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ou
Primeiro voume de
Índice:
Primeiro volume.
'obre as coisas do céu.
I. (nput
II )onsideraç*es preiminares
III. Terra +,sica e céu ciente )omparativa
IV A uestão ama
V. A Terra nossa mãe
VI. "ntre os an/os e seres superiores em tudo
VII A partir da consci0ncia 1oba superior
VIII Da 2rea sensuaidade superior e vontade
I. Desde a condição o pro1resso e os ob/etivos da evoução da Terra
o seu
ai semsan1ue
c3uva+ui
e emsobmovimento
a in+u0ncia+uindo
da ama
e depoderia pensar
traba3o ue ue
não aest2
respiração
su/eito adauma
ama
+orça de ama e porue ees estão na natureza uma c3uva mais poderoso e
comovente correntes e contraç*es via como em seu peueno corpo para ue ees se
curvaram diante dea como diante de um divino.
"mbora o 3omem também tentou subir a partir da consideração da parte separada
ou a ima1em da terra para a observação a toda a vota da própria terra. 6as então
tanto pior só porue esta observação a toda a vota ainda não est2 todo muito peo
contr2rio.
A terra é sempre muito de um corpo como nós com a nossa visão eas abran1em
ao mesmo tempo poderia medir com os nossos padr*es de uma vez e a1ora vamos
distribuir a visuaização e 6eß1esc3E+t e o1o nós a terra a1o tão divididos como
nossa com
terra consideração
o 1eó1ra+oé esobre
nossoa ne1ócio.
super+,cie!amos com
da terra os mar
e do 1eóo1os nasmeteoroo1istas
com os pro+undezas dano
ar com os botBnicos do reino ve1eta com o zoóo1o no reino anima com o +,sico
para o reino da massas e de +orças com o u,mico em ue os eementos. )ada dee
cai em uma ci0ncia especia ue estudamos nos ivros especiais 3or2rios especiais
parte em instituiç*es especiais e ue em si só estudou isso e ue todo ser 3umano. As
ci0ncias ato de o3ar-se por de+iniç*es estritamente distintivas demarcar seus
territórios puro e tão pouco ees conse1uem acançar isso então ees conse1uem mas
para nos +azer a aborda1em +ra1mentada +amiiar por isso montamos
+irmemente . Apesar de dar a1uma consideração a prov2ve também ue essa
+ra1mentação não é assim na natureza como em unesrer consideração mas a1ora é
para
nossanunca
visãose
dotornar
mundoum 32bito
muito uedoees
mais ueinvountariamente
a consideração enós determinados
todas as nossas em
concus*es apenas +uir a partir dessa visão +ra1mentada. )omo então sim
dissovido em um corpo presente tão mutiado ainda ser pensado ama8 'er2 ue
vamos encontr2-o con+ort2ve em nosso corpo se uiséssemos o3ar para ee
assim8 Pode um anatomista encontr2-os todos8 6as nós não +azemos nada uando a
terra ou re+etir ou dissecar em materia morto e depois acreditar no ue não est2 na
ima1em ou morto corpo decomposto não se encontra nee.
"mbora uem iria cupar esta aborda1em de divisão na medida em ue ee só
serve para dividir o traba3o de distin1uir os ados do ob/eto é ainda bastante
indispens2veis e nós simpesmente não +oram seduzidos por nós para ver o ob/eto
mesmo por uma +ração e edi+,cios separados para ver nos ados e peças. (sso não seria
tão essencia.
KApenas um visumbre podem andar para a saa escura
uem nos /atos uer entender toda a uz.
então a /anea se abrir então voc0 também percebe
a uz é mais ainda do ue o seu +antasma coorido. K
M;cIert sabedoria dos brBmanes. (' N$O
Para cada casse de +enmenos naturais temos uma saa tão escura worein cairmos
ampe/o ?nico de uz em e4peri0ncias individuais e podemos aprender com estes
bri3o indiv,duo
pena uz de cadadevez
+ato con3ecer
para me3or
a cBmara. 6as as eis dadepois
também natureza como
abriu se tivéssemos
a cBmara a
novamente
para perceber ue toda a natureza é ainda mais do ue seu +antasma de cor8 7ós não
temos.
"mbora na 1eo1ra+ia 1era ao ue parece a +ita deve ser ue perca. 6as voc0 pode
obter um corpo novo composto das peças em ue um só uebra-o8 " o ue +azemos
mas nesta doutrina como as peças de coocar de vota /untos em ue temos dee
espa3ados em outras iç*es primeiro8 < uma coeção em ue todos os preparativos
não um corpo onde todos os membros estão /untos. Aém disso ta coeção é boa
mas ees podem compensar-nos para o corpo8
7ós 1ostamos de beas obras de :umbodt 5auss ivro e um 1randes correaç*es
ue se estendem por toda a coisa nós pa1amos a atenção /ustamente di1no de
admiração.
ue 6as nos não
ea recon3eceu +avorecer este 1rande
deve mesmo reacionamentos
ser 3ora nós admiramos
de procurar também como uma a vista
idéia e
não teria ue per1untar sobre isso o ue para o recon3ecimento da reação de todas
essas reaç*es penetra8
A astronomia Apesar de ue +izemos de errado uer,amos ne1ar ue ees
consideravam a terra outros corpos ceestes mais reamente como um todo no
o3o. 6as novamente. Apenas como um todo e isso nos d2 apenas o outro e4tremo
em ue zerst;cIenden maneira de o3ar a coisa toda sem nos dar o é L2 as partes
sem o todo aui o todo sem as partes ou a coisa toda não só e4teriormente composta
de peças tomadas aui como as peças ?nicas partes secas por peso em
consideração. Pessoas animais pantas ar 21ua soo tudo é batido por astrnomos
em uma massa indiscriminada todo o céu é o astrnomo nada mas uma coeção de
tais massas ue ee pre+ere contratar até mesmo em pontos. 'e por nada entre essas
duas aborda1ens8 Também não é uma terceira poss,ve ue onde 32 mas uma vez um
todo e as partes individuais do todo é 1enti as peças a1ora reamente concebe como
partes do todo eo todo como uma unidade das partes toda a i1ação em vez da
revo1ação e revea ne1ação do indiv,duo8 'ó uma ta aborda1em pode nos
servir. 6as onde seria isso8
)onsidere-se um reó1io. Para saber o ue o reó1io é na verdade é sobre o
su+iciente para estudar rodas primavera disue mãos caso todos individuamente ou
a cone4ão dos mesmos de acordo com as instruç*es individuais8 9u é su+iciente para
pesar todo
uma vez o reó1io
ue como
voc0 evar as um +ardoanimais
pessoas de outrospantas
reó1iosardemar
novo8 " otudo
terra ue +azer mais
individuamente ou estudando por direç*es espec,+icas de sua cone4ão outra 3ora +az
toda de um ?nico +ardo a pesar contra estes outros or1anismos mundiais.
'ó então eu ac3o ue voc0 tem todo o tempo competamente e bastante entendida
uando se sabe como cada parte e cada movimento em toda a cone4ão do reó1io em
si apresenta vividamente a1indo e teeoó1ica incuindo mas acima de tudo
necess2rio ue voc0 também ac3a ue 32 uma cone4ão de todos os assuntos
movimentos e +orças do reó1io e permite não apenas para +ins individuais para as
partes individuais mas também um propósito uni+icado para o todo uni+icado. Devo
dizer ue o reó1io est2 de+inido ue a primavera vai8 6as por ue então ane4ando as
rodas8 9u é con+i1urado para ue as rodas ir8 6as então por ue o ponteiro8 9u é 2
para +azer o ponteiro ir8 6as então por ue os n?meros8 < certamente verdade ue
para tudo o ue 32 mas é todos os e+eitos apenas menores subordinadas a um
propósito para mostrar as pessoas o tempo todo. A1ora a terra não é um reó1io
+eito mecanicamente por nós e para nós com os nossos propósitos e4pressos mas
desenvoveu-se espontaneamente o inbe1rei+t nossa própria transição de vida em seu
baanço por isso também não é sobre a unidade de um propósito morto e4terna ue é
e+eitos das suas partes subordinadas mas de um propósito de vida interior ue os
nossos próprios +ins subordinado pode a1ir. 6as os nossos propósitos são propósito
de ama em ?tima instBncia. 'er2 ue a1um dos pais da terra pode ser menos8
)omo uma +a3a principa é a incu,do em nossa especuação separado ue o outro
tão ri1oroso
manter o umpara
paracoocar
coocarano
es+era
outroor1Bnica e inor1Bnica
ado como se não 32de terra sobre
nen3uma a ua
ponte. < oum outro
mesmo
ue se a1uém coocar o após criação ?nica da primavera auto-+undente o reó1io de
um ado ue a 3abitação dormentes e as rodas motrizes do outro ado dizendo essas
são as coisas e +orças muito di+erentes ue voc0 deve manter cuidadosamente
separados. 'e não o erro e4iste ainda maior. Porue os or1anismos reuerem sim
mas ainda uma educação partida por su1est*es de inor1Bnico mundo e4terior do
metaboismo com ea @ sua transição de vida v2 embora v2 a uma moa uma vez-
osciante das outras partes do reó1io /2 não são necess2rios dei4aria apenas o mais
rapidamente em vez sem ees.
"stran3amente voc0 certamente parecem pensar ue as pessoas e os animais se
separou de seu mundo terreno e4terior mas muito mais acentuada em andamento
como pedras roc3as. "m vez disso ees são indescritivemente mais aderente de
+ato assim. A pedra a roc3a é siencioso inativo não se preocupa com o ue est2
acontecendo ao seu redor ee dei4a o mundo +ora de suas primas ue ee ue é seu
ee não sente nada dea nada deeF imites apenas de um contato e4terno pedra eo
mundo e4terior /untos. uão pouco isso importa8 6as os seres 3umanos ou animais e
para o mundo e4terior são entendidas tocando disso também em uma constante
Durc3drin1un1sprozesse m?tuo ir constantemente para o outro dentro e +ora as
pessoas e os animais estão se tornando novo do mundo e4terior /untos e dissover
sempre novo para ue ees se sintam tudo ao redor e tudo ao seu redor se sente
nees. " isso deve si1ni+icar uma maior separação8 :umanos e animais são apenas os
membros da terra em ue se encontra o maior vincuação e poder mistura de toda a
substBncias terrenas e condiç*es não desi1uais nesse sentido nós compar2veis de um
tecido em ue o e4terior com mais +aciidade e +ios espa3ados estendendo-se os
materiais e as +orças acontecer para atender no espaço estreito e devorar intimamente
e re-spin e de a1uma +orma especia. A1ora no entanto o nó não é nada separado
dos tópicos ue conver1em na mesma mas sim a união ,ntima da mesma mesmo
uando todos os nós caro não se distin1ue distin1u,ve de todos mas ue. Ambos
são con+undidos mais do ue +eiz. " uanto mais as somas nó de os +ios de todo o
sistema mais ee devora e envoveu mais ea é di+erente caro de todo o tecido
mais independente ee sai mas ee separa o menor de todo o tecido mais vers2ti e
sóida uemenos
eemento est2 i1ado a todos os
distin1u,veis de outros
toda a nós.
terra.Assim
"ntãoocom
3omem é o mais
+irmeza mas distinto
o tecidoedo
o
nó de modo apertados os nós são 3inwiederum reaizada em con/unto peo tecido e
só e4i1e o novo metropoitana por isso temos um nó maior. "ssa boa maior e nó
aui é a terra um nó compicado de todos os nós individuais. < or1Bnica mas como
ees não devem ser espiritua8 7ão é o inseto um nó entreaçados de toda a sua
1Bn1ios nervosos e não sabe o esp,rito do inseto sabe mais do ue todos ees não
1an3ar mesmo ue em si mesmo indi+erente a 1ordura a céua o disco armadura ta
importBncia +ormativa ue naturamente não em si mesmo +aria8 6as tudo é uma
i1ação do todo e um imite no seu con/unto como a 21ua +o1o ar e terra entre a e e
entre os seres viventes. 9s seres vivos são no entanto /2 maior e auto nó consciente
como 1Bn1ios nervosos o ue 3es devorar> assim ser2 também o nó ue 3es tra1a
mais uma vez uma consci0ncia mais eevada e independente do ue ees próprios.
)aro caro se como de costume da terra toda a 3umanidade a vida seva1em ea
vida ve1eta we1denIt e simpesmente c3ama o resto da terra este suas partes mais
nobres roubado terra é tavez não muito mais pode si1ni+icar mais do ue um tronco
seco a partir do ua voc0 todas as +o3as e as +ores ras1ada ou como um esueeto
ue é desnudada de carne san1ue e os nervos. !oc0 pode estar certo se ta mundo
voc0 ac3a ue est2 morto mas voc0 est2 errado se voc0 ac3a ue a Terra é um
desses. Gma vez ue o esueeto da terra +ica uma vez e não tão distintas como o
esueeto de um 3umano na cBmara anatómica. 7o entanto toda a vida or1Bnica e
tecea1em é tão +ervorosamente em tecidos tric e propósitos cutivados assim como
os nervos carne e san1ue com os nossos ossos. 9 ue eu di1o tão bem8 6uito mais
,ntimo.
pode mas)omo os nervos
também o ser e3umano
carne provavemente
ou um anima voc0
ou uma pode romper
panta com o do
da uebra osso voc0
sistema
terrestre perder8 !oc0 não pode. " supondo ue voc0 poderia +az0-o sente-se mas
uma vez ue uer o crescimento or1Bnico tão ato acima do inor1Bnico as pessoas em
uauer uantidade rea no ar e no soo onde poderia me3or demonstrar a sua
independ0ncia ee simpesmente murc3ar como um membro truncadoF cooc2-o em
um paneta di+erente seria como se voc0 uisesse o membro de um sapo para o corpo
de um con/unto de aves e ue o 3omem não pode crescer porue ee é assim como
ee é em todos os sentidos só ue criada para e4istir em cone4ão com o sistema
terrestre como um verdadeiro membro da mesma ou se/a para transmitir suas
+unç*es mais importantes mas também para c3amar a sua vida +ora dee e muito do
+ióso+o pode +azer um teste para as pessoas de sua independ0ncia ee pode mostrar
independ0ncia só nesta depend0ncia. A terra pode ser um aei/ado sem o 3omem o
3omem sem terra entraria em coapso em nada ou um pun3ado ocioso de poeira.
