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Nietzsche é muitas vezes percebida como sendo mais radical quando ele articula sua
opinião sobre a verdade. Nessas ocasiões, ele é visto como o anti-metafísico, o
"negador da verdade". 1 Interpretações oscilam entre atribuindo a ele um autorrefutável,
a doutrina relativista da verdade e afirmando que a idéia de Nietzsche de verdade
permanece o tradicional de correspondência com fatos. 2 Tais leituras divergentes e
muitas vezes mutuamente exclusivas não reconhecem que seus escritos sobre a
verdade não pode ser reduzido a um único discurso, homogênea que assume que a
verdade é um conceito elementar, um cate predi irredutível que se aplica da mesma
forma a cada proposição. Devo argumentar, por contraste, que Nietzsche articula seu
tratamento de verdade em três gêneros ou tipos de discursos distintos e
incomensuráveis.
111
Este capítulo aborda o tratamento da verdade dentro do gênero de uma crítica da metafísica de
Nietzsche através de uma leitura de "Sobre Verdade e Mentiras no Sentido Extra-Moral." Minha
leitura desse texto é centrado na noção de Anschauungsmetapher ( metáfora intuited). 6 procuro
mostrar que através desta noção Nietzsche não só avança uma crítica da metafísica, mas também
oferece uma nova concepção de filosofia entendida como uma arte em busca da verdade singular.
Nas leituras existentes de tratamento de Nietzsche da verdade, "Sobre Verdade e Mentiras no
Sentido Extra-Moral" é considerado em uma das duas maneiras. A primeira sustenta que este texto
adiantada por Nietzsche repre senta um "confuso", mesmo "auto-contraditório" negação da verdade,
que un dergoes uma mudança radical em seus últimos escritos, quando ele se instala em uma teoria
consistente e coerente de verdade.? A segunda posição mantém a centralidade da "Sobre Verdade
e Mentiras no Sentido Extra-Moral" para uma sub posição de início, meio de Nietzsche, e
tratamentos tardios de verdade. 8
Eu ofereço uma leitura de "Sobre Verdade e Mentiras no Sentido Extra-Moral", que procura
estabelecer a validade da segunda posição. Defendo que Anschau ungsmetapher é o nome
Nietzsche dá uma idéia de verdade como singularidade. A possibilidade da verdade singular evoca
a "negação" de Nietzsche de física meta verdade, embora isso não significa que Nietzsche está
negando todos os tipos de verdade. A ideia de verdade singular introduz uma nova ideia, positivo
da verdade, bem como uma nova maneira de entender a busca da verdade. Anschau
ungsmetapher são trazido por que Nietzsche refere-se a pensar como pictórica ( Bilderdenken), pensando
em fotos ao invés de conceitos. 9
Bilderdenken, ou pensamento pictórico, forma isa dos seres humanos de pensamento compartilhar
com outros tipos de vida animal. Este retorno de e para a forma de pensamento do animal (de e para Anschauu
e Bilderdenken) é cial essen à tentativa de Nietzsche para renovar a filosofia como uma forma de
afirmação da vida de pensamento. Defendo que este retorno permite que a filosofia para superar sua
sob pé de si mesmo como metafísica e abraçar o pensamento "pós-metafísico", que é, em vez de
asceta de afirmação da vida, produtiva, em vez de niilista.
Esta leitura de "Sobre Verdade e Mentiras no Sentido Extra-Moral" comple mentos a leitura de
"Sobre o Uso e desvantagem da história para a vida", previsto no capítulo anterior. Enquanto que
o capítulo mostrou que um retorno de e para o esquecimento do animal é essencial para o futuro
de sua tory, o objetivo deste capítulo é mostrar que um retorno de e um schauungsmetapher é
essencial para o futuro da filosofia entendida como uma "unidade pura e honesta da verdade" ( TL
1). A apropriação do esquecimento animais e pensamento pictórico permite filosofia para superar
sua un derstanding de si mesmo como uma ciência, totalmente motivada pela unidade para
adquirir conhecimento e, em vez disso, se mover em direção a afirmação de si mesmo como uma
arte
Finalmente, este capítulo tematiza o que me refiro como tratamento cal biopoliti de Nietzsche
da verdade. Este gênero é guiada pela questão do que a verdade valor (em seus vários sentidos)
é válida para a vida. Em outras palavras, o tipo de verdade, se cultivada, conduz a uma forma
ascendente da vida, e que tipo de verdade, se perseguido, traz formas decadentes de vida?
Defendo que o tratamento biopolítico da Nietz sche da verdade tem como objetivo a renovação
de um "drive pura e honesta da verdade" ( TL 1). Nietzsche retorna ao ideal pré-socrático de vida
filosófica como um exemplo de como repensar o papel que a verdade tem na vida da mente que
supera não só a dominação e exploração da animalidade encontrado na base da "verdade" na
civilização, mas também os "erros" inerentes a uma visão de mundo metafísico. Defendo que tal
superação exige um retorno de e para a animalidade do ser humano. Aqui, esquecimento animais
e pensamento pictórico são entendidas não só como fonte de pluralização de formas
inerentemente singulares de vida, mas também como fonte de honestidade ( Redlichkeit) e
veracidade ( Wahrhaf tigkeit). As idéias de honestidade ( Redlichkeit) e veracidade ( Wahrhaftig
keit) estão agora exemplificada pelos embaraços irredutivelmente singulares da vida com o
pensamento que caracterizam uma vida filosófica. Esses conceitos,
Em "Sobre o Uso e Desvantagem de História para a Vida", Nietzsche afirma que os animais vivem na
verdade, porque a sua vida é inerentemente anti-histórica:
Assim, as vidas de animais -historicamente: por isso está contido! g eht aufl
na presente, como um número sem qualquer incómodo [ wunderlicher]
fracção sobra; ele não sabe como dissimular [ verstellen],
ele esconde [ verbirgt] nada e a cada instante aparece [ erscheint]
totalmente como o que é; ele pode, portanto, nunca ser qualquer coisa, mas honesto.
