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ORGAM DÍX PARTIDO REPUBLICANO

P u b lic a ç ã o d ia ria
Redactor-chefe Frahcellino Cintra
Redactor-Secretario Edictor-Gerente
YTU’ ~ Estado de S. Paulo
ANNOXII I p. n a r d y f i l h o J. PER.Y DE SAMPAIO /V. 727
Q U IN TA F E IH A 25 DE AGOSTO DE 1 9 0 4
ixajhwasftazMíiaaci te-,3¡*ttj!czlz-.t-A.: jc.mii:
tras e x ig e n c ia s leg a e s, se observará o s e ­
”A Cidade de Ylíi g u in te :
I N en h u m professor pod erá ser n o ­
-«U »—
m eado para escola isolad a situ ad a na sóde
Publicação diaria de m u n icíp io sem u m anno d e effectivo
exercício em escola isolad a situ ad a em
E 8 C RIP T0 R 10 REDACÇÃO E OFFIC.NÀS bairro ou sóde de d istricto de paz ;
I I N en h u m professor p od erá ser n om ea'
R U A J ) A PALMA, N°. 56
do para grupo escolar de q u alq u er lo c a li­
E X P E D IE N T E dade e bem assim para escolas isolad as no
m un icípio da C apital sem o effectivo exer­
A S S I GNAT URAS cício de dois ann os em e scola isolad a do
séde de m u n icíp ios ;
P a r a C i dade : A n n o ............ , 2 0 $ 0 0 0
I I I P ara nom eação de director do gru ­
» » : S e m e s t r e . . , . . 12$000 po escolar ó n ecessário o effectivo e x e r c í­
D en sa era a som bra qn e do ar cahia.
» » : Trimestre. , . ,.7$000 c io de dois annos na escola m od elo o u
O castello em sile n c io rep ousava,
P a r a fóra : A n n o ................... . , 2 4 $ 0 0 0 E o pagem , qu e no cárcere jazia, em grupo éscolar.
E m lagrim as banhado assim clam ava : § U n ico. Os d ip lom ad os p ela E sco la
» » : S e m e s t r e ......... . . . 1 4 $ 0 0 0
N orm al, não ficam su jeito s á d isp osição
As a s s i g n a t u r a s v e n c e m - se em 31 — « A i ! m isero que sou ! A p h atasia
con tid a no num ero I d este artigo.
T ão alto os m eus desejos lavantava
d e J a u e i r o e 30 do Jul ho Q ue um a princeza am ei. . . T al ousadia A rtigo 6 -. O p od er e x ec u tiv o m o d ific a ­
E sta prisão fatal me reservava 1 » rá o processo de p rovim en to das escolas
Numer o a v u l s o ...................... $100
isoladas e grupos escolares, de m odo q u e
Nume r o a t r a z a d o ................. . $200 N isto , entre as grades da prisão escura, em egu ald ad e de con d ições seja preferido
A pparece uma virgem b ella e pura
PUBL I C AÇÕE S — «Que vens fazer a q u i, prin ceza ? Oh I lou ca ! professor m ais antigo no e x ercício effeetio
vo do m agistério.
Secção Li v r e , l i n h a ............... . . $200 — « E u lou ca ? Sim . . . qu e e n lo u q u eci de am ores, A rtigo 7’. Os v en cim en to s dos p r o fe sso ­
E d i t a e s , l i n h a ........................ , . $300 A escolta dorm e alem nos c o rr ed o re s: res de escolas am b u lan tes, isolados, gru­
S ou a fillia do reú beija- m e a bocea ! »
P ub l i c a ç ã o e m I a. p a g i n a . . . . $400 pos escolares, escola m od elo ann exa, j a r ­
Mu c i p T dim da in fan cia, directores de grupos
N as r e p e t iç õ e s f a r - s e - h a a b a t i me n t o e ix e ir a
escolares, in sp ectora e a u xiliar do jardim
d e 50 % , q u a n do a p u b l i c aç ã o for ma i or
da infancia, serão os da ta b e lla an n exa á
d e t 50 l i nhas .
presente lei.
§ 1*. Os v en cim en tos dos a ctu a es p ro­
fessores e todos os m ais fu n ccion arios do
Aa a s s i g n a t u r a s e p u bl i c a çõ e s de
ensino prelim inar, em quan to não %forem
c a r a c t e r part i cul ar, s e r ã o p a g a s a d i a u t a
alterados serão os fixados na le i n. 896, de
d a m e u t e , s e m o qu e e s t a s Dão serão
30 de N ovem bro de 19Í3.
i u s e r i d a s e uern f a r e m o s a r e m e s s a da
§ 2. As d isp osições d esta le i em r ela ­
foi ba. ção aos v en cim en to s dos professores n ã o
N o transparente olhar das virgens da A llem anha
N ad a um fluido su b til tão p len o de scism ar, aproveitam aos professores in term éd io s e
Q ue a g e n te cu id a ouvir um a son ata extranha ad ju n tos h a b ilita d o s em concurso.
As pess oas d e fóra, q u e d e s e j a r e m N ’um castello do- R h en o em n oites de luar. A rtigo 8. R evogam -se as d isp osições em
a s s i g ua r «A Cidade» - devem m a n d a r
contrario.»
o pedido a c o m p a u h ad o da i m p o r t a n c i a F lôr do G uad alq uivir, gloria da ardente H espanh a,
S e dardejas, sorrindo, um te u lasclvo olhar, TABELLA
d a a s s i g n at u r a ; e a quel l o s q u e j á e r a m O crespo, o en cap ellad o e p rocelloso mar P rofessor de esc o la am b u ­
nossos a s s i g n an t e s , p e d i m o s q u e m a n ­ D o s desejos febris o .c o r a ç ã o nos banhaj
la n te ........................................... 1;S00$000
d e m s at i sf azer est a condicç áo; c a s o c o n ­
N os teu s olh os porém vetu sta sem i--deia, P rofessor de escola situad a
trario, s u s p e n d e r e m o s do me i ad o de A- C om o nas m utações de um rapido scenario, em bairro ou d istricto . . 2;400$000
gost o e m di a n t e, a r e m e n s s a da m e s m a . D esdobram -se ante m im p aizagen s da Ju d eia . . . P rofessor de escola situad a
na sóde de m u n icíp io . . 3:100$000
V ejo o lou ro J e su s vagueand o solitário,
V ejo-o no H orto a chorar, ouço-lhe a voz na C eia P rofessor de grupos e scola­
Os ~ a nnunc i os serão i n s er i d o s pelos
E escuto-lhe o gem id o extrem o no Calvario. res............................................... 3:500$000
p r eços que se ; c o n v e n c i on a r . P rofessor da escola m odelo
G onçalves C R E SP O . a n n e x a ........................ . . . 3:500$000
P rofessor do Jardim da
As obras, só ser ão e x e c u t a d a s , qu a n
IV na E scola M odelo prelim inar an n exa I n f a n c ia ................................ 3:500$000
do fo r p a g o a m e t a d e da s u a i m p o r t a n c i a , IhSTRÜCÇÃO PUBLICA a E scola N orm al da C apital. D irector de G rupo E scolar 4;000$000
no acto da e n c c m m e u d a . Inspeotora do Jardim da 4:000$000
A rtigo 2o. Com excep ção da escola
— P e lo dr. presid en te do E sta d o foi p r o ­ annexa á E scola N orm al da C ap ital, tod as
m ulgada a le i n. 330 de 13 de A gosto de
— ((X)) —
Or i gi na os p a r a a s co l u mn a s e di t or i a e s, as dem ais escolas m od elo prelim in ares
corrente anuo, q u e m odifica varias dispo serão, para tad os os effeitos, equip arad os
só ser ão r e c e bi dos u ’est a redacção até sições das le is em vigor sobre intrucção aos grupos escolares.
o SORRISO DA MULHER
4 h or a d a t a r d e ; secção li vre e a n u n p u b lica do E stado,
Artigo 3o. O ensino na escola m od elo
cios, at é as e s c u r ec e r , s e n d o porem Para m elhor esclarecim en to aos inte, J e h o v a h creára o m undo e tu d o era
e nos grupos escolares será distribu id o
p e q n e n a s publi cações, r e c e b e m - s e até ressados, passal-mol-a para as nossas co­ b om , era p erfeito. H avia um a harm onia
por quatro annos.
lum nas. c o m p le ta no p lan o do un iverso. A ind a não
BB oit o^horas da noite. A rtigo 4o. O p o d er ex ecu tiv o fará a
Eil-a : ex istia a lagrim a— orvalh o da dc r.
revisão dos program m as de ensino preli­
«Artigo Io. O ensino p u b lico prelim inar E S atan via tu d o isso. e Satan irritava-
m inar, de m odo q u e na distrib u ição das
Não se r e s t i t ue m ori ginace, a i n d a que é m inistrado : se. E então lem brou-se de crear um prin­
I em escolas am bu lan tes ; m aterias se atten da ao desen volvim en to
n ã o sej am publ i cados. c ip io, um a força, q u e da aurora fizesse a
I I em escolas isoladas situad as : in te lle c tu a l dos alum nos e se observem os n oite, q u e da flor fizesse o verm e, qu e do
A re d a c ç ã o não ó s oi i da r i a c om as p r in c ip io s do m eth od o in tu itivo.
d) em bairros ou districtos de paz ; sorriso fizesse a lagrim a, qu e da crença f i ­
fdóas e mi t t id a s pelos c o l a b o r a d o r e s . A r iig o 5’. N o p rovim en to das escolas
b) na séde de m un icipios ; zesse a duvida.
— (($»— I I I nos grupos escolares ; isolad as e grupos escolares, alóm de ou- E p oz m ãos á obra.
e i D A o f c tote V t u *

