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MATEUS

AUTOR: Mateus (também chamado Levi), um dos doze apóstolos, Mc 2:14. Foi sem dúvida um judeu que
também era publicano romano, Mt 10:3. Quando foi chamado por Jesus, deixou tudo e o seguiu, Lc 5:27-28.
Preparou um grande banquete para Cristo, ao qual este assistiu, apesar de os publicanos serem desprezados,
Lc 5:29.

DESTINATÁRIOS: Principalmente os judeus. Este ponto de vista está confirmado pelas referências às
profecias hebraicas, cerca de sessenta, e pelas aproximadamente quarenta citações do Antigo Testamento.
Ressalta especialmente a missão de Cristo aos judeus, Mt 10:5 6; 15:24.

PALAVRAS CHAVES: Cumprimento, refletida com freqüência para indicar que as profecias do Antigo
Testamento se cumpriram em Cristo. Reino aparece cinqüenta vezes, e reino dos céus trinta vezes. Jesus como
rei, 2:2; 2:15; 22:11; 25:34; 27:11, 37, 42.

PROPÓSITO APARENTE: Mostrar que Jesus de Nazaré era o Rei Messias da profecia hebraica.

PARTICULARIDADES
(1)A genealogia completa de Cristo, 1:1-17.
(2) Incidentes e discursos encontrados somente neste Evangelho:
(a) Cap. 2, a visita dos magos, v. 1. A fuga para o Egito, vv. 13-14. A matança dos meninos, v. 16. A
volta a Nazaré, vv. 19-23.
(b) Cap. 3, os fariseus e os saduceus vêm a João Batista, v. 7.
(c) Caps. 5-7, o Sermão do Monte (completo)
(d) 11:28: “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados”
(e) 14:28-31, Pedro caminha sobre a água.
(f) Cap. 23, denuncia aos fariseus em um longo discurso.
(g) 26:15, as trinta peças de prata aceitas por Judas.
(h) Cap. 27, a devolução das trinta peças de prata. vv. 3-10. O sonho da esposa de Pilatos, v. 19.
Aparição dos santos ressuscitados, v. 52. A guarda no túmulo, vv. 64-66.
(i) Cap. 28, o suborno dos soldados, vv. 12-13. O terremoto, v. 2. A Grande Comissão, vv. 19-20.
(3) Milagres encontrados somente no Livro de Mateus:
(a) A cura dos dois cegos, 9:28-30.
(b) O dinheiro do tributo, 17:24-27.
(4) Parábolas encontradas somente em Mateus:
(a) Cap. 13, o joio, v. 24; o tesouro escondido, v. 44; a pérola de grande valor, v. 45; a rede, v. 47.
(b) Cap. 18. O credor incompassivo, v. 23.
(c) Cap. 20, os trabalhadores da vinha, vv. 1-16.
(d) Cap. 21, os dois filhos, vv. 28-32.
(e) Cap. 22, as bodas do filho do rei, vv. 1-14.
(f) Cap. 25, as dez virgens, vv. 1-13. Os talentos, vv. 14-30. As ovelhas e os bodes, vv. 31-46.

ANÁLISE, do ponto de vista do Rei Messias.


O Rei. A história do Rei Messias: Linhagem e nascimento, cap. 1; sua busca, 2:2; sua adoração, 2:1; seu
anúncio, 3:1-12; sua vitória espiritual, 4:1-11; sua proclamação, 4:17; a chamada de seus seguidores, 4:18-22;
suas leis e mandatos, caps. 5-7; suas palavras e obras, caps. 8-12; suas parábolas, cap. 13; o assassinato de seu
precursor, 14:1-12; seu poder sobre as forças da natureza e sobre a doença, 14:14-36; 15:32-39; sua revelação
da insensibilidade do homem e de seus sofrimentos e glória futuros, caps. 16-17; sua instrução acerca dos
princípios do reino, caps. 18-20; sua entrada triunfal na capital, sua rejeição, parábolas e profecias, 21:1-
22:14; sua capacidade de frustrar os complôs dos fariseus e dos saduceus, 22.15-46; sua denúncia contra os
líderes, cap. 23; suas profecias e parábolas relacionadas com o futuro, caps. 24-25; eventos que levarão à sua
traição, 26:1-46; seu juízo, 26:57-75; 27:1-31; sua crucificação, 27:31-50; os eventos que se seguirão
imediatamente à sua morte, 27:51-56; sua aparição na terra, e sua comissão aos seus seguidores, cap. 28. Veja
3696 (Bíblia Thompson).
MARCOS