(HL 1)
"Por que você não me falar de sua felicidade, mas apenas se levantar e olhar para
mim?" O animal gostaria de responder, e dizer: "A razão é que eu sempre esqueço o que
eu ia dizer", mas então ele para tenho essa resposta também, e ficou em silêncio:
perguntando para que o ser humano foi deixado [ verwundert]. (HL 1)
Vamos considerar, em particular, como os conceitos são formados; cada palavra torna-se
imediatamente um conceito, não em virtude do fato de que ele se destina a servir a memória
da experiência única, totalmente individualizada, principal a que deve sua existência [ Entstehen],
mas porque, ao mesmo tempo que deve caber inúmeros outros casos, mais ou menos
semelhantes, i .e. , Casos que estritamente falando, não são equivalentes
metáforas intuído oferecer imagens que expressam o singular eo real, de tal forma que
seus restos secretos protegida à distância:
No modo regular leva a partir dessas intuições [ Intuitionen] para a terra dos esquemas
fantasmagórica e abstrações; palavras não são feitas a partir deles; o ser humano fica
mudo quando ele vê-los, ou ele vai falar somente em metáforas proibido e inédito de
Combina ções de conceitos de modo a que, pelo menos, demolição e ridicularizando as
velhas barreiras conceituais que ele pode fazer justiça criativa para a impressão
[Eindruck] fez com ele pelo poderoso [ miichtigen], presente [g por exemplo enwiirtigen] intuição
[ Intuição]. (TL 2)
A diferença entre o mundo intuído das primeiras impressões trazido pelo pensamento
pictórico eo mundo abstrato de regulação e ative imper (linguísticas) leis reflete a distinção
entre sonhar e WAK ing vida apresentado no Capítulo 1. privilégios Nietzsche pensamento
pictórico sobre o pensamento abstrato porque afirma a continuidade do ser humano com a
totalidade da vida. Ele reconecta estar com unidade mentais funda de vida para trazer
imagens oníricas e ilusões do humano. pensamento pictórico não só mostra que a vida
humana está profundamente envolvido e dissolvido em sonhos e ilusões, mas também que
os sonhos e ilusões são a única condição sob a qual a vida pode se esforçar e prosperar.
Apesar das diferenças entre o mundo intuído das primeiras impressões eo mundo
abstrato de regulação e leis imperativas (linguísticas), é
Uma vez que, para Nietzsche, linguagem conceitual é humano, subjetiva, em vez de objetivo,
ele afirma que ele pode nos ensinar nada sobre o mundo como ele é "em si": "As palavras são
apenas símbolos para a relação das coisas entre si e das coisas a nós e toque em nenhuma parte
uma verdade absoluta"( PTA 1 1). linguagem conceitual constitui um todo auto-referencial, um
sistema simbólico fechado em si mesmo, deixando de levar para um mundo sob manteve-se como
a "coisa em si", "pura verdade", "verdade sem consequências", a "essência da coisas ", uma qualitas
occulta ( propriedade oculta), o "misterioso X da coisa-em-si ", e assim por diante ( TL 1). Nietzsche
repetição insiste endentemente que:
Através de palavras e conceitos que nunca vai chegar por trás da parede das relações
algum tipo de origem mítica primordial das coisas [fa bel Haften Urgrund der Dinge], e até
mesmo através das formas puras de sen sibilidade e compreensão, através do espaço,
tempo e causalidade, não ganhamos nada que se assemelham a um aeterna veritas. (PTA 1
1)
O conceito de ser! Como se a origem meramente empírica deste conceito não seriam
já revelado por sua etimologia! Para Esse es sentially significa "respirar": se os humanos se
aplicam esta palavra para outras coisas, então tudo que eles fazem é a transferência por
meio de metáfora, que é por meio de algo ilógico, o fato de que eles estão respirando e
vivo, para outras coisas e compreender a sua existência como uma respiração análogo ao
deles. ( ll PTA)
Desde todo o conhecimento objetiva ou científica do mundo depende de concep linguagem tual e
é, portanto, com base em projeções antropomórficas, Nietzsche nega que o conhecimento
científico os seres humanos possuem é " 'verdadeiro em si' e independente da humanidade" ( TL
1).
Qualquer um [ Forscher] que procura por verdades desse tipo é, basicamente, buscando
apenas a metamorfose do mundo em seres humanos; ele se esforça para a compreensão do
mundo como algo que é sim Ilar em espécie para a humanidade [ als der Welt eines
menschenartigen Dinges]. . . .
Seu procedimento é medir todas as coisas contra o ser humano, e ao fazer isso ele
toma como ponto de partida a crença errônea de que ele tem essas coisas diretamente
diante dele, como objetos puros. Assim, esquecendo que o original intuited metáforas [ Anschauung
apher] eram de fato metáforas, ele leva-los para as coisas neles mesmos. ( TL 1)
Nietzsche concebe a linguagem conceitual como um reino de ção metáfora forma onde as
palavras e seus significados refletir transposições metafóricas, primeiro e segundo
metáforas em vez de representações verdadeiras do mundo como ele é "em si mesmo."
Linguagem conceptual é constituído por um jogo infinito de interpretações, em que os
significados de palavras nunca são absolutas ou fixo, mas sempre provisória e aberto a
novas posições trans metafóricas. 28 Em vez de tentar estabilizar linguagem conceptual em
significados fixos e absolutos, defensores Nietzsche quebrando língua concep tual aberto e
libertando os seus "fixas" e significados "absolutos" para o fluxo da formação e
transformação de metáforas intuídas contínua.
Isso não quer dizer que Nietzsche dá-se na ciência ou na busca tific scien do
conhecimento. Ao contrário, ele afirma que, se a busca da borda Knowl é ser científica, então
deve começar por desistir da ideia de verdade metafísica e reconhecer que suas ferramentas
conceituais são compostas de "metáforas que se tornaram desgastadas pelo uso freqüente e
perderam tudo vigor sensual, moedas, que, depois de ter perdido o seu selo, são agora
considerados como metal e não mais como moedas"( TL 1). A ciência deve abandonar a noção
de representar o mundo "como é em si mesmo" e, em vez perseguir experimentais, tentativas
experimentais ( Versuch) a transpor as "moedas" de meta phors e imagens intuído que foram
"carimbadas" nas visões e ências experi do singular e do real. A partir desta perspectiva, a
função da ciência é primariamente uma crítica. Ao invés de ser investido no dis busca honesta
da verdade metafísica, a ciência precisa investir em si na busca "pura e honesta" de
"inverdade" [ Falschheit]. Ciência, seja filosófica ou natural, tem seus melhores momentos
quando ques criticamente cionamento a busca da verdade metafísica.