P e d iu ao3 lagos scism as ; ás grutas m u r ­ S en d o j a g u n ç o , está fóra da le i ? ção Coronel A l me i da S a mp a i o , Capit ão F o l h e t o s


m urios ; ás estrellas sciu tilla çõ es , aos o lh o s A nt'hontem , a n o ite , passeiavam os, Jo ino C a r n e i r o , e T e n e n t e Galváo de R e c e b e m o s u m fol heto, c o n t e n d o a
quando ouvim os barulh o lá p elas ruas de Al neida, não h a v e n d o n u m e r o legal s u s t e n t a ç ã o dos e m b a r g o s , a p r e s e n t a d o s
da m ulher o encanto ; ao crep ú scu lo o baixo, e logo após, vim os sold ad os corre­ d ei xá de h a v e r s e s s ã o . E t pa^a cous pelo a d v o ga do Dr. B e n ed i c t o Roli m
m y s te r io ; ás flores o perfum e ; ao leão a rem , parece-nos q u e ató m a c h u c a d o s; o tar lavrei 0 p r e s e n t e t e r m o q u e vai J u n i o r , na a cção e m q u e são p a r t e s
força ; á m ulher o a r d il; ao océan o a im- que nos fez prever qu e a p olicia qu iz a s s i g u a d o pelos v e r e a d o r e s p r e s e n t e s .
m ousid ade ; ao cóo a côr ; ás sy b illa s a v i­ com m etter algum a arb itraried ad e, e fo i F r a n c i s c o J o s é de A r a ú j o , e m b a r g a d o
recebida a páu ; q u e ó com o o povo vae S a l t das s e s s õ e s da C a ma r a Mun i ci p a l e T i b u r c i o Vaz P a c h e c o , e m b a r g a n t e .
são do futuro ; ao raio a electricid a d e , aos de Ytú, I o. de Agosto de 1904. E u ,
recebel-a agora, p orqu e este estado de — E nv i a d o pe!o m e s m o advo g a d o ,
passaros a m usica ; aos velh o s a e x p e r ie n ­ coisas acaba-se já. F r a n c i s c o P e r e i r a Me n d e s P r i m o , s e ­ r e c e b e m o s c u t r o fol heto, c o n t e n d o as
cia e tudo isso ju n tou e do tu d o su rgiu a O p ovo está preparado para isso ; porqu e cr e t a r i o da C a ma r a , q u e 0 e s c r e v i . razões d o s a p p e l l a n t e s c o r o ne l F o r t ú ­
força su prem a, a força universal. não ó escravo d 'esses esp oletas policiaes. F e rn a n d o Ü ius F e r r a z nelo de Al mei da C a m a r g o e Izi dr o
E stava creado o sorriso, e foi a m ulher A inda ant'hon tem a noite, um soldad o F ra n cisco dc M esq u ita b u r r o s de Al mei da Ca ma r g o , na a cção e m que
do d estacam en to, ch e g o u se ao e sta b e lec i­
q u e S atan o d eu , depois d e lh e tirar a mento d ’um cidadão ita lia n o , on d e achava-
José C orrêa é a p p e l l a d o 0 Dr. F r a n k l i n W a s h i n g t o n
alm a q u e J e h o v a h lh e dera e de lh e in. se som ente a senh ora d 'este ; e atrevida­ B e lu n n in o B u y inundo de S o u z a . da Sil va e Al mei da.
auflar urna sua. m ente m andou-a q u e fech asse a porta, — «x» — R e c e b e m o s o ut r o , da c a u sa em
E d esd e então no m undo ex istiu a la ­ quando ainda não eram n o v e horas. q u e são pa r t es Dr. J u l i o Maia e D.
Sab em os q u e m uitos m em bros da colon ia G abr i el l a Emi li a C o r r ê a P a ch e c o, pelo
grim a.
E ’ q u e J e h o v a h p erm ittiu á alm a q u e,
italiana, estão in d ign ad os com o caso,
N ão com m entam os, porque não ha n e­
quando a m aguasse a força qu e Satan cessidade ; m esm o porqu e am anhã o
Noticiário a d v o g a d o d ’a q u e l l e, Sr . A u g us t o F e r r a z
de S a m p a i o .
Gr at os .
R e p u b lic a virá d izen d o q u e ó m entira.
creara, ella olhasse pela jan ella dos olhos
A u o ^ s a fo llx a
para o cóo a im plorar contra o sorriso da H ospedes
A d i r e c i o n a d o C lub Bello H o riso n te ,
M ulher o a u xilio de seu p od eroso rival —
o Amor.
MENTIROSO E m visita a s e u tio, 0 s e n h o r Fr e -
d e n c o J o s e de Mo r ae s , e s t i v e r a m n e s t a
ci dade , 0 s e n h o r P e d r o de Mor aes
p e d i u - n o s a r e m e s s a da n o s s a fol ha
para a sua b i bl i ot heca, 0 q u e a tt e u d e -
(Extr.) Soube ho nte m que 0 pasquineiro remos.
Alfonso Bo r g e s, 0 a g i t a d o r e p o r t a n to B a r r o s , q u a r U a n n i s t a de e n g e n h a r i a e
r e s p o n s á v e l u a i c o por t odas as d e s o r ­ D. L eo u o r de Mor a e s B a r r o s .

ÁPAZDE IT Secção Livre


d e n s de q u e Ytú t e m sido t he a t r o. JTalle c i monto
a n d a por ahi todo a n c h o a c o n t a r lá R e p e n t i n a m e n t e í a l l e c e u h o n t e m as
a s e u geito, os factos da t a r d e de n o v e e m e i a da noit e, a fíxma. E s p os a
