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maio

17
sexta-feira

CLIPPING
17 | Maio | 2019

Metropolitano leva treinamento sobre segurança do paciente a fiscais do COREN-PA


17/05/2019 10:23h

Por se destacar entre as unidades de saúde pública do Estado com um trabalho ativo e eficaz voltado para a qualidade e
segurança do paciente, o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua (PA), foi convidado
pelo Conselho Regional de Enfermagem (COREN-PA) para realizar treinamento com os fiscais da entidade sobre
Auditoria e as Metas de Segurança do Paciente. A Unidade foi representada pelo enfermeiro Wellingthon Munhoz,
coordenador de enfermagem da diretoria assistencial do HMUE.

Com base no que é vivenciado e aplicado na rotina hospitalar do Metropolitano para a qualidade dos serviços oferecidos
na Unidade, no treinamento foram abordados os métodos utilizados pelo Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente
(NQSP) para disseminar os protocolos de segurança entre colaboradores e usuários; e na realização das auditorias
periódicas para avaliar como está sendo feito o gerenciamento de riscos e de que maneira os profissionais de saúde
estão atuando neste propósito.

“Um hospital tem que saber visualizar a concepção de cultura de segurança do paciente entre os seus profissionais, é
preciso engajar a equipe e fazê-la comprometida com as metas de segurança que só irão resultar em benefícios para os
pacientes e para a instituição”, destacou Wellingthon.

Os fiscais foram orientados quanto a importância das Metas de Segurança do Paciente, que são: Meta 1 – Identificação
Correta, Meta 2 – Comunicação efetiva, Meta 3 – Uso de Medicamentos, Meta 4 – Cirurgia Segura, Meta 5 – Redução do
Risco de Infecções e Meta 6 – Prevenção de Quedas e Lesões por Pressão.

Também foi abordado o uso dos símbolos gestuais que identificam as metas e facilitam o aprendizado, de que forma
cada uma delas pode ser avaliada nas auditorias, como fazer as notificações e a elaboração do gerenciamento de risco,
com a identificação do risco, os fatores causadores e as práticas de controle.

Para a cordenadora dos fiscais do COREN-PA, Adria Brito, o treinamento possibilitou aperfeiçoar o conhecimento da
equipe e contribuir para a melhor fiscalização do exercício profissional da enfermagem na assistência.

“Nos agregou um olhar diferenciado sobre a importância da segurança do paciente e do gerenciamento de riscos que
vamos poder aplicar nas fiscalizações, avaliando o envolvimento da enfermagem com as metas de segurança e de que
forma os estabelecimentos de saúde estão trabalhando neste âmbito, não só para atender uma norma ministerial, mas
por se preocupar em prestar uma assistência segura e de qualidade”, considerou Adria.

Sobre o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE)

Referência no tratamento de média e alta complexidades em traumas e queimados para a região Norte pelo Sistema
Único de Saúde (SUS), o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), localizado em Ananindeua (PA),
dispõe de 198 leitos operacionais nas especialidades de traumatologia, cirurgia geral, neurocirurgia, clínica médica,
pediatria, cirurgia plástica exclusivo para pacientes vítimas de queimaduras, além de leitos de UTI.

O HMUE recebe pacientes da Região Metropolitana de Belém, dos diferentes municípios do Pará e também de outros
estados. Em 2018, realizou mais de meio milhão de atendimentos, entre internações, cirurgias, exames laboratoriais e
por imagem, atendimentos multiprofissionais e consultas ambulatoriais.

Por Lilianne Villacorta

http://agenciapara.com.br/Noticia/196880/metropolitano-leva-treinamento-sobre-seguranca-do-paciente-a-fiscais-do-
coren-pa

Projeto estimula doadores de sangue das academias de pugilismo de Belém

Cerca de 50 voluntários participaram da ação, que teve como objetivo contribuir para o estoque do hemocentro e salvar
vidas Baixar Foto Foto: Divulgação PreviousNext
16/05/2019 15:06h

Cerca de 50 voluntários, entre lutadores de boxe, simpatizantes, familiares e amigos foram encaminhados por várias
academias de Belém, por meio do projeto “Nocaute na Violência”, para doação de sangue, nesta quinta-feira (16), na
sede da Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa), em Belém. O projeto existe há sete anos e
foi idealizado pelo ex lutador de pugilismo e hoje treinador, José Dias Macedo Campos, 60, mais conhecido como “Zezé
do Boxe”.
17 | Maio | 2019

Com várias ações de responsabilidade social, os apoiadores do “Nocaute na Violência” dedicaram-se ao estímulo à
coleta de sangue, para contribuir para o estoque do hemocentro e salvar várias. “O nosso projeto conta com a
participação de várias academias. Sempre procuramos fazer uma ação solidária e, esse ano, decidimos pela doação de
sangue”, comentou Zezé do Boxe.

A jovem Maria Aparecida Meireles Lourenço, 20, atendeu ao convite do projeto e foi uma das voluntárias da campanha.
Foi a sua primeira doação de sangue. “Me sinto realizada em poder fazer a minha primeira doação. Sempre tive vontade,
mas tinha medo devido aos mitos que criamos ou ouvimos falar. Mas não dói nada, é super tranqüilo e você ainda recebe
um lanche saudável e gostoso no final da doação”, contou.

Doador há 15 anos e incentivador desse gesto solidário, o diretor de Esportes da Secretaria de Estado de Esporte e
Lazer (Seel), Erivelton Pastana, esteve doando sangue em apoio ao projeto. “Estamos nessa parceria com o Hemopa e
com campanha. É um ato muito nobre e de grande importância para a sociedade. Meu incentivo é que as pessoas
venham doar para salvar vidas”, disse.

Para doar sangue – É preciso ter entre 16 e 69 anos (menores devem estar acompanhados do responsável legal), ter
mais de 50 kg, estar bem de saúde e portar documento de identificação oficial, original e com foto.

Serviço: As doações de sangue também podem ser feitas no Hemocentro Coordenador e na Estação de Coleta
Castanheira, de segunda a sexta-feira, de 7h30 às 18h30, e aos sábados, de 7h30 às 17h. Há ainda a Estação de Coleta
Pátio Belém, que funciona de segunda a sexta-feira, de 10h às 17h. Mais informações: 08002808118 ou 3110-6500.

Por Vera Rojas

http://agenciapara.com.br/Noticia/196832/projeto-estimula-doadores-de-sangue-das-academias-de-pugilismo-de-belem
17 | Maio | 2019
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17 | Maio | 2019

Cursos de Enfermagem da Esamaz ganham reconhecimento


Escola Superior da Amazônia recebe o Selo de Certificação da Qualidade de conselhos regional e federal

Publieditorial
17.05.19 9h00
Fábio Costa / O Liberal
Esamaz recebe homenagem do Conselho de Enfermagem. (Fábio Costa / O Liberal)
A Escola Superior da Amazônia (Esamaz) recebeu na manhã de quinta-feira (16) o Selo de Certificação da Qualidade do
Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) e Conselho Regional de Enfermagem do Pará (Coren-PA). O certificado,
alusivo aos cursos técnico e graduação de Enfermagem da instituição, representa o avanço e trabalho desenvolvido pela
mesma no ensino superior. A Esamaz é a primeira instituição das regiões Norte e Nordeste a receber o selo. Já a
Esamaz Tec é a primeira instituição do Brasil a receber.O certificado foi concedido após análise dos conselhos acerca do
trabalho desenvolvido no Estado. A Esamaz alcançou 94,3% dos indicadores estabelecidos pelo Programa de Qualidade
do Cofen. São avaliados 60 itens, dentre eles: qualidade do corpo docente, infraestrutura, presença de responsabilidade
técnica pelos serviços de enfermagem e canais de comunicação entre professores e alunos. O certificado foi criado em
janeiro deste ano e já foi concedido a 10 hospitais e 2 instituições de ensino, uma de Brasília e uma de Belo
Horizonte.De acordo com Antônio Marcos Freire Gomes, 2º secretário do Conselho Federal, que representou a
presidência do Cofen, o selo serve para, além de outros objetivos, certificar o corpo dos professores de enfermagem da
instituição. "Checamos o trabalho desenvolvido na instituição e confirmamos, pelo Conselho Nacional, a qualidade dos
quesitos avaliados", afirma. Segundo o representante, a enfermagem é uma aliada fundamental para a saúde. "No Pará
são 65 mil profissionais que, apesar das condições adversas, tem conseguido prestar serviços com qualidade. Eles
executam um esforço sobre humano para atender a população", diz.

