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PROVA TRIMESTRAL 04/04 – ME3/2018 CET

1) Sobre anestesia nas endocrinopatias podemos dizer que:

a) Hipocalcemia diante de PTH alto confirma o diagnóstico de F V


hipoparatireoidismo.
b) No feocromocitoma, os pacientes são significativamente depletados de F V
volume.
c) No hiperaldosteronismo primário, altos níveis de aldosterona são causados F V
por aumento da produção de renina.
d) O cálcio ionizado é regulado de forma estrita e é influenciado pelo pH e F V
pela temperatura, que afetam a sua ligação com a albumina.
e) Os glicocorticoides não estão envolvidos de uma forma complexa na F V
produção e na função das catecolaminas.

2) São alvos terapêuticos no trauma cranioencefálico em adultos a manutenção de:

a) pressão de perfusão cerebral (PPC) de 45 mmHg. F V

b) glicemia de 80 a 120 mg/dL. F V

c) hemoglobina > 8g/dL. F V

d) fibrinogênio > 200mg/dL. F V

e) pressão intracraniana < 20 mmHg. F V

3) Homem de 64 anos, 60kg e 1,80m, tabagista 50 maços.ano e portador de enfisema será submetido
a lobectomia radical com linfadenectomia para tratamento de tumor em lobo inferior do pulmão
direito. Exames pré-operatórios demonstram PaO2 de 58mmHg e PaCO2 de 48mmHg em ar
ambiente e espirometria compatível com distúrbio obstrutivo sem melhora ao teste com
broncodilatador (Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo [VEF 1] de 65% do normal
esperado para o paciente). Nessa situação:

a) a capacidade de difusão de monóxido de carbono se correlacionará de F V


maneira inversamente proporcional com a área da superfície funcional de
interface alvéolo-capilar.
b) o VEF1 estimado para o pós-operatório, baseado no número de F V
subsegmentos a serem ressecados, será inferior a 50% do considerado
normal para esse paciente.
c) o valor do consumo máximo de oxigênio (VO2max) obtido na ergo- F V
espirometria se correlacionará de forma inversamente proporcional com a
morbimortalidade pós-operatória.
d) a cintilografia pulmonar de ventilação/perfusão será útil para avaliar a F V
contribuição funcional do lobo a ser ressecado.
e) a probabilidade de disfunção do ventrículo direito no pós-operatório F V
apresentará correlação direta com a proporção de leito vascular pulmonar
ressecado.

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4) Em procedimentos cirúrgicos cardíacos:

a) nos pacientes portadores de estenose de válvuva aórtica, os fármacos F V


inotrópicos negativos não são bem tolerados.
b) nos pacientes portadores de estenose de válvula mitral, a pressão de F V
artéria pulmonar ocluida é um bom indicador da pré-carga do ventrículo
esquerdo.
c) nos pacientes portadores de coronariopatia, a melhoria da função cardíaca F V
pelo balão intra aórtico relaciona-se ao incremento da perfusão
coronariana.
d) os pacientes portadores de insuficiência de valvúla aórtica beneficiam-se F V
com a diminuição da freqüência cardíaca na indução

e) nos pacientes portadores de disfunções ventriculares segmentares, a F V


avaliação pelo método de Simpson, quando comparado ao método de
Teichholz, no ecocardiograma tem uma maior acurácia para a
determinação da fração de ejeção.

5) Na neurocirurgia:

a) a morbidade pós-ruptura das malformações arteriovenosas é maior que a F V


dos aneurismas.
b) os bloqueadores dos canais de cálcio do tipo di-hidropiridina ou do tipo F V
difenilalquilamina têm se mostrado úteis em prevenir o vasospasmo ou
diminuir sua intensidade, porém se relacionam com maior índice de
ressangramento.
c) o vasospasmo ocorrer no quarto dia após o sangramento, e sua origem F V
está relacionada à presença de sangue no espaço subaracnoideo.
d) as técnicas neurorradiológicas de embolização prévia à cirurgia são usadas F V
para reduzir sua vascularização, diminuindo o risco de sangramento
transoperatório.
e) os pacientes com hemorragia subaracnóidea, os anticonvulsivantes F V
também devem ser continuados no período perioperatório.