d o mi ng o ; e q n e j á a n t ’h o n t e m ref eri do uosao a mi go Ur. Luiz Fel i x da S i l ­
fi el ment e por e s t a f o l h a ; e t e n h o veira, D. D e i ü h m a da Si l vei r a M o r a e s .
COMPANHIA YTUANA
d ’elle t e s t e m u n h o i n s u s p e i t o de mai s A linada d ei x o u q u a t r o filhos, a l g u n s FORÇA E LUZ
E' piram idal a p o licia de Ytú. de trint a pe s s o a s q u e a c o m p a n h a v a a d ’eiles n a mai s t e n r a i dade.
N ão faça cara feia, seu R e p u b lic a . c a ma r i l h a Borgista. 0 s e u s a h i m e n t o se v e r i ü c a r á h o j e Levo ao c o n h e c i m e n t o de q u e m poss a
V ocês de lá acham qu e a p olicia ó boa, Alfonso, p e r j u r o c o mo é, e m e n t i r o ­ as q u a t r o e m e i a da t a r d e , s a h i n d o 0 i n t e r e s s a r , q u e a Di rect orí a da C o m p a ­
nós aq u i acham ol-a qu e não vale nada,
qu e não presta nem para o fogo.
so c o mo não ha s e g u n d o , p ó l e c o n t a r í e i e t r o da r e s i d e n c i a da ii nada, a r u a da n hi a Yt ua na For ça e Luz, d e c l a r a q u e
São m odos de encarar as coisas e os 0 caso c o mo lhe p a r e c e r ; p or q u e P a l m a , p o u c o a c i ma da T r a v e s s a do 0 facto dos p r o p r i e t á r i o s c o n s e n t i r e m
hom ens, paciência. ura h o m e m q u e m e n t e s ob j u r a m e n t o Car mo , não h a v e n d o c o n v i t e es pe c i al . no a s s e n t a m e n t o de ¡ s ol adores na f r e n ­
M as, com o diziam os. E' piram idal a c o mo elle, é capaz de tudo isso e Ao seu e s p o s o e fiitios, A C idade, te dos pr e di os d ’est a ci dade, nã o i m ­
p o licia de Y tú , e, si não p ód e salien tar-se mai s a i o d a ; p o r t au t o d o u lhe carta a p i e s e u t a os s eu s s e n u m e u i o s de p e z a r . pede, era t e m p o a l g u m , a q u e os m e s ­
p ela com p etên cia, prim a no entanto p elos b r a n c a ; m i n t a a v o n t a de , q u e Ytú i n t e i ­ G a rap a mos p r o p r i e t á r i o s , q u a n d o p r e c i so fôr,
desp otism os ; e, quando p egam os na penn a ro c o n h e c e a ua perfídia. retoquem ou a l t er e m a f a c h a d a dos
para continuar na nossa ca m p a n h a de O nosso a m i g o Ma r c o l i n o Car doso,
Minta villão, já q n e t e m sido e s s a a seus pr edi os ; t o r n a n d o - s e pr e c i so, a
d iffa m a ç ã o a tão c o n sp icu o s e h o n ra d o s e s t ab e l e c i do com a r m a z é m a r u a da
tua mi s s ã o . e s s e t e mpo, pr ev i o aviso p ar a q u e a
cid adãos, sentim os até n a u s e a s ; m as, o Quitanda, i u s u l l o u u ma engenhoca
q u e havem os de fazer, si a nossa m issão ó F ra n c e l l in o C IN T R A . C o m p an hi a r e m o v a por c ont a p ró p r i a a
em seu estabelecimento, onde os
pôr em relev o as boas q u a lid a d e s d'essa d i f i c u l d a d e , e u m a vez finda a ob r a p r o -
a p r e c i a d o r e s e n c o n t r a r ã o todos os di as ,
g e n te , qu alid ades essas ap reciáveis pela g a r a p a t r e s c a , de c a u i n h a . j e c t ada t o r n a r a a s s e n t a r os ¡s ol ador es .
liorda de desordeiros q u e rodeiam a gaita Felicitações d’ «A Cidade» Ag r a d e c i d o s pelo g a r r a í à o q u e veio Ytú, 20 de Agosto de 1904.
da rua do C om m ercio ?
N ã o tem os estom ago para supportar, para e xp eri me nt ar, euncilamos a que O cta v ia n o P e r e i r a Me n d e s .
P a r t i c i pa - n o s 0 s e n h o r T h o r a a z da
sem vom itar, esses sab u jos, a quem foi de vez e m q u a n d o l e m b r e se du
Sil va P a l h a r e s , ha ver contractado 0 Presidente
confiada a direcção p o licia l d’esta terra ; g e n te .
sou c a s a r ae u t o com a s e n h o r i t a C l a u d i na
acreditam os qu e a g en te lá de b a ix o tem -—((X)) —
estom ago m ais forte q u e o nosso.
de C a mp o s Sil va, tilha da E x m a . Sra. M i s s a
D. G e r t r u d e s de C a mp o s Sil va, resi Re a l i sa - s e a m a n h ã ás set e h o r a s da
P assem os aos factos, e deixem os de
palavras. d e n t e no Amp a r o , e c u n h a d a do n o s s o m a u h â , 11a i g r e j a do Bo m J e s u s , a
Inform ou-nos pessoa digna de todo o ami g o J o a q u i m N ur c i z o Cout o. m i s s a de s e u m o dia, pelo d e s c a n ço
credito, que h a p e .t o de m ez e m eio, está e i e m o da a l m a do s e n h o r J a n u a r i o Carlos Grel l et J u n i o r , su;