7in1uém acredita ue carne viva pode crescer /unto com totem de pedra com
madeira seca. 'e eu pudesse não enuanto um pedaço especia de terra mas a terra
como um todo cresceu ainda mais apertado am a1ora como a min3a carne comi1o o
resutado é penso eu apenas a uestão de saber se eu mesmo como uma parte morta
do todo mortos ou uer ser considerado como uma parte viva de toda a vida
terrestre. 6as desde ue eu não posso o primeiro para ue eu possa apenas o ?timo.
!oc0 vai em uauer u1ar e não apenas erram inor1anicaJ pea e4pressão. 9 ue
vamos c3am2-o
inacess,veis a eesassim e contra o or1Bnico
ou desener1izado como
é apenas a1o muito
pensou bai4o
arrancado de considere a vida
sua cone4ão
natura com o or1Bnico como na +,sica u,mica e simiares enuanto ue a sua
associação com o or1Bnico como ea se apresenta no território terrestre em pessoa e
inso?ve apesar de toda a +,sica ea u,mica separando persistir em todos os
aspectos até mesmo o sina de uma or1anização superior apresenta como uaisuer
or1anismos individuais na Terra ser2 a +orma de +azer o +uturo com mais careza.
)onsidere uma panta a1ita-se mais de uma variada reativamente rudimentares
ra,zes simpes escuras e erva uz e +or. Da mesma +orma se eeva variado ao on1o
da raiz reativamente rudimentar simpes escuro do reino inor1Bnico da terra e uz
panta e anima. )omo erva e +or a or1Bnica i1ada @ raiz do ue e ue ees crescem
permanece ao inor1Bnico o ue eo ue ee crescer. 9nde seria mais um motivo para a
separação
em aui edomatérias-primas
instaaç*es ue 28 Apicarde
naori1em
erva e +or e misturar
anima do reinoasinor1Bnico.
matérias-primas
"a seda raiz
apica
a tudo. !oc0 diz> 6as eu ainda nunca vi reamente criou uma criatura or1Bnica
anima ou panta nova da 21ua unor1anisc3em do ar e do sooF sur1iu a partir dee
mas não é como erva e +ores a partir da raiz pois pode ainda estar i1ado para ue
ee 8 " eu respondo> 9vo ten3o nem nunca visto decorrente de novo a partir de uma
raiz de ervas e +ores mas sim a raiz cresce para bai4o simutaneamente erva e +ores
crescem para cima e só depois uma vez a semente iniciamente obscuro da panta em
raiz erva e +or caramente separados a raiz é usada para a aimentação e a/uda de
ervas e +ores e também depois de uma vez ue o ori1ina não est2 caro embora um
pouco maior 1rão da terra tem caramente separado em or1Bnico e desor1anizada
a1ora o inor1Bnico
se encai4a. serve
De a1uma a nutrição
+orma or1Bnica
embora só Deuse assist0ncia.
sabe como "ntão mais uma
mas o 1erme vez tudo
da or1Bnica
teve sono primordia na es+era da terra como a semente de erva e +or na
semente. uando abIErte o inor1Bnico o crescimento or1Bnico e su/eito apenas ao
reino inor1Bnico so+reu como novas revouç*es de desenvovimento também so+reu a
or1Bnica ta. "ntão v2 em educação e desenvovimento desde o in,cio em um
con/unto como ainda seu invent2rio. Tudo como na panta.
6uito errado portanto voc0 ac3a ue 1eramente é a se1uinte> 9 sistema
subterrBneo de +ato tin3a iniciamente tin3a uma +orça motriz or1Bnico inc3aço ou
poder de procriação vita por toda parte mas por ue produziu os or1anismos ue
tin3a vendido toda a sua +orça de vida para ees e portanto era o divórcio em !iver
6orto e +eito. Tudo mas os or1anismos mas especiamente o soo seco +oi manteve-
se como res,duo inativo enuanto ue a vida a1ora em oposição ocaizados. #O
#O . KHasicamente é apenas o desi1n do cosmos e da terra em ue provavemente apresentar com as maiores
pot0ncias Direitos or1Bnicos só soidi+ica a terra morre no meio desta auto-+ormação or1Bnica ea /o1a +ora a
vida or1Bnica de si mesmo e permanece como morto dominado por +orças mecBnicas +,sicas u,micas
residuais K. 'c3aer etras p. QN +O
< como se voc0 ueria dizer a raiz permaneceu como res,duo inativo depois de
erva e +ores para aém deste ou o osso permaneceu como res,duo inativo depois de
separados
or1anismocarne e nervosapenas
+oi uebrada dee. 7o
ementanto
nervos não
carnetem mesmoapenas
e ossos para aém deste +ortes
di+erenças mas o
sur1iram nen3um divórcio e uanto maior a di+erença produz um or1anismo em si
mesmo mais isso prova para os vivos aimentação do con/unto. "ntão a1ora a
di+erença entre o rocI e os animais pode ser ainda maior do ue a raiz ea +or ossos e
nervos mas isso só prova ue a estrutura or1Bnica do mundo emer1e de uma
tremenda +onte de vida começa a partir de um pontos mais eevados e portanto
também atin1e mais pro+undo do ue a dos seus membros. 'e a Terra +osse só um
3omem ampiada de modo ue a sua roc3a sua 21ua seu ar de curso petri+icar esta
vida 3umana derreter soprado um 3omem não pode seuer ter pedras em vez de
ossos 21ua em vez de san1ue mas desde ue os seres 3umanos da Terra sim
entende a própria 3umanidade somente em subordinação como era a sua roc3a sua
21ua seu ar apenas só a base mais pro+unda para este n,ve or1Bnico. As +undaç*es
dos suportes mais atos e mais dur2veis de construção são +ormados em uauer
u1ar nas mais cruéis e mais rudes peças de traba3o massas. "ntão se o esueeto é
usado para manter unida ao corpo de 3omem e anima compacto pode apenas como
um esueeto não servir novamente para manter /untos até mesmo o corpo do ser
3umano todo vida anima e ve1eta compacto serve-se o esueeto de pedra da terra.
A1ora se não mais pessoas e animais até +rescos da terra como no primeiro mas
as pessoas ue acaba de votar de pessoas animais animais pantas são produzidas
por pantas ea vem em nós di+erente8 )omo o primeiro tempo do 1era e todo o ser
terminado porue em nossos ossos do corpo m?scuos nervos recém 1erados8 6ais
uma vez não atire o 7ew apenas do outrora 1erado e para a +rente mas sem as +orças
ea materiais
coisa todado todo tão
é ainda mascompetamente
apenas por mediação
vivo doespecia de indiv,duos
ue antes /2 1erados
provavemente mas
vivo para
citar como antes. Por ue a terra tornaram-se sem vida porue /2 não como a
primeira vez do todo em 1era mas apenas por 1erado anteriormente por ee e ainda
sua pertença a mediaç*es espec,+icas nos criou8 Lembremo-nos de ue o 3omem o
ór1ão 1eração de outras pessoas manteve-se intimamente i1ado com a terra como
uma pedra ue é.
6as as +orças do or1Bnico e inor1Bnico ainda não são devidos essenciamente
di+erentes8 !amos procurar a resposta para a causa em vez de paavras. !oc0 pode
+orçar apenas caracterizada por eis mas a1ora com o e+eito dos nossos o3os os
nossos ór1ãos vocais o coração veias pum*es membros ue vai todo o camin3o
até as eis da câmara escura os instrumentos de sopro a bomba com tubos torneira e
+aps o Hasba1s a aavanca com pu4ando cordas assim de acordo com as eis dos
corpos inor1Bnicos por diante embora apenas na medida em toda parte como as
instaaç*es combinam muito bem em nós com as instaaç*es dessas +erramentas
tanto uanto não sendo o caso também deve ser entendida de acordo com as eis o
ditado inor1Bnico ue ees t0m ue a1ir de +orma di+erente. 6as ees concordam em
imites muito ampos reamente concordo com ee. 'im o ue poderia não ser citar
tudo em ue o nosso corpo usa as c3amadas +orças do inor1Bnico ou se/a de acordo
com as eis dos mesmos movimentos8 )aro tudo isso não é su+iciente de on1e e se
coocarmos tudo em nossos ivros did2ticos de +,sica e u,mica ainda 32 muito nos
processos or1Bnicos
reamente ue enão
não em todos issopodemos
prova noe4picar
entantopor
ueouasatribu,da
c3amadasao +orças
+ato. 6as isso é
inor1Bnicas
mediar em sistemas vivos or1Bnicos com +unç*es deta3adas e or1Bnicos ou se/a
desde ue podem ocorrer uando as +orças or1Bnicas mas se no nosso corpo por ue
não em um corpo maior8 7ão estamos a+irmando ue a Terra é viva somente através
do +uncionamento das c3amadas +orças inor1Bnicas. Também eo poder ue tem +eito
a nós mesmos ouvimos e de pertencer e ue o processo de troca do ue est2
acontecendo dentro de nós e +ora de nós também e +inamente ouviu todo o conte4to
e4pediente de todas as +orças todas as aç*es da terra 9r1Bnica e desor1anizado em
um montante para cima um dees. )aro devemos buscar na terra e4atamente a
mesma combinação de +orma Ratens or1Bnico e inor1Bnico como em nós a Terra é
um pouco mais do ue os nossos corpos e nós somos apenas um +ra1mento. 6as nós
re/eitamos uma separação or1Bnica e as +orças inor1Bnicas em nós porue todos ees
traba3am em i1ação e intervenção cambia por isso é bastante natura para estender
os mesmos motivos de re/eição sobre a separação do or1Bnico e inor1Bnico Ratens
terra. A di+erença das +orças ou 2reas estarão 2 e +azer 2 estar não ne1amos isso
mas est2 2 e 32 apenas um parente em um assentamento maior au+3ebender para
ue voc0 não pode +azer toda a di+erença entre a vida ea morte a ama e sem ama
pode. 9u é 2 ainda então voc0 se encontra para ue as pessoas bem como a terra.
Toda a or1Bnica e as di+erenças inor1Bnicos se1urar em tudo desde ponto uando
voc0 compara um or1anismo terrestre inteiro com um pedaço do mundo. 6as
podemos tirar essas comparaç*es deseuiibradas obter concus*es v2idas8 7o
entanto tirar concus*es mesmo se não 32 nen3um v2ido resutando pea
comparação simpesmente
terra mas para nãodecisão
/usti+icar uma contratação e4aminar
preconcebida a uestãopreço.
a uauer da vida e da ama da
6as muito /2 +oi dito contra a visão sem vida da Terra ue a1ora temos a1uma
previsão no camin3o em ue vamos resumir a sua vitaidade por enuanto apenas em
vorweisenden e4picando +otos e em breve vamos evar o assunto mais diretamente.
)onsidere novamente uma panta. !emos ue as +o3as do mesmo mesmo
apro4imadamente as mesmas +ores para outras pessoas. )om todas as pantas da
terra é assim. !oc0 per1unta> )omo a panta de um mundo sobrenatura maior seria
como8 :aver2 novamente ser uma panta como em nosso peueno mundo onde as
+o3as mais ou menos i1ua as +ores são sobre o mesmo8 6as ainda não ten3a
es1otado
assim comotodas
umaasnova
opç*es uniateraisuniateraidade
seme3ante em nossas pantas maisato8
no mais bai4as8 9 uecomi1o
"u penso 1an3aria
mesmo ao invés a panta maior é cutivada +ora razão mais pro+unda da vida natura
e estar com o car2ter de uma totaidade muito di+erente capaz de se desdobrar a partir
de sua semente não apenas este ou auee ado mas todos os di+erentes ados da vida
ve1eta e ue se es+orça em compemento m?tuo . Pois bem a terra é ta panta
superior só ue não se imitam a desdobra todos os ados da panta soo mas todos os
ados do anima e do soo vida terrena 3umano ao mesmo tempo. < uma panta
pantada em caro St3erbeet do céu raiz não impusivo para o reino do soo
inor1Bnico 21ua e ar mas como /2 vimos este ter-se @ raizF do ue a +o3a or1Bnica e
+or.
6as 32 no 1rande /ardim do céu e não apenas um mas mi3ares e mi3ares de ta
superior e compementar em um maior pantas sentidos cada um dos uais cresce tão
bem di+erente de acordo com sua posição e +orescer2 como as pantas na Terra ue
são os v2rios corpos ceestes . " Deus é toda a 2rvore da vida a partir do ua todos
crescidos e em ue todos ainda travar.
A ima1em nada mais panta para a terra porue basicamente a Terra não é uma
panta mas porue tem as próprias pantas e os animais +azem isso. )omo em todos
os u1ares e4tremos se encontram a1ora para /2 são os mais bai4os seres-criaturas
terrenas ue atendem persona1ens animais e ve1etais. uem pode me dizer sobre
isso como os mais eevados seres terrenos como ser28 !oc0 vai encontrar-se
novamente na mesma apenas com a di+erença de ue ees /2 não misturar pois 32
mer1e caro subdesenvovido est?pido mas é evidente ue aém de coocar a maior
riueza do desenvovimento. "ste mais per+eitos seres terrenos é a própria terra
7ormamente se pensa de +ato ue o 3omem é o mais ato seres terrenos mas
também podem ser muitos ser supremo8 7ós diri1imos um pa1anismo com nós
mesmos e adoram-nos como deuses em vez de um pouco de terra Deus da
terra. "mbora novamente est2 certo em a1uns aspectos a o3ar para nós como os
mais atos seres terrenos porue a terra é um ceeste em vez de terreno próprio ser
/2 ue é superior a todas as criaturas terrestres como para,so ceestia e apoio. )omo é
materia mas ea vai ser mentamente. " se um 3omem 1overnou toda a terra apesar
de nunca ter sido um a partir do ua ee poderia dizer mas a terra seria a1o maior
do ue esse 3omem tão verdadeiro uanto a min3a ama é a1o maior do ue um
?nico
vezes pensamento
1ostaria ue em
ee mim peotoda
dominou "u provavemente
a min3a ama. também imprópria
9 ue mais +az um e3omem
dizem @s
uando o seu momento para a penitude do desenvovimento da terra para dar-se
sendo um dees aui em curto peueno ea terra é 1rande e eterna no céu.