AUTOR: Marcos, o filho de Maria, de Jerusalém, At 12:12. Referido como João Marcos, em At 12:25.
Parente de Barnabé, Cl 4:10. Uniu-se a Paulo e a Barnabé em sua primeira viagem missionária, At 12:25;
13:5. Afastou-se temporariamente de Paulo, At 13:13; 15:37-39. Sua amizade com Paulo foi depois
restaurada, 2 Tm 4:11. Antiga tradição afirma que Marcos foi um companheiro de Pedro, razão por que este
livro é chamado de “O Evangelho de Pedro” por alguns escritores antigos. É geralmente aceito que Pedro
tenha proporcionado ou sugerido grande parte do material encontrado no livro.

DESTINATÁRIOS: Acredita-se que o escritor, ao preparar o seu livro, teve em mente os cristão gentios.
Parece claro que não foi adaptado especialmente aos leitores judeus, pelo fato de conter poucas referência às
profecias do Antigo Testamento. Ademais, a explicação de palavras e costumes judaicos indica que o autor
tinha em mente os gentios. Veja 3:17; 5:41; 7:1-4, 11, 34.

TEMA PRINCIPAL: Cristo, o incansável servo de Deus e do homem. A vida de Jesus é descrita como
sendo cheia de boas obras. Seu tempo de oração era interrompido, 1:35-37. Algumas vezes não tinha tempo
nem para comer, 3:20. Pelo fato atender a contínuos chamados para o serviço, seus amigos diziam que ele
estava fora de si, 3:21. As pessoas o buscavam quando ele queria descansar, 6:31-34.

PALAVRA CHAVE: Imediatamente, repetida através do livro.

PARTICULARIDADES:
E o mais curto dos quatro evangelhos. O estilo é vivo e pinturesco. Grande parte do tema está também em
Mateus e Lucas, mas não se trata de simples repetição, pois Marcos contém muitos detalhes que não aparecem
nos outros evangelhos. Como o Evangelho de João, Marcos também começa com uma declaração da
divindade de Jesus Cristo, sem, contudo, se estender nesta doutrina. Um cuidadoso estudo do livro revela, sem
dúvida, que o objetivo do autor é o de ressaltar as obras maravilhosas de Jesus, em vez de fazer afirmações
freqüentes que testifiquem da sua deidade.
Muitos toques pessoais se encontram neste evangelho, como “vivia entre as feras”, 1:13; “aos quais deu o
nome de Boanerges”, 3:17; Jesus “indignou-se”, 10:14; “e eles se maravilhavam”, 10:32; ‘‘A grande multidão
o ouvia com prazer”, 12:37; etc.
Embora ressalte o poder divino de Cristo, o autor alude com freqüência aos sentimentos humanos de Jesus:
sua decepção, 3:5; seu cansaço, 4:38; seu assombro, 6:6; seus gemidos, 7:34; 8:12; seu afeto, 10.21.
Mateus olha para trás e se ocupa principalmente das profecias objetivando os leitores judeus, e dá muito
espaço aos discursos de nosso Senhor. Marcos é mais condensado. Ele diz pouco acerca das profecias e
apresenta um resumo dos discursos, mas enfatiza as obras poderosas de Jesus.
Os dezenove milagres registrados em seu curto livro demonstram o poder sobrenatural do Senhor. Oito
deles provam seu poder sobre as enfermidades, 1:31, 41; 2:3-12; 3:1-5; 5:25; 7:32; 8:23; 10:46. Cinco
demonstram seu poder sobre a natureza, 4:39; 6:41, 49; 8:8-9; 11:13-14. Quatro demonstram sua autoridade
sobre os demônios, 1:25; 5:1-13; 7:25-30; 9:26. Dois demonstram sua vitória sobre a morte, 5:42; 16:9.