Uma nova espécie [ Gattung] de filósofos está chegando: Atrevo-me a batizá-los com
um nome que não está livre de perigo. Como eu decifrar-los, na medida Como eles se
permitem ser decifrado-para ele ser anseia por sua natureza quer permanecer enigmas
em algum ponto-esses filósofos do futuro pode ter o direito [ Recht], ele também pode ser
um [errado Unrecht], a ser chamado attempters [ Versucher]. Este nome é em si mesmo,
no final de uma mera tentativa e, se quiserem, uma tentação
O duplo sentido da tentativa ( Versuch) -como experiência e ção como SEDUC / tentação ( Versuchung)
-Indica que a filosofia como Nietzsche en Visages-lo no futuro é uma tentativa experimental de
abordar a verdade com a consciência de que nunca irá compreender completamente ou possuí-la:
"A novidade dos nossos pontos de vista atuais sobre filosofia é a convicção de que nenhuma outra
idade tinha diante de nós: que não possuem a verdade"(KSA 12: 9 [9 1]). A busca da verdade
como um jogo experimental de sedução e tentação requer o filósofo para se tornar um sedutor ( Versucher)
e experimentador; alguém que não revelar a verdade, mas esconde isso.
A palavra aparência [ Erscheinung] contém muitas seduções, e por esta razão Eu evite
usá-lo na medida do possível; pois não é verdade que a essência das coisas aparece
no mundo empírico. ( TL 1)
Mais uma vez, Nietzsche usa as perspectivas de outros animais como pontos de vantagem a partir do
qual a existência de critérios para a correta percepção se tornam questionável:
Ele [o ser humano] ainda tem que fazer um esforço para admitir para si mesmo que
os insetos ou pássaros perceber um mundo completamente diferente daquela dos seres
humanos, e que a questão de saber qual destas duas percepções do mundo é o mais
correto é bastante o que significa menos, pois isso obrigá-los a ser medido pelo critério
da percepção correta, Eu . e. , Por um inexistente critério. ( TL 1)
Eu t não faz sentido falar de percepção do ser humano do mundo como a maneira correta ou
objetivo de perceber o mundo por causa de sua relação com o mundo não é fundamentalmente
representationalY
Nietzsche aqui faz mais uma quebra da tradição principal ofWest metafísica ERN.
Enquanto isso a tradição diz que a percepção correta pro vides uma base sólida para uma
epistemológico, relação cognitiva com o mundo, Nietzsche afirma relação do animal humano
para o mundo não é primariamente epistemológica, mas estético:
A partir desta perspectiva, percepção pertence a uma "meia esfera," a "força ating medi" que "inventa
livremente e cria livremente poesia", assim, exclui ing a possibilidade de representação correcta
entendida como "a expressão completo e adequado de um obj ect em o assunto"(ibid.). Os seres
humanos são "profundamente imersos em ilusões e as imagens oníricas, seus olhos simplesmente
deslizar sobre a superfície das coisas e ver 'formas'; em nenhum lugar a sua percepção
[Empfindungen] levar a verdade; em vez disso, é o conteúdo de receber estímulos e, por assim dizer, para
brincar com seus dedos na parte de trás das coisas"(ibid.).
De um modo geral, a transposição de estímulos nervosos em imagens (em metáforas
tuited) e a imitação de fotos por sons (conceitos) refletem uma relação estética ", uma
transferência alusiva [ andeutende Ub ertragung], tradução stammering [ eine
nachstammelnde übersetzung]
em uma linguagem bem diferente ( fremde Sprache] "( ibid. ). Ainda assim, é tant impor notar que,
enquanto as transposições reflete em metáforas intuído são caracterizados pelo esquecimento
do animal, as transposições está flected em conceitos são caracterizadas por aquilo que se
referem ao esquecimento como civilizacional. Por conseguinte, embora as imitações refletida nos
conceitos são constituídos por generalizações enganadores, as traduções refletida na INTU ited
metáforas são irredutivelmente expressões singulares do singular e do real. Eles revelam a
verdade singular de uma visão ou experiência do mundo em uma imagem sem dissolver, perder,
e, finalmente, destruir sua singularity.33
Filosofia e tragédia
intuições filosóficas, como metáforas intuído, são caracterizados pela sua sensibilidade para
o singular eo real. Deste ponto de vista, philos ophy não está preocupado com o conhecimento
objetivo ou verdade metafísica, mas com sabedoria e bom gosto:
A palavra grega que designa o "sábio" pertence etymologi camente para Sapio ( Eu
provo) , sapiens ( aquele que tem um gosto), Sisyphos ( o ser humano com o sabor
mais acentuado); um discriminatória gosto e ca pacidade para distinções significativas
caracteriza, de acordo com o senso comum das pessoas, a arte rara do filósofo.
. . .
Em seus primeiros escritos, Nietzsche contrasta think pictórica do filósofo ing com o pensamento
conceitual do cientista. Considerando que os cientistas, devido à sua falta de gosto e senso de
distinção, chega-se apenas com ções abstrac gerais, os filósofos intuitivos distinguir uma
pluralidade infinita de IRRE verdades ducibly singulares. Sua sensibilidade para verdades
singulares é reveladora de sua nobreza e pathos da distância. Eles não querem compartilhar sua
Que é bastante provável, para todos os filósofos até agora vos amei suas
verdades. Mas eles certamente não vai ser dogmáticos. Deve de defender o seu
orgulho, também seu gosto, se a sua verdade é suposto ser uma verdade para todos,
que tem sido até agora o desejo secreto e escondeu den significado de toda
aspiração dogmática. "Meu julgamento é minha Jz ment": ninguém é facilmente direito
a ele, isto é o que tal filósofo do futuro pode talvez dizer para si mesmo É preciso
lançar o mau gosto de querer concordar com muitos.. 'Good' já não é bom quando um
de vizinho bocas-lo e como deve haver um "bem comum" o termo se contradiz:.! o
que quer que pode ser comum sempre tem pouco valor no final, deve ser como é e
sempre foi:. grandes coisas permanecem para a grande, abismos para os profundos,
nuances e tremores para o refinado, e, em breve, tudo o que é raro para os raros. ( BGE
43)
filósofos intuitivos, como Nietzsche imagina-los, não vejo metaphysi cal verdade como o objeto
final (incluído) da filosofia. Em vez disso eles entendem a filosofia como uma arte, uma
continuação da unidade mítica:
Grande dilema: é a filosofia de uma arte ou uma ciência? Tanto em suas poses pur e
seus resultados é uma arte. Mas ele usa os mesmos meios que sci representação
ence-conceitual. A filosofia é uma forma de invenção artística [ Dichtkunst].