)ada pessoa é como uma paavra viva ue só tem o seu si1ni+icado e sentir a terra é
um discurso ue tem o si1ni+icado de todas estas paavras mas a1o maior do ue
isso si1ni+icado das paavras individuais e sente uma sensação nas reaç*es e da
3istória da 3umanidade ainda conse1uiu mais do ue aui porue os seres 3umanos
e os animais são como as principais paavras desta +aa e uanto vai mais no discurso
um. Para este e+eito a compiação das paavras tanto participação no si1ni+icado ue
as paavras em si mesmo em seu é apenas o sentido mais eevado ue nen3uma
paavra pode ser poderosa.
A ima1em é verdade é caro como todas as ima1ens e4ceto de um ado porue a
mente 3umana tem de +ato e não apenas como uma paavra seu próprio si1ni+icado
mas entendeu o si1ni+icado de toda a terra até mesmo de todo o mundo mas ainda
apenas em seu sentido e cada um em um sentido di+erente e todos esses di+erentes
sentidos entrar em um sentido superiorF assim como o si1ni+icado das paavras
di+erentes em um discurso. "sta reação simpes podem ser e4picados pea ima1em
simpes a+ina. 6as mais não deve ser buscada no +ato.
Também na +oto est2 +atando> em uma ?nica de nossas paavras não podem
e4pressar-se bem em re+etir sobre todo o discurso. 6as a mente 3umana pode
também sobre toda a 3istória do esp,rito ao ua ee pertence re+etir. 7o entanto
ueremos comprimir a ima1em para este +im só precisamos tomar uma de nossas
paavras para tomar um norte-americano onde cada paavra é uma sentença. "mbora
pode ser no curto re+e4o de uma sentença não é a ess0ncia de todo o discurso mas
não es1otado no curto re+e4o do esp,rito 3umano sobre a mente superior a ess0ncia
desse esp,rito todo ou sua 3istória. Ambos es1otou-se apenas
Para ter certeza de ue a pessoa se sente como ser independente não nos parece
corresponder-o ue seu esp,rito se eeva a um esp,rito superior. 6as uem diz ue
ee vem em cima dee8 !ai bem mas seu corpo não est2 no corpo da terra de
uauer maneira ue ee pertence a ee insepar2veis. Peo contr2rio o maior corpo
ea mente individuaizada peo povo. Gm ser superior de maior independ0ncia como
)onsidere
isso isso nãoosparar
nossos o3os
o ue +az os nossos
isso. )adaouvidos
um tem oue
seunão v0em
reino o ue
para est2 a ouvir
si mesmo o ue +az
meu ouvido na cor do ue ee +az com a cor8)ores e sons até mesmo misturar a
menos de óeo e 21ua. Gm tom tem uma reação com o outro é caro com o outro
ees +azem a1o /untos mas o 2udio c é o som e um terceiro mas o ue é o som c com
a cor azu8 " as cores /untas t0m um reacionamento em um /ardim uma peça de
roupa um rosto uma pintura o "Je )andJ est2 ocaizado na bea ue a m2
administração na compiação +eio de uauer cor ança um bri3o na cor vizin3a e
recebe um certi+icado de cor vizin3aF seemJs de ou não adeuada o pintor pede
mas ee também pode pedir para enviar esse tom para esta pintura ou não8 Toda a
uestão não é adeuada. 9 som de uma vez por todas com a cor não aparece e não
soam a cor
de tons aoum
cada som. "ntão só
competo empara si é o reino
si mesmo das cores
ue operam pore outro
nee isso sóestran1eiro
para si é o reino
aparentemente sem uma ponte de entendimento entre os dois.
:2 tavez dois indiv,duos 3umanos cu/a individuaidade tanto abwic3e nas 2reas
espirituais ue seriam tão puro competou um contra o outro por isso não 32 ponte do
reacionamento e entendimento teria uns aos outros ou parecia ter como aui os
territórios das cores e tons8 )omportamento não as pessoas para as pessoas muito
mais uns aos outros como cores para cores como tons de tons8 !oc0 +az voc0 d2
a1uma coisa para o outro.
" no entanto todo o reino das cores e todo o reino da m?sica por um esp,rito
superior est2 i1ada em nós ue nada do tom de cor o tom nada da cor sabe mas eu
a mente superiorue
reacionamentos sabesão
dee4cu,dos
tom e cor ao mesmo
tanto tempo
do tom nemeassentir
corespensar
ricas oe ?nico
v0-osseem
apai4onar por mim. " assim como depois de tudo o esp,rito 3umano cada um dos
uais é também todo um reino como som e reino cor sette ainda como indiv,duo
contra o outro de modo competo em um certo respeito para com o outro embora
ainda 3a/a muito mais evidente ne1ociaç*es entre ees são como entre os tons e as
cores - isso também não impede ue 3a/a um esp,rito mais eevado o ue para ees
tudo ao mesmo tempo e sei ue ea sente e pensa em reacionamentos ue se
estendem por cair nee se sobre tudo.
9 esp,rito mais eevado o esp,rito do todo Deus é mas não 32 seuer um esboço
do maior para o menor o corpo do nosso corpo é uma parte de uma série de auto-
outro ocorre seu i1ua oposto uando o nosso corpo de outros corpos 3umanos
mesmo um esp,rito mais independente incuir e através do ua o nosso Deus
incorporado. Para som2-o não apenas como se +ossem superiores a individuaidade é
3o/e considerado um distintivo seres intermedi2rios entre o nosso eo divino. A
posição da couna no tempo não é divorciado por ee desde a construção 1era da
(1re/a mas por si só incorporados a ea. A ima1em ue pertence ao meu o3o por
isso não menos pertence a mim mesmo porue sim o o3o é meu. Assim a terra não
é como um muro entre nós e Deus mas é a cama em ue todos nós estamos pantados
em Deus. 'ó a e4pressão ue a terra é um seres intermedi2rios entre nós e Deus pode
emprestar um erro mas não 32 nen3um intermedi2rio do ue da
observação. Podemos traçar o no materia como espiritua.
)omo eu sou parte da terra eu sou uma parte do mundo e não é necess2rio para
mim em toda parte 1an3ar o meu reacionamento com o universo apenas através do
resto do mundo por meio dea porue eu também suas reaç*es com o universo
diretamente em vez de parte do mundo com partes sim mesmo com ta a/uda
mediato. A terra precisa da min3a terra mesmo tendo a baançar através do céu
enuadrado na min3a mente a ima1em da uz do so eu sou apesar de um dos seus
mais peueno mas um de seus mediadores mais importantes com o céu. " assim é o
meu esp,rito para o esp,rito do mundo portanto nen3uma reação menos direta ue
pertence ao esp,rito da terra em vez contribui-se para mediar as reaç*es entre esse
esp,rito a Deus.
(ma1ine ue até mesmo uma a1oa em ue um monte de pedras ou 1otas são
ançadas. A a1oa é muito c,rcuos cooridos onda todos os c,rcuos entreaçados
mas não decorrer entre si cada +orça motriz se senta em uma centros especiais. 7ão é
parecido com as es+eras de acção ue vencer as criaturas ue vivem no sistema
terrestre para c3e1ar8 A a1oa do terreno é bastante coorido de todas as es+eras de
atividade se entreaçam mas não decorrer um com o outro cada +orça motriz se senta
em uma centros especiais. !oc0 diz bem mas a1ora a a1oa ou se/a em vez de
apenas um contrato indi+erentes suporte para o c,rcuo do ei4oF cada c,rcuo onda
tem sua unidade em si mesmo mas a a1oa não tem unidade de seu c,rcuo uma vida
espa3ados pea b?ssoa não um pouco de vida para si e por si mesmos de modo ue
as a1oas do terreno e da onda de c3oue ue da3inaus ir de seres animados.
" eu respondo>
seriam tão /o1ado'im e4atamente
na a1oa assim
do terreno do seria se +ora
ado de reamente as pessoas
tais como pedraseou
os cair
animais
na
a1oa por acidente embora ee iria +azer a1o sobre isso ou ees. A1ora no entanto a
a1oa do terreno /2 tão abaado em si mesmo ue o c,rcuo onda de sua vida e
tecea1em sur1iu a partir dee e assim por diante decorrentes e toda a criação a
c3uva eo movimento est2 em ta cone4ão tão pro+unda reação pro+unda com o outro
ue a nossa própria razão no meio do /o1o não pode ser satis+eita abzuspie1en ee
este é um a1o de um tipo di+erente e para entender tudo isso também tem de
di+erente nee. Por isso tem de ser tomada> )omo posso vomitar ima1ens e
pensamentos no cérebro ea min3a é a unidade eo poder eo con3ecimento e ação de
todas essas ima1ens e pensamentos assim ançando a Terra suas amas vivas e seus
destinos a suadestino
amas e ama é a unidade
a açãoeodas
poder eo con3ecimento
ondas ea interação
+,sico deve incuir de todas
o espiritua. Todaessas
a terra
em si no entanto é como uma 1rande ueda /o1ado no oceano do universo o centro
de uma 1rande auto-vibração do mesmo con+orme o "sp,rito de Deus não é isso mas
ee é e4ecutado. " todas as estreas são as 1otas esses centros de c3oue inteectua e
+,sico ao mesmo tempo e Deus é a unidade eo poder eo con3ecimento e traba3o de
todos ees.
)onsiderado ado impusiona a raiz do "sp,rito divino os esp,ritos das estreas
como rami+ica estes são os esp,ritos de seus criaturas como 1a3os esses
pensamentos como +o3as cada 6enta atribui-se a a1uma coisa corpórea porue até
mesmo os nossos pensamentos não podem ir sem nada em o nosso cérebro vai /unto
e os pensamentos de Deus não pode ir sem nada vai /unto em seus mundos até
mesmo os seus pensamentos são e4pressos na transição 1oba. )ada espiritua tem a
consci0ncia imediata de tudo o ue ee traz eo ue mais cooca diante de si a partir
deste mas não é a consci0ncia de da ua ee é impusionado para +rente nem do ue
é impusionado para +rente com ee ao mesmo tempo vizin3ança pois no ato da
emer10ncia e da a1itação da ato de tornar-se consciente de si mesmo todo o esp,rito
sabe imediatamente sobre os seus produtos e saber imediatamente apenas para obt0-
os e ee empurra seus produtos não de si mas os anti1os produtos são o b2sico
1eração distante. 9 mesmo acontece com a tensão menta do mundo em torno de tudo
e a1itação de seus 1a3os ramos e +o3as ao mesmo tempo uma vez ue estes são
apenas apenas
con3ecer as partes
diretamente em ue
apenas ea em
todos se desenroa
torno dosde +orma
+eitos de 1radua mase os
seus ramos ramose cada
+o3as
ramo apenas cerca de suas +o3as. D 3 Deus sabe tudo tudo tudo o ue se passa nas
amas das estreas as estreas nas amas das suas criaturas as criaturas em seus
próprios pensamentos.
Ten3o por vezes considerado um +ormi1ueiro e coméia e se per1untou o ue se
i1a mas as +ormi1as oucas e abe3as como +unciona ação e4cessiva /untos. "u i de
1randes borboeta e a1arta trens onde um indiv,duo atr2s das outras moscas ou
rastreamentos e se per1untou o ue impusiona esses animais mas depois tudo uma
direção8 As amas dos animais individuais não contar. 7ão parece ue a coisa toda
um pouco como a transmissão de a1uma ama8 6as onde ee +ica8 7o +ormi1ueiro
nas comeias8 6as o +ormi1ueiro só serão reco3idos peas +ormi1as apenas o +avo
de me constru,da por abe3as +ormi1as dispersam entre todas as ra,zes as abe3as
voam para todas as +ores raste/ando a1artas e borboetas e voar em todo o
pa,s. uando a ama est2 sentado em a1um u1ar para ue ee possa somente no
sentar o ue tudo isso est2 em causa em ue tudo est2 c3eio disso e moscas e cresce
e é e é +ormi1as abe3as +ores pa,s +ormi1ueiros e coméias e esse é o nosso
Terra. 7um sentido mais ampo do mundo mas no começo mas a nossa terra uma
vez ue tudo +ec3a mas este iniciamente a partir e em con/unto mais do ue o nosso
corpo propriet2rio +ora e atira em con/unto. Portanto vai 3aver o ue todos auees
seres @s vezes /untos @s vezes uns contra os outros drives. )3ama-se inconsciente o
ue os impusiona. (sso é para e4picar os via/antes inconsciente como treinador e
cavaos.
< di+erente
ees com o 3omem
não são movidos como com
por ob/etivos +ormi1as
ue não abe3as
tem ?nico set8 a1artas borboetas8
Todos traba3am em 'e
seu
próprio camin3o de acordo com seu con3ecimento e seu poder para com mas o seu
con3ecimento e seus poderes não são para perturbar a meta ue paira sobre todos os
deta3es mas usar apenas para cumpri-a. Toda a 3umanidade é uma unidade e não
por si mas apenas através da mediação do império mundia.
III. Terra +,sica "omparada e astronomia.
!amos a1ora uma vez ue a uestão da ama para descansar por um tempo e são
principamente envovidos apenas com o +im de considerar as condiç*es materiais da
terra com mais deta3es a partir do ponto de vista da importBncia para nós. 'ó para o
corpo da terra deve a1ir a1ora mais tarde ueremos votar para a uestão de saber
se não perca os sinais da ama neste corpo. A casa deve ser primeiro cassi+icado
antes o morador pode uerer mover. " para tanto e muitos tem sido trazido para a
casa sempre +oi e não a um com uma ama pode e4istir nee.
6as pode ser porue a terra nunca coocam como um corpo8 )ertamente não é
bem como um corpo como o nosso mas em muitos aspectos. Por isso preste atenção
para as seme3anças do ue as di+erenças e mais adiante onde ees t0m por a1ora
embre-se ue a +im de +ec3ar o corpora em inteectua a anao1ia com o ue est2
em nós mesmos o espiritua aços o mais importante de +ato apenas em ?tima
instBncia é a base.Apenas é caro ue nem todos os seme3ança com a nossa
e4ist0ncia
ama. corpora nem uaisuer probabiidades podem provar a aus0ncia de uma
As principais seme3anças entre a terra com nosso corpo são nas se1uintes 2reas>
toda a matéria na terra para o sistema terrestreO +ormas como o nosso corpo em
+orma cont,nua coerente e4ternamente +ec3adas por uma certa +orma i1ados
internamente por uma interação de +orças e por reaç*es de propósito cruz todo o
outro seme3ante embora mais uma vez todo individuamente di+erentes outros
corpos ceestesO rostos seme3antes no espaço do mundo como o nosso corpo na
própria terra outros seme3antes mas novamente corpos individuamente di+erentes.
