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HISTÓRICO

A Versão 1 do AIX

A versão 1 do AIX foi desenvolvida pela IBM em conjunto com a INTERACTIVE


Systems Corporation, e foi baseado em parte no PC/IX, um sistema operacional
para sistemas Interativos que são executados no IBM/PC e outros sistemas
compatíveis. A Instalação da mídia consiste de oito 1.2M floppy disks.

A versão 2 do AIX

A versão 2 do AIX era portada para o PC/IX das estações de trabalho do Unix para
equipamentos IBM/RT. Diferente do IBM/PC, os sistemas IBM/XT e IBM/AT, que
foram baseados no chips do Intel 8086 e 80286, respectivamente, o RT foi baseado
no chip ROMP, o primeiro chip comercial da RISC, baseado no desenho, o IBM 801,
pioneiro das pesquisas da IBM. I/O vinha com oito slots ISA bus. A configuração
normal do RT tinha 4 MB de memória, indo até no Míximo de 16 MB, e com um
disco rígido de 20 MB, atualizível para 300 MB ou mais se usado um cabo SCSI
externo. Também vinha com um mouse e um monitor com definição de 1280x1024
pixel e placa de som com 8-bit de escala e uma placa de rede token-ring de 4 MB/s,
ou uma placa de rede ethernet de 10 Mbit/s 10Base2 com saída para cabo coaxial.

A performance do RT, em comparação com outras estações de trabalho


contemporóneas do ambiente Unix, não era proeminente. Em particular, a
performance do floating point era muito pobre, e teve uma meia vida pequena com a
descoberta de um bug na rotina do cílculo da raiz quadrada no floating point. As
vendas caíram também por causa da estrutura de comissões oferecida pela IBM
para os seus vendedores (extremamente pobre): ele usou a mesma estratégia de
venda dos computadores da classe PC. Com um preço padrão de US$20,000, que
era muito mais alto do que os PCs da época, isto fez a venda ficar muito difícil. Com
resultado das baixas comissões a maioria dos vendedores ficou desmotivada em
oferecer o produto. Aproximadamente 23,000 RTs foram vendidos durante a
produção do equipamento, sendo 4,000 indo para o desenvolvimento interno da IBM
e para o departamento de vendas.
Uma dos aspectos dessa novela do RT foi o uso de um microkernel. O teclado,
mouse, monitor, drive de disquete e placa de rede eram controlados pelo
microkernel, que permitia que vários sistemas operacionais fossem carregados e
executados ao mesmo tempo. Podendo-se alternar entre os sistemas operacionais
através uma combinação das "hotkey" (teclas especiais) Alt-Tab. Mas apenas um
S.O. poderia gerenciar o teclado, mouse e monitor de cada vez. Por outro lado o
AIXv2, o PICK OS foi criado neste microkernel. O PICK unificava o sistema
operacional e o banco de dados, e executava varias aplicações de contabilidade.
Ficando muito popular nos departamento de vendas, e de contabilidade tendo sido
vendidos 4,000 unidades para estes departamentos.

Muito do kernel do AIXv2 foi escrito na linguagem de programação PL/I, que trouxe
problemas na migração para o AIXv3. AIXv2 incluía suporte a redes TCP/IP, além da
arquitetura SNA, e dois sistemas de arquivos para a rede: O NFS, licenciado pela
Sun Microsystems, e o Distributed Services ou DS. DS teve como diferenciação ser
desenvolvido no SNA, e, portanto compatível com DS na IBM midrange AS/400 e
para os sistemas de mainframe. Pois a graphical user interfaces (GUI), do AIXv2
vinha com o X10R3 e mais tarde as versões X10R4 e X11 do X Window System
para MIT, junto com o Athena widget set. Sendo disponibilizadas compilações em
Fortran e de C. Um dos mais populares aplicações para desktop foi o PageMaker
software para editoração de livros.

A versão 3 do AIX

O anúncio da comercialização da versão 3 do AIX coincidiu com a saída dos


primeiros modelos do RS/6000. O RS/6000 além de superar a performance de todas
as outras máquinas, mas tinha uma vantagem em relação aos competidos em um
fator de 10 em relação à performance do floating-point.

O AIXv3 inovou de várias formas o software. Ele foi o primeiro sistema operacional a
introduzir a idéia de um journalling file system, JFS, que permitiu o boot rípido
evitando a necessidade do fsck de disco rígido para a operação de reboot. Outra
inovação foi à introdução de bibliotecas compartilhadas, que evitou a necessidade
de uma aplicação com ligação estítica para as bibliotecas usadas. Os resultados
foram pequenos binírios que usavam menos memória RAM do hardware, para
serem executados, e usados menos espaço em disco para serem instalados. Por
outro lado também melhoraram a performance, isto foi o destaque para os
programadores: binírios poderiam ser executados em 10 Kbytes em vez de serem
executados em um megabyte com as ligações estíticas a biblioteca C. O AIXv3
também ditched o microkernel do AIXv2, um movimento de contentious que resultou
na v3 ser algo mais que apenas o "puro" (e contindo no código do PL/1) do que a v2.