t
preso e sem culpa form ada, J o sé Soares J o . é Mor e i r a, pae de D. B e n e d i c t a e s p o s a B e n e d i c t a M. Con­
de Barro3 ; e isto porque a p o licia ytuan a
quer. CÂMARA MUNICIPAL G i e l l e l t , p r o f e s s o r a no g r u p o e s c o l a r
Dr, Cezari o Moita.
ceição Gr el l et e s e us filhos
m a n d a m r e z a r a m a n h ã , 26
P o is en tão e lla já é tão com p eten te até Term o de reunião de vereadores
para arbitrar da lib erdad e do cidadão ? iNosisa íollxetim do c o r r e n t e , na I g r e j a dc
em I , de Atjosto de 1 D O 4
H a dias, sou b em os está presa fulana Estando a f e r m i n a r - s e a pub licação
Salgad a. Ao p r i me i r o día do mez de Agosto
do f o l he t i m d e # # M a n u sc rip to d 'u m
P orq u e ? de mil n o v e c e n t o s e q u a t r o , o e s t a
m o r lo , c o m e ç a m o s h o j e , a p ub l i c a r Bom J e s u s , ás 7 horas,
A n t'h ontem , foi preso arbitrariam ente Cidade de Ytú, E s t a d o de São P a ul o,
m i e r c e l a d a m e u t e c o mo e s t e , 0 s e u s a u ma m i s s a de 7°. di a e n
J o sé d '^ ssu m p ção A n tun es, e seu filho na sala das s e s s õ e s d a G a ma r a Muni
m enor, p orqu e, ind o dar parte de um c i onal r o m a n c e de J. Du Boys, t r a d u - suf lragi o da a l m a de sei
cipal ao me i o dia ahi c o m p a r e c e r a m os s e m p r e l e m b r a d o sogr o, pae e a v ô -
preto, „ a p olicia, p elo sargento do d es­ cçuo de Alfredo S a r m e n t o A C O N D E S S A
s e n h o r e s v e r e a d o r e s Capit ão Dias F e r ­ Ja n u a rio J o s é M oreira, fallecidt
tacam ento, q u e aqu i m aüda e desm anda DE MONTE C H R I S T O , q u e l ogr ou u m
raz, Dr. Mes qui t a Ba rros , Dr. J o s é e m S. P a u l o no dia 20 do c o r r e n t e .
nas autoridades ; m andou q u e se r ec o lh es­ t x i l o e x i r a o r d i u a r i o uo m u n d o l u t e r a ­
se preso ; estand o na cadeia ató as quatro Co r r é a , e Capitão B e l ar r ai n o de S o u z a , P ar a est e acto de rel igi ão e caridádc
n o trancez ; e que cer ta m en te será bem
horas da tarde. fal tando c o m c a u s a p a r t i c i pa d a 0 C a ­ c o n v i d a m todos os p a r e n t e s e pessóes
a ccei to pelas nossas lei t or as.
E n tão sendo desordeiro, está garantido pitão í r i n e u de S o u z a , e, s e m part i ci pa-
da s u a a mi za d e p r o t e s t a n d o d e s d e j;
d e im p u n id ad e ?
0 t e s t e m u n h o de s ua e t e r n a gr a t i d ã o .
n ub l a d a do h o r i z o n t e . N o ir m o n t o /ftc in a , foi n o u t r o t e mp o Ytú, 25 de Agost o de 19o4.
Aos pés do v i a j an t e e s t e n d e m - s e as N o irm o n t-c a s te llo , c o mo bem 0 i n di ca m
f ê S í i S i M 7 ' v e r d u r a s n e g r a s das florestas, ou as as s u a s t or res a r r u i n a d a s 0 e s p e s s a s
transfor mou, as c a s a s t o r u a r a m se q u a s
c h a rn e c a s v e r m e l h a s pe l a s u rzes , a m a - mu r al h a s . Hoje, p o re m , n i n g u é m se
habi t avei s , 0 9 e u f e r mo s s a r a r a m porque
rellas pelos j un c o s e g i e s t a s . P o r toda l e mb r a s en ã o d e N o ir m o n t- r u in a p e r ­
à CONDESSA a p a r t e a i m a g e m da sol idão tão c ar a
ao p e n s a d o r .
dido e n t r e u m ma t a g a l de h e r v a s e
silvados* a b a n d o n a n d o ao v e nt o do ncr-
era mai or o sal ari o, a a l i me n t a ç ã o tor-
uou-se mai s s a di a ; os c e mp o s baldioe
DE por falta de obrei roos válidos, l av r ar a m-
No fundo d u m vall e est reit o e l e v a - s e te, e m uoit es de t e m p e t a d e , a l g u m a s
se c omo que por m i l ag r e ; 0 di uhei r o
M o n te C h risto u ma m a s s a confus a de edifícios dos
q u a e s s o b e m, e se p e r d e m uo ar, trep
das p e d r a s das suas a b ó b a d as .
Na q u e l l e t e mpo, e ess e t e mp o d a t a v a
no d e b u t e d e s t a hi s t ori a, de uus bous
affiuiu como 0 s a n g u e ao coração, e
u m a popul ação i n t e i r a foi r es u s c i t ád a
g r a n d e s l í n g u a s de fogo. A q u e l l e faual por u m unico h o me m .
POR
gi g a n t es c o e s p a l h a a s u a luz v i o l en t a e vinte a n n o s — os mo r ce g o s e as corujas
Foi ess a a obra do sr. G e o r g e s de
J . Ou. B o y s viva por sobre as coll inas q u e 0 c e rcam, er a m os unicos h a b i t a n t e s d a q ue l l e a n ­
R a u c o g u e , obr a q u e i nf i l i zment e d e i x o u