)omo o nosso corpo é a terra do sóido ,uido nebuoso are/ado e substBncias
imponder2veis em cone4*es m?tipas e emaran3ados e est2 dividida e subdividida
em uma variedade
compostas de 1randesmodes
de componentes e peuenas a1umas
ue são> simpes
9 prov2ve a1umas+undido
conte?do peças do soo a
casca sóida sobre o oceano a atmos+era o reino or1Bnico aui no reino ve1eta
reino anima o mundo 3umano neste ato as pantas e os animais e seres 3umanos
individuais sem uma verdadeira separação de tudo isso porue em vez toda a toda a
terra indissoci2veis.
)omo nós estamos na terra uma estrutura sóida de um /o1o de movimento
aborda1em e +orma de peças e +icar nos Uo1os das partes móveis as principais
caracter,sticas permanentes e +i4as a direção ea +orma das marés as principais
correntes do mar rios e ventos tudo reacionado com a mudança de ano e 3oras do
dia a maneira pea ua os processos de reino or1Bnico e inor1Bnico o mundo ve1eta
acesso e anima em um outro os movimentos mais comuns diante de pantas animais
e do próprio mundo 3umano no entanto a diversidade a iberdade mudança na
+ormuação e nas disposiç*es pormenorizadas destas orientaç*es reina tanto mais
uanto mais ir para o indiv,duo e muta.
"ntão com a 1ente o esueeto é um /o1o de peças móveis se apro4imam e +orma
todos os movimentos muscuares por esta aborda1em são de+inidas
condicionamente o coração se move ao ritmo da pusação o +u4o de san1ue vai sua
passa1em particuar no todo a respiração eva o seu camin3o particuar se1ue
6etaboismo seu 1enera a re1ras espec,+icas a1umas +ai4as são desen3ados no
cérebro mas em deta3es o /o1o de m?scuos e os batimentos card,acos muda mi
vezes
san1ueascorrendo
veias são
emem brevetão
breve c3eia
o1o@so ar
vezes vazio
penetra emobreve
HutstrCmc3en individua
mais nisso a1ora nase
céuas pumonares em breve vai mais ento mais uieto em breve as ateraç*es do
metaboismo em mi variaç*es sutis e ue podem apreciar a iberdade do /o1o no
cérebro. "sta iberdade esta mudança é em si uma parte da iberdade de mudar a
terra o re1uar e +i4a em nós é em si uma parte do re1uar e da terra.
9 /o1o inteiro dos processos da terra é como o nosso corpo temporamente dividido
espaciamente em circuitos maiores e menores em per,odos maiores e menores e vire
o cico e +enmenos periódicos do nosso corpo apenas ramos subordinados da
circuação 1era e +enmenos periódicos da terra .
)omo o 3omem
movimentos é a terra
e4teriores taisem interação
como cominternos
processos um mundo e4terno e su/eito
de participação em seus
no mesmo mas
isso é se1uido peo tipo pecuiar como ocorre em parte i1ada a seus e+eitos internos
e em parte contra as in+u0ncias e4ternas rea1e e como o 3omem se caracteriza
precisamente porue como 1eartetes individuamente sendo os outros corpos ceestes
em reação a outras criaturas terrenas mais.
A terra também mostra a e4tensão de um curso seme3ante de desenvovimento
como o nosso corpo como tem sido de acordo com as idéias cosmo1nicas atuaisO
em um determinado per,odo de tempo de uma es+era materia maior cu/a parte +oi
anteriormente nascida a +orma por si mesmos e nas principais massas +orças internas
+oi uebrada e após a +ormação de sua +orma principa e separação de sua massa
principa est2 traba3ando continuamente para treinar a sua +orma em termos mais
sutis suas massas mais para +ora e traba3ar com o ue reacionamento do ue em
suas +orças de super+,cie são constantemente ativo tanto no seu interior ue
substBncias resistentes para tr2s e para +ora sempre novas +ormas e mudanças de
+orma são produzidos. Tanto a primeira +ormação uando todo o desenvovimento e
+ormação do reino or1Bnico como uauer coisa concebida peas atividades dos
seres 3umanos e outros seres or1Bnicos da própria terra v,tima de mesmo esse
desenvovimento se iniciamente não reino or1Bnico peo menos no +ormar ta como
a con3ecemos 3o/e +oi sobre ee. 6as tudo tão +ora +ormas da terra separa tão pouco
como o ue em si mesmo e produzir +ormas em nosso corpo a partir dea é sim
apenas a1o ue pode ser re-di+erenciar e para ea como para estender a partir suas
di+erenças.
uanto
assuma a nós
es+era uma em a1uns
distin1u,veis comoaspectos particuarmente
uma vida distin1u,veis
ps,uica transportadora embora
pre+erida e não
mediador das reaç*es de transportes com o mundo e4terior aparece na terra. )om
nós é principamente para cima para o cérebroO e de rosca e4terna na pee e outros
ór1ãos dos sentidosO es+era do sistema nervoso e do sentido reacionado na terra ue
é ao mesmo tempo de es+era e4terna e superior ue contém o reino or1Bnico e entre o
a 3umanidade com todas as atividades de mudança e as reaç*es de transporte contém
o mesmo com o outro e com o mundo ceestia +ora.
6as enuanto a1ora depois de todos esses aspectos a terra mostra a maior a
seme3ança mais marcante para o nosso corpo por isso mostra por outro ado por
outros aspectos também os maiores di+erenças marcantes a partir dee mas todos
ees dependem de uma circunstBncia principa o +ato de ue nosso próprio corpo até
seus materiais como suas atividades recebidas após apenas como um inI em todo o
sistema de substBncias e atividades da terra como um dos mais peuenos mais
especia mas ao mesmo tempo como um dos mais compicados mais eaborado ou
me3or reamente como o verwicIeteste traba3ando mais.
Gm membro deve a1ora de +ato em muitos aspectos do mesmo todo mas em
outros pode não se asseme3ar a ee isto é em reação ao todo do membro para
pendurar as seme3anças e di+erenças basicamente em uma raiz.
A primeira é ue nós somos um dos menores eementos mais especiais da terra traz
como di+erenças da Terra dos seres 3umanos ue a terra considerada em toda 1rande
pesado enorme dauer3a+ti1er do taman3o massa +orça e invent2rio circuitos
con+ormidade maiores abran1endo per,odos maiores de desenvovimento sob
mentindo i1ado por mais ob/etivos opostos as individuaidades mais atas em um
maior sentido oposto em deta3e considerado mas variada vers2ti e muti-membros
e cassi+icadas portanto também mais rico em v2cuo caibre e sistemas au4iiares
para est21ios especiais e reacionamentos e mais variada e as di+erenças mais
pro+undas em reação a outras individuaidades opostas é caracterizado.
"stas di+erenças reais então mais cedo pareciam depender aparente. Porue nós
como uma peuena parte da terra ue ees não são tão +2ceis de i1norar os ativos
inteiras como nossos corpos nós estamos o3ando através Vbersc3auun1 da ima1em
peuena mas morto ou desmonta1em obter peo seu todo em deta3es de sua
concepção
tantos e @ seme3ança
reacionamentos comdanós
vida est2 no
perdeu todo
para o mascompeto.
o e4ame tem reamente depois de
7o ue diz respeito ao +ato de ue a Terra tem muito no ue o 3omem tem
indi1nado ocorre uase uma reação absoutamente perversa entre ea e nós. A terra
incui nos todo o camin3o para o seu mundo interior no entanto não na verdade
tudo se nós mas +ormam uma parte mas uase inteiramente e4cuir como o nosso
mundo e4terior por isso tem in?meras acabar com muitas condiç*es e4ternas
também por auees ue v0m até nós e muitos deve começar dentro de suas
proporç*es ue nos a+astam. As nossas reaç*es e4ternas desde ue respeitem tem
sobre a terra se notar ue mesmo para ees a condiç*es interiores e portanto pode
1an3ar-3es um si1ni+icado di+erente para nós o vento o anwe3t e4terno a nós
soprando internamente nee o mar cu/as ondas ue e4ternamente ver atos e
inundaç*es na dea todo o tr2+e1o de pessoas onde todos estão sempre determinados
e4ternamente pode ser encontrado por outro é um de seus movimentos internos toda
a 3istória das pessoas onde um se4o é sempre o outro destaca um 3omem no u1ar o
outro ocorre pertence a um rio re1uamentos internos em ue constantemente se
mantém como um todo e todo o ado e4terno do nosso metaboismo +az parte de seu
metaboismo interno. )ada um de nós é pu4ado e4ternamente ee 32 centros
estran1eiros ue incui este centro uma como ea cada um de nós 1ira diariamente
como parte de terra atr2s peri+érico ao seu redor de um ei4o e4terno o ei4o da terra
pois é este ei4o próprio interior. "m breve teremos o verão eo inverno o1o o1o o
dia ea noite o1o o1o a tempestade e breve si0ncio ea tem sempre verão e sempre
inverno sempre dia e sempre @ noite sempre tempestade e sempre o si0ncio tudo ao
mesmo tempo apenas em u1ares di+erentes todos periodicidade a este respeito
re+ere-se a ea apenas para uma ateração do oca no entanto é uma mudança no
tempo para nós.
6as tudo para aém do 3omem pertence @ penitude ser interior da Terra também
contribui para o seu poder absouto ao mesmo tempo ue pertence @
condicionaidade e4terna e determinação do povo de ta +orma em todos os ados da
depend0ncia e4terna é mostrado a mi adiç*es e4ceto para se pesuisar o ue a terra
é o todo em si mesmo o acontecimento mi +orça e4terna para a ua é a enorme
internamente. "e não tem a posse competamente auto-su+iciente e circuação de
substBncias
substBncias ee +orças
+orças como ees
da terra eeepode
só através deeintercBmbios
c3e1ar e compementar
uauer tentativa as suas
peas decaraç*es
contra ee o mata. 'e voc0 tomar um 3omem da terra ee iria morrer mas a terra ue
não morrem ees substitu,dos imediatamente por um novo. )omo ee est2 su/eito @s
suas +orças ue produzem e sustentam para ue seus pre/udicia e destrutivo em
terremotos tempestades inundaç*es e 1?ten. 6as só dani+ic2-o e destru,-o ao
passo ue a sua de1radação e destruição ao invés de ea ter terra a1o ue é em si
mesmo um de seus mudança de vida interior cu/a virtude sempre Ates evar para
on1e para substitu,-o por Woun1 e +resco caso contr2rio ue em nosso corpo é
+eito. " tanto 3omem wirtsc3a+tet na super+,cie da Terra não é a1o ue ee pode
como um estran3o sobre ees mas a1o ue pode sobre si mesmosF uauer vio0ncia
ue ee acredita ue o ado de +ora para praticar com ees não é menos sua própria
+orça ee pode uando vos parte ou ór1ão para +azer uauer coisa ue ees não
podem +azer por si mesmos então ees podem +azer contra ee in?meras coisas o ue
ee deve so+rer apenas dea.
"m toda esta consideração podemos estar certo ao dizer ue a terra é reativamente
menos de 6itbedin1un1en e4terior dependente puro stand-up mais auto-su+iciente
um c,rcuo competo em si mesmo na criatura todo então mais independente do ue
o 3omem cu/o inteiro se+ na medida em ue ee tem auees apenas uma parte um
ado de sua independ0ncia é no entanto depois de in?meras reaç*es dees vai aém
dee de ue tem direito as reaç*es de depend0ncia e4terna.
< verdade ue a Terra não é um ser absoutamente independente ta é apenas o
mundo inteiro evando toda a Deus. A terra tem suas reaç*es de depend0ncia e4terna
do mundo ceestia e4terior ue é impantado só ue est2 em um n,ve mais ato de
independ0ncia do ue a pessoa a menos ue as partes Pessoa "ste suas reaç*es
ceestes e4teriores de depend0ncia mas a1ora ainda mais ato ou muito mais
incuindo tanto reaç*es terrenas e4teriores da depend0ncia tem ue pertence a suas
condiç*es ess0ncia interior. A terra é vice-resovida pea atração do so o 3omem
deve com> a terra precisa do so para o desenvovimento da vida or1Bnica o ue
incui a vida do 3omem e da terra deve suas reaç*es e4ternas ritmo para o céu para
ue ee também tem o 3omem e só através dee a terra. 7esse sentido portanto o ser
3umano antes ue a Terra não tem nada @ +rente ou apenas o avanço uando a isso
para +ormar um avanço ue ee era uma peuena parte da terra e suas depend0ncias
e4ternas do céu só se sente do ado e @s partes para ue ee só vai para ee. Porue ee
não t0-a do mar em seu corpo ee tin3a certeza de ue também nada do seu +u4o e
re+u4o e porue ee não est2 usando seu mundo de panta verde para ue ee possa
sentir a sua crescente e min1uante as mudanças de verão e inverno não como o
Terra.
Gma vez ue e4istem apenas os n,veis de independ0ncia uma vez por isso então
naturamente também o 3omem tem sobre a dee outras criaturas terrenas e não 32
uma nova distinção da terra das pessoas é ue eas em todos independente do ue
ee a1ora peças componentes mais independentes tem ou membros como ee uma
vez ue ees próprios com animais e pantas incuindo um dos dee e como seus
membros novamente não os seres 3umanos tão independentes os animais as pantas
são. 'ó a independ0ncia
con+undido uea ee
com ta contra tem contra
própria as suas criaturas vizin3os para não ser
terra-mãe.
9 outro +ato ue o 3omem e os or1anismos terrestres são reamente os membros
mais compicados e mais desenvovidas do "rdeibes impica ue a terra
interpretado de acordo com os seus traços comuns sem evar em conta estes
eementos a situação de ordem mais simpes e cara apresenta constru,do de matéria
e ativo parece ue esses or1anismos com a consideração mas e interpretado de
acordo com 6itbetrac3t a circunstBncia anterior apresenta-se como um ativo
verwicIeteres distantes ou enredada em um sentido mais eevado mais
pro+undamente eaborado e toda viva ue uauer dos seus or1anismos
subordinados tanto uanto a terra não só todos os meandros dos ór1ãos 3umanos
animais e ve1etais e seus processos incui mas também um envovimento de todas
essas compicaç*es entre si e com os reinos inor1Bnicos contém resutando em
reaç*es de uso de materia m?tuo e e+eito dos seres or1Bnicos em parte entre si em
parte dado a con3ecer ao resto do mundo terreno d2.