. . . Ele sabe em que ele inventa, e ele
inventa em que ele conhece [ er erkennt in dem er dichtet dichtet und er in dem er
erkennt]. A filosofia é invenção para além dos limites da ex periência; é a continuação
da unidade mítica. Assim, é essen cialmente pictórica [ em Bildern, Bilderdenken]. expressão
matemática não é uma parte da essência da filosofia. A superação do conhecimento
por meio dos poderes que mito da moda. ( P 53)
Respondendo ao dilema de se filosofia é a arte ou ciência, Nietzsche afirma que a filosofia é uma
arte na medida em que dá-se em uma idéia física meta da realidade e da verdade, reconhecendo a
prioridade de dissimulação em relação a uma linguagem conceitual que sempre diz " representar"
dade real 'como é em si mesmo.' na sequência da sua 'unidade pura e honesta da verdade,' a
filosofia deve não só afirmar a 'realidade' como uma ilusão (um mundo intuído das primeiras
impressões trazido pelo pensamento pictórico), mas também vai isto
Para Nietzsche, é essencial que a filosofia operar um retorno à INTU metáforas ITED, "a
superação do conhecimento", ou a idéia de um "cional Representa" o acesso ao mundo "por meio
dos poderes que o mito da moda", isto é, recuperando o contato duração com o mundo dado throu gh
Intu metáforas ITED e thinking.35 pictórica Na verdade, o futuro da filosofia depende da sua
capacidade de demitir-se como uma ciência em busca de metaphysi cal verdade e, em vez disso,
a abraçar-se como um "drive pura e honesta" para verdades singulares. Assim como a história
tem de superar-se como uma ciência e ser vir uma arte de interpretação, de modo a filosofia deve
tornar-se uma arte da figuração trans no serviço da vida.
Em termos mais gerais, Nietzsche 'distinção s entre a filosofia tão intuitiva, pensamento
pictórica e filosofia como abstrato, ing think conceitual reflete a distinção entre a filosofia' papel
s na época trágica da cultura grega e seu papel na cultura científica pós-socrático em O
nascimento da tragédia. Considerando que a cultura grega na época trágica entende phy
philoso como uma arte guiados por intuições e uma sensibilidade refinada pela verdade
singular, Sócrates é acusado de introduzir uma idéia científica de cultura que prevê a filosofia
como uma ciência guiada por abstrações e uma busca da verdade metafísica. De acordo com
a análise de Nietzsche, sob o domínio da cultura científica, filosofia assume formas que são
nitidamente hostil à vida. Para superar essas forças-negação da vida, Nietzsche defende um
retorno a uma concepção trágica da cultura e filosofia ( EH " Livros" BT:
4).
O filósofo trágico não oferece nova metafísica: ela persegue verdade fol lowing ela Wissenstrieb,
sua "unidade pura e honesta da verdade", mas é
A relação íntima entre o "drive para formar [intuído] conheceu aphors" ea "unidade
honesto e pura da verdade" revela que "na verdade e Mentiras no Sentido Extra-Moral"
não é simplesmente preocupado com uma crítica da verdade metafísica, mas com a forma
de dar significado novo e positivo para o "drive honesto e pura da verdade." Aqui, a
questão norteadora não é "o que é a verdade?", mas "Quais são os usos e tages disadvan
da verdade em relação à vida?" Em outras palavras, a questão não é se metáforas,
imagens oníricas intuído e ilusões são mais verdadeiras do que metáforas, conceitos e
esquemas, ou se eles refletem uma percepção mais correta da palavra, mas se eles estão
aumentando mais a vida ou a vida diminuindo. 38
Dada a importância desta questão, não é de surpreender que Nietzsche não apenas
distingue entre imagens oníricas, intuiu conheceu aphors e ilusões e conceitos,
metáforas e esquemas, mas entre duas formas correspondentes de vida (e cultura), a
saber, o da ser intuitiva humano (cultura trágica ou dionisíaco) e que do ser humano
abstrato (cultura científica ou socrático):
que não vê essas calamidades e que reconhece a vida como real quando se está
disfarçado como beleza e aparência. Onde o ser humano intuitivo, como já foi o caso
na Grécia antiga, empunha suas armas mais poderosamente e vitoriosamente que o
seu contrário, uma cultura
o ser humano que é guiada por conceitos e abstrações só consegue, assim, para
afastar o infortúnio, é incapaz de obrigar as abstrações-se a render-lhe felicidade,
e se esforça apenas para ser tão livre quanto possível da dor, o ser humano
intuitiva, stand ING no meio de uma cultura, colhe diretamente de suas intuições
não apenas proteção contra danos, mas também um fluxo constante de brilho, um
alívio do espírito, redenção e libertação. ( TL 2)
Considerando que o ser humano abstrato reflete uma forma de vida que precisa de acreditar
na ilusão do conhecimento científico e verdade metafísica que é, de fato, a única ilusão de
verdade com que se pode lidar ( GS
1 2 1) -a ser humano intuitiva reflete uma forma de vida que persegue o aumento pluralizar
de vida através da busca de verdades singulares. Nietzsche reconhece as conquistas da
ciência e da civilização inso longe Como eles resolvem o problema da necessidade do animal
'humano s para a segurança e estabilidade. Ainda assim, ele considera uma cultura
exclusivamente com base em ciência e racionalidade a ser perigoso, porque prejudica o
singular em nome do universal, o animal em nome da (muito) humana, e o esquecimento
da cultura em nome da memória da civilização.
para Verstellung afeta concepção do intelecto de Nietzsche. Ao invés de ver o intelecto como
um instrumento de conhecimento a serviço da "verdade vai para", Nietzsche vê o intelecto como
um instrumento de dissimula ção ( Verstellung) a serviço da vida. Mas se o intelecto age a
serviço da vida, então ela deve também ser investigada a partir da perspectiva de vida. crítica
da metafísica 's Nietz sche, portanto, deve ser considerado dentro do seu maior concepção da
vida. Uma das grandes novidades do "Sobre Verdade e Mentiras
As dissimulações do intelecto
"Sobre Verdade e Mentiras no Sentido Extra-Moral" começa com a afirmação provocadora de que,
quando considerado do ponto de vista da totalidade da vida, o intelecto é um "lamentável [ klaglich]
"," insubstancial [ schattenhaft] "" transitório
(Fliichtig] "" sem propósito," e 'entidade arbitrária' ( TL 1). 39 Nietzsche ferro camente contrasta essa
perspectiva com a visão tradicional do intelecto como um emblema de distinção do ser humano a
partir de e superioridade para outras formas de vida por causa de sua capacidade suposta
representar a realidade cor rectamente. Nietzsche lança dúvidas sobre estas alegações, adotando a
perspectiva de outros animais, se perguntando se o orgulho sentimental do ser humano em suas
capacidades intelectuais pode ser comparado ao de um mosquito:
Ele desenha uma caricatura cruel dos seres humanos inflar-se como balões, explodindo
de orgulho em suas realizações intelectuais. A fim de esvaziar a sua auto-imagem, ele
narra a seguinte fábula desencantar, o que sugere que o intelecto humano não é senão
um fenômeno contingente e efêmero, insignificante para além dos limites da vida
humana:
Em algum canto remoto do universo humano, piscando na luz dos inúmeros sistemas
solares em que ele passou a ser derramado, houve uma vez um planeta em que animais
inteligentes inventaram cognição [ Erkennen]. Foi o minuto cious mais arrogante e mais
menda na "história do mundo"; mas um minuto era tudo o que era. Após a natureza havia
atraído apenas mais algumas respirações do planeta congelou e os animais inteligentes
tiveram que morrer. ( TL 1) 40
Longe de marcação a superioridade estar' s humana sobre outras formas de vida, sua dependência do
intelecto é revelador da sua inferioridade e ness fraca relativa com respeito a outras formas de vida.