(Divulgação)Com o selo, a Esamaz passa a ser anualmente avaliada pelo Cofen. Reinaldo Gonçalves, diretor-geral da
Esamaz, afirma que este momento é muito importante para a formação profissional dos estudantes. "A proximidade com
o Conselho de classe é necessária para desenvolver um trabalho em prol do descanso e das atividades do profissional.
Temos muita responsabilidade e percebemos que há muitas lutas no dia a dia para serem enfrentadas. As IES têm papel
fundamental na formação ética e profissional dos estudantes", afirma. Para Gonçalves, esta certificação foi uma
confirmação do trabalho que é desenvolvido pela Esamaz, tanto no nível técnico, como a graduação.O selo foi entregue
durante a XVI Semana de Enfermagem, que ocorreu nos dias 16 e 17 de maio, no hotel Sagres, em Belém. O evento
contou com estudantes da graduação e curso técnico de enfermagem e enfermeiros já formados. Graduandos de outras
instituições também participaram. O tema dessa edição do evento foi "Enfermagem: Uma voz para liderar. Saúde para
todos".
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INOVAÇÕESSegundo Adilson Mendes, vice-diretor da Esamaz Tec, que oferece os programas de cursos tecnológicos, a
Semana de Enfermagem celebra o Dia Internacional de Enfermagem, um momento de culminância dos trabalhos
desenvolvidos e que abordam cultura e ciência. "O nosso objetivo foi discutir o rumo dos profissionais, destacar as
inovações da área e presença do conselho nas instituições de ensino superior. É importante abordar as normativas e
funcionamento do Conselho para desenvolvermos nos estudantes o conhecimento com base nos conceitos do Coren e
Cofen", afirma.Para a presidente do Conselho Regional de Enfermagem do Pará (Coren-PA), Daniele Cruz, a parceria
dos conselhos com as instituições de ensino superior são fundamentais para promover questões éticas, legais e teóricas
dentro da sala de aula para serem exercidas no mercado de trabalho. "O objetivo do Coren é disciplinar e fiscalizar os
profissionais e a execução da Enfermagem. Temos enfermeiros em 144 municípios do Pará, trabalhando para melhorar a
condição de trabalho e valorização profissional, que durante 24 horas por dia enfrentam os desafios da profissão",
diz.Participaram do evento Daniele Cruz Rocha, presidente do Coren-PA; Antônio Marcos Freire Gomes, 2º secretário do
Cofen; Fabio Freitas, deputado estadual; Rubens Cardoso da Silva, reitor da Universidade Estadual do Pará (Uepa);
Margareth Braum, vice presidente do Conselho Estadual de Saúde; Jair Bezerra, presidente da Cruz Vermelha; Reinaldo
Gonçalves, diretor-geral da Esamaz; Rosimeire Tavares, diretora de enfermagem da Universidade Federal do Pará
(UFPA); e Antônia Trindade, presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Pará.

https://www.oliberal.com/cursos-de-enfermagem-da-esamaz-ganham-reconhecimento-1.139702
17 | Maio | 2019

Adoção liberta e muda vida de homem trans


"Ser trans deveria ser legal, ser diferente. Mas no Brasil, é assinar todos os dias a certidão de óbito."
Victor Furtado / O Liberal
17.05.19 9h50
Ivan Duarte / O Liberal
Danillo Pietro (Ivan Duarte / O Liberal)
Danillo Pietro, de 21 anos, é um homem trans. Para quem ainda não compreende corretamente o termo, ele nasceu no
gênero feminino, mas não se identificava com o corpo, gênero e identidade. Contudo, a família dele não aceitava. A vida
era um constante desafio, mesmo dentro de casa. Vivia acuado, triste e isso atacou a saúde mental dele. Por vezes, se
mutilava e teve pensamentos suicidas. Algo que, lamentavelmente, é a realidade de muitos LGBTIs no mundo.Há alguns
anos, ele estava fazendo um curso profissionalizante. Conheceu a professora Andréia Craveiro, que era substituta no
curso. De início, não se deram muito bem. Mas foi com ela com quem desenvolveu uma amizade cada vez mais forte.
Com a família biológica, a relação seguia piorando. O curso um acabou. E quando foi escrever o nome no certificado,
Danillo não usou o nome social — um direito soberano de pessoas trans —, o que chamou a atenção da professora.Eles
começaram a conversar sobre ele ser um homem trans. E sobre o que aquilo representava no dia a dia dele. A amizade
se fortaleceu ainda mais. Andréia se tornou um dos principais suportes dele num momento em que enfrentava uma
depressão severa. Numa visita à casa de Andréia, ela disse que se tivesse espaço, o chamaria para morar com ela.
Danillo acabou, espontaneamente, perguntado se ela não gostaria de ser mãe dele. Foi um susto. Um susto
passageiro.Inicialmente, Andréia pensou em ser uma amiga que ajudaria a reconciliação com a família. Mas não deu
certo. A proposta foi aceita e ela hoje é mãe dele da fato. Foi uma adoção que mudou a vida dele. O libertou. Com ela,
não precisava se esconder e nem sentir medo, revolta... ele podia ser o que é, um homem trans. Um estudante de
Administração da Universidade Federal do Pará (UFPA). E também tatuador, poeta, desenhista e trabalhador social
voluntário. No braço, ele tatuou a palavra mãe em homenagem à ela.

Juntos, enfrentam o ódio há três anos. A chegada dele na família de Andréia iniciou um processo de transformações e
mudanças. Danillo considera que era uma família preconceituosa e machista. Lentamente, está conhecendo os novos
primos, avós e dando voz às pessoas LGBTIs."Ser trans deveria ser legal, ser diferente. Mas no Brasil, é assinar todos
os dias a certidão de óbito. Nunca se sabe onde vai ser assassinado, se no banheiro, na rua, ao ser visto com seios ou
com um jeito mais afeminado. As pessoas fazem questão de manter seus preconceitos. Ser LGBTI é complicado, mas
ser trans é um pouco mais. Um gay, uma lésbica ou bissexual, só será conhecida se alguém quiser se relacionar. As
pessoas nos julgam por nossas genitálias. Não existem pessoas, profissionais", critica Danillo.Para o Dia Internacional
Contra a LGBTIfobia, Danillo pede que as pessoas comecem a refletir sobre as "brincadeiras" preconceituosas e
discriminações, principalmente as que se baseiam em religiões. "Isso pode levar pessoas ao suicídio. Enquanto as
mulheres trans estão sendo assassinadas, os homens trans estão se matando. Não respeitar nome social, identidade...
não somos obrigados a aceitar isso. Não vamos baixar a cabeça para essa sociedade hipócrita e preconceituosa",
conclui.

https://www.oliberal.com/para/ado%C3%A7%C3%A3o-liberta-e-muda-vida-de-homem-trans-1.139900
17 | Maio | 2019

Saúde mental LGBTI+ é uma preocupação


Estudos indicam que 7,3% dos LGBTIs tentam quatro vezes ou mais o suicídio
Victor Furtado / O Liberal
17.05.19 9h36
A população LGBTI+ está sujeita a uma carga emocional pesada. O preconceito, o medo da violência, a rejeição social, a
conjuntura política... todos esses fatores são constantes e em muitos espaços de convivência, como casa, escola,
trabalho, centros religiosos. Isso leva ao adoecimento mental de LGBTIs. Por isso são pessoas que se veem com
frequência sofrendo com depressão, ansiedade e cada vez mais tentando suicídios (muitas vezes conseguem). O
psicólogo e escritor Andrew Solomon, que é gay e um dos principais estudiosos de depressão e outras doenças mentais
do mundo, cita estudos na obra "A epidemia oculta". Um deles é uma amostra com 4 mil homens, de 17 a 39 anos, no
qual 3,4% dos heterossexuais havia tentado suicídio em algum momento da vida e 20% dos homossexuais haviam
tentado. Outro estudo mostra que 7,3% dos LGBTIs tentam quatro vezes ou mais o suicídio, enquanto essa estatística só
ocorria em 1% de heterossexuais.Ainda nos estudos de Solomon, as doenças mentais, pensamentos suicidas, tentativas
de suicídio e suicídios de LGBTIs costumam apresentar alguns gatilhos. O principal deles é a LGBTIfobia. Mas há a
rejeição familiar, a solidão, a dificuldade de adaptação social, o abandono de estudos, a dificuldade em conseguir
emprego e alguns até têm dificuldade em aceitação da própria orientação sexual ou identidade por terem sido criados em
ambientes tóxicos e LGBTIfóbicos.Gleyson Oliveira, presidente da ONG Olívia, cita outros fatores: ser negro, ser pobre,
morar em periferias e ter o vírus HIV. Às vezes, tudo isso se junta. O resultado é uma vida de medo, dor e desespero.
Algo que leva LGBTIs às drogas, à marginalização, à prostituição, à violência e muitas vezes à morte.

