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DO DIREITO EMPRESARIAL
TEORIA GERAL
DO DIREITO EMPRESARIAL
OBJETIVOS:
NADA
Quem julga?
DIREITO DIREITO
ESPECIAL ESPECIAL
DIREITO DIREITO
COMUM COMUM
MEMBROS DA MEMBROS DA
CORPORAÇÃO CORPORAÇÃO
OU NÃO
Ref.: Paula Forgioni. A evolução
do direito comercial brasileiro.
CONCEITOS CHAVE DO PERÍODO
Direito comercial
Nacionalismo
Codificação – Cód. Comercial Francês (1807) e Brasileiro (1850)
Protecionismo
Perfil objeto do direito comercial (ato de comércio)
Atividade
empresarial
DIREITO
COMUM
Relações de
trabalho
CONCEITOS CHAVE DO PERÍODO
Ser empresário é: o responsável por conjugar os bens do
proprietário, as faculdades dos trabalhadores e o capital do capitalista.
pós 1960
Direito supra-estatal
DIREITO Atividade
COMUM empresarial
Tramitação do “Novo Código Civil” desde 1975
Relações de Relações de http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fi
consumo trabalho chadetramitacao?idProposicao=15675
HISTÓRICO JURÍDICO FONTE PERFIL FOCO
Contexto histórico
Síntese
mercado
atos
comerciante comerciante empresa
empresa
particular
Elementos do Direito Mercantil
EMPRESA
EMPRESÁRIO
ESTABELECIMENTO
MARCA
MERCADO
É a atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços
para o mercado (MT)
FIRMA
RAZÃO SOCIAL
ESPÉCIES DENOMINAÇÃO
PRINCÍPIO DA
NOME VERACIDADE
EMPRESARIAL
PRINCÍPIO DA
PROTEÇÃO NOVIDADE
PRINCÍPIOS DA
ESPECIALIDADE
ÂMBITO: ESTADUAL
CC- 1.166
NOME EMPRESARIAL
FIRMA INDIVIDUAL: firma individual e EIRELI
Elemento nominal: próprio nome do empresário
Admite abreviação do prenome
RAZÃO SOCIAL:
Elemento nominal: indicação completa ou parcial de um, de alguns ou de todos os
sócios.
Admite abreviação do prenome
Elemento pluralizador: Indicação que a sociedade possui mais de 1 sócio (Companhia,
Cia., Limitada, Ltda. etc)
Marca de produto
Promover a distinção
ou serviço
atestar a conformidade a
QUANTO AO USO Marca de
determinada normas ou
Art. 123, L. 9279/96 certificação especificações técnicas
Não é o imóvel
Não necessita ser de dono dos bens, mas possuir título que lhe assegure o uso.
CLIENTELA: é o conjunto de pessoas que de fato mantém com a empresa relações contínuas
para a aquisição de bens ou serviços
CC - Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade
econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.
PREPOSTO
É um contrato autônomo em que alguém hierarquicamente dependente
adquire poder de representação para a prática de determinados atos.
GERENTES
São os prepostos permanentes do empresário.
CONTABILISTA
É o preposto do empresário responsável pela escrituração da empresa.
ESCRITURAÇÃO Obrigatórios
CC- 1.179/1.195
Livros (ex: Livro Diário – 1.180, 1.184 CC)
Facultativos
(ex: Livro Razão, Caixa)
REGIME
EMPRESARIAL (obrigatórios) Especiais
(ex: S.A.: art. 100, L. 6404/76)
Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim
assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:
I - soberania nacional;
II - propriedade privada;
III - função social da propriedade;
IV - livre concorrência;
V - defesa do consumidor;
VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto
ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação;
VII - redução das desigualdades regionais e sociais;
VIII - busca do pleno emprego;
IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e
que tenham sua sede e administração no País.
Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de
autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei.
PROTEÇÃO DA ORDEM ECONÔMICA
E DA CONCORRÊNCIA
Infrações contra a O.E.
L. 12.529/11 – art. 36
REPRESSÃO
Concorrência desleal
L. 9.279/96 – art. 195