como f oguei ra a t e i a d a por Ti t an s . tigo ni nho de a but r e s.
T r a d u c ç ã o de Al fr edo S a r m e n t o i ncompl et a, p oi q u e sei s m e z e s a p r o x i ­
0 aspect o g er a l d i v i d e - s e e n t r e 0 P e l o vall e c o r r i a m boatos si nist ros, e
m a d a m e n t e a n t e s do pri ncipi o d e st a h i s ­
VOLUME I cast ell o e a o f i c i n a . a al 0 sol se e sc o n d i a no horisonte', 0
toria m o r r e r a , u n i v e r s a l m e n t e l a m e n t a ­
PKOLOGO Nos a u g u l o s e r g u e m - s e quatro torres mai s d e s t emi do a l d e ã o só a t r a v e s s a v a
do, e s i u c e r a m e n t e chor ado p el a sua
a q u e l l es l o r a r e s b e n z e n d o - s e d e v o t a ­
a r r u i n a d a s c o me se n a v e s p e r a t i v e s s e m j oven v i u v a.
0 T H E S O U R O DE RANCOGNE s u s t e n t a d o um cerco rigoroso. E m torno, me n t e ; os super sti ciosos, es s es da va m
São fins de ma r ç o, e a n o i t e está
I e s t e u d e - s e u m a v a s t a l a g ô a q ue , e s ­ volta ma i or e i a m p a ss a r e m Apreval ,
e s c u r a . As c h a m i u é s da f a br i ca nãc
t r e i t ando p a ra 0 uort e, ó a t r a v e ss a d a ires qua r t os de l e g u a ma i s longe, p ar a d ei t am c h a m m a s , a q u é d a d a a g u a tor
AS THES SOMBRAS DE NOIRMONT e v i t a r e m a q ue l l as r u i na s d e má fama.
por u ma p ont e de p e d r a , s u b s t i t ui ç ão uou se si lenci osa, as pás da z e n h a foram
E m p le n o L im o u sin . mo d e r na da p ont e e l e v a d i ça da qual se Ora, pura f az e r do Noirmout, fort leza
l e va nt ada s , e 0 e n g e n h o p e r m a n e c e u
A s e str a d a s q u e ha a lg u n s an n os vêm a i n d a os dois pil ares, isolados a r r u i n a d a dos a n t i g o s c oude s, a fabrica i mmovel .
cru zam aqu i 0 a lli 0 p a iz , n em se q u er dos edifícios pr i ucipues, como d u as sen viva e a n i m a d a q u e v e mo s no m o m e n t )
Não se o u v e outro rui do a uão s e r c
e s tã o ain d a em projecto. T r ilh o s e s c a ­ ti nel l as a v a n ç a d a s . e m q u e c o me ç a a n o 3 S a n a r r a ç ão , ha si bil lar da r a j a d a a tr a v é z os t roncos, €
b r o so s, p ro fu n d a m e n te c a v a d o s e n tr e as Na d a d e ma i s fantastico ao a n o i t ec e r viain sido b a s t an t e s a l g u n s a n n o s e um
q u e d a d a s got t as d e a g u a fi lt rando de
in a r g o n s a r g ilo s a s , cora m u n ica m u n ic a ­ As tor res e l e v a d a s b a n h a m os pés só h o m e m .
b r e u h a e m b r e n h a . A g r a n d e m a s s a de
m e n te e n tr e si a s a ld e ia s m is e r á v e is e u u m a luz d e ouro, e m q u a n t o q u e as E s s e h o m e m , p o r ó m, e r a t a l ve z um N o ir m o n t ofíicina d e s t a c a - s e como uma
o s ca ^ a es iso la d o s . íren te8 sã o í l l u m in a d a s por uin r eflex n h o m e m d e g e m o , e c e r t a m e u t e um h o ­ m a u c h a d e t i n t a m a i s e spes sa, s obr e a
0 h o r iso u te é se m p r e e s tr e ito e lim í a v e r m e lh a d o , me m de b e m. E n r i q u e c e u d o- s e a si côr e s c u r a d a s col l i nas , e a s u a sombra
tado p e la ram a cop ad a d os c a sta n h e ir o s. Ac c r e sc e u t e se a isto um g r a n d e r u í ­ prnprio, e u r i qu e c e r a um paiz i nt ei r o. que mai s se a d i v i n h a do q u e se vê, é
A lg u m a s v e z e s 0 c a m in h o u i v e la - s e ao do composto do mu r mu ri o riu q u é d a d í As m a d e i r a s a t é e n t a o imi t ei s foram a p e n as i n d m a d a d e u m modo positivo
e o lo . E n tão a v ista p ó d e abraçar a lg u m a s a g u a , d a s v i b r a ç õ e s me t al l i c a s dos m a r e m p r e g a d a s ; os braços ociosos a c h a r a m por um reflexo s ombr i o n a superfíci e
n e s g a s d e p ra d o s, a su p e r fíc ie b rilh an te tellos, e dos rugi dos do v e nt o engol í an Ta b a l h o e a q u é d a de a g u a fez mover mai s cl a r a da l agôa.
cie um a la g ò a , e a s c o llin a s a z u la d a s do-se ás l u f a d as por e n t r e os troncos um e u g e u h o depois d e t aut os séculos O t e mp o e s t á horr i vel : no pa t e o da
que se coufuadem çom a atm osphera d a s sa r ç a s , do o ciosid ad e. E de repente tado se h e r d a de , u m cão sol ta de espaço a e s ­
paço ess es uivos aini st ros que, no di zer
Ç in tin ú * .
4 CIDADE DE YTU*
•— TnmH-