De fato, a partir da perspectiva de vida, o intelecto cumpre primariamente uma função de preservação
da vida. É a "ajuda
Não existe nenhum órgão apropriado de "memória": todos os nervos, por exem
plo na perna lembrar experiências anteriores. Cada palavra, cada núm ero é o
resultado de um processo físico e em algum lugar fixo nos nervos. Tudo o que foi
organizado nos nervos continua a viver neles. Há ondas de estimulação, onde a
vida se torne consciência, nós lembramos. ( KSA 9: 2 [68])
Como meios para a conservação do indivíduo, do intelecto mostra a sua maior força na
dissimulação [ Verstellung], uma vez que este é o meio de preservar esses, indivíduos
menos robustos mais fracos, chifres, que, por natureza, são negados ou os dentes afiados
de um animal de rapina com o qual a travar a luta pela existência. ( TL I)
O que distingue o ser humano dos outros animais não é a dade capac de seu intelecto para produzir
uma representação correta do mundo como ele é "em si", ou, como Rorty se refere a ele, um "espelho
da natureza." Em vez disso, o que marcas
Deception, bajulação, mentir e enganar, falando por trás das costas dos outros,
manter as aparências [ Repriisentieren], vivendo em bor remou elegância, usando
máscaras, o panejamento da convenção, jogo-agindo em benefício dos outros e de si
mesmo, em suma, o ing mais plana constante de seres humanos em todo o chama de
vaidade é tanta a regra e da lei que há há praticamente nada que desafia a entender ing
tanto como o fato de que uma unidade honesto e puro para a verdade deve sempre
surgiram neles. ( TL 1)
Nietzsche não rejeitar o intelecto, devido à sua incapacidade de fornecer qualquer coisa
"substancial", tais como verdade metafísica. Pelo contrário, ele elogia o talento do intelecto
para a dissimulação, pois preserva a vida do indivíduo. Visto a partir da perspectiva de vida,
intelecto do animal humano é uma força inerentemente artístico, uma unidade para levar
adiante distorcidas idades im, ilusões e dissimulações do mundo que estão vida de reforço. 44
Portanto, o animal humano deve ser concebida como um "sujeito artisticamente criativa" ( TL
1), um animal que dissimula ( verstellen) ao invés representa ( vorstellen) tudo que encontra. E,
portanto, o ser humano é um animal que não é cortado da totalidade da vida, devido às suas
chamadas capacidades intelectuais, mas, pelo contrário, está em nuité conti com outras
formas de vida na medida em que eles também são "artisticamente ECTS SUBJ criativas":
Um [mais avançado Höhere] fisiologia certamente irá confirmar que a força artística
inerente a nossa tornando-se, não só no que do ser humano, mas também no do animal:
ele vai dizer que o artística começa
com o orgânico. (KSA 7: 1 9 [50]) 45
A relação que estabeleço entre metáfora intuído e para getfulness do animal também se
aplica à relação entre linguagem concep tual e memória humana na medida em que
Nietzsche concebe o processo de formação de conceitos, da mesma forma que ele
concebe o processo de formação da memória:
experiências de toda a vida orgânica, viva, auto-ordenação, mutuamente formando entre si,
processo, que prossegue como a formação de conceitos [ Begriffibil esterco] dentre muitos
casos singulares [ Einzelfii llen]: a enfatizar e
novo sublinhado contínuo de esquemas básicos ea omissão de características marginais [ Wegktssen
der Nebenzuge]. (KSA 1 1: 26 [94]) 46
Nosso memória se baseia em uma visão como igual e uma tomada como igual: ele depende,
assim, em um impreciso vendo; originalmente, é da maior
grosseria e vê quase tudo como igual.- Isso ções REPRESENTA [ Vorstellungen] agir
como estimulante impulsos é devido ao fato de que nós sempre imaginar e sentir
muitas representações [ Vorstellungen]
como sendo o mesmo, ou seja, devido à nossa memória grosseiro que vê como igual e
devido a imaginação, que, por preguiça, poetizes como igual o que na verdade é diferente.
( KSA 9: 1 1 [1 38])
Memória estabelece uniformidade e identidade entre o que é singular e distinto. Como tal, de
memória baseia-se na mesma imprecisão como o processo de formação de conceito. Ambos
subsumir o singular eo real sob uma unidade mais geral de acordo com o critério de
semelhança ou igualdade
(Gleichheit). Futthermore, ambas as formações de memória e conceito é DE multado pelo
esquecimento civilizacional: conceitos são formados "largando essas diferenças individuais
arbitrariamente, por esquecer as características que diferenciam uma coisa da outra" ( TL 1). Considerand
meta phors intuído são definidos pelo esquecimento do animal como um portador da verdade
em silêncio, o esquecimento civilizacional inerente à formação de memória e conceitos é
inseparável de uma perda de verdade singular, ou, em outras palavras, de uma transposição
dissimulada ( Übertragung) de uma metáfora intuído em uma palavra.