"Para nós, militantes, a saúde mental também é um preocupação. Estamos sempre lidando com o acolhimento de
pessoas em situações muito difíceis. Em contato com casos de violência constantes, com crueldade. Estamos expostos
à violência também. E isso afeta as mentes de qualquer pessoa", conclui Gleyson.Controle social precisa ser
restabelecido para criação e manutenção de políticas públicasPara João Jorge Neto, presidente da Comissão de
Diversidade Sexual e Combate à Homofobia da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Pará (OAB-PA), o controle social
precisa ser restabelecido no Brasil. Ele fala sobre os conselhos sociais, que foram extintos no início do governo
Bolsonaro. A participação social de LGBTIs na elaboração de políticas públicas é essencial e constitucional. E um
caminho eficiente no enfrentamento do ódio e a LGBTIfobia no Brasil.João Jorge pontua que, em nível mundial, o cenário
segue não sendo favorável. Em 70 países, ser LGBTI+ é crime. Em alguns casos, pode ser punido até com morte. "É
desolador. Na Rússia, uma transexual foi assassinada e cozinhada. O Brasil, apesar de não considerar ser LGBTI+
crime, é líder em, casos de violência contra travestis e pessoas trans. Em 2018, no país, foram 420 casos. O Pará teve
12. E muitos casos são subnotificados", analisa.O 17 de maio, diz o advogado e psicólogo, é uma data de refletir sobre
conquistas e pensar em estratégias de enfrentamento da LGBTIfobia e criação de políticas de inserção social.
"Independente do governo, o cenário nunca foi bom para LGBTIs no Brasil. Antes havia algum contato. E o governo atual
dá voz e tira a máscara do fascismo. Os preconceituosos perderam a vergonha", comenta.O Brasil, destaca João Jorge,
não tem uma política nacional ou plano nacional de enfrentamento da LGBTIfobia. A expectativa é de que o Supremo
Tribunal Federal (STF) retome o julgamento da equiparação dos crimes LGBTIfóbicos aos crimes de racismo. O início da
votação já começou a movimentação de alguns projetos de lei protetivos à população LGBTI+. "Ideal era enfrentar a
violência através da educação. Educação é o que cura o ódio. Mas enquanto a educação não dá jeito, precisamos de
medidas imediatas. Mas os retrocessos estão revelando LGBTIs que sentem a necessidade e obrigação de se engajar.
Temos até heterossexuais ajudando,. dizendo que não precisa ser LGBTI+ para proteger essa população", diz João
Jorge, que também é o único membro da região norte na Comissão Nacional de Diversidade Sexual e Combate à
LGBTIfobia.Para o 17 de maio, espera que o poder legislativo tenha cada vez mais pessoas tecnicamente capacitadas
para criar leis úteis e de interesse social, como emprego, renda e educação. E que a LGBTIfobia velada, a que considera
a pior de todas, seja pensada pela população. "O preconceito que está no olhar, nas palavras, nas atitudes, é o pior de
todos. Mas a LGBTIfobia está em todo lugar. No entanto, a população LGBTI+ é forte está acostumada a dificuldades",
diz.No dia 29 de maio, haverá o primeiro seminário sobre LGBTIfobia institucional. Um momento para discutir o quanto
LGBTIs, que precisam de determinados espaços de assistência, educação, segurança e saúde — onde pressupõe-se
haver técnicos e pessoas preparadas para atender essa população —, sofrem onde deveriam ser assistidos.

https://www.oliberal.com/para/sa%C3%BAde-mental-lgbti-%C3%A9-uma-preocupa%C3%A7%C3%A3o-1.139894
17 | Maio | 2019

PARÁ
Dia de lutar pelo amor e pela liberdade da população LGBTI+
O IBGE aponta que cerca de 16,5% da população no Brasil é LGBTI+
Victor Furtado / O Liberal
17.05.19 9h23
Ivan Duarte / O Liberal
Gleyson Oliveira, presidente da ONG Olívia (Ivan Duarte / O Liberal)
O 17 de maio é o Dia Internacional Contra a LGBTIfobia. Foi nesse dia, em 1990, que a Organização Mundial da Saúde
(OMS) deixou de considerar a homossexualidade uma doença ou distúrbio. Já se passaram 29 anos e a população
LGBTI+ do planeta ainda enfrenta o preconceito e o ódio diariamente. Muitas vezes, dentro de casa, da escola e do
trabalho. No Brasil, a data terá um foco na cobrança da criminalização da LGBTIfobia pelo Supremo Tribunal Federal
(STF).No próximo dia 23 de maio, o STF volta a discutir o tema. Inicialmente, a ideia é equiparar a LGBTIfobia ao crime
de racismo. Em seguida, dar prazos ao legislativo para que sejam criadas leis específicas. O ideal para a população
LGBTI+ era de que não fossem necessárias leis para fazer as pessoas respeitarem. Mas enquanto a educação não
transforma essa realidade, a punição para o ódio e a violência são medidas emergenciais para frear a quantidade de
crimes que fazem do Brasil o país que mais mata LGBTIs no mundo. Por enquanto, quatro ministros já votaram a
favor.Dados cruzados de entidades e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que cerca de
16,5% da população é LGBTI+, sendo 10% gays, 6% lésbicas e 0,5% trans. Mas esses dados até hoje não têm base
sólida e confiável. Acredita-se que muita gente nem esteja representada, já que faltam também bissexuais e intersexos.
E muitas pessoas podem nem querer se identificar como LGBTI+ por medo ou preconceitos consigo mesmos. Uma das
razões para ainda ser necessário um Dia Internacional Contra a LGBTIfobia.A LGBTIfobia cria vítimas todos os dias,
afirma Gleyson Oliveira, presidente da ONG Olívia, que funciona na Universidade Federal do Pará. Nesta quinta-feira
(16), ele recebeu a notícia de um estupro de um rapaz trans pelo padastro, em Belém. E com base em mais esse registro
de violência, ressalta que as pessoas trans são as principais vítimas da violência. Isso porque há mais sinais visuais que
despertam o ódio e o preconceito.

"Eu sou um homem cis, gay, sem trejeitos. Não corro tantos riscos. Mas não posso andar de mãos dadas com meu
namorado, olhar ele de forma carinhosa, fazer um carinho que serei interrompido. Isso acontece todos os dias com
muitas pessoas. Pessoas são interrompidas ew privadas de sua liberdade", diz Gleyson.Diante de tanta violência, a ONG
pretende organizar um curso de defesa pessoal para LGBTIs, com foco para pessoas trans. "Infelizmente, isso está se
tornando cada vez mais necessário", diz o presidente da Olívia, que atua desde 2016, inicialmente com o objetivo de
cuidar do bem-estar social da população LGBTI+.Mas não basta só enfrentar a violência. É preciso garantir os direitos e
criar sempre novas políticas públicas de reparação e inclusão. Assim, a desigualdade vai diminuir e, consequentemente,
a violência."Infelizmente, na academia, ainda comemoramos quando uma pessoa trans passa no vestibular. Temos
muitos gays e lésbicas na academia, mas pessoas trans ainda têm dificuldade. Então estamos pensando em criar um
cursinho preparatório para LGBTIs", adianta o presidente da ONG.Famílias devem ser a primeiras a combater a
LGBTIfobiaE uma outra forma do enfrentamento da LGBTIfobia é estruturação das famílias. O amparo na aceitação, na
conciliação e na informação. O apoio familiar é uma importante forma de proteção de LGBTIs. Um dos trabalhos da ONG
é ajudar as famílias que estão descobrindo pessoas LGBTIs. E assim, evitar separações bruscas ou compreensões
tardias, que costumam ocorrer após a morte de um LGBTI+.Gelyson cita um caso emblemático: Lucas Fortuna, jornalista
goiano, gay e ativista político. Sempre teve um relacionamento muito difícil com o pai, que chegava a deixá-lo sem
comida como castigo para algo que nunca foi errado. Lucas foi assassinado em 2012, em Pernambuco. O pai, só depois
de perder o filho, percebeu que não tinha mais tempo para aceitar e resolveu iniciar um grupo de apoio psicológico para
famílias de LGBTIs."Ou os pais dizem hoje que amam seus filhos ou eles podem ser assassinados e não vai ter como
dizer depois. E um caso muito emocionante. Tivemos um caso de sucesso em Mosqueiro. Fomos dar uma palestra numa
escola. E depois fomos contatados, pela fan page, que um jovem, de 16 anos, estava querendo se matar. Conversei com
ele, em particular. Pedi que a escola chamasse a mãe dele. Mostrei a conversa que tivemos e ela chorou por não saber
que o filho estava sofrendo tanto dentro de casa. Eles estão muito bem e se respeitando", conta Gleyson.