)omo é +2ci e controado a passa1em da terra no céu como é +2ci a sua rotação
em torno de si assim como sua principa +orma como apenas a divisão de suas
principais massas. )omo irre1uar e compicado no entanto tudo est2 em transição
de vida a +orma ea estrutura do 3omem. 6as se ueria dizer portanto todo o mundo
era um seres mais simpes e mais matérias do ue nós por isso seria o mesmo erro
como se ueria c3amar uma ess0ncia mais simpes e crua como a sua mais
compicada membros mais eaborados o3o ou cérebro nosso corpo. Para estes
eementos
mas a1ora intrincados contribuircom
ir até envovimentos nãoosóoutro
todoeocom
seu envovimento comdoonosso
os outros ór1ãos nossocorpo.
corpo
7ós /2 comparou o sistema subterrBneo com uma trança um nó cu/os tópicos prova
em peuenos nóduos ds os seres or1Bnicos individuais conver1em. )ertamente voc0
ser2 também um 1rande nó ta em a1um sentido maior intrincada rica c3amada mais
Treinado como todos os peuenos nóduos ue vão para ee porue todos os
peuenos 1Bn1ios pertencem mesmo ao seu envovimento a sua riueza a sua
eaboração. 6as caro se voc0 we1denIt o peueno nó e por meio deste os port*es
principais do nó 1rande ee cai apro4imadamente em seus eementos separados e
assim bezu1os para os or1anismos ue costumamos considerar o sistema
subterrBneo.
7ós comparamos o outro ado as criaturas or1Bnicas da terra com +o3as e +ores de
uma panta ou uma 2rvore então sim toda a 2rvore não é nada simpes e mais crua
para ser suas +o3as e +ores pois em vez de todo o compe4o do mesmo auto ainda
mais ue este compe4o é. "mbora esta ima1em é apenas semi-adeuado. Porue os
ramos do tronco as +o3as e as +ores da 2rvore de pendurar em uma ?nica direção
por assim dizer por tr2s pea tribo /untos mas as criaturas or1Bnicas depois de terem
crescido +ora do sistema de aterramento também ocorrem no tr2+e1o variada mais
,ntimo entre si +ormaram um envovimento maior.
'upon3a ue /untos tudo o ue 32 seme3anças e di+erenças entre a terra eo
3omem vemos as seme3anças provavemente motivo su+iciente para c3amar a Terra
um or1anismo tipo individua como um ser 3umano nas di+erenças mas em vez de
contra-ar1umentos ?nicas raz*es ue t0m um para citar or1anismo mesmo em um
sentido ainda mais eevado como seres 3umanos animais e pantas. Todas as
caracter,sticas da unidade distribuidor pecuiar a independ0ncia a estrutura o
desenvovimento de dentro para +ora e4pediente Através da educação ue tivemos
individuamente ou em combinação podem ser respons2veis por este ou auee ponto
de vista +iosó+ico o car2ter de um or1anismo individua encontramos no terra e não
menos mas em um sentido mais eevado do ue as pessoas novamente.
"mbora c3e1aremos ao nome do or1anismo nada aui então nós não ueremos o
mesmo para nós utando também para uma certa de+inição. 9 ue nos a/udaria
também o nome do or1anismo8 As pantas também se apicam aos or1anismos e
ainda para
ama sem ama.
mas apenas < um t,tuo
a pretensão uepensão
de ta ainda não e4iste
e por isso um
não u1ar e votar
precisava do nos reinos
t,tuo se de
apenas os meios de ama poderia mostrar. < certo ue se voc0 tem um decidido de
uma vez por todas apenas 3umanos animais pantas para nomear or1anismos a
terra não é um dees. Aém disso certamente por outro ado ue se voc0 per1untar
por ue voc0 ainda c3amado reamente 3umana anima e or1anismos ve1etais voc0
vai encontrar nen3um car2ter essencia ue não zuIEme a terra em ainda mais
ri1orosa e mais eevado sentido. " só a1ora ue em um sentido mais eevado do caso
traz consi1o di+erenças ue se a1uém uiser entender o conceito de or1anismos
bai4as e estreitas e4cuir a terra dee.
uantas vezes voc0 reamente comparou a Terra a um or1anismo 3umano ou
anima e muitas vezes apenas com a intenção de +azer uma coisa viva dea. A1uns
dees a+irmaram abertamente para um anima #O . 6as é precisamente auee peo
ua esperava-se para acançar o mais se1uro o ob/etivo de destacar a uniatera suas
seme3anças a um 3umano ou anima teve ue dei42-o perder necess2rio. "e ainda
permaneceu a incon1ru0ncias +ortes eo arti+,cio era vis,ve. A terra é 3o/e um nem
3omem nem anima e é imposs,ve c3e1ar ao menor mas apenas o maior o ue
certamente se apica também para ampiar os pontos de vista inteectua.A Terra é um
ser superior ao 3omem e anima a partir deste ponto de vista todas as suas di+erenças
de 3umanos e animais para entender e c3e1ar @s raz*es para a sua vida acrescentou
ao invés de subtrair dea. "ntão não é de discutir sobre mas apenas para interpretar
ainda.
#O )omo é ue o 1rande Xeper descreveu em seu corpo terrestre :armonia 6undi como um monstro vivo K
cu/a baeia-como a respiração causada periódica dependente do tempo dormindo soar e acordar inc3aço e
a+undamento do oceano.K6e emprestar esta nota de :umbodt )osmos (((. #$ porue eu não c3e1ar ao
traba3o Xeper de en+rentar. 6esmo caso contr2rio :umbodt mencionado acima p. Y#O> KA mesma escrita
ue apresenta tantas coisas esp0ndidas de modo ue o racioc,nio da terceira maior ei é peos e4empos
mutwii1sten +antasia da respiração a comida eo caor do "rdtieres sobre a ama anima sua memória tão
des+i1urado sua ima1inação criativa. A 1rande 3omem se1urava com tanta +orça a estas re+e4*es ue ee
seriamente sustentou com o escritor m,stico do microcosmo Mobert udd de 94+ord sobre o direito de
prioridade dos pontos de vista de "rdtiere. :arm. mundi. ' . QNQO. K 6ais tarde a idéia de "rdtiere é
repetidamente @ tona.
A seme3ança radica da Terra com 3umanos e animais é a partir deste ponto de
vista /2 ue não t0-o encontrado também não deve ser esperada. 6esmo de anima
para pessoa de um
comparabiidade anima
pura para outrocriaturas
em uaisuer de anima a panta os
or1Bnicas nãoór1ãos
é reamente umsão
e +unç*es u1ar
di+erentes @s vezes /untos @s vezes separados para bai4o +undiram-se em outras
+ormas di+erenciado trans+erido combinados . 6as a verdadeira das criaturas
subordinadas da Terra com reação ao outro como se voc0 não se1urar ainda mais
como uma uestão de curso em reação @ entidade-mãe8 7a verdade é bastante óbvio
ue um ser ue as pessoas animais pantas próprias como ór1ãos incuindo não
pode ser uma simpes repetição de um ?nico desses ór1ãos tão pouco como auee
em ue todas as pessoas de uma simpes repetição de uauer uma de suas partes ou
pode ver os ór1ãos. 7en3um e seria o maior mas pode re+etir a riueza a penitude
toda a versatiidade e toda a 1radação do or1anismo competo em si mesmo e por
isso não pode mesmo 3omem como parte ou ór1ão da terra. Gm m24imo de
uaisuer estados em seus deta3es de um dos maiores picos na estrutura de toda a
terra dar. Mepita mas provavemente as dicas de uma catedra 1ótica todo o
edi+,cio8 'ubirão diante c3e1ando a um ponto dividido são do mesmo materia
o3ar para o mesmo céu como toda a catedra como ees não devem porue ees t0m
a contribuir apenas membros da catedra e como ta para dar-3e o car2ter uma vez
ue "es também mais atos membros da catedra e por isso o
)3araIterei1ent;mic3Ieit da catedra deve cuminar com ees mas a catedra
permanece indizivemente mais do ue uma repetição ampiada de seus picos mais
atos e não pode particuarmente dese/a reaizar seme3anças entre ee e suas dicas.
" a1ora também est2 em toda a construção da terra indescritivemente muito voc0
não conse1ue encontrar no 3omem embora nada no 3omem o ue voc0 não
encontrar de novo na terra desde ue conten3am os próprias pessoas.
A1uns comparando a Terra com as pessoas ue cometem o 1rande erro ue voc0
est2 o3ando para o ue a terra cedeu e através do 3omem uma vez +ora do 3omem
na terra. A pessoa tem um pumão um cérebro um coração através de e nee tem a
terra mas não uma vez mas ee nem mesmo em um euivaente. 9 pumão 3umano
é o pumão da terra o cérebro 3umano é o cérebro da terra embora naturamente o
seu cérebro não para toda a terra tem o mesmo si1ni+icado ue para ee mas sim a
importBncia ue tem para ee a importBncia ue atribui tem toda a terra abai4o. Pode-
se no entanto o3ar para a1o ue reamente para a Terra através do mesmo
si1ni+icado 1ostaria ue nós cérebro pum*es coração etc mas o mundo só não nos
repetir como um todo mas compementar com outras coisas d,spares apenas para
toda a terra a +im de ue a terra é sempre muito seme3ante somente após as partes
ue estão inventando. 'e a torre tem um botão como um topo para ue nem seuer
e4i1em a repetição deste botão e4ceto os bot*es ainda na torre. "m vez disso apenas
um botão 2 para +azer o ue o botão é +azer com ue a torre. " assim o nosso cérebro
est2 ai apenas para +azer a terra o ue pode um cérebro da terra e voc0 nem seuer
o3ar para um cérebro nee como encontrar nossos pensamentos nee. "a ainda pode
ter a1uma coisa sobre o nosso cérebro para +ora ou se/a a combinação de nossos
cérebros mas tudo tem ue ser um cérebro 'upremo e uente8 7ós t0m se
comparado acima de uma parte da terra com um cérebro mas ueremos dizer mais do
ue ee em a1uns aspectos o mesmo8 " tudo é ue depois de um certo respeito e
porA1umas
repita osvistas naturais-+iosó+ico
membros subordinados da +oram
coisaevantadas
toda maiora reamente
este respeito muitoum
apenas di+erente
outro
n,ve sim repetido tudo um ao outro basicamente no mundo. A tentativa de reaizar
o tipo mas sempre +a3ou. )onsidere a1uns dos e4empos acima em mais pormenor
neste conte4to. 7o entanto ee tem muito a recomend2-o a dizer @ primeira vista> 9
cico da 21ua é a terra ue o +u4o de san1ue por nós. A 21ua sai do mar por
evaporação para o ar a partir do ar peos rios sobre a terra de vota para o mar. 9 mar
com o puso das marés é ue embra muito o coração batendo o rio e riac3o ramos
dos ramos da veia ea atmos+era em ue a 21ua é sempre trans+erido novamente para
os pum*es. 9 metaboismo da terra est2 i1ada de +orma si1ni+icativa para este
cico. Até a1ora tudo parece se encai4ar. 6as tudo est2 a +icar ao tentar reaizar a
comparação entre oasue
san1ue para todas se apro4ima.
veias mas o mar7osso
derivacoração
através deriva através
do puso de seu
do +u4o puso oda
e re+u4o
21ua não estava 2 nos rios ou no ar mas o +u4o e re+u4o é competamente a3eios a
isso. 6arés com ue a 21ua ou me3or apenas sempre uma parte da 21uaO em um
determinado cico em torno da Terra o ue por um an2o1o com veias e pum*es não
é o discurso e um outro cico é a 21ua dos oceanos eva de vota através do ar para a
terra e da terra peos rios para o mar onde então é um an2o1o do puso de
uestão. Para este e+eito o puso do mar su1est*es e4ternas muito mais imediatos
deve a sua ori1em como o puso do nosso coração ue é apenas na depend0ncia
distante. Aém disso a razão entre a circuação para os pum*es pode ser re+ectida na
razão do cico de 21ua para a atmos+era apenas muito +racamente. A 21ua não é
o4idado na atmos+era tais como o san1ue nos pum*es.
De outro ado ee tem muito a recomend2-o para comparar o reino anima na
terra com o c3amado dos sistemas animais di sistema nervoso e muscuar em nós
como portadores pre+erenciais e corretores de sensação e movimento arbitr2rio
especiamente desde ue a massa principa do sistema nervoso também mostrar e
sistema muscuar a tend0ncia a +ormar massas irre1uares como os animaisF reino
ve1eta por outro ado como com os sistemas de apoio e a1entes são os c3amados
+unç*es ve1etativas para nós isto é sistema principamente vascuar e sistema
di1estivo porue desde ue os vasos também mostram uma +orma rami+icada as
pantas e os intestinos muito bem pode representar as ra,zes com as suas +ibras com a
sua viosidades
cabeo e +inamente
un3as epiderme o reino inor1Bnico
e seme3antes com o sistema esueético
de ue principamente apenas servemtecido
todo
o aperto e bain3a para entrar e sair os principais sistemas de bater na raiz como
nomeadamente o sistema ósseo corresponde a muitos aspectos da estrutura da roc3a
da nossa terra.
6as mesmo essa comparação é verdadeira apenas em parte pois se embrar
apenas óbvio mas para ue o esueeto de rocI da terra não podem ser movidos
peos animais tais como os ossos movidos pea ação dos m?scuos e nervos as
pantas não +ornecer tanto da vida a1itada dos materiais tais como o sistema vascuar
em nós etc Aém disso essa comparação com o ue precede em con+ito. 'e o
sistema rami+icado de rios e córre1os é apresentar o sistema vascuar rami+icado da
terra de modo ue não se pode ima1inar a mesma coisa no mesmo sentido e vice-
versa o reino ve1eta rami+icada. " basicamente nem a um ou outro bastante
ima1inar ue no mesmo sentido como em nós porue o movimento dos sucos em
nosso corpo o movimento da seiva das pantas e do movimento de rios e córre1os na
Terra e os vapores o ar em vez do sistema terrestre em 1era até a1o compemento
tota ver ap0ndiceO. (sso incui certas seme3anças não ue voc0 pode se1uir sem ter
ue ser ce1o para as di+erenças permitidos.