Nietzsche reconhece que "ver como iguais [ Gleichsehen] " e "tomando como igual [ Gleichnehmen] " desempenha
papéis importantes na preservação do ser humano
A questão é até que ponto é que promovem a vida, ing preserv-vida, espécies de
preservação, talvez até mesmo espécies que cultivam [ Art-zilch tendem]. E nós somos
fundamentalmente inclinado a afirmar que os julgamentos mais falso (que incluem os
juízos sintéticos um priort) são os mais indispensável para nós; que sem aceitar as ficções
da lógica, sem medir realidade [ Wirklichkeit] contra o mundo puramente em exalado do
incondicional e auto-idêntico [ Sich-selbst Gleichen], sem uma falsificação constante do
mundo por meio de números, o ser humano não poderia viver, -que renunciar falsos
julgamentos significaria renunciar à vida e uma negação da vida. Para rec ognize
inverdade como uma condição de vida que, certamente, significa resistir sentimentos de
valor acostumados em um caminho perigoso; e uma filosofia que corre o risco de isso
seria por esse sinal sozinho lugar próprio para além do bem e do mal. ( BGE 4) 49
De acordo com este ponto de vista, "verdade" é vital preservar não porque CR rectamente representa
a realidade (seja fenomenal ou em-si), mas porque é uma ilusão que artisticamente transforma o
mundo de tal maneira que hu homem pode viver nele . O pensamento abstrato produz uma ordem
regular e imperativo de conceitos, que impregna o animal humano com sentimentos de segurança e
estabilidade. Além disso, ele permite que os seres humanos para compreender a si mesmos e suas
ações como moral e racional: "Como criaturas [ Wesen] do razão, os seres humanos agora fazer suas
ações sujeitas à regra de abstração [ Herr schaft der Abstraktion] "(TL 1). Para o pensamento abstrato
fornece, como a memória da vontade discutido no Capítulo 2, uma base para a preservação da vida
em sociedade com outros.
Um dos grandes méritos de "Sobre Verdade e Mentiras no Sentido Extra-Moral" é que ele mostra como
a busca da "verdade" está inseparavelmente ligada com o projeto de civilização. No âmbito deste
projecto, a "verdade" é entendido como um conjunto de leis reguladoras e imperativas (linguísticas) que
formam a base institucional, convencional da sociedade:
No que se segue eu uso "verdade" em citações para se referir a tratamento político sócio de
Nietzsche de institucionalizado "verdade". "Verdade", entendida como a base da sociedade tem de
ser distinguida, em primeiro lugar, a partir da noção de verdade singular revelado e escondido no
intuído metáforas e, por outro, a partir da noção de verdade metafísica rejeitado por Nietzsche. Ao
contrário da verdade singular ou metafísico, "verdade" é inventado para constituir e garantir uma
ordem social e política que garante a preservação da vida humana. "Verdade" como um conceito
normativo preenche os critérios de um padrão moral e juridicamente vinculativo para o qual os
indivíduos devem submeter-se se eles querem desfrutar dos privilégios de uma vida segura na
sociedade dos outros.
Quando "a unidade da verdade [ Wahrheitstrieb ou Trieb zur Wahrheit] " con tributos para a
fundação e preservação de um conjunto de legal e moralmente regras vinculativas de vida social,
persegue um interesse político e cumpre uma função ideológica ( TL 1). " Verdade" certamente
preserva a vida do grupo:. É útil, mas não verdadeiras quando 'a unidade da verdade' refere-se ao
na intervenção de uma ordem racional e moral cujos princípios servem como diretrizes
II: 1) porque ambos instituto normas gerais por meio de violência e inação dom. A
violência e dominação envolvidos no processo de ção civiliza e socialização são, como
defendo todo, dirigido contra a animalidade ser de humano. A instituição da "verdade",
assim como o ção institu da memória da vontade, é dependente do sucesso
"domesticação"
(Biindigen) e "derrotar" ( bezwingen) do animal 'humano s unidade artística para transpor
estímulos nervosos em fotos e intuído metáforas ( TL
2).
A vida em sociedade exige que o animal humano aprender a pensar abstratamente e utilizar
conceitos abstratos como diretrizes morais e epistemológicos. Em Na Genealogia da Moral, a
domesticação e criação do animal humano elimina intencionalmente seu esquecimento. A ideia
subjacente é que só quando o animal humano pode se lembrar (as normas morais e legais da
sociedade) é apto para viver pacificamente em sociedade com outros. Em ambos os casos, o
ective obj de reprodução e domar é imbuir ( einverleiben) o animal humano com uma sensibilidade
particular para "certo" e "errado", "erro" e "verdade", "justiça" e "injustiça" ( TL 1; GM II: 1-3). É
somente através da incorporação corporal ( Einverleibung) de uma sensibilidade tal moral que a
memória da vontade ( GM II: 1) e verdade" ( TL 1) tornar-se eficaz como normas moralmente e
juridicamente vinculativos. O projeto de criação e domesticação tem sido bem sucedida quando a
"verdade" está relacionada com um sentimento moral profundamente inato para o animal humano:
A sensação de que se é obrigado a descrever uma coisa como o vermelho, uma outra tão
frio, e um terceiro como mudo, solicita um impulso moral que
Nietzsche compara linguagem conceitual para a estrutura arquitectónica do columbário romano, o local do
enterro da intuição. Na estrutura tural ARCHITEC da linguagem conceitual, todos os conceitos e os seus significados
são unívocas, absoluto, determinado e fixo. Seu uso e aplicação não estão sujeitos a interpretação, mas são
geralmente e universalmente vinculativo. Isso ocorre porque somente uma linguagem cujos significados são tivo
absoluto e impera pode fornecer uma estrutura estável para o ing moral, legal e política ordem da sociedade. Visto de
dentro do discurso sociopolítico na verdade, a afirmação de Nietzsche de que a linguagem conceitual e seus
significados são meramente metafórica e contingente, isto é, formado, conformável, e Transforma ble, destina-se a
desmascarar a contingência e reversibilidade da ordem social e política. Assim sendo, a afirmação da natureza
metafórica da linguagem e da "verdade" constitui uma ameaça direta ao poder político, para a estabilidade da regra.