https://www.oliberal.com/para/dia-de-lutar-pelo-amor-e-pela-liberdade-da-popula%C3%A7%C3%A3o-lgbti-1.139887
17 | Maio | 2019

Nova morte por suspeita de H1N1 é confirmada no Pará


Dos quatro casos suspeitos no Hospital Regional Público do Araguaia, dois morreram e os outros seguem com
quadro estável
João Thiago Dias
16.05.19 20h11
Agência Pará
Somente esta semana já foram quatro casos de suspeita da doença no mesmo hospiital (Agência Pará)
Uma nova morte de uma mulher com suspeita de H1N1 foi confirmada no Hospital Regional Público do Araguaia (HRPA),
em Redenção, sudeste do Pará. Com esse já são quatro os casos de suspeita da doença no mesmo hospital somente
esta semana, todos envolvendo residentes do município. Na última quarta-feira (15), a Secretaria de Estado de Saúde
Pública (Sespa) informou que uma criança morreu. Além disso, uma mulher e outra criança seguem internadas com
quadro estável. A paciente internada é mãe das duas crianças.Com relação aos dois óbitos, a mulher tinha 20 anos e foi
internada no Hospital Municipal de Redenção no dia 11 de maio. Na noite deste mesmo dia, ela foi transferida para o
HRPA. Já a criança era uma menina de um ano e foi internada no Hospital Municipal Materno Infantil de Redenção,
transferida para o Hospital particular São Vicente e, na segunda-feira (13), deu entrada no HRPA com quadro gravíssimo.
Não houve tempo hábil para realização de exames clínicos e laboratoriais adequados nem coleta para a identificação do
vírus respiratório que causou os quadros de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Ambas morreram na segunda-
feira.Já mãe e filho, que estão internados, têm 31 e três anos, respectivamente. O garoto foi internado na segunda-feira.
Ela deu entrada no hospital na terça-feira (14). Os dois receberam o protocolo de manejo de SRAG com a introdução do
antiviral 'Oseltamivir', conforme preconizado pelo Ministério da Saúde.

A Sespa reforçou que mãe e filho tiveram material coletado a fim de que seja identificado qual dos diversos vírus
respiratórios circulantes levou ao quadro. Segundo a Sespa, pode ser influenza A: H1N1 ou H3N2; influenza B;
Parainfluenza 1, 2 ou 3; Vírus Sincicial Respiratório; Adenovírus ou Metapneumovírus. Ainda não há informações sobre
quando os resultados serão divulgados.CASOS NO PARÁDe acordo com a Sespa, só em 2019, foram notificados 343
casos suspeitos de SRAG no Pará, dos quais em 236 (68,8%) houve coleta de secreção de nasofaringe (SNF) para
diagnóstico de vírus respiratório. Destes, houve a identificação de vírus envolvido em 49 dos casos, principalmente do
tipo Influenza B, com 14 casos, seguido de Influenza A (H1N1), com 10 casos, e vírus sincicial respiratório (VRS) em sete
casos.Entre os casos notificados, 21 (6%) evoluíram a óbito e 12 (57%) deles realizaram coleta de SNF. Houve
isolamento viral de Influenza A (H1N1) em cinco dos casos (24%), Influenza B em 2 dos casos (10%) e VRS em um caso
(5%). Não foi possível isolar o vírus respiratório envolvido nos outros oito casos. Quanto ao tratamento, 80% dos casos
fizeram uso do antiviral ozeltamivir, sendo que o Ministério da Saúde preconiza o seu uso preferencialmente nas
primeiras 48 horas do início dos sintomas, pois a demora pode levar o paciente a óbito.MENOS DE 50% JÁ FORAM
VACINADOSA Sespa destaca que os casos de Redenção devem se converter em alerta mediante o baixo número de
pessoas que já foram vacinadas. A campanha segue até o dia 31 de maio com a meta de vacinar 2.074.497 pessoas ou,
no mínimo, 90% desse total, que corresponde a 1.838.439 pessoas. No entanto, foram imunizadas pouco menos de
50%."SRAG é o agravamento da síndrome gripal com o surgimento de cansaço e falta de ar, principalmente. Portanto é
muito importante que aqueles grupos prioritários (crianças, mulheres gestantes, idosos e pessoas com doenças crônicas,
principalmente) indicados para receber a vacina contra influenza, procurem os postos de saúde e se imunizem para
prevenir o agravamento e outras complicações", alertou em nota.Para a realização da campanha de vacinação no Pará,
estão funcionando 2.958 postos de vacinação fixos, 758 volantes terrestres e 62 volantes fluviais, com 5.338 equipes de
vacinação, totalizando 21.350 pessoas envolvidas.A Sespa também ressalta que os hospitais têm obrigação de notificar
todos os casos de SRAG às Secretarias Municipais de Saúde, colher amostra de secreção de nasofaringe do paciente
para pesquisa de vírus respiratório e encaminhar ao Laboratório Central do Estado (Lacen-PA). Também devem iniciar o
tratamento com o antiviral nas primeiras 48 horas preferencialmente.

https://www.oliberal.com/nova-morte-por-suspeita-de-h1n1-%C3%A9-confirmada-no-par%C3%A1-1.139688
17 | Maio | 2019

Circuito Viva Saúde leva serviços de saúde gratuitos à população


Sexta-Feira, 17/05/2019, 06:41:04 - Atualizado em 17/05/2019, 09:23:43 Ver comentário(s)
EDIÇÃO ELETRÔNICA

Neste final de semana vários serviços gratuitos serão oferecidos para a população pelo Parque Shopping Belém. O
Circuito Viva Saúde, em parceria com a Universidade da Amazônia (Unama), terá orientação nutricional, aferição de
pressão, avaliação física, aula de ritmos, palestras e workshops. Nos dois dias, 18 e 19, a programação será realizada
das 14h às 22h, no hall de entrada do local.

Porém, para participar das atividades, a pessoa deve fazer uma inscrição gratuita no sábado (18), das 10h às 14h.

O objetivo da ação é estimular a vida saudável por meio de discussão e atividades. Além do mais, o evento tratará sobre
outros aspectos como a importância de manter a qualidade de vida e o foco na conquista desse objetivo.

As atividades desenvolvidas contarão com a presença de cursos como farmácia, psicologia e medicina veterinária. Outro
destaque é a participação do Conselho Regional de Economia que organizará o debate para falar sobre educação
financeira.

Haverá, também, a palestra “Atenção Farmacêutica ao Paciente Pediátrico”, que será ministrada pela especialista Ana
Carolina Corrêa Quaresma. Esta programação ocorrerá no sábado, 18, às 18h.

“Esta será uma ótima oportunidade para todos que buscam cuidar da saúde. A Unama fará no Parque uma série de
atividades para beneficiar aos que querem ter uma vida mais saudável”, afirma Thays Leitão, gerente de marketing do
Parque Shopping.

Serviço:

Viva Saúde

Data: 18 e 19 de maio

Hora: 14h às 22h

Local: Parque Shopping Belém (Rod. Augusto Montenegro, 4300 - Parque Verde)

Inscrições: no local do evento, no dia 18 de maio, das 10h às 14h

http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-596073-circuito-viva-saude-leva-servicos-de-saude-gratuitos-a-
populacao.html
17 | Maio | 2019