A lf a ia ta r ia B r u n i I Q q J J qc -

Pharm acia S. Jose’


C IIR ISTJA Y O
DE

R RU iM
da B riga
v e n d e - s e alguns.
ADVOGADO De P e re ira M en d e s'& Filho
T r a t a - : e n ’est a t y p o g r a p h i a .
U ua do C o m m ercio , .V. 89
A cceila q u n e sq u e r seroiços de A v ia m -se receitas com p re s te za e
s u a p ro fissã o . acceio, a q u a iq u e a h o ra do dio ou N ' esta casa e xecu ta se com p e r ­ fiannpInnQ fazenda Conceição
da n o ite . feiçã o q u a lq u e r tr a b a lh o sob m e d i­ ' vende-se de 100 a 200
T em em deposito o excellen te {pre­ carnei ros.
Rua do C a rm o , N. 19 da c p elos m a is m o d e rn o s fig u r in o s .

s
p a ra d o p a r a cabello - PRIM O U.
E sp ecia lid a d e em o b ra s de c in ta
YTU L a r g o d a M a t r iz . 1 7
— m Preços m o d ico s. » —-
YTU

Vende.-sc por 10 000$000 qu a t r o casaa

f t D B . ã U G U S T O bC E Z à H / " N O i M P H A - S E C A F E ’, era côco ou


Algodão no S A L T O DE Y T U ’, d a ndo ell as de
a Pugue l 100$000 por m e z ; hoje j á mo
offt c e m ma i s d i nhei r o ; for am ret ifi ca­
benefi ci ado, q u a l q u e r q u a n t i da d e .
P e r e i r a Mo n d e i & I r mã o s , fazem n e ­ das a pouco, s e n d o u m a n a e s q n i n a
P a g a - s e bera. largo da E g r e j a t e n d o a m e s m a u m t e r -
gocio p a ra pl an t a çã o de a l godã o na f a ­
a d v o g a d o R u a do C om m ercio, e sq u in a do largo ren no m e s m o l ar go, de 20 me t r o s ;
do C arm o z e n d a S e t e Q u e d a s da Conceição ; f o r n e ­ s e n d o out r as tr ez d e s c e n d o p a r a u ma d a s
J o a q u im D ia s G a lv ã o . cem s e m e n t e s g r a t u i t a m e n t e . fabricas de t e c i d o s ; a rasão de t e nc i ona
BOAill Pill, M mXJLA A iJL A JÜ L JU iX JU iA iJJL À X X á J l A M
A pl a n t aç ã o pôde ser fei t a d e e m p r e i ­
t ad a ou a f o r a me n t o de t e r r a s. Pri nci pal
a d'Apor é p o r que p r e t e n d o r e t i r a r - m e
d^st -i , q ne m p r e t e n de r d i r j a - s e e m Y t ú .
G A B IiY E T E -D E N T A R IO £ condi çã o que a v e n d a do a l godã o t em de
y t ò W c o <küo c y ò v m
DO C I R U R G I Ã O DEN T I S T A £ ser fei t a pelo preço do m e r c a d o e p a ra cs
me s mo s .
Y T ü ‘
E D U A RD O A N D R A D E
\ â E m u l s
d
m .J ULIO MAIA <* F o r m a d o pe l a F a c u l d a d e de Medi A i.
Jb ây>
a d v o g a d o
°< ci na do Rio de Janei ro*

N 'este g a b in ete executa se com


>o-
y> Ir Is to et rii i: .. :■!

3 n itid e z , p e rfeiç ã o , p r e s te z a e p re y* Typographia


R e s i d e n c i a z-Ruct*da A b o liç ã , 4 y>
3 ços m odicos, todo e q u a lq u e r tra - >°- E’ a de ScclL Ncníir.r.: I
E s c r i p t o r i o : - R . de S. B e n to , y> 2 ) ; « (J b G id a d e de ^ í u ;
3 balho co n cern en te a a rte . *>
3 T rab a lh o s g a r a n tid o s . y>- tador tem vendido jarráis ;>
)*> — «o» —
S. P A U L O 3 R u a Vi sconde de P a r n a h y b a .
y>
y>
y> N 'esta officina ap rom p ta-se
um frasco de seu prodtr . -j
y> com perfeiôão e n itid ez tod o e* sem ter que mención cr ce
A dvoga r íe s ta c o m a rc a , e em PO RT O FELI Z y> qu alquer serviço a e lla concer­
'iO
o u tr a s que seja m servid a s í nen te.
f um modo ou outro o r.c.ne r
p o r e stra d a s de fe r ro . JSTYYYYYY*YfY'YY YYYYYYY ?YYY■ ? !
K ua da P a l m a , 56 | de “Scott.” Que quer Z z c r ^
123436789 o ■Ji % isto ? Simplesmente r : : a g
é o
% de Scott 6 a mclLcr. Nco