Como conseqüência, a partir da perspectiva da civilização, é crucial que o caráter metafórico da linguagem e da
"verdade" ser para chegado. É somente quando o ser humano se esquece que é um im animais Mersed em um
mundo intuído das primeiras impressões, constituído pela formação e transformação das metáforas intuído, imagens
e ilusões oníricas contínua, que pode vir a entender-se como um racional e agente moral vivendo de acordo com
Além disso, é pré precisamente por causa dessa inconsciência e esquecendo que o mal ani humano chega ao
sentimento de verdade "verdade".: constitui uma ameaça direta ao poder político, para a estabilidade da regra. Como
conseqüência, a partir da perspectiva da civilização, é crucial que o caráter metafórico da linguagem e da "verdade"
ser para chegado. É somente quando o ser humano se esquece que é um im animais Mersed em um mundo intuído
das primeiras impressões, constituído pela formação e transformação das metáforas intuído, imagens e ilusões
oníricas contínua, que pode vir a entender-se como um racional e agente moral vivendo de acordo com Além disso, é
pré precisamente por causa dessa inconsciência e esquecendo que o mal ani humano chega ao sentimento de
verdade "verdade".: constitui uma ameaça direta ao poder político, para a estabilidade da regra. Como conseqüência,
a partir da perspectiva da civilização, é crucial que o caráter metafórico da linguagem e da "verdade" ser para chegado. É somen
Esquecendo o mundo primitivo de metáforas intuído significa não só para conseguir que
a vida é um sonho, que vive da formação contínua e da transformação das metáforas
intuído, imagens e ilusões oníricas, mas também que o animal humano é um
"artisticamente criativa indivuo, "um animal cuja unidade primordial é criar
continuamente meta phors intuído, imagens e ilusões oníricas.
A consciência é realmente apenas uma rede de conexão de um ser humano com outro
somente nessa capacidade que ele teve que desenvolver; o soli ser humano tary e
predatória não teria precisava. Que nossas ações, pensamentos, sentimentos e
movimentos, pelo menos alguns dos
. . . Isso é o que
Eu consideram ser verdade phenomenalism e perspectivismo: que, devido à natureza do consciência
animal, o mundo do qual podemos nos tornar conscientes é meramente superficiais e
assinar o mundo se transformou em eralities geração e, assim, rebaixado ao seu menor
denominador comum que tudo que entra a consciência, assim, torna-se rasa, fina,
relativamente estúpido, em geral, um sinal, um rebanho-alvo; que todos becom ing
consciente envolve uma vasta e completa corrupção, falsificação, superficialização e
generalização. ( GS 354) 53
verdade singular não se manifesta como consciência para ele retira-se do que está
sendo comunicado: Ele permanece sempre a uma distância, secreto e silencioso,
escondido na esfera das metáforas intuído em vez de re vealed no reino da consciência.
Ele resiste a ser subsumidos entidades mais gerais e universais, tais como as
constituídas por idioma concep tual, consciência e "verdade", entendida como normas
regulativas e imperativos de vida coletiva.
Depois de ter introduzido a idéia de "verdade" como um conjunto de normas morais e legais exigidos
pela existência social humana, Nietzsche observa que, embora
zur Wahrheit] vem, pois até agora só temos ouvido falar sobre a obrigação de ser verdadeiro que a sociedade impõe
para existir"( TL 1). Na minha leitura de "Sobre Verdade e Mentiras no Sentido Extra-Moral," a instituição da "verdade"
também nates desig a origem da "unidade pura e honesta da verdade" como um meio de criticar a "verdade", isto é,
como uma força contrária para a convenção de que está de acordo com um determinado conjunto de leis reguladoras
e imperativos (Linguis tic). A "unidade pura e honesta da verdade" começa com a tarefa crítica de desvelar a
instituição da "verdade" como uma mentira e como uma ideologia. Ele mostra que a instituição da "verdade" é
inerentemente interessado em vez de pura; que nega o caráter ilusório da "verdade" por causa da preservação da
regra da civilização. Curiosamente, em Nietzsche, essa crítica so cial opera a partir da perspectiva de vida. Ele é
guiado pelo ques ção de se instituiu a "verdade" é vida de reforço ou diminuição de vida, de saber se ele gera mais
saúde e vida futura. Deve "verdade" vir a ser vida diminuindo-a tarefa do filósofo torna-se um distintamente positivo,
ou seja, para fornecer uma nova verdade, um exemplo de vida e pensamento que promete uma maior saúde. O
último cai sob o gênero do tratamento biopolítica de Nietzsche da verdade: aqui filosofia assume o desafio de grande
política. um exemplo de vida e pensamento que promete uma maior saúde. O último cai sob o gênero do tratamento
biopolítica de Nietzsche da verdade: aqui filosofia assume o desafio de grande política. um exemplo de vida e
pensamento que promete uma maior saúde. O último cai sob o gênero do tratamento biopolítica de Nietzsche da
A vida filosófica
Ao longo de sua obra, Nietzsche cita a figura do filósofo como um exemplo promissor de
vida. Em seus primeiros trabalhos, o filósofo pré-socrático demonstra uma forma de vida para
a qual o intelecto não é um (metafísica) categoria abstrata ou vazio, mas o reflexo de uma
"peça de personalidade" indiscutível e irrefutável onde "estrita necessidade governa entre o
pensamento [s] e caráter"( PTA 1). Em "Schopenhauer como Educador", Nietzsche
acrescenta:
Mas este exemplo deve ser fornecido pela sua vida exterior e não apenas em seus
livros-no caminho, isto é, em que os filósofos da Grécia ensinou, através de seu
rolamento, o que eles usavam, e comeu, e sua moral [ Sitte], em vez do que eles
disseram, muito menos o que eles escreveram. ( SE 3)
Seguindo seu exemplo, Nietzsche considera a sua própria filosofia e vida a ser
inseparavelmente sobrepostas, dissolveu-se em outro tal que vida e pensamento tornam-se
indistinguíveis. Não existem lems prov puramente espirituais, para Nietzsche acredita que a
vida do filósofo é nunca AccI dental ou externo à sua filosofia. Em vez disso, ele concebe
da filosofia
A figura do filósofo significa uma verdade singular duração que rep se ressente de uma
"unidade pura e honesta da verdade", que é inseparável da luta por uma maior liberdade, uma
liberdade que conflita diretamente com o exão obj para se conformar a um determinado conjunto
de regras . 54 A passagem de "Schopenhauer como Educador" ilustra esta ideia:
Nietzsche afirma que a verdade singular pode ser prejudicial para ele está em oposição à
"verdade" convencional estabelecida aceite por todos e, portanto, sempre chama para o conflito e
luta. verdade singular é, portanto, inerentemente antipragmatic, questionando a visão de que o
verdadeiro sempre é necessariamente o também úteis. De um modo geral, os seres humanos
preferem aquelas verdades que são reconfortante e têm agradáveis, conseqüências rentáveis,
como a ideia de verdade metafísica e a idéia de "verdade" como base para a sociedade:
O exemplo do artista é suposto para incentivar o filósofo não desistir da luta pela
verdade singular contra a instituição da "verdade":
Nossos artistas viver mais ousada e mais honesta; e o exemplo mais poderoso que
temos diante de nós, a de Richard Wagner, mostra como o gênio não deve ter medo de
entrar no relacionamento mais hostil com as formas e ordem existente, se ele quer
trazer à luz a ordem superior e verdade que habita dentro dele . ( SE 3)
O exemplo do artista sinaliza a ligação íntima entre um "drive honesto e pura da verdade" ea
afirmação do animal humano como um "assunto artístico e criativo", cuja criatividade está em
continuidade com a de todas as outras formas de vida. Viveu verdade singular não só permite
uma auto-compreensão diferente do ser humano, mas também para um novo sob pé da
sociedade: Isso mostra que a "verdade" não é senão um conjunto inerentemente contingente
de regras que são formable e transformável em vez de necessaty ou moralmente e
juridicamente vinculativo.