‘Estado não recuará': Helder anuncia medidas para proteção de agentes


Quinta-Feira, 16/05/2019, 22:24:31 - Atualizado em 16/05/2019, 23:43:32 Ver comentário(s)
EDIÇÃO ELETRÔNICA
‘Estado não recuará': Helder anuncia medidas para proteção de agentes (Foto: Reprodução/Twitter) (Foto:
Reprodução/Twitter)
“O Estado não recuará. Nós estabelecemos, vamos fortalecer e cumprir ações para manter a ordem. Agiremos
estrategicamente para identificar e punir os envolvidos”. A afirmação foi do governador Helder Barbalho após uma
reunião com gestores do Sistema Estadual de Segurança Pública, encerrada na noite desta quinta-feira (16), no Palácio
do Governo, em Belém.
Na reunião foram definidas estratégias destinadas a prevenir crimes contra agentes de segurança pública foram
discutidas e ações emergenciais foram anunciadas em entrevista coletiva concedida pelo secretário de Estado de
Segurança Pública, Ualame Machado, ao final do encontro.
Entre as medidas, está o oferecimento de uma linha de crédito específica, com juros mais atrativos, pelo Banco do
Estado do Pará (Banpará), para que agentes de segurança possam adquirir imóveis já prontos. Paralelamente a isso,
está em fase de elaboração o projeto para a construção de conjuntos habitacionais para agentes de segurança, em
áreas já identificadas nos municípios de Ananindeua (Região Metropolitana de Belém), Marabá (sudeste) e Santarém
(oeste).
Quero dizer a toda a população do Pará que nós seguimos com pulso firme pra combater essa violência que atormenta o
Estado. O dia foi de reuniões para discutir com os órgãos de segurança medidas como, a questão da habitação,
liberando uma linha de crédito no Banpará para os PM’s. pic.twitter.com/jA0Pm1hZyP
— Helder Barbalho (@helderbarbalho) May 17, 2019
Haverá ainda massificação das ações de inteligência, de todos os órgãos do Sieds, para identificar a origem dos atos
criminosos e punir os envolvidos dentro das normas da lei.
De forma preventiva, haverá a ampliação dos cursos de autodefesa para policiais militares – recurso que pode ser usado
especialmente quando estiverem de folga -, no Instituto de Ensino de Segurança Pública (Iesp).
“O enfrentamento a este tipo de crime está ocorrendo desde o início da gestão, e agora o nosso foco é atuar na causa.
Um grupo de trabalho reunirá a inteligência de todos os órgãos, como das polícias Civil e Militar, além do sistema
penitenciário, por exemplo, para que possamos evitar que este tipo de crime aconteça”, ressaltou o secretário Ualame
Machado.
RESTRIÇÕES
No sistema penitenciário, de onde já foi identificado o envio de ordens para que crimes fossem cometidos fora do
cárcere, será publicada uma portaria com várias restrições, dentro do que a Lei Penal permite, a fim de conter a entrada
de materiais não permitidos. Entre as mudanças está a redução das visitas aos presos de três para uma vez por
semana.
O ingresso de 500 agentes prisionais concursados, previsto para o mês de junho, após o período de formação,
fortalecerá ainda mais a segurança interna nos presídios e garantirá maior rigidez no cumprimento das resoluções,
acentuou o secretário.
“O sistema que estamos adotando com as portarias é semelhante ao já realizado no Estado do Maranhão. Uma vez que
temos três visitas na semana, aumentamos três vezes as chances de entrar objetos não permitidos, como aparelhos
celulares e drogas no sistema prisional. A partir de agora, haverá a restrição da entrada de alguns alimentos, e todos os
permitidos devem estar dentro de sacolas transparentes, para que possam ser verificados da melhor forma”, informou o
secretário Extraordinário para Assuntos Penitenciários, Jarbas Vasconcelos.
O Governo do Estado informou também que atua este ano com o orçamento aprovado ainda em 2018, obedecendo à Lei
de Responsabilidade Fiscal, o que impossibilita qualquer aumento salarial. A valorização da remuneração dos agentes
deverá ocorrer no segundo semestre, após o período de crescimento da arrecadação fiscal, garantiu o governo.
ESPOSAS
Enquanto o secretário Ualame Machado concedia entrevista, o governador Helder Barbalho recebia, no Palácio do
Governo, uma comissão de mulheres da Associação de Esposas e Familiares de Praças do Pará. Elas apresentaram ao
chefe do Executivo uma pauta de reivindicações sobre a situação dos policiais militares, incluindo a necessidade de
reajuste salarial, de melhores condições de trabalho e de uma política habitacional que contemple esses profissionais.
O governador afirmou que o reajuste salarial da categoria é uma prioridade da atual gestão, e que será anunciado no
segundo semestre. Helder Barbalho também informou que o Banpará já está trabalhando para ofertar uma linha de
crédito específica para o financiamento de imóveis aos policiais militares. Também estão sendo providenciados
equipamentos, como coletes à prova de balas, além da reforma e construção de novos quartéis e destacamentos, a fim
de melhorar as condições de trabalho dos policiais.
(Com informações da Agência Pará)

http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-596060-%E2%80%98estado-nao-recuara-helder-anuncia-
medidas-para-protecao-de-agentes.html
17 | Maio | 2019

Justiça é demandada a obrigar a União a financiar atendimento a venezuelanos em Belém


Quinta-Feira, 16/05/2019, 22:05:36 - Atualizado em 16/05/2019, 22:05:36 Ver comentário(s)
EDIÇÃO ELETRÔNICA
Justiça é demandada a obrigar a União a financiar atendimento a venezuelanos em Belém (Foto: Fernando Araújo/Diário
do Pará) (Foto: Fernando Araújo/Diário do Pará)
O Ministério Público Federal (MPF) e o município de Belém encaminharam nesta quinta-feira (16) pedido à Justiça
Federal para que a União seja obrigada a garantir financiamento federal para o abrigamento e o acolhimento humanitário
dos indígenas venezuelanos da etnia Warao que vêm migrando para a capital paraense desde 2017.

O pedido é que o financiamento seja realizado enquanto houver demanda de migrantes no município, com, no mínimo,
aporte financeiro de R$ 20 mil mensais para cada grupo de 50 migrantes, valor que foi disponibilizado no final de 2018
pelo então Ministério do Desenvolvimento Social, hoje Ministério da Cidadania.

“Diversas famílias estão em situação degradante e muitas pessoas correm o risco de morte, principalmente crianças,
caso seja descontinuada a política de financiamento federal para a situação migratória da Venezuela”, alerta a
manifestação assinada pelo procurador da República Felipe de Moura Palha e pelo procurador geral do município de
Belém, Daniel Coutinho da Silveira.

Atualmente existem cerca de 600 indígenas Warao em Belém e, segundo estudos antropológicos patrocinados pelo MPF,
esse número pode aumentar.

ACORDO

Além de pedir que a União seja obrigada a manter o financiamento federal, o documento enviado à Justiça Federal pede
a homologação de compromisso firmado entre o MPF, Defensoria Pública da União (DPU), Defensoria Pública do Estado
do Pará (DPE), Estado do Pará, município de Belém e Fundação Papa João XXIII para implementação de medidas para
abrigamento e assistência humanitária aos migrantes.

O acordo, chamado de Termo de Concretização de Direitos, formaliza uma gestão compartilhada entre o Estado do Pará,
município de Belém e a Funpapa nas ações de atendimento aos indígenas. O acordo foi proposto pelo MPF e aceito por
representantes do governo e da prefeitura envolvidos no atendimento aos imigrantes Warao.

O documento prevê que a assistência aos indígenas contará com um local de triagem e atendimento dos que chegam,
administrado pela Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster). Nesse local, serão
oferecidos atendimentos emergenciais de saúde, educação e assistência social, assim como o cadastramento para
emissão dos documentos necessários para a regularização migratória.

A Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) ficará responsável por garantir, junto à Polícia Federal, a
emissão do documento provisório de refúgio ou residência e por articular, com a Receita Federal e com a
Superintendência Regional do Ministério do Trabalho a emissão do Cadastro de Pessoa Física (CPF) e da carteira de
trabalho para os migrantes.

À prefeitura de Belém coube, por meio da Fundação Papa João XXIII (Funpapa), alugar e gerir novos abrigos que
atendam a demanda de migrantes e realizar o cadastro único do governo federal para habilitar os migrantes ao
recebimento do benefício do bolsa família.

O compromisso prevê, ainda, que todo o modelo de acolhimento deve observar a consulta ao povo Warao e ter o
acompanhamento de antropólogo. Em respeito à dinâmica migratória desse povo indígena, o acordo poderá ser alterado
conforme a necessidade dos envolvidos.

(Com informações do MPF)

http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-596058-justica-e-demandada-a-obrigar-a-uniao-a-financiar-
atendimento-a-venezuelanos-em-belem.html
17 | Maio | 2019

Guarda de Nazaré promove campanha em prol do Hemopa


Quinta-Feira, 16/05/2019, 17:27:03 - Atualizado em 16/05/2019, 19:38:15 Ver comentário(s)

Guarda de Nazaré promove campanha em prol do Hemopa (Foto: Ricardo Amanajás/Diário do Pará ) Movimento fará
ação para abastecer o hemocentro no sábado (18). (Foto: Ricardo Amanajás/Diário do Pará )
Membros da Guarda de Nossa Senhora de Nazaré preparam uma ação especial em prol da Fundação Centro de
Hemoterapia e Hematologia do Pará (HEMOPA), neste sábado (18).

Será a primeira campanha de doação de sangue do movimento mariano em 2019, onde o objetivo visa abastecer o
hemocentro em favor de pacientes que buscam diariamente o local para salvar vidas.

A programação está prevista para começar a partir das 14h e terá a presença dos membros da Guarda de Nazaré e seus
familiares, em um momento especial em valorização à vida.