DOS DOUTORES M A E M O H A H IA : ha nenhuma no otindo í Z r


g efficaz como a vcr-dac.
Luiz de Campos Maia O ab a i x o a s s i gn a d o faz s c i e n t e ao r e s p e i t á v e l p u b l i co d ’e s l a c i da d e q u e no
i
Benedicto Rolim Junior dia I o. de D e z e m b r o a b r i u de n o v o á r u a do C o m m e r c i o n. 10 a a c r e d i t a d a —Mar -
mo r a r i a Y t u a n a — e n c a r r e g a n d o - s e de q u a l q u e r o b r a de m á r m o r e , l a v a ge m de
E DO S O L IC IT A D O R t u m u l o s , p e d r a s e todo 0 s e r vi ç o c o n c e r n e n t e a e st a art e.

B Juliô Prestes
P r e ç o s n u n c a visto, p o r q u e as i m p o r t a ç õ e s são d ir ec t a s da ítalia.
E n c a r r e g a - s e l a m b e m de fazer q u a l q u e r o b r a da a c r e d i t a d a p e d r a G r a n i t o
q u e se a c n a na Villa do Salto, c o mo s e j a m t um u l o s c ru z e s e q u a l q u e r o b r a p a ra de Scclc,
E U A D I R EI TA , N. 25 ( Sob ra d o ) construcçao.
E s p e r a 0 ab a i x o a s s i g n a d o m e r e c e r a c o n f i an ç a do r e s p e i t á v e l Po v o Y t u a n o
d a r a 0 q u e não p o up a r á esf orços e m b e m ser vi l - o c a p r i c h a n d o n a s e n c o m m e n d a s e uns rc?s mnís c:;
S, PAULO q u e lhe f o r em feitas.
não devc.m gdiíc!;-::o3 a =

.Livraria e Papelaria
P. BO N ETTI y reçus; :p: o , a
_______________ E X -S O C IO D E L. M UTTI cura e tem cs'.sco c ^ .a n c jo
DE annos e sanos, se;p.:::do <

A U G U S T S M E H L H Ã N N attestado de r.^hares-c -

R ua d o C om m ercio, 1 3 2
O F F IC IN A D E S E L L E S R O íhares de tr?."r~ ; Ins : J
*
íes de iodes os n * z :s ...
Chegou n o v a rem essa de c a r ­
tões p o s ta e s , collecçôes
de plisados do jrl-cto.
com pletas

— « Y T U ’ »— JOÃO BAPTISTA DE OLIVEIRA ASSIS J á cüo sabem o r u h z l


& os imitadores pera dar *. da '
é . >
A v is o RUA DO COMMERCIO, N. 145 Ó
seus espurios prcr rc. o”. /.a* - ->
i ; ajuntam frascos v cr ’.cs da Laralsa'
■''

P o r mot ivo de forca ma i or , fica de Scolí r a r a encbcJ-is f


transferida p ar a q u a n do for a v i s a d a , !
a ext r a c ç ã o da acção e n t r e a mi go s ! misturas. Fuja-re d'csla ab-::r»r:N h>
q u e d e v e r i a s e r e x t r a b i d a boje, c om a ; ■*4&- vel consptracca e r r t r a n z iw ' f
~.oteria de São Paulo, de seis c o n t o s .

■ VENDE-SE
publica. Exija i o f rascj en .q
Ytü 1 8 - 8 - 1 9 0 4 N e s t a officina de sel lei ro, c a p r i c h o s a m e n t e m o n t a d a , e n c o n t r a -
V. D . F . S. se toda a q u a l i d a d e de a r r e i o s de mo n t a r i a com todos os p e r t e n c e s § com o rotolo do honir n cana o *
e e s m e r a d a m e n t e c o n f e c c i on a d o s . bacalhau as costas c o nenia dos p,
A p r o m p t a - s e sob e n c o m m e n d a , os solidos s o c a d o s , ou ZER Y
G U T T E S Y TU A N O S , imi t a ç ã o mai s a p e rf e i ç o a d a aos F RANCANOS, fabricantes.
t e n d o se as ve z e s a l g u n s p r om p t o s .
1 C a r r i n h o de mol las o de d u a s rodas Acceita se e n c o m m e n d a s tant o p a r a est e m u n i c i p i o c o mo para sco tt &
1 Carri tel la com 2 a n i m a e s a r r e a d £ fóra, de toda a q u al i d a d e de a r r e i o s p ar a mo n t ar i a, trolys e c a r r o ­ *!>
1 B u r r a de fer ro. ças ; r e m e t i e n d o se com a m a i o r b r e v i d a d e . Chimicos, WsvjYor!:, :í

1 A r má r i o g r a n d e . , Os t r ab al h o s d ’est a oíTicma, r e c o m r a e n d á m - s e pela p e r f e i ç ã o e A ’ v e n d a ñ a s Boticas. t j
500 Caixões vasi os de d i v e r so s fa- s e g u r an ç a .
t a m a n h o s . j a r a i n f o r m a ç õ e s . R u a do Com
m e r c i o N. 12.
PB ECOS MODICOS
E ’ i m p o r t a n t e e x ig ir o r o t u l o d o h orn era
Jo ão B a p tis ta cie O liv eira A/ssig* c o m o b a c a l h a u as c o s ta s p o r h a v é r “ cons­
Ilimpntn fazenda Vassourai , piradores contra a saude p u b li c a ” q u e en .
U U I I I O I I L U . vende-se 2 j u m e n t o s de clie ia m c o m q u a l q u c r m e s t u r a e s í . asl . j
anu* e pouco de idade. vázio d a le g itim a de S c o tt .
CIDADE Sí K YTU’
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«PEREIRA MENDES &FILHOUf