Em A Gaia Ciência, Nietzsche argumenta que a "unidade pura e honesta da verdade", emerge
somente muito tempo depois "verdade" tinha-se estabelecido como a forma mais útil e preservação
da vida. Essa ideia de que "a verdade emerge como a forma mais fraca de conhecimento [ Erkenntnis]
"(GS 1 1 0) coincide com a tese que ele defende em "Sobre Verdade e Mentiras no Sentido
Extra-Moral", ou seja, que a instituição da "verdade" precede o surgimento de uma "unidade
honesto e pura da verdade" ( TL 1). Em comparação com "verdade"
Através imensos períodos de tempo, o intelecto produzido noth ing erros bur;
alguns deles acabou por ser útil e espécies de preservação; aqueles que bateu
em cima deles ou herdado deles lutou sua luta para si e seus descendentes com
maior sorte. Tais artigos rs Erro de fé, que foram repassados por herança mais e
mais, e, finalmente, quase se tornou parte da indenização básica da espécie.
. . . Então, o força de conhecimento não está em seu grau de verdade, mas na sua
idade, sua incorporação [ Einverleibtheit], seu caráter como uma condição de vida. ( GS 1 1 0)
Do ponto de vista da vida, a questão não é como a verdade pode ser conhecida singular, mas como
pode a verdade singular ser vivida, ou, em outras palavras, "até que ponto a verdade pode estar a
ser incorporados [ Einverleibung]?"(GS 1 1 0). Esta questão está no centro do discurso biopolítico de
Nietzsche sobre a verdade:
Ao invés de instituiu, incorporada "verdade", o filósofo do "drive pura e honesta da verdade" tem
de mostrar que sua verdade singular e exemplo irredutivelmente única de vida e de pensamento
são mais melhoria de vida de "verdade", que eles realizar "uma maior saúde" do que "verdade". o
pher philoso sucede neste empreendimento apenas se ele ou ela pode demonstrar que a
necessidade de "verdade" pode ser superada. "Superar" aqui significa, literalmente, para superar
uma forma de vida e para trazer uma nova forma, alternativa de vida, provando assim que viver
de acordo com sua verdade irredutivelmente singular (gênio) é mais melhoria de vida do que
viver de acordo com a "verdade instituiu "que se encarna ( einverleibt).
Essa unidade para formar metáforas, essa unidade fundamental do ser humano, que não pode ser
deixado fora de consideração por um segundo sequer sem também deixando de fora os próprios seres
[Bezwungen], na verdade, nem sequer domado [g ebandigt], pelo processo pelo qual um novo
mundo regular e rígida é construído a partir dos seus próprios dis colocados [ veifluchtigen] produtos-conceitos-
fim de aprisioná-lo em uma fortaleza [ Zwingburg]. A unidade procura ffluchtet] um canal e uma
nova área para a sua actividade, e encontra-lo em mitos e em aliado arte Gener. ( TL 2) 57
No domínio da cultura, arte e mito, o intelecto recupera sua unidade animais artístico da
opressão da civilização. Sob o governo de intuição ( Herrschaft der Anschauung), o
intelecto não é mais obrigado pelas leis reguladoras e imperativas (linguísticas) do mundo
abstrato do filho rea, mas é livre para formar artisticamente e transformar tudo o que
encontra. A libertação da animalidade, uma vez que se reflete nas dissimulações livres do
intelecto manifesta-se na recuperação do animal humano do vigor e força do animal:
O intelecto não precisa mais as proteções fornecidas pelo medidor de lan conceitual e
pensamento abstrato. Ele agora está livre para afirmar a vida humana não apenas como contínuo
com outras formas de vida animal, mas também como inerentemente artística e criativa, uma
forma de vida que vive a formação contínua ea transformação de metáforas intuído, imagens e
ilusões oníricas.
Livres da obrigação de obedecer a um determinado conjunto de leis reguladoras e
imperativas (linguísticas), o talento do intelecto para a dissimulação não é reduzida a um
instrumento para a preservação da vida:
A grande conjunto de vigas e tábuas para que o ser humano necessitado se apega,
poupando-se assim em sua viagem através da vida, é usado pelo intelecto liberado
como um mero quadro de escalada e jogar-coisa no qual executar seus truques mais
imprudentes, e quando ela bate neste quadro, embaralha-lo e ironicamente re-monta-lo,
o emparelhamento o mais diferente de coisas e dividindo as coisas que estão mais
próximos um do outro, revela o fato de que ele não requer essas ajudas improvisados
de carência, e que é agora não guiada por conceitos, mas por intuições. ( TL 2)
O intelecto livre agora vê a vida como um sonho, como um poder criativo e artístico, e a
linguagem como um conjunto de metáforas com que joga. A partir desta perspectiva, "[b]
ecoming não é uma moral, mas um fenômeno artístico" (PTA 1 9).
Para Nietzsche, como já afirmei antes, esta relação livre com o outro é figurado pela
idéia de uma responsabilidade para o outro, que é acumulada através deste liberdade. Daí
resulta que a possibilidade do intelecto do processo de civilização suscita um novo e maior
responsabilidade. Esta responsabilidade é nada menos que o cultivo de um tipo superior de
humanidade:
O filósofo como médico faz verdade não separada da vida em uma tentativa de ganhar uma
perspectiva objetiva sobre a vida, mas abandona-se à vida em uma tentativa de alcançar a
veracidade. Para ela, a saúde não é um estado final. De tempos em tempos, a saúde deve ser
dada até atingir uma maior saúde no futuro:
A grande saúde, a saúde que um não tem apenas, mas também adquire [ erwirbt]
continuamente e deve adquirir [ erwerben] porque um dá-lo novamente [p reisgiebt] e
de novo, e deve dar-se [p Reis geben]! (GS 382)