SINOPSE: O livro pode ser dividido em seis partes:


PARTE I - Os eventos introdutórios e preliminares que conduzem ao ministério público de Cristo, 1:1-13.
Já no primeiro capítulo, Marcos se submerge abruptamente neste tema. Começa com o anúncio de que Jesus é
o Filho de Deus, v. 1. Ele então passa às cinco etapas preparatórias de sua obra:
(1) A vinda de seu precursor, vv. 2-8.
(2) Seu batismo em água, v. 9.
(3) Sua plenitude do poder do Espírito, v. 10.
(4) O testemunho divino da sua condição de Filho, v. 11.
(5) O conflito com seu arqui-inimigo, vv. 12-13.
PARTE II - Seu ministério inicial na Galiléia, 1:14-7:23. (Marcos omite inteiramente o ministério inicial na
Judéia. Veja Jo 2:13-4:2).
PARTE III - O ocorrido em Tiro e Sidom, 7:24-30.
PARTE IV - O ensino e a obra de Cristo ao norte da Galiléia, 7:31-9:50.
PARTE V - O ministério final na Peréia, e a viagem a Jerusalém, 10:1-52.
PARTE VI - Os acontecimentos da Semana da Paixão, 11:1-16:8.
LUCAS

AUTOR:
Lucas, o médico amado, veja Cl 4:14. Também é o autor de Atos. Ambos os livros estão dirigidos a mesma
pessoa. Lucas foi amigo íntimo e companheiro de viagem de Paulo, como se percebe nas suas alusões
pessoais ao registrar as viagens do apóstolo. Veja o livro de Atos onde o autor muda os pronomes para
“nossos”, e indicando que ele estava presente nestes tempos, At 16:10; 20:6; 27:1; 28:16.
Muitos eruditos vêem algo da doutrina de Paulo no Evangelho de Lucas A data exata da escritura do
evangelho é desconhecida. Porém, se este foi escrito depois que Lucas esteve sob a influência de Paulo, seria
muito natural que este último desse algum colorido à narração.

DESTINATÁRIO: A Teófilo, cuja identidade é desconhecida. A evidência interna indica que o livro foi escrito
especialmente para os gentios. Esta dedução decorre do fato de que o escritor se esforça para explicar os
costumes judaicos, e algumas vezes substitui nomes gregos por hebraicos.

PROPÓSITO: Dar uma narração coordenada e ordenada da vida de Cristo como a viram testemunhas
oculares, 1:1-4.

TEXTO CHAVE: 1:4.