L argo da M atriz d . 17 YTXT


Os p r o p r i e t á r i o s dest a b e ’0 mo n t a d a p ' ; a r m a c :a p ar t i c i pa m ao publ i co q ue ,
t e ndo c o n c l u í do a m o n t a g e m «ia m e s m a , a c h a m - s e a p t o s p ar a p e r f e i t a m e n t e s e r ­
v i r na c o m m o d t d i d e dos p r o ço s , a ss e i o e p r o m p t i d à o .
O u t r o s i m d e c l a r a m q u e p o s s u e m u m c o mp l e c t o sor t i ment . o do d r o g a s o pre
par ados n aci ome. s e ^ e x t r o u g e i r o s , ra lo a c a u t e l a d a m e n t e a d q u i r i d o na'' p r i n c i p a e s
d ro ga r i a s de S. Paul o e Rio de J a n e i r o ; e por c o n s e g u i n t e p o d e m o í l e r e c e r com
i n n e g ua l a v e i s v a n t a g e n s .
O publ i co encontrar«* a te s t a na p h a r m a c i a S J o s é , o Sr. CARLOS S NELL, A A N G E L I N A CEV A H
A EMULSÃO DE SCOTT í*
di p l oma d o péí i Escola de P l í r a m a c i a de L o n d r e s e hab i l i t ad o pe l a F a c u l d a d e de *
Medi ci na do Rio. ¥
0< p r o p r i e t á r i o s co n l h v n na g e n e r o s i d a d e do publ i co, e m vista do c ap r i ch o
q u e e m p r e g a r a m n a r ao n i ag e r a.
A
m LEGITjflÂ
A p h a r m a c i a d i s p ô s de u m v a r i ad o s o r l i m e n t o de a g u a s r a i n e r a e s das p r i n c i ­
p i e s f o n l ei AMemãs, I ng l ez a s , F r a a c e z i s e Br a s i l e i ra s , y “ A n gelina C cva da P az, B o lív ia , n asceu d elicada e d o e n tia . N a
¥ ©
A l t e n J e a q u a l q u e r h o r a da n o u t e e bom a s s i m p o s s u e i n s l r u i n c n i o s q u e
al uga p or pr e ç os s e m c o m p e t ê n c i a .
A su a in fan cia viu -se ata ca d a de urna anem ia profunda q u e a c a b o u de
aniq uilal-a. Com frequcncia se cn catarrh oaya e a s f e b re s n ão a
* ab an d on avam .
¥ T o d o s os cuidad os m a te m o s erám im ité is, se ln e r e c e i t a v a m re­ &
Largo d a M atriz n. 17-« Y T U ’ m ed io s e m a is rem edios e a m en in a em p eorara.
A E m tal esta d o se su sp en deu tod o tra ta m e n to c por in d icação do
©
?
m ed ico adm inistrou-ln c a E m u lsã o o S cctc L egitim a. D e sde o

P e r e ir a M e n d e s & F iilio .
p rim eiro frasco se n o to u um a m u d an ça favoravcl. A c ria n ça
com eçou a adquirir carnes c forças, seu sem b lan te de am arelado se ¥
to r n o u rosado e actu alm en te a sua cauda é p erfeita .” A
§ * a
À t e l l e r . P l iúo£ t o g r a p l i i c o ¥ N ão se conhece n a histo ria da m edicina um p rep arad o ¥ M s!
A que consegue ta n to beneficio ás c ria tu ra s doentias com o a A U
tit
E m ulsão de Scott Legitim a. Q uando se lhe a d m in istra com *
“FIUMERICO EfeNER ▼
constancia, os resultados.s-ão m aravilhosos e 9eguros.
E ’necessário n ão confundir a E m u lsã o de Scott Legitim a
?
£§:
Rua Direita, 51 Ytú *
com as im itações de p ac o tilh a que v en d e m alguns b o ti­
cários. A L egitim a de S cott cura, e as im itações só
*
¥ beneficiam ao b oticário que ás vende.
¥
N’est e a t el i er c a p r i c h o s a m e n t e m o n t a d o c om os mai s m o d e r n o s a p e r f e i ç o a m e n t o s A A
da ar t e, e xe c ut a se com a ma x i ma ni t i dez e p r e s t e z a t odo e q u a l q u e r serviço- * Cada frasco da E m u lsão de Olco de Ligado de B acalhau *
c o n c e r n e n t e a a r t e p h o t o g r a p h i e \ tirait L> r e t r at o s pelo*.-s y s t e m « mai s a p e r f e i ­
çoados, i nc l us i ve » pia li n o d pia ; e. d - t-> Io« os t a m a n h o s d e s d e os m v jn o n s, até ¥ que tiv e r u m que co m p rar deve p ro cu rar que levasse a ¥
ao t a m a n h o nv. nr a i ; e bem a s s i m repro*!ucções A m arca que m o stra este desenho, pois esta A
0« pr e ç os s e r ã o os mai s v a í U a j o w possíveis.
T ra b al h a se todos us dias. ainda os mai s n e b u l o s o s , d e s d e as oito h o r a s da
* m arca significa o m esm o que a m a rc a d a lei *
que sc e n co n tra n as je ia s de p r a ta c u ouro.
m a n h ã , até as m i c o h or a s , e a t t e n d e c h a m a d o s p a ra for a do a t e l i e r , a preço.-
Em ulsões que n ão lev am esta m arc a são o
q u e se c o nv en c i o n ar .
O publ i co e n c c m i m r á I v a b e w t ver» Ia, c a rt õe s p o s t a e s / c o r a vistas de Ytú, m esm o que u m a p re n d a falsa, d o u ra d a ou *
ex e c ut a d os com toda nit idez nickelada, feita de m ateriaes b aratos. ¥
FREDERICO EGNER A
A ’ ven d a nas P harm acias c Drogarias, *
ñ o pnifoUq^
K / d l i i Ls j l i l o ,
ï w ' - K Va s s o uml
v ; n ie-s e >1 i a s c a rr itc d - SCOTT & BOWNE, Chimicos, Nova York ¥
l a s n o v a s, - n o i l » j o ; n r e i t i s , de c a b r a u tf n , A
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