Outros sub-sistemas disponíveis incluem:

• IrisGL, uma biblioteca de renderização 3D, foi o progenitor do OpenGL. O


IrisGL foi licenciado pela IBM da SGI, até então uma pequena empresa que
vendeu um milhar de máquinas até esta data. O SGI também produziu uma
placa grífica de baixa resolução para o RS/6000, capaz de desenhar 20,000
trióngulos Gouraud por segundo. A placa de vídeo de alta definição foi
projetada pela IBM, um melhoramento para a plataforma mainframe IBM
5080, capaz de renderizar 990K vetores por segundo.
• PHIGS, rotina API de redenrização 3D , popular em aplicações de desenho
automotivo CAD/CAM, e no core do CATIA.
• Suporte total a versão 11 do sistema X Window, junto com o Motif como uma
coleção de widget recomendados para o gerenciamento de janelas.
• Sistema de arquivos para a rede: NFS do Sun; AFS, o Andrew File System; e
DFS, o Distributed File System.
• NCS, o Network Computing System, licenciado pela Apollo Computer (mais
tarde comprado pela HP)

O NeXT sistema GUI. Foi usado como plano B, no caso da combinação


X11/Motif/IrisGL falha-se nas vendas. De toda forma, o NeXT era uma tecnologia
superior, e tinha características, mas interessantes do que X11/Motif. Entretanto, ele
era um sistema proprietírio: não foi licenciada para qualquer outra empresa do
sistema Unix. Isto, contrapondo que o sistema X11/Motif era aberto e tinha um bom
suporte para o 3D, determinaram o seu fracasso no mercado.
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS

O AIX® é um sistema operacional UNIX® baseado em padrões abertos que permite


executar os aplicativos desejados, no hardware que você quer-Servidores UNIX
IBM. O AIX em combinação com ofertas de virtualização IBM, oferece novos níveis
de flexibilidade e desempenho para permitir que você consolide cargas de trabalho
em menos servidores que podem aumentar a eficiência e economizar energia. O AIX
oferece altos níveis de segurança, integração, flexibilidade e confiabilidade-
essenciais para atendimento das demandas dos ambientes atuais de tecnologia da
informação. O AIX opera no IBM Systems com base na tecnologia Power
Architecture™.

PROCESSOS

O que é um processo? É um programa ou comando que estí sendo executado pelo


computador, o qual pode executar mais de um processo ao mesmo tempo
(multiprocessamento). A criação de processos obedece à hierarquia pai-filho. Assim
todo processo pai pode ter mais que um processo filho, e todo processo filho possui
apenas um pai.Oprocesso pai é aquele que foi criado a partir de um programa ou
comando. E o processo filho é aquele criado por um processo do tipo pai.
Por ser um sistema de multiprocessamento, o sistema associa um número a cada
processo (pid), que é diferente de todos os números jí associados a processos
durante o tempo relativo da entrada da máquina no ar até o momento de sua queda.
Cada processo utiliza uma determinada quantidade de tempo disponível do sistema,
de acordo com uma potilítica de escalonamento feita pelo scheduler, e também de
acordo com as prioridades dos processos.
Processos considerados foreground, são aqueles criados através da linha de
comando e que precisam de interação com o usuário. Durante a sua execução
nenhum outro comando pode ser executado na linha de comando. Processos
background são aqueles que executam independentemente da criação pela linha de
comando, sem a interação com o usuário.
Daemons são processos criados no momento de boot da máquina e que continuam
executando até o encerramento do sistema. Estes tipos de processos executam
serviços do sistema e estão disponíveis sempre para mais de um usuário ou tarefa.
Eles somente podem ser criados ou parados pelo usuário root. Zombies são
processos “stopped” mas que ainda são
reconhecidos pela tabela de processos. Este tipo de processo não utiliza nenhum
recurso do sistema operacional. Eles são liberados somente quando o processo pai
também é “stopped”, ou o sistema reinicializado.

GERÊNCIA DE MEMÓRIA
O procedimento de uso de memória virtual é implementado através da criação de
segmentos maiores que a memória física disponível no sistema. Os segmentos são
divididos em unidades
De tamanho fixo chamadas páginas. Cada página num segmento Pode estar na
memória física ou pode estar armazenada em Disco até que ela seja requisitada
pelo sistema. Toda vez que um Processo precisa de uma pagina que não esteja na
memória Física, o procedimento de gerenciamento de memória coloca Esta página
na memória física. Este procedimento
É conhecido Como pagein. E quando a quantidade de memória física não Està
disponível, as páginas dos processos que não estão sendo Utilizadas são escritas
no disco. Este procedimento é conhecido Como pageout ou pagesteal. Os
segmentos de memória podem ser dos seguintes tipos: Working Storage - São os
segmentos usados para Implementar as áreas de dados dos processos e os
segmentos de Memória compartilhada. As páginas deste segmentos são
Armazenadas nos arquivos de paginação configurados no Sistema. Persistent
Storage- São segmentos usados para manipular Arquivos e diretórios. Quando este
tipo de segmento é acessado. As páginas são lidas ou escritas dos files systems
onde eles estão armazenados. Client Storage - são segmentos usados para
implementar alguns sistemas de arquivos virtuais como NFS e CD-ROM. O
armazenamento para segmentos de páginas de clientes pode ser local ou remoto.

