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RESUMO

O presente resumo se propõe a apresentar um estudo do livro de instalações


elétricas e prediais, baseado em uma experiência prática vivenciada no cotidiano
do profissional eletricista, enfocando a apresentação de um projeto elétrico
predial e, relatando algumas não conformidades deste projeto o qual foi
desenvolvido de maneira fictícia para que as práticas ministrada do livro seja
praticada de uma maneira bem mais demonstrativa Em síntese é dado ênfase a
postura do profissional diante destas situações adversas, que na prática, propõe
sugestões de melhoria baseado em seu aprendizado no curso de engenharia
civil , norteando a aplicabilidade das normas técnicas, fazendo uma abordagem
meramente educativa e didática desta obra de reforma e ampliação realizado
neste AES ( Eletropaulo). Inicialmente serão apresentados o estado da arte e a
origem da obra, alguns aspectos sucintos sobre os principais elementos e etapas
para elaboração de um projeto elétrico predial em baixa tensão e alguns
conceitos básicos sobre a simbologia usualmente utilizadas nos projetos, tudo,
em conformidade com as prescrições da NBR-5410/2004 (Instalações elétricas
em baixa tensão) e a NBR 5444/89 (Símbolos gráficos para instalações elétricas
prediais). Em seguida, será descrito as atividades desenvolvidas e o projeto
elétrico propriamente dito, fazendo-se um relato sucinto de algumas não
conformidades deste projeto e das soluções sugeridas pelo estudo elaborado em
cima do livro mediante o, contudo ministrado pelo professor Gilberto.
Evidentemente que nem todas as sugestões implementadas pelo estudo foram
atendidas, por diversas razões, etc.; Por fim, concluí o trabalho o resumo e o
projeto dando ênfase à conduta do profissional diante destas situações e de suas
responsabilidades, que como o estudo pré-elaborado , pode ser penalizado civil
e criminalmente por faltas éticas que contrarie a conduta moral na execução de
sua atividade profissional.

Instalações elétricas

Na instalação elétrica de um prédio (residencial, comercial ou industrial), temos


basicamente que aprender não só a parte teórica mais sim com a prática sendo
ela desenvolvida em campo ou em até em um circuito interno para tais feitos
seriam necessários alguns equipamentos e materiais:
Equipamentos relacionados com a alimentação da instalação, tais como
geradores, transformadores, acumuladores, transformadores e etc.;
- Dispositivos de manobras e proteção, tais como chaves disjuntores,
dispositivos fusíveis e etc;
- Componentes tais como condutores, condutos, isoladores etc.;
- Equipamentos de utilização, que podem ser classificados em equipamentos
de iluminação, equipamentos não industriais e equipamentos industriais.
Os equipamentos de uma instalação podem ser classificados em:
- Equipamentos fixos, previstos para serem instala
dos permanentemente num lugar determinado, como
é o caso de transformadores (em postes, subestações etc.), máquinas
operatrizes de grande porte, balcões frigoríficos etc.
- Equipamentos estacionários, aqueles cuja movimentação não é uma condição
normal de funcionamento, ou seja, os eu normalmente funciono num dado
lugar, mas que podem ser removidos para outro local, como, por exemplo,
pequenos geradores, máquinas de solda a arco, geladeira doméstica ect.
- Equipamentos portáteis, são os que podem ser movimentados durante seu
funcionamento, como é o caso de circuladores de ar (ou ventiladores)
residenciais, receptores de portáteis de televisão etc.
- Equipamentos manuais, são os equipamentos portáteis previstos para serem
levados à mão durante seu funcionamento, como é o caso típico das
ferramentas elétricas portáteis
- Equipamentos móveis, equipamentos portáteis cuja movimentação é condição
normal de funcionamento, como por exemplo, enceradeira, cortador de grama,
etc.

Modelos e Setores de uma instalação predial

Instalação de utilização
Destina-se a alimentar equipamentos de utilização que façam ou não parte da
instalação
Figura 1 - Diagrama de uma instalação indicando seus setores
Na figura 1(um) e possivel indentificar o diagrama do sistema composto
de outdoor,naqual uma rede necessita de uma coorente e de um sistema
composto sendo por trafego de uma rede de distribuição eletrica.

Figura 2 de uma rede de distribuição


Já na figura 2 acima demonstra detalhada sendo distribuida desda
concessionaria via concessao aerea na voltagem de 13.800v de potencia
podendo ter ocilaçoes sendo conduzida ate uma subestação de tratamento de
energia para condicionalda de uma maneira melhor e distribuida sendo na
meneria economica de medicao e de transformação.
Já no circuito de distribuição principal de energia a transformação mostrada na
imgem a energia vem em 380v sendo ela na origem de instalação. Já o quadro
de distribuição de força que movimenta a energia e condiciona ate os quadros
internos de distribuição, sendo eles terminais internos de 220v ate 110v sendo
ultilazados para o uso do dia-a dia da sociedade.
Na imagem 2(dois) podemos não só verificar o sistema de distribuição mais
tambem a maneira naqual o tratamento da energia, na hipotese de aumentos
instantaneo nos sistemas de distribuição, os modelos de uma distribuição
detalhados conforme detalhado no capitulo 1 e 2 do livro pre estabelicido para
o desenvolvimento deste projeto naqual foi elaboradorado o sistema de
subestação citado abaixo.