7em do ue apenas +azer uma comparação do 3omem com a terra de acordo
com a nossa visão do assunto a preparação de comparação natura +iosó+ica como
tem praticado sua ?nica divisão do reino anima eo reino ve1eta 9Ien. 9 mesmo
considerado 5enera 7atur1esc3. todas as casses p $&O auto-animais. Apenas
como partes da 1rande besta ue é o reino anima (sso ee considera como um todo
ue
?niconos animais
ór1ão individuais
destaca do corpotem
do seus ór1ãos.
anima Gm e?nico
em 1era trata anima produzido
de reativa uando um
independ0ncia. 9
reino anima é por assim dizer só o anima mais ato desmembrado> 3omem peo
3omem tudo menos nos v2rios animais encontrados +undidos em si mesmo e contém
um acordo. 6as de acordo com nós nem o reino anima o reino ve1eta ainda
constitui um auto para ser visto como o corpo mas apenas dois cone4ão com toda as
+ormas terrenas ta sistema. (sso cabe a nós o princ,pio de toda a aborda1em.
6esmo a comparação 1era do 3omem ou a 3umanidade com um ór1ão da terra
encontra Apesar de após a1uns aspectos muito bom depois o outro mas novamente
muito pouco se nós e4i1imos re+etida para o nosso or1anismo a reação de nossos
ór1ãos e portanto ee pode também tão só ser unei1entic3em ou um sentido mais
ampo ue os seres 3umanos ou a 3umanidade é c3amada de um ór1ão da Terra
como um or1anismo permite ue a própria terra em um sentido mais ampo para
c3amar a si mesmo e é para desistir de um /o1o aui por todas as caracter,sticas
especiais desde o in,cio.
A terra não é portanto apenas a1o uantitativamente maior do ue os seres
3umanos e animais mas também a1o uaitativamente di+erente. 'e ea é ue as
pessoas interessadas e os próprios animais 1an3a outras condiç*es internas e
e4ternas necess2rias como os ue preocupado com isso porém mantendo certas
condiç*es b2sicas da comunidade mas apenas muito 1era. 'im ue é muito maior
do ue a sua animais 3umano e tem em si muito ees t0m muito a +azer o contr2rio.
5oet3e disse uma vez no )ontrib sentido 9steo 5es RH NN '. QY#.O> KA primeira
vista depois deve-se pensar ue ee deve ser também poss,ve ue um eão de Q% pés
poderia emer1ir como um ee+ante por deste taman3o e ue a mesma uz deve ser
capaz de mover-se como o Lions a1ora ocaizado no c3ão uando tudo seria
reativamente proporciona mas a e4peri0ncia nos ensina ue os mam,+eros
per+eitamente treinados ao on1o de um determinado taman3o não estender a se1uir e
ue portanto com o aumento do taman3o a +ormação começam a vaciar e monstros
ocorrer. K 5oet3e est2 certo. 6as se é verdade ue não pode 3aver mais mam,+ero
sobre um determinado taman3o para +ora por isso se1ue-se naturamente ue a
natureza ees ueriam +azer ainda mais criaturas tin3a ue +az0-o por outro
encerado como os mam,+eros se baseiaF mas então ee também é toice uerer com os
mam,+eros para o3ar e reaizar comparaç*es da terra em particuar. Pode um sapo
não inc3ar o taman3o de um boi sem estourar como voc0 poderia pedir de bois ue
eaborem em con/unto a peuenez do sapo sem sua zerIrac3e mas uma demanda
muito mais e4i1indo ue a 1rande criatura a terra os corpos como o peueno
3omem o s3ow peueno anima. 6as se o e4tremo de ampiação em mam,+eros são
monstro pesado por isso não se se1ue ue uma criatura ue ser2 ainda maior do ue a
baeia ee+ante e rinoceronte ainda pesado mas ea só vai ser apenas uma uestão de
um outro pano mais adeuado para para coocar a sua +ormação com base no uso do
taman3o imenso para dominar e avançar permitido. uando a terra é reamente o
caso ee oscia virou o su+iciente através do céu e os seus membros as suas criaturas
di mover-se ivremente o su+iciente para ea. Apenas com uatro pernas como a
mam,+eros não +oi na terra. "m 1era no entanto se evantar a uestão de ue
ateraç*es teria ue aprender a or1anização de um anima a +im de ainda e4istir vivo
e +unciona uando deveria ser tão 1rande uanto a Terra ter,amos apenas encontrar
as reueridas o ue reamente é o +im da Terra ver cumprida. 6as eu +ao a1ora não
deve continuar porue ee vai ser o +uturo do caso ver n [ Q e YO.
Para resumir do anteriormente apenas passa1eira e tocou pontos visão 1era a1ora
para +azer a1uns um pouco mais de perto sem outro +im ue não auee para o
desmembramento comum apro4imar a terra ue i1a a a1o mais comum ue é a base
de nossas consideraç*es como ea mesma seu tem +undamento na natureza. :2
+ra1mentos de um peueno comparativoO Terra +,sica e céu ciente ue o+erecemos
aui apenas distin1uida da +orma pro+issiona e escoar norma de tratamento de ta
ensino é ue as peças aui durante todo mostrado em vez do todo uebrado e
novamente para serem incorporadas a partir da +ioso+ia natura comum é ue tanta
atenção @s di+erenças entre a terra eo 3omem e tanta 0n+ase é coocada em como as
seme3anças. 7ós vamos aui dizer nada a não ser o ue todo mundo con3ece e
admite somos apenas a1o a dizer de +orma di+erente do ue todo mundo est2
admitindo ue o 3abitua. A1ora ve/a a voc0 se voc0 é o 'r. ou escravo do 32bito ue
sempre adiado para zerst;cIenden e isoante consideração. "u +azer o curso de
uauer u1ar subordinados de a1umas 3ipóteses sobre o estado ori1ina eo interior
da terra ue pode ser contestada no entanto na ?tima nada vai c3e1ar. "as dizem
respeito a uma 2rea onde 32 apenas uma 3ipótese ea nossa é basicamente nada vai
ser mas como um pouco mais de desenvovimento auees sobre os uais os
pesuisadores mais competas /2 praticamente se não competamente unidos.
"m reação @s comparaç*es especiais de car2cter não raros entre as partes ou
caracter,sticas da terra e nosso próprio corpo ue voc0 não vai dei4ar a observação /2
+eita em conta. Tais comparaç*es são de onde ees ocorrem só servem para trazer
a1uns de +ato comprometido para nós e para os aspectos marcantes de terra não é
v2ido mas de outra +orma ainda mais do ue reamente pe1ar. Di1o mais uma vez
ue ees não podem +azer mais do ue dentro de certos imites. Depois de outros
aspectos em se1uida bate outra coisa. Portanto a mesma parte do mundo é muitas
vezes comparado a partir de di+erentes pontos com partes muito di+erentes do povo.
Para não muito a inc3ar nesta seção re+iro-me a1umas das consideraç*es ue pertencem aui
não apenas como essencia para a prossecução em um ap0ndice.
Todos
massa os materiais
coerente e coesadaem
terra
uecomo a +orma
a massa do nosso
do nosso corpocorpo
entraper+eito em sem
com ainda si mesma
soução. "sta idéia não é de +orma +amiiar para nós como deve ser a natureza do
caso. 'e até satar sobre o c3ão uma subida de baão de ar um p2ssaro voa uma
pedra é ançada no ar ueremos dizer aui um pouco de sovente da terra em curso
por isso o nosso camin3o através da Terra provar nossa cone4ão sem +io com a
terra. 6as isso só é verdade de ue a visão imitada do mundo ue pode se1urar a
terra sóida para o todo. 9 p2ssaro ue voa peo ar suspensos e4ceto ue a 1ravidade
ainda se i1a a ee para a terra nem por todo o ar com a terra é apenas uma parte
mais densa da terra a +azer ondas em um mais +ino e uando corremos sobre a terra
navios isso não é di+erente do ue se o Hut;1ec3en nadar no san1ue de modo ue
todos permanecem
o ar com a terra emnossos corpossentido
uma ampa da matéria da terra
pertence. abraç2-onos
Hasicamente se nós só aembrar
+ec3a ue
Terra com
sua parte transparente Zuzie3un1 bem como um Bmbar do mosuito apenas com a
di+erença de ue o mosuito é morto por incusão no Bmbar mas nós temos apenas
nossas vidas por essa incusão pois cada ór1ão só por Associação com o seu
or1anismo ue não são apenas nas reaç*es aeatórias e4ternas ao nosso entorno mas
or1Bnica para oito mi passando peo mesmo as reaç*es t0m crescido com ee.
6as a terra e4cede a intensidade da cone4ão até mesmo os nossos corpos. Podemos
perder partes de nosso corpo uantos sodado dei4a a perna para tr2s no campo de
bata3a. A Terra é um et une indivisível indestrut,ve um verdadeiro 2tomo do
universo não um matem2tico mas um +,sico não 32 na natureza nen3uma +aca ue
ees comparti3am nen3um vento pode soprar a1o dea. 9 ue ea tem ea
+ez. )omo é +2ci a pessoa inteira une basicamente se ee uer ter todos reunidos ee
detém apenas +itros de 21ua uando ee insiste na +orça de sua constituição ee
insiste apenas em um aspecto +u1az. "e est2 envovido em um processo de resoução
e reconstrução constantes as substBncias são absorvidas por ee apenas por e
+inamente ee se derrete por competo depois de mi anos é o seu corpo espa3adas
em mi ventos mas tem ue depois de mi anos ainda em con/unto o seu como o de
3o/e e nem mesmo uma part,cua de poeira iberado de seu corpo on1o
zerstobenen. (ma1inem ainda não é como se o ponto de terra é ue é muito mais
i1ado do ue o nosso corpo mesmo por tanto como morto r,1ido não ea tem todo
odispersam
nosso processo de dissoução
os nossos e reconstrução
corpos todos em nunca
vão na mesma si por para
si sóaém
auees mi"a
dees. ventos
est2 ue
mais vivo do ue todos nós /untos e i1ados do ue todos nós porue incui todas as
nossas vidas ao mesmo tempo com a banda toda a nossa 1an1ue. As substBncias ue
espa3ados aui ea envove em outro u1ar em uma outra banda mas nossos corpos
sc3auerts para ir uma vez +ora da 1an1ue ee sabe ue nunca poder2 encontr2-o
novamente.
Q A terra est2 em taman3o peso e poder de mover um monstro contra nós mas são
reativamente contra ees se nos embrarmos de ue é uma parte muito menor do
mundo a ue pertence como se dea. Assim podemos portanto não consideram a
ser criaturas insi1ni+icantes ue muitos triionenma nos e4cede em peso e taman3o
especiamente porue a maior no mais /ovem deve procurar o seu maior si1ni+icado.
7a verdade se todo o revestimento or1Bnico da Terra é apenas uma peuena auto
3umide contra a massa tota da terra e do con/unto dos movimentos or1Bnicos apenas
in+imamente peuena parte dos movimentos 1obais da terra estes insi1ni+icBncia
uantitativa do reino or1Bnico não é um uaitativo con+uso como antes a variedade
e compe4idade de +ormas e movimentos or1Bnicos sempre t0m o mesmo si1ni+icado
não um eminente "mbora em reação @ terra mas vai dei4ar instaar-se na terra e para
a terra. Ao todo parece em todos os u1ares o mais si1ni+icativo em uma maior
+enmenos sensoriais sobre as menores variaç*es de bastante desproporciona
predominante taman3o da cabeça para se basear como 3inwiederum mesmo a e4i1ir
como base e sobre as mudanças de uma peuenez de ordem superior uma e4pressão
matem2ticaO para a ua também um ocaizado 6udando menor peça da
ordem. Assim as mudanças +,sicas ue são usados por auees dos nossos próprios
pensamentos inconcebivemente +ina e parece muito peueno em comparação com
os enormes +u4os de san1ue e os movimentos dos m?scuos do nosso corpo por
assim dizer +azer a sua base bruta sem esta amo+ada 2spera mas poderia esses
movimentos +inos também não ser. 'e uma torre de sino é tocado ea tem toda a torre
abai4o e vibra em 1rande arco e para tr2s seu c3oca3o depois de outros bares nee
mas tudo isso é apenas o boco bruto para invis,veis peuenas osciaç*es do sino ue
na verdade apenas de+inir o tom até o ?timo ue ee c3e1ue. Também traz um
1rande piano com o /o1o de c3aves pesadas nen3uma outra +ruta do ue as beas
vibraç*es de suas cordas. 9 maior apeo de uma pintura não é baseado na mais
1rosseira mas seus me3ores trens até mesmo i1norar competamente a apar0ncia
crua mas o me3or treina o sistema da pintura deve ainda assunto em in3as 1erais. 9
sur1imento das cores por prismas nin1uém sabia muito tempo para e4picar a teoria
onduatória depois porue voc0 não conse1uiu ter em conta as mudanças de ordem
superior etc
< pac,+ico repousa a importBncia das peuenas modi+icaç*es +inas de taman3o
1rande não em sua peuenez e deicadeza em si mas ue uma inter+er0ncia mais
diversi+icada mais variada mais ,ntima por assim dizer mais encontro penetrante
compicação entreaçamento cruzamento mesmo se torna poss,ve. Para isso é +2ci
de ver ue uma verwicIeterer indescrit,ve e intimamente nó entreaçados de muitos
se1mentos de aran3a +inas podem ser +ormadas a partir de um peueno +io de
espessura no caso
mesma ener1ia de i1uadade
cinética de massa
no sentido ou no mesmo
da mecBnicaO muitosespaço e tambémpode
ondas peuenas ue aser
uma inter+er0ncia mais compicado do ue a1uns 1randes. 7o entanto e4i1e a
criação e manutenção de um 1rande n?mero e variedade de peuenas mudanças em si
1eramente tem uma +onte 1rande e ativa sustent2ve ato uz e seu desenvovimento
uma ampa base ponderada. 'e a Terra +osse menor na proporção de suas criaturas ou
estes maior em reação @ Terra ees teriam menos viver /untos sobre ee e isso pode
ser coocado em reação muito menos diversi+icado para o outro e seria uma
interação menos rica e compe4a entrar no mesmo ea base do desenvovimento
3umanidade ora menor e portanto também a uantidade de desenvovimento são
bai4os. Gm bastante 1rande terra em reação ao muito peuenas criaturas +oi
portanto para o ato desenvovimento da terra 5;nsti1stmC1ic3e e vemos ue a
consideração ob/etiva em um 1rau reuintado atendidas.7a terra nem mesmo em um
1rau absouto mas no mundo em reação ao ua a própria terra pertence aos
taman3os de a peuenez da mais ata ordem.