Este é o primeiro evento do grupo no Hemopa em 2019. Outra ação está prevista para o mês de Setembro, por conta da
programação do Círio 2019.

http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-595991-guarda-de-nazare-promove-campanha-em-prol-do-
hemopa.html
17 | Maio | 2019

Governo anuncia medidas para proteção de agentes de segurança pública


17 MAI 2019 - 06H41
Governo anuncia medidas para proteção de agentes de segurança pública - Crédito: Akira Onuma
Crédito: Akira Onuma

Durante reunião entre o governador do Pará, Helder Barbalho, e gestores do Sistema Estadual de Segurança Pública,
todos puderam acompanhar de perto estratégias destinadas a prevenir crimes contra agentes de segurança pública. A
reunião ocorreu na tarde desta quinta-feira, 16, no Palácio do Governo, em Belém.
Entre as medidas está o oferecimento de uma linha de crédito específica, com juros mais atrativos, pelo Banco do
Estado do Pará (Banpará), para que agentes de segurança possam adquirir imóveis já prontos.
Durante a coletiva foi apresentado também o projeto para a construção de conjuntos habitacionais para agentes de
segurança, em áreas já identificadas nos municípios de Ananindeua (Região Metropolitana de Belém), Marabá (sudeste)
e Santarém (oeste).
Haverá ainda massificação das ações de inteligência, de todos os órgãos do Sieds, para identificar a origem dos atos
criminosos e punir os envolvidos dentro das normas da lei.
De forma preventiva, haverá a ampliação dos cursos de autodefesa para policiais militares – recurso que pode ser usado
especialmente quando estiverem de folga -, no Instituto de Ensino de Segurança Pública (Iesp).
https://www.romanews.com.br/cidade/governo-anuncia-medidas-para-protecao-de-agentes-de-seguranca-publica/40490/

DRAMA
Praça pública vira moradia para venezuelanos em Belém. Assista!
17 MAI 2019 - 04H59POR ALEXANDRE ALENCAR E DANIEL SANTOS
Praça pública vira moradia para venezuelanos em Belém. Assista! - Crédito: Anne Seixas/Igreja Jovem de Belém
Crédito: Anne Seixas/Igreja Jovem de Belém
Auxiliados por dizeres escritos em cartazes improvisados em papelão, refugiados venezuelanos são vistos com cada
vez mais frequência pelas ruas de Belém. Muitas vezes acompanhados pelos filhos, homens e mulheres tentam dar
continuidade à vida em meio à barreira do idioma e às dificuldades econômicas.
Segundo a Polícia Federal, cerca de 100 mil cidadãos venezuelanos se encontram no Brasil, tendo como principal ponto
de entrada o município de Pacaraima (RR). Os dados são do período entre janeiro de 2017 e novembro de 2018.
Desses, cerca de 300 já passaram por Santarém e 190 estão em acolhimento municipal e mais de 400 encontram-se em
Belém. O fluxo migratório é iniciado por Roraima, pela fronteira com a Venezuela, passando por várias cidades da
Amazônia.
Os refugiados ficam espalhados em grupos e, na maioria deles, as mulheres que saem pedindo contribuições em
semáforos e calçadas, acompanhadas dos filhos pequenos. O dinheiro, muitas vezes, garante a alimentação e o
pagamento de aluguéis. Alguns estão em abrigos cedidos pela prefeitura e pelo governo estadual. Porém, muitos
chegam a pagar R$12,50 a diária por adulto em albergues e casas alugadas.

Um grupo de indígenas da etnia Warao, incluindo crianças, estão vivendo sem energia elétrica em uma praça, na
avenida Rômulo Maiorana, no centro da capital. De acordo com os relatos dos indígenas, o período chuvoso dificulta o
modo de trabalho deles nas ruas da cidade e, por isso, acabaram atrasando o aluguel. Eles dizem ainda que aguardam
um abrigo que deve ser cedido pela prefeitura, por meio da Fundação Papa João XXIII (Funpapa).

Em nota, a Prefeitura de Belém informa que, em conjunto com a sociedade civil, abrigou esse grupo de indígenas
Waraos e garantiu alimentos e produtos de higiene pessoal. Mesmo com todo esse suporte oferecido, eles decidiram sair
do abrigo e voltar para a praça, na Avenida Rômulo Maiorana, onde se encontram até hoje. Uma nova transferência para
abrigos do município foi oferecida, mas nenhum deles aceitou deixar o espaço.

Todos foram cadastrados e estão sendo monitorados pela equipe de assistência da Fundação Papa João XXIII
(Funpapa). O grupo recebe, semanalmente, acompanhamento de saúde da equipe do Consultório na Rua da Secretaria
Municipal de Saúde (Sesma).

A prefeitura informou ainda, que a verba repassada pelo Governo Federal ao município é para atender 300 indígenas e
esclareceu que possui um abrigo, localizado na av. Perimetral, onde são acolhidos os indígenas Warao e que fornece
alimentos tanto para os venezuelanos que estão no abrigo municipal, quanto para grupos que estão no bairro da
Campina e no distrito de Icoaraci.

O Portal Roma News foi até a praça em que os venezuelanos estão vivendo e conta um pouco da história de vida desse
povo que adotou Belém como segunda casa. Assista!

https://www.romanews.com.br/cidade/praca-publica-vira-moradia-para-venezuelanos-em-belem-assista/40482/
17 | Maio | 2019

INFÂNCIA
Alepa debate o combate à exploração sexual infantil
No Pará, em 2018 foram registrados 2.964 casos de violência sexual contra crianças e adolescentes
16 MAI 2019 - 22H47POR DA REDAÇÃO
Alepa debate o combate à exploração sexual infantil - Crédito: Ascom - Alepa
Crédito: Ascom - Alepa

Dialogar entre os diversos segmentos sociais para a prevenção e combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e
adolescentes no Pará. Este foi o objetivo da Sessão Especial realizada nesta quinta-feira, 16, no auditório João Batista
da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa). A ação reforça a importância do “Maio Laranja”, instituído ano
passado no calendário oficial do Estado por meio da Lei nº 8.618/18, com intuito de chamar a atenção da população para
a gravidade da situação.

Presidida pela deputada estadual Dra. Heloisa Guimarães (DEM), a sessão abordou assuntos relacionados à
vulnerabilidade, proteção física e psicológica de crianças e adolescentes. “Precisamos acabar com a história do cultural e
tratar este tipo de violência como crime que merece punição. Nossas crianças precisam ter seus direitos garantidos,
principalmente no que tange a sua proteção e integridade física e mental”, ressaltou a deputada.

A titular da promotoria do município de Mãe do Rio, Andressa Ávila, ressaltou as dificuldades do trabalho desenvolvido
no interior para o combate ao abuso e exploração sexual infantil de crianças e adolescentes. “Precisamos melhorar as
políticas públicas e fortalecer os conselhos tutelares para darmos subsídios à causa. Além disso, o apoio à família é
fundamental, pois muitas vezes as denuncias não ocorrem por vergonha ou dependência econômica”, afirmou.

Segundo dados da Secretaria Adjunta de Inteligência e Análise Criminal (Siac), da Secretaria de Estado da Segurança
Pública e da Defesa Social (Segup), no Estado, em 2017 foram registrados 2.795 casos envolvendo crianças e
adolescentes, incluindo estupro de vulnerável, assédio sexual, pornografia infantil e exploração sexual. Destes, houve
um estupro seguido de óbito.

Já os dados de 2018 apontam 2.964 casos com dois óbitos. Deste total, 1.530 foram praticados por parente ou vizinho.
Dois estupros resultaram em morte. Até abril deste ano foram registrados 885 casos em todo o Pará. Os municípios com
maior incidência de casos de abuso e exploração de menores são: Belém, Santarém, Ananindeua, Barcarena,
Abaetetuba, Altamira, Itaituba, Castanhal, Parauapebas, Bragança, Paragominas, Marabá, Breves, Portel e Salvaterra.

O evento reuniu entidades e movimentos em defesa da criança e do adolescente, como representantes do Conselho
Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA), da Promotoria de Justiça da Infância e Juventude, além de
representantes de Organizações Não Governamentais e Associações Paraenses que defendem os direitos de crianças e
adolescentes. Também participaram representantes do Ministério Público; da Secretária de Estado de Saúde Pública
(Sespa); da Secretaria de Estado de Educação (Seduc); da Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho,
Emprego e Renda (Seaster); da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup); da Conferência
Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); e da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB).

https://www.romanews.com.br/cidade/alepa-debate-o-combate-a-exploracao-sexual-infantil/40481/
17 | Maio | 2019

Sesma leva vacinação contra gripe a shoppings de Belém neste sábado, 18


16 MAI 2019 - 18H55
Sesma leva vacinação contra gripe a shoppings de Belém neste sábado, 18 -

A Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma) levará a Campanha de Vacinação contra a Gripe, neste sábado, 18,
para os shoppings Pátio Belém (travessa Padre Eutíquio, bairro de Batista Campos) e Bosque Grão Pará (avenida
Centenário, bairro de Val-de-Cans). O serviço estará disponível no horário de 10h às 17h e o público alvo são os grupos
prioritários determinados pelo Ministério da Saúde.