Subestação

Subestação é uma instalação elétrica de utilização destinada à medição,


manobra e transformação de energia elétrica sendo detalhada de uma maneira
bem simples na qual a energia elétrica vem do sistema de distribuição na
voltagem de 13.800 e sai na voltagem de 380v. Na figura abaixo se pode ver a
planta de uma subestação com representação dos dispositivos de manobras e
transformação de uma maneira mais detalhada.

figura 3 da subestação e tratamento de energia


Na figura 3 o detalhamento de uma subestação e bem sugestivo, naqual temos equipamentos
nas quais devem ser demonstrados para melhor entendimento os equipamentos do sistema
elétrico de um canal direto deve por sua vez ser demonstrado abaixo.
Figura 4 - Transformadores trifásicos destinados à transformação de energia elétrica
Na figura acima os transformadores trifásicos são destinados a absorver a
energia com seus capacitores e suas demandas.

Figura 5- Disjuntor para média tensão

Os disjuntores para media pressão do sistema elétrico e destinado a uma


classe para transforma uma voltagem em específica voltagem de uma maneira
na qual a qualidade de energia não se perca.
Figura 6- Disjuntor instalado em subestação

Já na figura 6 os disjuntores mostrados acima são automáticos com desarme


rápido equipamento com tecnologia e de simples instalação e movimentação.
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO (QD)

É do quadro de distribuição que partem todos os circuitos internos da


instalação. Um quadro típico contém um disjuntor geral e diversos disjuntores
relativos aos circuitos que devem comandar.
O quadro de distribuição deve estar sempre desobstruído, não deve conter
partes combustíveis (como madeira), deve possuir uma tampa interna (para
evitar riscos de choques).

Figura 7 – Representação dos elementos de um QD


Na figura 7 do sistema interno de distribuição de energia pode ser usado tanto
no sistema convencional de casas quanto no sistema predial na qual e um
sistema simples que já vem sendo utilizado a anos de maneira bem mais
gradativa.

Figura 8– Quadro de distribuição com proteção interna em acrílico

Circuitos terminais

São os circuitos que alimentam diretamente equipamentos de utilização e /ou


tomadas de corrente.

Quadros terminais

Quando os quadros alimentam exclusivamente circuitos terminais são chamados


de quadros terminais.

Figura 8 - Quadro terminal padronizado

Equipamentos de Utilização

Os equipamentos de utilização são classificados em:


Equipamentos de iluminação.
Equipamentos industriais.
Equipamentos não industriais.

Equipamentos de iluminação – estão presentes em qualquer tipo de instalação e são


constituídos pelas lâmpadas e pelos acessórios como luminárias, reatores, starters,
etc.
Equipamentos industriais – são os utilizados nas áreas de produção industriais e
podem ser classificados em:
a) equipamentos de força motriz – ventiladores, compressores, bombas, equipamentos
de levantamento como elevadores, guindastes entre outros, equipamentos de
transporte como esteiras transportadoras, pontes rolantes, etc.;
b) equipamento de conversão – são os retificadores em geral e os grupos geradores;
c)máquinas-ferramentas – tornos, fresas e maquias operatrizes em geral;
d)equipamentos de solda.
Equipamentos não industriais – são os utilizados em instalações comerciais,
residenciais e nas instalações industriais, fora das áreas de produção (isto é,
em laboratórios, escritórios, depósitos etc.). Fornecimento de energia elétrica
Níveis de tensão primária:

Baixa Tensão (BT) até 1kV;

Média Tensão (MT) de 1kV a 69kV;

Alta Tensão (AT) de 69kV a 230kV;

Extra Alta Tensão ( EAT) de 230kV a 800kV;

Ultra Alta Tensão (UAT) maior que 800kV;

Para tensão alternada, a NBR5410 só classifica os casos de Baixa tensão (até 1kV) e
Alta Tensão (acima de 1Kv).

Distribuição secundária

115V – 230V

127V – 220V

220V – 380V

Sistema de fornecimento em baixa tensão a NBR 5410 que fixa as condições


para as instalações elétrica de baixa tensão, considera os seguintes
sistemas de condutores vivos:

a) corrente alternada
- Monofásico a 2 condutores;
- Bifásico a 3 condutores;
- Trifásico a 3 condutores;
- Trifásico a 4 condutores.

b) corrente contínua
- 2 condutores;
- 3 condutores;

Dispositivos de Manobra e Proteção

Sobrecorrentes

É a intensidade de corrente superior à máxima permitida para um sistema ou


equipamento elétrico, ou pra um componente.