GERENCIAMENTO DE MEMÓRIA

O procedimento de uso de memória virtual é Implementado átravés da criação de


segmentos maiores que a memória física disponível no sistema. Os segmentos são
divididos em unidades de tamanho fixo chamadas páginas. Cada página num
segmento pode estar na memória física ou pode estar armazenada em disco até que
ela seja requisitada pelo sistema. Toda vez que um processo precisa de uma página
que não esteja na memória física, o procedimento de gerenciamento de memória
coloca esta página na memória física. Este procedimento é conhecido como pagein.
E quando a quantidade de memória física não está disponível, as páginas dos
processos que não estão sendo utilizadas são escritas no disco. Este procedimento
é conhecido como pageout ou pagesteal. Os segmentos de memória podem ser dos
seguintes tipos:
Working Storage - São os segmentos usados para implementar as Àreas de dados
dos processos e os segmentos de memória compartilhada. As páginas deste
segmentos são armazenadas nos arquivos de paginação configurados no sistema.

Persistent Storage - São segmentos usados para manipular arquivos e diretórios.


Quando este tipo de segmento é acessado, as páginas são lidas ou escritas dos files
systems onde eles estão armazenados.
Client Storage - São segmentos usados para implementar alguns sistemas de
arquivos virtuais como NFS e CD-ROM. O armazenamento para segmentos de
páginas de clientes pode ser local ou remoto.

PAGINAÇÃO
A área de paginação, também conhecida como área de swap,é um volume lógico
com o tipo de atributo igual a Paging. Este tipo de volume lógico é conhecido como
volume lógico de paginação, ou simplesmente área de paginação.
Existe um outro tipo de área de paginação disponível que pode ser acessado
através de um dispositivo que usa um servidor NFS. Para um cliente NFS acessar o
espaço de paginação residente em um servidor NFS, o servidor precisa criar o
arquivo de paginação e exportá-lo para o cliente. O tamanho do arquivo irá
representar o tamanho da área de paginação do cliente.
Áreas de paginação são definidas através da criação de novos volumes lógicos de
paginação. O aumento das áreas de paginação é definido através da criação de um
novo volume lógico de paginação. Quando a quantidade de memória real livre baixa,
os programas ou dados que não tenham sido usados recentemente são movidos da
memória real para a área de paginação de modo a liberar a memória real para
outras atividades.
O sistema operacional monitora a quantidade de blocos livres do arquivo de
paginação disponíveis para os processos . Se o número destes blocos está abaixo
do limite estabelecido pelo nível conhecido como Paging-space Warning,
Então o sistema envia um sinal chamado SIGDANGER para os processos que estão
utilizando a memória, para que eles liberem memória, recursos de paginação (área
de Stack, Segmentos de memória compartilhada), etc.
Se a situação continuar e o número de blocos livres for menor do que um segundo
nível conhecido como Paging-space Kill, então o Sistema manda outro tipo de sinal
chamado SIGKILL para os processos que não trataram o sinal SIGDANGER, até
que o número
De blocos livres de paginação esteja acima deste segundo nível. Os processos que
alocam memória dinamicamente podem assegurar suficiente espaço de paginação
para sua execução
Monitorando a quantidade de blocos livres de paginação através de rotinas do
sistema como psdanger, psmallo.c e Disclaim (utilizada no tratamento do sinal
SIGDANGER para liberar recursos de paginação, memória, etc.).

O sistema operacional AIX 3.2 quando instalado em qualquer máquina possui um


arquivo de paginação inicial, denominado Hd6.Em máquinas onde o número de
usuários executando programas que requerem muita memória é grande, apenas
este arquivo de paginação geralmente não é suficiente. Nestes casos surge a
necessidade da criação de mais arquivos de paginação no sistema.
Os arquivos de paginação devem ser definidos em discos diferentes, mas
pertencentes ao rootvg. Recomenda-se não utilizar outro grupo de volumes a menos
que se esteja familiarizado com uso do sistema operacional.
Geralmente o tamanho de um arquivo de paginação é estimado de acordo com a
análise da carga do sistema, mensagens de erro, etc, mas pode-se determinar o
tamanho do arquivo utilizando-se o valor de 2 vezes a memória RAM do sistema.
Cada arquivo criado recebe um nome no padrão Paginxx, Onde xx é um número
seqüencial.

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