A meta da campanha em Belém é de 400 mil pessoas e já foram atingidos 54,25% desse contingente. Até o dia 31 de
maio, a vacina também está disponível para o público prioritário, em todas as Unidades Municipais de Saúde (UMS), de
segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

Público prioritário:

Devem se vacinar até o dia 31 de maio os grupos como prioritários: crianças de 6 meses a menores de 6 anos;
gestantes em qualquer idade gestacional; puérperas (até 45 dias após o parto), com comprovação; professores de
escolas públicas e privadas; idosos (a partir dos 60 anos); crianças de 5 anos a menores de 9 anos com doenças
crônicas; trabalhadores da saúde (dos setores público e privado); povos indígenas (a partir dos 6 meses de idade);
adolescentes e jovens de 12 a 21 anos cumprindo medidas socioeducativas; população privada de liberdade e
funcionários do sistema prisional; pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e/ou condições clínicas especiais
com apresentação de prescrição médica (em qualquer idade); além dos profissionais das forças de segurança e
salvamento.

https://www.romanews.com.br/cidade/sesma-leva-vacinacao-contra-gripe-a-shoppings-de-belem-neste-sabado/40470/
17 | Maio | 2019

DIREITOS HUMANOS
Vereadores de Belém querem coibir violência obstétrica nos hospitais da capital
Na contramão da OMS, Ministério da Saúde exclui o termo da política de saúde do País
16 MAI 2019 - 15H17POR DA REDAÇÃO
Vereadores de Belém querem coibir violência obstétrica nos hospitais da capital -
Despacho do Ministério da Saúde que veta o uso do termo "violência obstétrica" vai de encontro ao combate às práticas
abusivas contra a mulher antes, durante e após o parto.
Choveram críticas à medida divulgada pelo MS no início deste mês, sob o argumento de que a expressão "violência
obstétrica" é inadequada porque pressupõe a intenção de prejudicar ou causar danos às pacientes em trabalho de parto.
Às críticas, o próprio Ministério da Saúde respondeu, que o despacho atende pedidos de entidades médicas e que se
baseou em um parecer do Conselho Federal de Medicina, publicado em outubro de 2018, no qual a entidade diz que o
uso do termo se volta contra os médicos obstetras e ginecologistas.
Uma das reações mais contundentes é a do Ministério Público Federal, que recomenda ao Ministério da Saúde que ao
invés de se preocupar em abolir o uso das palavras, sejam tomadas medidas efetivas para coibir práticas agressivas
durante o parto.
Na Câmara Municipal de Belém os vereadores Fernando Carneiro e Enfermeira Nazaré, ambos do Psol, têm projetos
para coibir a violência obstétrica no município.
Para a vereadora e enfermeira o despacho do MS foi um equívoco, até porque a expressão tem reconhecimento mundial
e a tentativa de mudar a nomenclatura é fruto do lobby de algumas categorias que, para usar as palavras dela,
"costumam violentar mulheres muito mais que do outras categorias".
Mais um dos absurdos desse governo. Assim o vereador Fernando Carneiro define a medida do Ministério da Saúde. Do
ponto de vista do parlamentar é preciso entender que existe violência obstétrica no Brasil e que suprimir a expressão não
muda em nada esse fato.
E para que isso mude é preciso reconhecer o problema e exigir respeito e dignidade para mães e bebês. É dele o projeto
de lei que resultou na Lei das Doulas ( nº 9.724), garantindo a presença e o apoio profissional das doulas às gestantes
em maternidades, casas de parto e hospitais públicos ou particulares em Belém.
Uma entre quatro brasileiras grávidas sofre violência na hora do parto
Enquanto se discute a questão do ponto de vista semântico, dados levantados pela Fundação Perseu Abramo indicam
que uma entre quatro mulheres sofre violência obstétrica no País, não importa o nome que se dê aos danos que a
imperícia ou a má postura profissional cause à mulher no momento em que ela está mais fragilizada.
Pesquisa realizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) revela que no Brasil as práticas relacionadas à violência
obstétrica mais comuns são o abuso verbal, agressão física e realização de procedimentos sem consentimento, como a
cesária sem indicação.
A prática da episiotomia sem consentimento, também é considerada uma violência obstétrica pela OMS. Episiotomia é
uma incisão efetuada na região do períneo (área muscular entre a vagina e o ânus) para ampliar o canal de parto. Seu
uso se justifica em alguns casos, como necessidade de parto instrumentalizado, sofrimento fetal, acesso para fletir a
cabeça do bebê. É geralmente realizada com anestesia local.
Porém, no Brasil muitas mulheres se queixam que são cortadas, sem anestesia e sem serem consultadas pela equipe
médica.
Na ordem do dia
Pneus frisados - O vereador Marciel Manão (Patriota) até tentou, mas o projeto de lei que ele apresentou propondo a
proibição da frisagem de pneus por revendas, oficinas, autopeças, borracharias e estabelecimentos similares em Belém.
O PL também propunha a comercialização de pneus frisados, mas foi vetado na íntegra pelo prefeito Zenaldo Coutinho.
Riscos - Só pra lembrar: a frisagem de pneus, ato de criar novos sulcos para dar aderência a pneus já desgastados é
mais uma gambiarra do tipo "o barato que pode sair caro". O serviço custa em média R$30 nas borracharias e não
oferece a segurança e estabilidade de um pneu novo. Fica a dica.
Na medida - A instalação de caixas eletrônicos em altura reduzida nas agências bancárias agora é exigida por lei. A
proposta do vereador Sargento Silvano beneficia principalmente os cadeirantes e foi transformada na lei municipal nº
9.457.
Sem violência - Anotem aí: 06 de dezembro passa a ser o dia voltado para a mobilização dos homens pelo fim da
violência contra mulheres em Belém. É o que determina uma nova lei municipal, com origem em um projeto da vereadora
Simone Kahwage (PRB). A data remete a um evento ocorrido em 1989, em Montreal, no Canadá, quando 14 mulheres
foram assassinadas em uma sala de aula e as mortes foram justificadas pelo assassino sob a alegação de que ele não
suportava ver mulheres estudando engenharia, um curso para homens.
Diretas nas escolas - Na atual conjuntura em que a Educação é a bola da vez, promete ser polêmica a discussão sobre o
projeto de lei que institui eleições diretas para diretor e vice-diretor das escolas municipais de educação básica. A
proposta é do vereador Fernando Carneiro (PSOL).
Honraria - Por meio de decreto legislativo e iniciativa do vereador Mauro Freitas, presidente da Câmara Municipal de
Belém, o Serviço de Apoio a Pequenas e Médias Empresas (Sebrae/PA) vai receber a medalha condecorativa Brasão
D'Armas de Belém, em reconhecimento ao trabalho que a entidade desenvolve para incentivar e desenvolver o
empreendedorismo no Estado.

https://www.romanews.com.br/cidade/vereadores-de-belem-querem-coibir-violencia-obstetrica-nos-hospitais/40423/
17 | Maio | 2019

Saúde
1 BRASÍLIA, 17/05/2019 ÀS 06:52
Fim da carência em planos de saúde para urgência e emergência é aprovada no Senado
Na última quarta-feira (15), foi aprovado o fim da carência para os casos de urgência e emergência
de beneficiários de planos de saúde.
A mudança está prevista no Projeto de Lei do Senado (PLS) 502/2017, aprovado na Comissão de
Assuntos Sociais (CAS). A iniciativa é da senadora Rose de Freitas (Pode-ES) que reduz também
para 120 dias o período de carência nas internações hospitalares.
Atualmente, o prazo de carência é de 24 horas para atendimentos de urgência e emergência; 300
dias, para parto; e 180 dias, para cirurgias. A justificativa das operadoras é que isso as protege de
eventuais abusos e fraudes do consumidor. No entanto, “essa regra não pode inviabilizar o
atendimento de saúde em circunstâncias excepcionais e imprevisíveis, que exijam solução
imediata”, disse a senadora.
Como foi aprovado em caráter terminativo, caso não haja recurso da decisão da CAS, o projeto
seguirá direto para a Câmara dos Deputados.
(Com informações do Cm7)

http://www.portalparanews.com.br/noticia/brasilia/brasilia/saude/fim-da-carencia-em-planos-de-
saude-para-urgencia-e-emergencia-e-aprovada-no-senado