PARTICULARIDADES
(1) É este o Evangelho da graça universal de Deus, 2:32; 3:6; 24:47.
(2) E o Evangelho do “Filho do homem”. Ressalta a amável atitude de Cristo para com os pobres, os
humildes e os marginalizados. Os discípulos pobres, 6.20; a mulher pecadora, 7:37; Maria Madalena,
8:2; os samaritanos, 10.33; os publicanos e pecadores, 15:1; os mendigos abandonados, 16:20-21; os
leprosos, 17:12; o ladrão na cruz, 23:43, etc.
(3) É o Evangelho devocional, que ressalta especialmente a oração.
(a) Contem três parábolas sobre a oração, que não se encontram nos outros evangelhos. O amigo à meia-
noite, 11:5-8; o juiz injusto, 18:1-8; o fariseu eu publicano, 18:9-14.
(b) Contém as orações de Cristo - em seu batismo, 3:21; no deserto, 5:16; antes de escolher aos
discípulos, 6:12; na transfiguração, 9:29; atues de dizer a oração do Pai Nosso, 11:1; por Pedro, 22.32,
no jardim do Getsêmani, 22.44; na cruz, 23:46; etc.
(4) Seus primeiros capítulos têm uma nota de gozo e louvor. Alguns dos grandes hinos cristãos foram
baseados neste evangelho. O “Ave Maria”, as palavras do anjo a Maria, 1:28-33; “O Magnificat”, O
cântico de Maria, 1:46-55; “O Benedictus”, de Zacarias, 1:68-79; “O Gloria in Excelsis”, dos anjos
celestiais 2:13-14; “O Nunc Dimitis”, o regozijo de Simeão, 2.29-32.
(5) Honra grandemente a mulher. A mulher tem num lugar preeminente na narrativa de Lucas: No
capitulo 1, Maria e Isabel; no capítulo 10, Maria e sua irmã Maria; as filhas de Jerusalém, 23:27.
Também menciona muitas viuvas, 2:37; 4:26; 7.12; 18:3; 21:2.
(6) A biografia de Cristo e mais completa em Lucas do que em qualquer dos outros evangelhos. Cerca da
metade do material deste livro não está nos outros. Muitos dos mais importantes discursos de nosso
Senhor e dos impressionantes incidentes de sua ida estão registrados neste Evangelho. Exemplos: a
pesca maravilhosa, 5:6; a ressurreição do filho da viúva, 7:11-15; os dez leprosos, 7 12; cura de Malco,
22:51; Parábolas narradas somente em Lucas. Veja 2996 (Bíblia Thompson).
Outros incidentes e relatos que só Lucas registra são: Cristo chora sobre Jerusalém, 19:41; referência Moisés
e Elias falando com Cristo no monte da transfiguração, 9:30-31; o suor como gotas de sangue, 22:44; Cristo
perante Herodes, 23:8; palavras de Cristo às mulheres de Jerusalém, 23:28; o ladrão arrependido, 23:40; o
caminho a Emaús, 24:13-31.

SINOPSE
(1) Introdução, 1:1-4. O nascimento de Jesus e os incidentes relacionados com seus primeiros anos de
vida até o tempo de seu batismo e tentação, 1:5-4:13.
(2) O começo de seu ministério público, principalmente na Galiléia, 4:14-9:50.
(3) A viagem a Jerusalém, através de Samaria e Peréia; o ministério principalmente em Peréia, 9:51-
19:28.
(4) Os últimos dias, incluindo os eventos da Semana Santa e a crucificação, 19:29-23:55.
(5)Eventos relacionados com a ressurreição e a ascensão, 24:1-51.

JOÃO

AUTOR: João, o apóstolo. Veja 1985 (Bíblia Thompson).

DATA: Incerta. Provavelmente na última parte do primeiro século.

PROPÓSITO PRINCIPAL: Inspirar a fé em Jesus Cristo como o Filho de Deus.

TEXTO CHAVE: 20:31.