'upon3a ue o 3omem ainda seria o dobro do tempo é tão 1rande e tão 1rosso
como ee sua massa seria oito vezes duas vezes duas vezes duas vezes tanto uanto
a1ora por isso seria oito vezes mais ar2ve necess2rio para aimentar um 3omem do
ue a1ora ea densidade da popuação seria permitido apenas oito vezes menor do ue
a1ora. :2 um meio nada ue pantas e animais dos uais ee se aimenta de acordo
+oram crescendo então ees também teriam mais espaço e ainda mais espaço para
aimentos. Toda a vida seria um enorme isoado e em consideração do ue sob o n [
Y c. vai ver aceitar ento natureza como a +orça muscuar não aumentaria em
proporção ao taman3o
com +aciidade e se p*e em
em vez de ue
r2pida a1orareaç*es
mudança todos compreendem uma peuena 2rea
com os outros.
"ncIe tem Her. astrnomo. Ua3rb + #NQ pp Y#-Y\Q An3 dado um tratado
sobre as dimens*es da Terra /untamente com mesas para a +orma da terra de acordo
com as disposiç*es de Hesse. Pode ser de interesse os se1uintes dados como o mais
recente a partir deste comunicado de encontrar.
"ntre os toises no pape e nos uadros a Toise de Peru ou o +erro armazenado
no modeo de Paris a #Y ] M. é para ser entendido.
meio principa ei4o da Terra YQ^Q%^^.#Y$$ toisesF
metade ei4o menor b - YQ&##Y$.YQ\ -
Ac3atamento
_ %%%#&^\#\
Depois de um estudo recente de Encke no Sonnenparallachse a
distância média da Terra a partir do sol é 20682329 geog. iles!
dos "uais #$ %&o em l graus do e"uador.
bO Porosime3or
mesmo só entende-se
eaboraçãoueposs,ve
voc0 nãoempode
ar1a/o1ar em<uma
escaa. a1oredução o ue é emcom
1rande preparado si
toda a dii10ncia do artista por isso ou os me3ores trens deve borrar na redução ou o
peueno pode /o1ar apenas uma peça de 1randes. Por isso mesmo também o 3omem
não se repita em miniatura a terra é sim apenas uma parte do desenvovimento +ino da
1rande terra de novo por uma auto-representando diretamente ta mas ee deve e em
seu peueno espaço mesmo mar e dos rios e todos os animais pantas com o /o1o
não iria +uncionar e da natureza da matéria não e4iste aui.5randes artistas
portanto tente também pre+erem em 1randes obras de arte do ue nas peuenas
porue a peuenez os impede de desenvover a penitude ea pro+undidade de sua
arte. 'ó ue a1uns caem no erro de +azer o Hi1 desa/eitado e vazio. 6as os 1randes
criaturas divinas
+ora a maior são portanto
+undação nees. +eito tão 1rande ue +inamente eo traba3o mais rico
"ntão mostra o taman3o absouto da Terra como um momento muito importante
para a sua per+eição e não de +ato em si porue senão uma montan3a e um ee+ante
seria mais per+eito ue um ser 3umano mas como a base para o seu desenvovimento
rico e ato. Gma terra tão peueno uanto um 3omem não teria sido capaz de suportar
até mesmo em peuena escaa o ue ea +az a1ora 1rande não seria uma ?nica
pessoa pode transportar em um peueno tão 1rande uanto o ue +or contribui um
bi3ão de pessoas o ue os torna um seres e4atados. 6as ueria ue o ser 3umano
até ampiar a e4tensão da terra ee seria apenas um monstro desa/eitado porue todo
o desenvovimento da terra da ua ee é apenas uma peuena parte dee
ab1in1e. Pois na verdade ee contém seu peueno taman3o é apenas direito. 'omos
embrados aui novamente em um princ,pio de arte. Gm Deus toera bem a
representação em mais de taman3o 3umano e não o n?mero insi1ni+icante de uma
pintura de 10nero. 9 3omem no entanto é apenas um e4empo antes no reino da
natureza. 6as a Deus não poderia ser muito 1rande representado por nós sem sim
para aparecer monstruoso como subime mas porue ter,amos de represent2-o em
+orma 3umana e as +ormas 1randes não sabia preenc3er. 6as é di+erente com os seres
superiores reais.
7osso próprio cérebro pode dar o testemun3o de pessoas ue o taman3o +az mais
do ue aumentar. Pac,+ico ue o 3omem não tin3a um modo reativamente 1rande
cérebro uando
pouco mais uma peuena
de aumento massa do
uantitativo mesmo
teria n,ve de
constitu,do sódesenvovimento ueo é um
ue caro também
taman3o do cérebro não est2 sozin3o e se +az mas somente se ees são um espaço
mais educado e vers2ti de desenvovimento. 6as a terra é também aui de novo
diretamente sobre as pessoas /2 ue tem o cérebro de todos os seres 3umanos e
animais como variedade e atura não poderia ter sido com um ?nico peueno
3umano ou anima Procuradoria cérebro. )ontudo a in+u0ncia do taman3o pode ser
rastreada ainda mais.
cO pensaria ampiamos nosso 3omem ou um ee+ante até a e4tensão da terra ue
seria mesmo ue um terreno adeuado dispon,ve para andar nee mas nem um
pouco e nem pode mover seus membros a partir do oca mais uma vez da razão ue
o corpo ea car1a no membro c?bico o dependendo da secção transversaO da +orça
muscuar
dei4e aumenta apenas
o movimento de umanas reaç*es
1rande uadr2ticas
criatura como adas dimens*es.
Terra 6uscuoso
é em 1era "ntão
em con/unto
reaizar apropriado nem para 1randes partes. Assim reamente vemos m?scuos
apenas reacionados com os movimentos de reativamente peuenas partes da terra
mas +az com ue os movimentos na 5rande por outros meios. )omo pois mesmo no
reino anima /2 os movimentos são reaizados não apenas por m?scuos.
Gm sucesso do ?timo princ,pio não é contestado ue , ceteris paribus, os
movimentos de animais de peueno porte são mais r2pidos do ue animais de 1rande
porte. Gm sato de pu1as do taman3o de um ee+ante não teria de ser produzida.
dO oi observado ue as muito peuenas in+usoria um pumão e estma1o não são
onecess2rios bemdiretamente
ar e nutrientes como comoatravés
nós porue todo o seu
da super+,cie corpobem
e4terna podecomo
ser impre1nar com
as partes mais
,ntimas do corpo a super+,cie são muito pró4imos. "stes animais são em certo
sentido nada aém da super+,cie. A partir da razão +rente a uma 1rande criatura +osse
pumão e estma1o pode não precisar de ór1ãos internos como causa da maneira
como para o interior seria muito on1o então reamente todos os pum*es e
estma1os e cérebros estão i1ados @ super+,cie da terra. < e4picado ue ainda
me3or o se1uinte e4empo>
'e voc0 ueria uma casa mantendo suas proporç*es ampiar tanto ue cobriram a
terra e escusado ser2 dizer ue 32 muito escuro dentro e o tr2+e1o entre o interior da
casa e do mundo e4terior através do on1o camin3o de dentro para L2 +ora seria
muito pre/udicada. "m vez de uma casa 1rande portanto voc0 constrói em vez v2rios
peuenos. 6as supon3a ue voc0 tin3a raz*es para construir uma casa 1rande o ue
teria ue ser o cen2rio8 9s uartos 3abitadas poderia ser +eita apenas na peri+eria
onde não 32 +ata de uz e de ar ea comunicação com o mundo e4terior é +2ci. 'e
portanto uma ?nica criatura tão 1rande uanto a terra assim devem os +enmenos da
vida de pre+er0ncia /untos empurrando por raz*es seme3antes @s da super+,cie
e4terna porue o mercado ou a vida mudança interna em uma criatura pode se
divertir apenas pea reação com o tr2+e1o e4terno a si mesmo. 6as como ea
reamente é na terra.
7a casa 1rande caro o inconveniente sur1iria ue o interior seria ocioso e por
isso voc0 nãocom
constru,-as pode
umconstruir casas ao6as
1rande uinta. on1o
na de um este
Terra determinado taman3o
inconveniente não ou
ocorre
porue aui o interior ao mesmo tempo a mais bai4a e por conse1uinte ao
contr2rio de uma casa ao mesmo tempo representa a parede da +undação.
eO uanto mais um corpo aumenta mantendo suas proporç*es o mais di+,ci deve
ser sempre a aiment2-o através da super+,cie do mundo e4terior porue a super+,cie
é ampiada em apenas nas reaç*es uadr2tica enuanto a massa na c?bico. 'e/a
sempre esta reação ar1umenta neste assunto.O 7o entanto o seu taman3o eva ao
aumento da possibiidade de +azer o auto para a despensa para a sua
subsist0ncia. "mbora portanto subir as peuenas pessoas e animais tudo no
metaboismo com o mundo e4terior e portanto tornaram-se muito dependentes dees
a 1rande terra tornou-se independente por ea é tudo o ue precisa para a
conservação e renovação da vida dos materiais mais 1rosseiros dado ue permite tem
os pendurar no éter puro a partir do ua é a1ora +ornecido de modo não perturbada e
abundante de uz e caor. 9 taman3o da Terra é portanto também um muito
importante Hedin1nis sua +ru1aidade e4terior em termos materiais 1rosseiros.
+O "es ainda 1erir a 21ua da +onte uente cura 5astein depois de cerca de #%
uimetros de distBncia 'azbur1o para servir não para a natação e ainda estava
muito uente 2 ue um +ec3ado a 21ua 5astein t0m a propriedade maravi3osa ue
auecer muito +irmemente se1urar. "4peri0ncia posterior mostrou ue a 21ua
desa1rad2ve se comportou e4atamente o mesmo. "ra só uma uestão de evarem a
21ua muito 1randes de toneadas em uma peuena 4,cara de 21ua 5astein seria tão
bom uanto tudo o res+riado comum c3e1ou a 'azbur1o. A Terra é a1ora um barri
muito
o barri1rande c3eia
5astein de ,uido
res+riado com uente mas porue
mi3as paredes muitos
1rossas até triionenma
mi0nios paramaior
nada do ue
percept,ve. A1ora é +2ci ver ue se os seres 3umanos e animais de san1ue uente
são tomadas medidas especiais para manter o caor interno uni+ormemente
respiração di1estão e ainda muitas outras coisas devem traba3ar /untos para +az0-
oO na terra desses recursos simpesmente peo taman3o e +oi poupado por a
espessura da parede mas ees são 'upementar montada ai onde o taman3o do seu
caor não se estende in+u0ncia restritiva ue se encontra @ super+,cie da terra em
partes onde se pareciam particuarmente importante. )+. Ap0ndice.O
6esmo uando os or1anismos pode ver a in+u0ncia do taman3o do caor no +acto
de ue não é nen3um dos animais de san1ue uente isto é auees ue t0m uma
temperatura si1ni+icativamente mais eevada do ue o ambiente são de dimens*es
muito peuenas. "nuanto a produção de insetos de caor pois é consideravemente
mais uente do ue do ado de +ora em uma comeia de abe3as mas apenas
acumuando uantidade de abe3as nas 2reas in/etadas este caor é percept,ve e por
uma ?nica abe3a em campo aberto ees vão ser rapidamente dissipado para o
e4terior também estão em insetos não dispon,veis como o nosso si1ni+ica para
re1uar o caor para ue ee sempre +ica no mesmo 1rau como esses +undos seria
in+rut,+era mas a peuenez dos insetos para suportar os e+eitos de variação de meio
ambiente. 9s menores criaturas de san1ue uente são os bei/a-+ores mas eas
crescem apenas sob os trópicos onde o caor /2 est2 se apro4imando do caor do
san1ue e apoiar
peuenos a 1eração
p2ssaros respirar de caormais
muito interno por1randes.
do ue movimentos
)ommuito vi1orosas.
a respiração "stes
no entanto
é ue o caor em con/unto. "ntão por Me1naut e MeisetO o consumo de o4i10nio para
o mesmo per,odo e os mesmos pesos dos pardais #% vezes maior do ue em
+ran1os. As aves são na verdade média menor do ue os mam,+eros mas é reaizada
em mais uente média por moas. 9s maiores mam,+eros ee+ante rinoceronte
baeia estão nus porue o taman3o a/uda a economizar a tampa. Discuss*es
interessantes sobre este assunto contém os se1uintes Tratos por ". Her1mann> K.
Gtiizando as raz*es da economia caor dos animais ao seu taman3o 5Cttin1en em
#\.K
1O 'upon3a ue a Terra seria tão peueno uanto um 3omem ou ainda menor de
modo ue seria competamente indi+erente para auecer a sua super+,cie através do
so uma vez
irradiada ue seria partes
do ad/acente pro/etado porue
o caor seriaa +acimente
mentira nasrecebida
reduç*espor
peças obscuros
condução e mas
trans+er0ncia por meio de 21ua e arO e a1ora ees mas tão 1rande é a sua reativa
suavidade e redondeza absoutamente essencia para o seu a-round e o+erta
reativamente uni+orme do caor pois se a não uni+ormidade de sua super+,cie
montan3as vaesO ue desaparecem contra o taman3o da Terra mas uase /2
apresentar obst2cuos si1ni+icativos a este respeito ue pode ser apreciado como
muito maior seria ta ue as irre1uaridades seria reativamente maior. Apenas as
peuenas criaturas na super+,cie da Terra poderia portanto ter como +orte um e
inc3aram +orma ees t0m não a super+,cie do 1rande própria terra )aso contr2rio
essas peuenas criaturas seuer c3e1ar a muitas partes do mundo em termos de
satis+azer o seu caor
poderia suportar necessidade
tais criaturas. muitoé ocurto
Assim ou me3or
taman3o da terramuitas
com a partes da terra
sua +orma em não
reação +inaidade o ue é obviamente in+uenciada ainda por muitas outras
consideraç*es.