Saúde
1 SANTARÉM, 17/05/2019 ÀS 06:38
Santarém é a única cidade brasileira escolhida para fazer parte de projeto internacional de
nefrologia
Escolhida como a única cidade brasileira para o desenvolvimento do projeto Rede de Cuidado
Renal, coordenado pela Sociedade Internacional de Nefrologia, Santarém, no oeste do Pará, sedia
um evento que treina os participantes quanto à identificação precoce de Injúria Renal Aguda (IRA),
com o intuito de evitar o agravamento e reduzir as internações e diálises.
O evento aconteceu segunda-feira (13) e terça (14), das 8h às 12h e das 14h às 18h, no auditório da
Universidade do Estado do Pará (Uepa).
Participaram do encontro, acadêmicos de medicina da Universidade do Estado do Pará (UEPA),
residentes do curso de medicina da Universidade de São Paulo (USP), médicos, enfermeiros,
técnicos de enfermagem, Agentes Comunitários de Saúde (ACSs), além dos representantes da
Sociedade Internacional de Nefrologia.
A Prefeitura de Santarém apoiou o projeto Rede de Cuidado Renal com a participação de 20
profissionais que atuam em Unidades Básicas de Saúde (UBSs), além de colaboradores do setor de
nefrologia do município.
Também tiveram cidades selecionadas para fazer parte do projeto a Bolívia, o Malawi, o Nepal e a
África do Sul.
COm informações G1/Santarém

http://www.portalparanews.com.br/noticia/pa/santarem/saude/santarem-e-a-unica-cidade-brasileira-
escolhida-para-fazer-parte-de-projeto-internacional-de-nefrologia
17 | Maio | 2019

Saúde
2 BRASÍLIA, 16/05/2019 ÀS 13:17

São Paulo confirma primeiro caso de sarampo contraído na capital

A cidade de São Paulo teve seu primeiro caso de sarampo autóctone (contraído na própria cidade)
confirmado pela Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa), da Secretaria Municipal da Saúde
(SMS). Desde 2015 não havia registro da doença na cidade de São Paulo. Outros sete casos foram
confirmados na capital paulista. Todos foram importados, sendo um da Noruega, cinco de Israel e
um relacionado ao surto do navio MSC (Malta). Não há casos de morte por sarampo confirmados em
São Paulo neste ano.

Segundo a Covisa, os casos de Israel são todos do mesmo domicílio e adquiridos por transmissão
de um dos pacientes que contraiu o vírus em Israel, por isso também são considerados importados
conforme a classificação que segue normatização do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual
de Saúde de São Paulo.

“O sarampo é uma doença de notificação obrigatória e imediata. Sempre que são identificados casos
suspeitos, a vigilância epidemiológica desencadeia ações de bloqueio vacinal para evitar o contágio.
Os procedimentos para evitar a contaminação de outras pessoas são adotados assim que se
identifica uma simples suspeita da doença, não aguardando a confirmação do caso de sarampo”, diz
a nota da Secretaria Municipal de Saúde.

De acordo com as informações da secretaria, após a notificação é feita uma investigação do caso
com a busca de dados clínicos e da investigação laboratorial. Em seguida é feita a investigação
epidemiológica com a avaliação do deslocamento do caso suspeito para tomar medidas de
prevenção; o caso é orientado a se isolar pelo período máximo de transmissão.

Assim é feito o bloqueio vacinal, com a vacinação seletiva das pessoas da mesma casa do caso
suspeito, vizinhos, creches pessoas da mesma sala de aula, mesmo quarto ou sala de trabalho.
Também são vacinados os não imunizados ou que estejam com a carteirinha de vacinação
incompleta. Caso seja confirmado a doença é feita a vacinação em todos os locais frequentados
pelo indivíduo.

Cobertura da vacina
A cobertura vacinal contra o sarampo, caxumba e rubéola, na população de um ano de idade foi
95,66% em 2018 e atingiu os 101% no primeiros quatro meses de 2019, com 56.295 doses
aplicadas, na cidade de São Paulo. A vacina tríplice, que protege contra essas três doenças, deve
ser aplicada em duas doses a partir de um ano de vida da criança até 29 anos, as pessoas de 30 a
59 anos (nascidos a partir de 1960) devem receber uma dose. As doses são fornecidas na rede
municipal de saúde.

Agência Brasil

Reprodução

http://www.portalparanews.com.br/noticia/brasilia/brasilia/saude/sao-paulo-confirma-primeiro-caso-
de-sarampo-contraido-na-capital
Blog da Franssinete 17 | Maio | 2019
Florenzano

MAY
17
Governo tenta acalmar PM

Ontem a tensão no setor de segurança pública do Pará atingiu níveis alarmantes. Áudios proliferaram nos circuitos de
WhatsApp com a mensagem "mantenha-se vivo" e cobrando providências do governo do Estado, inclusive comparando
com as situações e medidas tomadas em outras unidades da Federação, como o Rio de Janeiro, o Ceará e o Maranhão.
À tarde, as associações representativas de policiais e bombeiros militares protocolaram um pedido de audiência com o
governador Helder Barbalho, para discutir os ataques e execuções sofridos, pedir segurança para os militares, criação de
um conjunto habitacional exclusivo para a categoria e reajuste salarial, entre outras demandas. Os policiais
disseminaram nas redes sociais este vídeo que Helder fez às vésperas das eleições no segundo turno do ano passado,
assumindo compromissos como seguro de vida para policiais e bombeiros, soldo de acordo com o salário-mínimo,
concurso para inclusão de 1800 PMs e 400 PMs por ano, equipar as polícias com armas modernas, coletes mais leves,
veículos com combustível suficiente para rodar 24h/dia, programas habitacionais específicos, fortalecer o Igeprev para
dar celeridade aos processos de inatividade e pensões, capacitação da tropa, apoio jurídico para que possam
desempenhar atividades com tranquilidade e segurança, diminuir o interstício para as promoções, retaguarda de saúde
para toda a tropa, em convênios com o Iasep ou convênios com planos privados, creches para filhos de PMs e
Bombeiros, lei de fixação do efetivo do Corpo de Bombeiros, de modo a viabilizar o aumento da presença da corporação
nos municípios do interior e garantir as promoções, além de programa policial militar vítima, investigação e repressão
contra crimes praticados contra militares estaduais. Logo no início das imagens, Helder realça que de janeiro a outubro
do ano passado houve 41 assassinatos de agentes de segurança pública. A questão é que só de janeiro a 16 de maio
deste ano vinte policiais foram literalmente caçados e executados pelo crime organizado.

O governador sentiu que precisava urgentemente fazer algo para baixar a temperatura nos quartéis da PM e dos
Bombeiros, mais atingidos pelos ataques criminosos. Reuniu a cúpula da Segup e traçou novas estratégias
emergenciais, anunciadas em entrevista coletiva pelo secretário de Estado de Segurança Pública, Ualame Machado.
Entre elas, linha de crédito do Banpará específica, com juros mais atrativos, para que agentes de segurança possam
adquirir imóveis já prontos. Paralelamente, elaboração de projeto para a construção de conjuntos habitacionais
destinados a agentes de segurança, em áreas já identificadas nos municípios de Ananindeua, Marabá e Santarém;
massificação das ações de inteligência, de todos os órgãos do Sieds; e ampliação dos cursos de autodefesa para PMs
quando estiverem de folga, no Instituto de Ensino de Segurança Pública (Iesp).

No sistema penitenciário, de onde já foi identificado o envio de ordens para as execuções, as visitas aos presos serão
reduzidas de três para uma vez por semana, e em junho deverão ser chamados 500 agentes prisionais concursados. A
partir de agora, haverá a restrição da entrada de alguns alimentos, e todos devem estar em sacolas transparentes.

O secretário Ualame Machado enfatizou que dezenove das vinte execuções de agentes de segurança pública neste ano
foram lucidadas e os autores estão presos, mortos ou identificados já com mandados de prisão. E que, nos últimos três
casos, em menos de 24 horas a Polícia Civil chegou aos envolvidos e agora atuará para que não aconteçam. O
comandante-geral da PMPA, Coronel Dilson Jr., deflagrou ontem mesmo a Operação Ocupação, no bairro do Tenoné,
com 135 agentes, entre homens da Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam), Batalhão de Choque, Cavalaria e
Companhia Independente de Operações Especiais (Cipoe).

Já à noite o governador Helder Barbalho recebeu uma comissão de mulheres da Associação de Esposas e Familiares de
Praças do Pará, que reivindicaram reajuste salarial, melhores condições de trabalho e política habitacional para a tropa.
Helder prometeu providenciar equipamentos, coletes à prova de balas, reforma e construção de novos quartéis e
destacamentos, e reajuste salarial no segundo semestre.

Amanhã, as entidades representativas de policiais e bombeiros militares e seus familiares vão reunir na Associação dos
Militares da Reserva e Reforma Remunerada do Pará (ASPOMIRE), na avenida Pedro Miranda, bairro da Pedreira, em
Belém do Pará.

http://uruatapera.blogspot.com/2019/05/governo-tenta-acalmar-pm.html
Blog Ver-o-Fato 17 | Maio | 2019

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