Sobrecarga

É a parcela da potencia fornecida ou absorvida que excede a potência nominal


de um sistema, equipamento ou componente.

Fusíveis
Os fusíveis constituem o elemento fraco do circuito, devendo ser abertos ou
rompidos no caso de um defeito eventual (curto circuito, por exemplo.).
Possuem, em seu interior, o elemento fusível propriamente dito, geralmente
um fio ou fita de cobre, prata, chumbo ou liga.
O rompimento do elemento fusível se dá por efeito Joule (I2.R) quando a
corrente, passando do limite tolerado pelo fusível, provoca a fusão do elemento
fusível.

Exemplos de fusíveis

- Fusível tipo rolha


Estes fusíveis apresentam uma série de desvantagens tais como: não possuem
elemento extintor de arco elétrico, não tem indicador de fusão, possuem baixa
capacidade de interrupção nominal em curto circuito, são montados em bases
onde se pode colocar fusíveis de vários valores de correntes nominais, não são
limitadores de corrente entre outras. Sua utilização não é recomendada pelas
normas de instalações elétricas.
- Fusível tipo cartucho Classe H – Corpo de papelão ou fibra fenólica
Estes fusíveis também apresentam desvantagens como, por exemplo, fusíveis
com corrente nominal abaixo de 100A não apresentam elemento extintor de
arco elétrico, não possuem indicador de fusão, o corpo do fusível é feito de
material combustível, entre outras.
Classe J e L – corpo de esteatita
Possuem elemento extintor de arco elétrico, alguns modelos possuem
indicador de fusão, o corpo é feito com material não combustível, são
limitadores de corrente.
- Fusível tipo diazed
São de alta confiabilidade, fabricados com corpo de esteatita ou cerâmica,
possuem elemento extintor de arco elétrico, indicador de fusão, possuem
também base calibrada, ou seja, não é possível a utilização de fusíveis de
maior capacidade em base ajustada (através do parafuso de ajuste) para
fusíveis de menor capacidade, possuem tampa que fecha totalmente o fusível,
são limitadores de correntes e possuem elevada capacidade de interrupção
nominal em curto circuito. O fusível quando montado em sua base fica
totalmente isolado, apresentando assim proteção contra contatos diretos com
as partes vivas da instalação, veja figura.

Figura 9 - Fusível diazed, base, tampa, parafuso de ajuste, anel de proteção e cobertura da base .

- Fusível tipo NH – corpo de porcelana ou esteatita


São também de alta confiabilidade, utilizados principalmente em instalações
industriais. São fusíveis limitadores de corrente utilizados para a proteção de
condutores elétricos, contra sobrecarga e
curto circuito, possuem indicador de fusão e elemento extintor de arco elétrico.
No caso de instalações industriais, os fusíveis devem ser manuseados por
pessoas qualificadas e autorizadas, pois nestes locais não se exige que os
dispositivos não sejam intercambiáveis e possuam proteção contra contatos
acidentais com as partes vivas da instalação, ficando assim vetado a leigos o
manuseio destes dispositivos nestes locais.

São dispositivos para a proteção contra sobrecarga e curto circuito,


podendo conduzir e interromper correntes sob condições normais, bem
como anormais por tempo especificado, sob condições determinadas, possuem
elemento extintor de arco elétrico (através de sistema eletromagnético – sopro
magnético ou através de lâminas radiadores).
São basicamente uma chave elétrica, constituído de contatos e
dispositivos mecânicos, formado por molas e alavancas. Os disjuntores de uso
residencial, comercial ou industrial podem ser os chamados “de caixa
moldada”, pois são hermeticamente fechados em caixa plástica moldada ou
podem ser abertos. Estes últimos só são utilizados industrialmente para
montagens internamente em quadro.

Em conformidade com todas as normas da NBR os projetos residenciais e


prediais, tem como parâmetro principal a fusão cujo o fornecimento e
abastecimentos de uma sistema elétrico vem através de distribuídos
equipamentos nas quais necessitam de atenção e adequação com as normas,
e devido a maneira na quais os mesmos são abordados inúmeras as vezes
devem ser demonstrados pois os mesmos circuitos tem com embasamento
uma técnica na qual e necessário o uso do sistema composto seja ele predial
ou residencial.
E possível concluir o projeto e o resumo pré-estabelecido com um sistema pré-
montando, na qual na minha vida pessoal e profissional já vivi e presencieis,
sendo assim concluo o meu resumo com ênfase no sistema de projeção de
sistemas elétricos nas quais respeitam os sistema pré-estabelecido a pela
norma brasileira na qual me deu uma diretriz exata para execução da mesma e
complementação do livro na qual foi relatado para fazer este resumo
acadêmico.

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