PARTICULARIDADES
(1) É considerado por muitos como o livro mais profundo e mais espiritual da Bíblia.
(2) Nele, Cristo dá uma revelação mais completa de si mesmo e de Deus Pai que não se
encontra em nenhum dos Evangelhos sinóticos:
(a) De sua pessoa e seus atributos. Veja os “eu sou de Cristo”, 4180 (Bíblia Thompson).
(b) De sua divindade, 1:1; 10:30-38; 12:45; 14:2-9; 16:15.
(c) Da obra do Espírito Santo. Veja 4159 (Bíblia Thompson).
(d) De sua própria comissão divina. Por exemplo, no capítulo quinto ele declara seis vezes
consecutivas que foi enviado por Deus - nos versículos 23, 24, 30, 36, 37, 38.
(e) Da paternidade de Deus. Cristo fala de Deus como “o Pai mais de cem vezes”. Deus é o Pai
espiritual, 4:23; ele e o Pai doador da vida, 5:21; a mensagem é do Pai, 7:16; o Pai é maior do que
todos, 10:29; as obras são do Pai, 14:10; Deus é o Pai interior, 14:23; o Pai eterno, 17:5; o Pai santo,
17 11; o Pai justo, 17:25, etc.
(3) Talvez a mais notável de todas as características distintivas de seu Evangelho seja o fato de que mais
da metade do espaço do livro seja dedicada a eventos da vida de Cristo e suas palavras durante seus
últimos dias.
(4) Discursos e conversas encontrados só em João - a conversa com Nicodemos, 3:1-21; com a mulher
de Samaria, 4:1-26; o discurso aos judeus na Festa dos Tabernáculos, 7:14-39; 8:3-58; a parábola do
bom pastor, cap. 10; a série de instruções privadas aos discípulos, as palavras consoladoras e a oração
intercessora, caps. 14-17; o encontro com os discípulos no mar da Galiléia, cap. 21, etc.
(5) João registra oito milagres de Cristo (além do milagre da ressurreição) para provar a sua divindade.
Seis destes se encontram só neste Evangelho. A água transformada em vinho, 2:1-11; a cura do filho do
funcionário do rei, 4:46-54; a cura do homem no tanque, 5:1-9; o cego de nascimento, 9:1-7; a
ressurreição de Lázaro, 11; a segunda pesca milagrosa, 21:1-6.
(6) Duas grandes correntes de pensamento fluem através do livro, as quais é proveitoso seguir:
(a) Fé, 3:16-18; 5:24; 6:29, 40; 7:38; 8:24; 10:37-38; 11:25-27; 12:46; 14:12.
(b) Vida eterna, 3:15, 16, 36; 4:14; 5:24; 6:27, 51; 11:26; 12:50; 17:3; 20:31.

SINOPSE: O livro pode ser dividido em cinco partes:


(1) Prólogo. O Verbo eterno se encarna, 1:1-18.
(2)A manifestação da divindade de Cristo ao mundo, acompanhada de seis testemunhos: o de João
Batista, o do Espírito Santo, o dos discípulos, o das obras. poderosas de Cristo, o do Pai e o das
Escrituras, 1:19-12:50.
(3) A revelação particular e as instruções aos discípulos, caps. 13-17.
(4) Sua humilhação e seu triunfo sobre a morte, caps. 18-20.
(5) Epílogo, 21:1-23. Veja 4312, 4327 (Bíblia Thompson).

ATOS DOS APÓSTOLOS


(Veja 4339 - Bíblia Thompson)

AUTOR Lucas, o médico amado (veja 2297 - Bíblia Thompson). O livro é, em Certo sentido, muna
continuação do Evangelho de Lucas, e está dirigido à mesma pessoa, a Teófilo, 1:1.

TEMA PRINCIPAL: A história do desenvolvimento da igreja primitiva desde a ascensão de Cristo até o
encarceramento de Paulo em Roma, e o começo de seu ministério ali. Muitos eruditos da Bíblia vêem neste
livro o começo formal da era do Espírito Santo. Ao partir, Cristo fez o anuncio de uma grande campanha de
missões por todo o mundo, através da mediação humana sob o poder do Espírito, 1:8.

O LIVRO PODE SER DIVIDIDO EM DUAS PARTES, o período das missões locais e o período das missões
estrangeiras.