6) No choque:

a) o suporte hemodinâmico adequado e precoce aos pacientes é crucial, F V


porém a ressuscitação deve ser iniciada após a identifcação da sua causa.
b) a hipotensão arterial sistêmica pode ser moderada, ou mesmo inexistente, F V
especialmente nos pacientes hipertensos crônicos.
c) a ecocardiografia pode proporcionar monitorização hemodinâmica F V
contínua.
d) a pressão de oclusão de artéria pulmonar (POAP) nos pacientes em F V
ventilação mecânica com pressão positiva ao final da expiração (PEEP) é
normal.
e) a administração de oxigênio deve ser iniciada imediatamente com a F V
finalidade de aumentar a oferta de oxigênio (DO2) e a oximetria de pulso é
confiável na monitorização da oxigenação.

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7) As particularidades das alterações morfológicas da anestesia no idoso devem levar em conta:

a) a diminuição da elastância com aumento do volume de fechamento. F V

b) o prejuizo progressivo da função ventricular sistólica e diastólica direita. F V

c) a redução dos níveis de aldosterona com predisposição a apresentar F V


hipocalemia.
d) um menor tempo de pré-oxigenação durante a indução da anestesia. F V

e) o aumento da atividade das enzimas que metabolizam catecolaminas: F V


monoaminaoxidase (MAO) e catecol -orto- metiltransferase (COMT).

8) Ao anestesiar um recém-nascido, deve-se levar em consideração que:

a) o ventrículo esquerdo é mais complacente do que o dos adultos, permitindo F V


uma tolerância maior à reposição volêmica e menor à bradicardia.
b) o ponto de maior estreitamento das vias aéreas é a região subglótica, na F V
altura da cartilagem cricóide.
c) o volume de distribuição dos fármacos hidrofílicos é proporcionalmente F V
maior do que em adultos.
d) o segmento de punção para raquianestesia é de L2-L3 para baixo (direção F V
caudal).
e) a ventilação alveolar está proporcionalmente elevada as custas de aumento F V
do volume corrente.

9) Homem de 70 anos, 50 kg e 1,60m, submetido a anestesia geral para exame radiodiagnóstico com
uso de meios de contraste. Apresenta história prévia de asma. Durante o exame, apresenta
hipoxemia, rubor e hiperemia. Neste caso:

a) não se deve realizar intervenção clínica imediata, uma vez que se trata de F V
um caso autolimitado.
b) o paciente deve ter recebido um meio de contraste iodado iônico. F V

c) deve-se realizar fluidoterapia vigorosa com 1 a 3 litros de cristaloide. F V

d) a reação seria evitada se o paciente tivesse recebido bloqueadores F V


histamínicos no pré-operatório.
e) rubor e hiperemia indicam progressão para quadros mais sérios. F V

10) Homem de 86 anos, 80 kg e 1,80m, portador de HAS controlada com amlodipina 10 mg/dia.
Apresenta neuralgia pós-herpética em trajeto da oitava costela esquerda há 8 meses e vem em uso
de paracetamol e tramadol de forma irregular. Queixa-se de episódios de dor lancinante com
intensidade 8 em 10 na escala visual analógica. No tratamento desse paciente:

a) o emprego de adesivo de lidocaína é recomendado se houver alodinia. F V

b) um ciclo de antivirais deve ser considerado para melhoria do quadro F V


doloroso.
c) bloqueio anestésico do nervo acometido tem eficácia discutível no curso da F V
dor.
d) antidepressivos seguidos por opioides e pregabalina é a principal base F V
terapêutica.
e) por conta da idade avançada e para promover melhor qualidade de vida, a F V
pregabalina é a primeira opção terapêutica.

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