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Resistividade

Resistividade eléctrica (também resistência eléctrica específica) é


uma medida da oposição de um material ao fluxo de corrente eléctrica.
Quanto mais baixa for a resistividade mais facilmente o material permite a
passagem de uma carga eléctrica. A unidade SI da resistividade é o ohm
metro (Ωm).
A resistência eléctrica R de um dispositivo está relacionada com a resistividade ρ de um
material por:

em que:
ρ é a resistividade eléctrica (em ohm metros, Ωm);
R é a resistência eléctrica de um espécime uniforme do material(em
ohms, Ω);
é o comprimento do espécime (medido em metros);
A é a área da seção do espécime (em metros quadrados, m²).

Vale lembrar que essa relação não é geral e vale apenas para materiais uniformes e
isotrópicos(A isotropia é a propriedade que caracteriza as substâncias que possuem as
mesmas propriedades físicas), com seções transversais também uniformes. Felizmente,
os fios condutores normalmente utilizados apresentam estas duas características.
Dependência da temperatura
Uma vez que é dependente da temperatura a resistência específica geralmente é
apresentada para temperatura de 20 ºC. No caso dos metais aumenta à medida que
aumenta a temperatura enquanto que nos semicondutores diminui à medida que a
temperatura aumenta.
Exemplos de resistividades
O melhor condutor elétrico conhecido (a temperatura ambiente) é a prata. Este metal, no
entanto, é excessivamente caro para o uso em larga escala. O cobre vem em segundo
lugar na lista dos melhores condutores, sendo amplamente usado na confeção de fios e
cabos condutores. Logo após o cobre, encontramos o ouro que, embora não seja tão
bom condutor como os anteriores, devido à sua alta estabilidade química (metal nobre)
praticamente não oxida e resiste a ataques de diversos agentes químicos, sendo assim
empregado para banhar contatos elétricos. O alumínio, em quarto lugar, é três vezes
mais leve que o cobre, característica vantajosa para a instalação de cabos em linhas de
longa distância. Abaixo apresentam-se alguns materiais e respectivas resistividades em
Ωm :
Resistividade Coeficien Font Prata 1.59×10−8 .0038 [1][2]
Material
(Ω-m) a 20 °C te* e
Cobre 1.72×10−8 .0039 [2]
Mercúrio 9.8×10−7 .0009 [3]

Ouro 2.44×10−8 .0034 [1]


Nicromo[4] 1.10×10−6 .0004 [1]

Alumínio 2.82×10−8 .0039 [1]


Carbono[5] 3.5×10−5 -.0005 [1]

Tungstênio 5.60×10−8 .0045 [1]


Germânio[5] 4.6×10−1 -.048 [1][2]

Niquel 6.99×10−8 ? Silício[5] 6.40×102 -.075 [1]

Latão 0.8×10−7 .0015 Vidro 1010 to 1014 ? [1][2]

Ferro 1.0×10−7 .005 [1]


Ebonite approx. 1013 ? [1]

Estanho 1.09×10−7 .0045 Enxofre 1015 ? [1]

Platina 1.1×10−7 .00392 [1]


Parafina 1017 ?

Chumbo 2.2×10−7 .0039 [1] Quartzo


7.5×1017 ? [1]
(fundido)
Manganin 4.82×10 −7
.000002 [3]
PET 1020 ?
Constantan 4.9×10−7
0.00001 [3]
Teflon 1022 to 1024 ?

Para se calcular a resistência de um determinado material a partir de sua resistividade ou


resistência específica utiliza-se a equação:
Resistência (Ω) = resistividade (Ωm) x comprimento (m) / (Área da secção
transversal (m²)
Vimos que a resistividade de um material depende da temperatura, aumentando quando
se aquece o condutor, na maior parte dos casos. Assim, quando a temperatura de um fio
condutor aumenta, geralmente sua resistência aumenta em vista do aumento da
resistividade da substância que o constitui. A variação da resistência por dilatação do fio
pode ser desconsiderada. Estes resultados nos leva a concluir que a resistência elétrica
também deve depender da temperatura, isto é

Onde Ro é resistência elétrica do fio na temperatura inicial To e R é a resistência na


temperatura final T.

Resistência Elétrica:

Resistência elétrica é a capacidade de um corpo qualquer se opor à


passagem de corrente elétrica pelo mesmo, quando existe uma diferença
de potencial aplicada. Seu cálculo é dado pela Lei de Ohm, e, segundo o
Sistema Internacional de Unidades (SI), é medida em ohms.
Quando uma corrente elétrica é estabelecida em um condutor metálico, um número
muito elevado de elétrons livres passa a se deslocar nesse condutor. Nesse movimento,
os elétrons colidem entre si e também contra os átomos que constituem o metal.
Portanto, os elétrons encontram uma certa dificuldade para se deslocar, isto é, existe
uma resistência à passagem da corrente no condutor. Para medir essa resistência, os
cientistas definiram uma grandeza que denominaram resistividade elétrica.
Fatores que influenciam na resistividade de um material:
• A resistividade de um condutor é tanto maior quanto maior for seu
comprimento.
• A resistividade de um condutor é tanto maior quanto menor for a
área de sua seção transversal, isto é, quanto mais fino for o condutor.
• A resistividade de um condutor depende do material de que ele é
feito.
• A resistividade de um condutor depende da temperatura na qual ele
se encontra.
Efeito joule
Um condutor metálico, ao ser percorrido por uma corrente elétrica, se aquece. Num
ferro de passar roupa, num secador de cabelos ou numa estufa elétrica, o calor é
produzido pela corrente que atravessa um fio metálico. Esse fenômeno, chamado efeito
Joule, deve-se aos choques dos elétrons contra os átomos do condutor. Em decorrência
desses choques dos elétrons contra os átomos do retículo cristalino, a energia cinética
média de oscilação de todos os átomos aumenta. Isso se manifesta como um aumento da
temperatura do condutor. O efeito Joule é a transformação de energia elétrica em
energia térmica. T
Associação de resistores em série
O resistor equivalente é calculado pela fórmula Rt= R1 + R2 + ... (está formula só é
valida para associação de resistências em série) trocando em miúdos o valor da
resistência equivalente é a soma dos valores da resistencia. Num circuito onde tenhamos
duas resistências sendo R1 com valor de 100 Ohms e R2 com valor de 20 Ohms,
portanto o valor da resistência total é de 120 Ohms, utilizando a formula teremos Rt=
100 + 20 Caso haja mais de dois resistores em série basta acrescentar os demais na
fórmula e através de uma simples soma obtemos o valor da resistência equivalente:
Req = R1 + R2 + ... + Rn
Vale a pena lembrar que a corrente elétrica (I) permanece a mesma em todo o circuito,
não variando seu valor nas extremidades dos resistores.
Associação de resistores em paralelo
Os resistores podem ser combinados basicamente em três tipos de associações: em série,
em paralelo ou ainda em associação mista, que é uma combinação das duas formas
anteriores. Qualquer que seja o tipo da associação, esta sempre resultará numa única
resistência total, normalmente designada como resistência equivalente - e sua forma
abreviada de escrita é Req ou Rt. Características fundamentais de uma associação em
paralelo de resistores:
• Há mais de um caminho para a corrente elétrica;
• A corrente elétrica se distribui entre os componentes do circuito;
• A corrente total que circula na associação é a somatória da corrente
de cada resistor;
• O funcionamento de cada resistor é independente dos demais;
• A diferença de potencial (tensão elétrica) é a mesma em todos os
resistores;
• O resistor de menor resistência será aquele que dissipa maior
potência.
A fórmula para o calculo de qualquer circuito paralelo com qualquer quantia de
resistores e qualquer valor é a que se segue abaixo:

Caso os valores dos resistores sejam iguais, a resistência equivalente é igual ao valor de
uma das resistências dividido pelo número de resistores utilizados
R.eq. = R / N
onde N = Número de resistores, em outras palavras,
A Resistência Equivalente com dois resistores de valores diferentes pode ser definido da
seguinte forma:

Para mais de dois resistores associados em paralelo deve-se aplicar a seguite equação:

Conceito de corrente elétrica


Denominamos corrente elétrica a todo movimento ordenado de partículas eletrizadas.
Para que esses movimentos ocorram é necessário haver tais partículas − íons ou elétrons
− livres no interior dos corpos.
Íons são átomos que, por um motivo qualquer, perderam ou ganharam elétrons. Quando
um átomo perde elétrons torna-se um íon positivo ou cátion, passando a ter excesso de
cargas positivas. Contrariamente, ao ganhar elétrons, torna-se um íon negativo ou ânion.
Os átomos dos elementos químicos tendem a estabilizar a última camada ganhando ou
perdendo elétrons, ou seja, para a maioria há necessidade de se transformar em íons. Por
exemplo, átomos de metais, como o cobre, tendem a perder elétrons (formando cátions)
Corpos que possuem partículas eletrizadas livres em quantidades razoáveis são
denominados condutores, pois essa característica permite estabelecer corrente elétrica
em seu interior.
Nos metais existe grande quantidade de elétrons livres, em movimento desordenado.
Quando se cria, de alguma maneira, um campo elétrico ( ) no interior de um corpo
metálico, esses movimentos passam a ser ordenados no sentido oposto ao do vetor
campo elétrico ( ), constituindo a corrente elétrica.

Tensão elétrica
Tensão elétrica é a diferença de potencial elétrico entre dois pontos.
Sua unidade de medida é o Volt, em homenagem ao físico italiano
Alessandro Volta. Por outras palavras, a tensão elétrica é a "força"
responsável pela movimentação de elétrons.
Para facilitar o entendimento da tensão elétrica pode-se fazer um paralelo desta com a
pressão hidráulica. Quanto maior a diferença de pressão hidráulica entre dois pontos,
maior será o fluxo, caso haja comunicação entre estes dois pontos. O fluxo (que em
eletrodinâmica seria a corrente elétrica) será assim uma função da pressão hidráulica
(tensão elétrica) e da oposição à passagem do fluido (resistência elétrica). Este é o
fundamento da lei de Ohm, para a corrente contínua:

onde:
• R = Resistência (Ohms)
• I = Intensidade da corrente (Ampères)
• U = Diferença de potencial ou tensão (Volts)

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