I - O período das missões locais, com Jerusalém como o centro. A obra centraliza-se principalmente na
Palestina entre os judeus, sendo o apostolo Pedro a figura preeminente.
(1) Os acontecimentos preparatórios.
(a) A comissão divina, 1:4-8.
(b) A ascensão do Senhor, 1:10-11.
(c) A descida do Espírito, 2:1-4.
(d) O equipamento dos obreiros, 2:4; 4:31.
(2)Os ministérios.
(a) De Pedro no Pentecoste, 2:14-40. O segundo sermão de Pedro, 3:12-26. Pedro no sinédrio, 4:5-12.
(h) De Estevão, 7:1-60.
(c) De Filipe e Pedro, 8:5-25.
(d) De Filipe, 8:26-40.
(3) Atos acerca da Igreja.
(a) Seu crescimento. Veja 733 (Bíblia Thompson).
(b) Sua plenitude do Espírito Santo, 4:31.
(c) Sua unidade e benevolência, 4:32-37.
(d) Seu poder espiritual, 5:12-16.
(e) A eleição dos diáconos, 6:1-6.
(4) As perseguições da Igreja, 4:1-3, 17-22; 5:17-18, 40; 6:8-15. Perseguições sob Saulo de Tarso, 8:1-3;
9:1.
II - O período das missões estrangeiras. O centro de operações, inicialmente em Jerusalém. É transferido
pouco depois para Antioquia da Síria.
(1) Acontecimentos preliminares que levaram às missões por todo o mundo:
(a) O ministério de Filipe em Samaria, em companhia de Pedro e João, 8:5-25.
(b) A conversão de Paulo, que chega a ser o grande missionário e a figura preeminente da igreja durante
este período, 9:1-30.
(c) A ampliação dos pontos-de-vista de Pedro por causa da sua visão em Jope, resultando no seu
ministério entre os gentios de Cesaréia, 10:1-43.
(d) O derramamento do Espírito Santo sobre os gentios em Cesaréia e a defesa do ministério de Pedro
ali, 10:44-11:18.
(e) A ratificação da obra em Antioquia por Barnabé, o representante da igreja de Jerusalém, 11:22-24.
(f) Saulo de Tarso levado por Barnabé a Antioquia. Os dois cooperam no estabelecimento da igreja, no
lugar onde os discípulos foram chamados cristãos pela primeira vez, 11:25-26.
(g) Parêntese. A perseguição da igreja de Jerusalém por Herodes. A morte de Tiago e o encarceramento e
libertação de Pedro, 12:1-19.
(2) O acontecimento da época na história das missões estrangeiras. Sob a direção do Espírito Santo,
Paulo e Barnabé foram enviados como missionários pela igreja de Antioquia. João Marcos os
acompanha, 13:1-5.
(3) Primeira viagem missionária de Paulo. Missionários: Paulo, Barnabé, e João Marcos, 13:4-14:26.
Lugares visitados e eventos principais: A ilha de Chipre, onde o procônsul se converteu e o nome de
Saulo foi mudado para Paulo no livro de Atos, 13:4-12. Perge e Panfília, onde João Marcos abandonou
o grupo, 13:13. Antioquia da Pisídia, onde Paulo prega um grande sermão na sinagoga, 13:14-41. A
oposição dos judeus e a obra entre os gentios, 13:44-49. Expulsos da cidade pelos judeus, os
missionários vão a Icônio. Aqui eles trabalham distante algum tempo, mas surge uma perseguição e eles
fogem para Listra e Derbe, 14:6. A cura do coxo em Listra resultou na tentativa do povo de adorar a
Paulo e a Barnabé, mas os judeus promoveram oposição e Paulo foi apedrejado. Imperturbáveis, os dois
heróis escapam para Derbe, onde pregam o evangelho e ensinam a muitos, 14:8-20. Deste ponto, os
missionários retornam pela mesma rota, visitando e organizando as igrejas. Em Antioquia da Síria
apresentam um relatório da viagem, 14:21-28.
(4) O concílio de Jerusalém:
(a) O assunto em disputa, 15:5-6.
(b) O argumento de Pedro a favor da liberdade cristã, 15:7-11.
(c) Paulo e Barnabé relatam suas experiências, 15:12.
(d) Palavras de Tiago e a decisão do concílio a favor e eximir aos gentios das regras da lei, 15:13-29. Os
apóstolos enviam Judas e Silas a Antioquia como portadores da carta do concílio à igreja, 15:27-30.
(5) Segunda viagem missionária de Paulo, 15:36-18-22:
(a) Eventos preliminares. Um desacordo entre Paulo e Barnabé acerca de João Marcos. Silas é escolhido por
Paulo para acompanhá-lo na viagem, 15:36-40.
(b) Lugares visitados e principais eventos: Visita às igrejas da Síria e Cilícia, 15:41. Em Listra, Timóteo
se une aos missionários, que visitam várias cidades da Ásia Menor, fortalecendo as igrejas, 15:41-16:5. O
Espírito os guia a Trôade, onde Deus os chama à Europa por meio de uma visão, 16:7-10. Em Filipos, as
autoridades encarceram a Paulo e Silas; o carcereiro se converte, 16:12-34, e os apóstolos estabelecem
uma igreja. O próximo importante acontecimento é a fundação de uma igreja em Tessalônica, onde se
levanta uma perseguição e eles vão à Beréia, 17:1-10. Aqui os missionários encontram alguns fiéis
estudantes da Palavra, que são receptivos, 17:11-12. Uma tormenta de perseguições se abate novamente
sobre eles, e Paulo vai a Atenas, deixando o estabelecimento da igreja a cargo de Silas e Timóteo, 17:13-
15. Em Atenas, Paulo encontra a cidade cheia de ídolos e prega um sermão na colina de Marte, mas
poucos se convertem à fé, 17:15-34. Em Corinto, Silas e Timóteo se unem a Paulo e fundam uma igreja.
A obra é levada a cabo em meio a perseguições que duram dezoito meses, 18:1-17. Após um tempo
considerável, Paulo se despede dos irmãos e parte para a Síria, fazendo breve escala em Éfeso, e termina
sua viagem em Antioquia, 18:18-22. 18-22
(6) Terceira viagem missionaria de Paulo, 18:23; 21:15. Lugares visitados e eventos principais: Visita às
igrejas da Galácia e da Frígia, 18:23. Parêntese. Apolo em Éfeso, 18:24-28. Paulo regressa a Éfeso e encontra
um grupo de discípulos ainda não perfeitamente instruídos, e os dirige à vida mais plena do Espírito, 19:1-7.
Continua sua obra em Éfeso durante dois anos, 19:8-10. O Senhor mostra-lhe que aprova o trabalho,
outorgando-lhe o Dom de curar, 19:11-12. Os pecadores se convertem e muitos queimam seus livros de
magia, 19:11-20. Logo se levantou um alvoroço entre os artífices, pois estes temiam que os ensinos de Paulo
destruíssem seu negócio de fabricação de ídolos, 19:23-41. Paulo sai de Éfeso, e depois de visitar as igrejas da
Macedônia, vai à Grécia, 20:1-2. Depois de três meses na Grécia, regressa à Macedônia e vai a Trôade, onde
prega, 20:3-12. De Trôade vai a Mileto e manda chamar os anciãos efésios. Em Mileto, entrega uma
mensagem de despedida aos anciãos, 20:17 38. De Mileto Paulo começa sua viagem de regresso a Jerusalém,
advertido pelo Espírito dos sofrimentos que ali o esperam, 21:1-17.
(7) Paulo em Jerusalém e Cesaréia:
(a) Relata a igreja as experiências entre os gentios, 21:18-2
(b) Para evitar suspeitas, faz um voto, 21:20-26.
(c) Os judeus lançam mão dele no templo, mas os soldados romanos o
resgatam, 21:27-40.
(d) Sua defesa ante à multidão, 2:-1-21.
(e) Afirma sua cidadania romana a fim evitar ser açoitado, 22:25-30.
(f) Comparece perante o Sinédrio, 23:1-10.
(g) O Senhor lhe aparece de noite com uma mensagem de ânimo, 23:11.
(h) A conspiração de alguns judeus para matá-lo provoca o seu envio a Cesaréia, 23:12-33.
(i) A acusação trazida contra ele pelos judeus e a defesa de Paulo perante o governador Félix,
24:1-21.
(j) O discurso perante Félix acerca de sua fé em Cristo, 24:24-26.
(k) A defesa perante Festo e o apelo a César, 25:1-12.
(l) Seu discurso perante Agripa, 26:1-29.
(8) A viagem de Paulo, como prisioneiro, a Roma, 27:1-28:16:
(a) A primeira etapa da viagem, 27:2-13.
(b) A tempestade e a fortaleza espiritual de Paulo, 27:14-36.
(c) O naufrágio e o livramento, 27:38-44.
(d) A chegada a Roma e seu ministério ali, 28:16-31.

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