\O A +orma da Terra é o prato principa de todo simpes re1uar es+érica com
apenas uma i1eira diver10ncia na e,ptica onde o ac3atamento nos póosO deta3ado
e muito bem mas na maioria coector através de montan3as e vaes e ainda mais +ino
peas +i1uras e atividades +ormativas das criaturas or1Bnicas traba3ados e na +orma
de 3omem no entanto é o mesmo na parte principa de um con/unto de montan3as e
vaes de modo irre1uar tão intrincado ue apenas a adição simétrica de duas
metades revea a coesão através de uma idéia.
A variação e,ptica da +orma es+érica da terra para os outros corpos ceestes como
o es+érico em toda a +orma principa do crBnio de pessoas di+erentes e raças de
3omem é individuaizado individuaizada por a1umas modi+icaç*es uns contra os
outros.
"ntre a ateração so+rida pea es+ericidade da terra ao on1o da eipticidade ou
ac3atamento e ue é dada em montes e vaes parece 3aver um 1rande sato tão
peueno é o ?timo contra o primeiro. 6as 32 um meio termo ue só recentemente
+oi recon3ecida. 9s traços +inos sentar-se @ terra tão pouco como também sobre nós
abruptamente para a principa caracter,stica da +orma.
A verdadeira +orma da Terra é aém das irre1uaridades dos mesmosO do es+eróide ou se/a um
corpo pode ser pensado ue causada pea revoução de uma eipse sobre um dos seus ei4os. Gma
vez ue o ei4o menor ocorre como um ei4o de rotação da terra então isso parece a terra ac3atada
nos póos.
9 ac3atamento da terra ou a porção razão pea ua o ei4o menor ei4o poarO do soo é mais
peueno do ue o ei4o maior ei4o euatoriaO é de apro4imadamente # Y%% do ei4o principa ou
se/a o diBmetro do soo +eita a partir de um póo para outro é 1eo1 entre N-&. 6i é mais curto do
ue o diBmetro da e4tremidade de #^#$ mi3as uantidade terra tomada no pano do euador.
9 ac3atamento pode reamente sem corpo mundo 1ira é tudo zero e uando é c3amado a
sua rotação ao redor com o movimento da Terra coincideO com o 'o 6erc?rio Lua não é
visivemente o ?nico é peueno demais para ser acess,ve a nossas mediç*es. Através de estudos
teóricos veri+icou-se ue a es+era da Lua aém do ac3atamento impercept,ve dos póos de rotação
deve ter uma contra a terra votada para e4tensão no entanto é apenas um pouco de cem pés. Aém
disso
sobre #o ac3atamento é muito# di+erente nos diversos# panetas. 7a terra #como se re+eriu
Y%% uando U?piter #& uando 'aturno $ uando Grano #% .
Aém dos desvios acima mencionados de +orma es+érica ue são menores do ue o
ac3atamento é maior do ue as montan3as e vaes +aça os se1uintes pontos em paestras popuares
de Hesse sobre astronomia boa in+ormação.
P21ina Q$Q K"mbora e4istam raz*es e4istem ue tornam prov2ve ue a +i1ura da terra
tomados como um todo não passo muito si1ni+icativo para on1e da +i1ura de um 1erado pea
rotação de uma eipse em torno do ei4o menor es+eróideF sozin3o se um dos e4istentes mediç*es
de n,ve também e4cui ue pode ser devido @ insu+iciente em sua e4ecução de +undos
reacionados ou por outros motivos perdem o direito @ se1urança mais ou menos o ue ainda
permanecem 32 uem #%O se unem não pea e4i10ncia de ue a +i1ura es+érica da terra mostrando
assim ue a super+,cie da Terra é em a1uns u1ares mais em outros menos curvas do ue isso.
mais recentemente reaizada este mediç*es 1raus na Pr?ssia 9rienta provavemente +ez ue a
verdadeira +i1ura da Terra é um re1uares sobre como a super+,cie irre1uar de uma 21ua em
movimento para o pano de uma e4tensão de si0ncio também ue os peuenos deseui,brios
individuais tavez com a1umas mi3as não +azem +ronteira K.
P.N^ K7ascida da principa resutado "rdmessun1en mais preciso é ue não se pode
especi+icar uma +i1ura re1uar da terra ue ao mesmo tempo decarou ue todas essas medidas
ainda 32 di+erenças a e4picação de ue em nen3um outro u1ar pode ser pesuisado mais do ue
em irre1uaridades da +i1ura da própria terraF em irre1uaridades causada pea distribuição irre1uar
da massa de di+erentes densidades dentro da terra K.
'. &% KAs irre1uaridades da +i1ura da terra são em 1era não estendeu tão on1e ue impediu
ue as vistas da +i1ura em tudo isso +orma b2sica parece ser uase ou totamente re1uarF. Desvios
parecem
+orma de estar
basei1eiramente espa3ar-se
ees podem ser uemesmo
encontrados se o curvatura rea deN um
em peuenas ponto
ou #% é maior
mi3as do ue aK.da
de distBncia
NO A terra deu a sua +orma no próprio principa. Gm oeiro a1omera um Tonba
e4ternamente com as mãos /untas e vira uma ti1ea de ue com a a/uda do pé para
+ora do redondo e ac3atado. A própria terra a1re1ou através das suas próprias +orças
internas e em se1uida desi1ado por sua própria rotação pana tem evado adiante
suas montan3as a partir de seus próprios recursos e produz +ormas or1Bnicas
+ora. (n+u0ncias 1erais do céu estavam envovidos no caso mas apenas poderia
contribuir para modi+icar a1uns a principa +orma 1erado automaticamente em parte
para desenvover o sistema e4istente da or1anização.
uão perto é pensar no desi1n de super+,cie da Terra a condiç*es como nos deparamos com ees
no or1Bnico 1osto de ensinar a se1uinte passa1em ue por min3as cartas )otas p. N\O reuniu-se>
KA atração do so e da ua durante a soidi+icação e pea densidade desi1ua da massa de
peuenos inc3aços na super+,cie da terra é imitada ue iudir previsão e por auio ue pode ser a
mudança de e+eitos de +orça de uma época passada são e+etivamente +i4a em parte como @s vezes
uma +orte impressão na in+Bncia causou a1um sombreamento permanente do car2ter do 3omem. a
+orma da Terra é apenas a +orma como a nossa individuaidade +,sica ou menta de um resutado de
in+u0ncias e4ternas in+initamente variadas sobre o ori1inamente dado o ue prevaece sempre o
m24imo. K
K'e tivéssemos todas as irre1uaridades da super+,cie da Terra ue a +i1ura em toda são uase
in+initamente peueno em reação e ue porue ees mudam apenas imperceptivemente a direção
da 1ravidade não pode a1ir visivemente sobre os resutados das mediç*es de 1rau se todos nós
irre1uaridades do Terrenos e do +undo do mar toda a montan3a montan3as pan,cies e vaes em
parte peo acance e4terno condicionado em parte por causas internas dos o3os o distribuidor o
envovimento
uer,amos a di+icudade
tentar deas
derivar todas cada indiv,duo é individuais
caracter,sticas devido a suas
de causas tão 1rande
uma pessoa de suacomo uando
or1anização
ori1ina e os acontecimentos de sua vida "ssas tare+as não são resovidos por nós .. devemos estar
satis+eitos em ambos os casos para entender as principais caracter,sticas ou e4picar
particuaridades isoadas K
&O )omo nos seres 3umanos e animais depende da +ace e4terna da terra
inteiramente com a natureza do interior em con/unto como a sua concusão ue para
ver. 'e a Terra +osse de outro modo denso e pesado então seria o seu ac3atamento-se
um outro no interior cada atura da montan3a teria sido outro ue rio e mar camas
teriam sido concebidos de +orma di+erente de modo ue seria o taman3o ea +orma
dos seres vivos sobre a própria super+,cie consideraç*es de propósito deve ser outro
como é a1ora como continuar a mostrar.
Por 7ewton baseado seu c2cuo do ac3atamento no pressuposto de ue a massa de terra é
distribu,do uni+ormemente no interior descobriu a proporção dos ei4os QY% :QQ$ isto é # QY% O ue
é muito 1rande porue a massa de terra depois (nterior é muito densa do ue o ado de +ora. 9
taman3o mais peueno o ue aconteceria na maior compactação em torno do centro
seria # N^& . Assim de +orma consider2ve a natureza da distribuição de materia de aterar a
+orma. Hesse Popu. Paestras p. \QO.
)airaut mostrou ue assim como o armazenamento de uma das camadas pode ser
constru,do no interior da terra a soma de o ac3atamento e o aumento da 1ravidade do euador aos
póos vezes e meia deve ser tão 1rande como a +orça centr,+u1a no euador.
9 +ato de ue a +orma principa da Terra como um todo é muito mais simpes do
ue as suas criaturas é e4picado peo +ato de ue a 1rande diversidade de condiç*es
terrenas em ue os or1anismos estão diretamente incorporados e ue t0m de se
comportar adeuadamente com respeito também não est2 em disputa tem
desempen3ado um pape importante na sua +ormação. (sso pode ser ne1i1enciado em
1era se voc0 não pode perse1uir em particuar. "m contraste a terra são as
condiç*es do mundo e4terior ue pudesse pro+erir uma in+u0ncia de distensão ou
opressivo sobre ees muito distante. Aém disso este aspecto da visão +az com ue o
processo de concepção da Terra como reativamente autnoma aparecer contra o
povo. A Terra tem +uncionado reativamente bem mais e4ternamente para a primeira
+ormação do 3omem uando o céu para o desen3o da terra embora a1um
envovimento das estreas encontrados em seu u1ar. < até uma parte mais substancia
do céu e portanto também tem uma parte mais substancia de sua +orça +ormativa
em si mesmo como o 3omem
'e 32 a1uns seres in+eriores terrestres ue também t0m uma +orma muito simpes
uase es+érica t0m +orma por isso são 1eramente os de condiç*es de vida imitadas
auando do seu estabeecimento em disputa obwatete nen3uma 1rande versatiidade
e não uni+ormidade das condiç*es de pro/eto circundantes. Aui não +oi nem tanto
peo coração tanto internamente para produzir uma +orma compicada.
^O 'e a avaiação estética da +orma da Terra teremos ue nos prote1er ue não os
nossos sentimentos como seres 3umanos nos en1anar e as mesmas e4i10ncias ue
devemos +azer naturamente a+irmou no campo dos direitos 3umanos e a+irmam
mesmo dei4ar per1untar onde é uma 2rea sobre-3umana. 9 ser 3umano é a +orma
3umana e+ata
aparente devedeaparecer sempre
princ,pio como+amiiaresF
de raz*es a mais beaaparece
em todamas
a sua
atéirre1uaridade
mesmo os e
3otentotes o :ottentottenp3Jsio1nomie como a mais bea. < também por isso8 Pea
mesma razão no entanto para um ser mais eevado do ue o 3omem não é de todo
aparecer a +i1ura 3umana como a mais bea e pode não ser o mais bonito no sentido
mais eevado. Per1untas devemos a1ora a +orma ue temos de acordo com as raz*es
da mente /2 ue não podemos derivar raz*es sentimento por seres mais eevados do
ue o sc3icIic3ste é indiscutivemente um deve ser ta ue torna o
desenvovimento mais 3armonioso e durc31ebidetste con3ecer tend0ncias propósito
mais eevado poss,ve. Pois mesmo em nossa própria +orma pode ser as vozes coe1as
de beeza e propósito de buscar motivos em maior pormenor. 6as ee vai aparecer
mais caramente
principa da terraem um curso
atende as maiscomo
atasoe4i10ncias
tão simpes masrespeito.
a esse o me3or6ais
impacto
sobrea este
+i1ura
assunto no Ap0ndice.
< caro ue mesmo as menores criaturas in+usoria peuenos co1umeos tem a
+orma da cabeça simpes uase es+érica e por si mesmo portanto principa +orma
simpes das estreas não para o ato n,ve ue ocupam na escaa dos seres provar. 6as
é aui como tantas vezes considerando ue toca o mais bai4o para o mais ato na
apar0ncia super+icia. 9 crBnio das pessoas mais bri3antes ue os ór1ãos de toda a
ves,cua são +ormadas de +orma bastante euiibrada seria tão bom uanto o de o
mais est?pido onde est2 incorporado nen3um mas sob o crBnio mas seria muito
di+erente nos dois cérebros. A di+erença é ue os desenvovimentos or1anizacionais
in+eriores t0m apenas a principa +orma simpes sem a preparação o mais ato de
novo tem a principa +orma simpes mas ue o mais rico o me3or e mais pro+unda
eaboração. A1ora no mundo a preparação é aparentemente ainda mais para mutar
e pro+undidade como até mesmo no 3omem porue ea est2 entrando no próprio
3omem.
O A apar0ncia +isionmica ea beeza da terra não se baseia apenas na sua +i1ura
mas ainda sim em seu bri3o e sua cor e seu bri3o e mudam de cor.
7o principa é uma boa espe3o bri3ante em uma metade do céu azu e do so
por outro o céu da noite e as estreas ue tem observado o seu Q Y da Terra é coberta
por oceanos. A Terra é o espe3o do céu porue não pode ser de todo o próprio
céu. Apenas utar e mudar o seu próprio verde do mar com o azu do céu
espe3ado. 6as como um dia a partir da super+,cie isa da terra mar e as montan3as
uebrou em mi vezes votas e curvas com vaes e bai4os no meio por isso sur1iu
também por mi oca terrena cores e cores re+e4os pro+undidade de sombra entre da
monotonia da ima1em de espe3o ceestia. 9 motivo da terra se tornou verde
novamente porue isso sempre permanece a cor principa da terra mas no /o1o
verde basicamente todas as cores. 9nde a terra acaba em se1uida recomeça o
espe3o do céu para ue como toda a terra é ban3ado no céu então mais uma vez o
seu pa,s @ sua ima1em.
$O 'e voc0 estiver em uma ata montan3a como se o3a para a +rente para a 1ória>
mas se se trata de toda a terra. 'im a super+,cie da Terra é uma paisa1em de cada
re1ião o todos
si0ncio ue poderia
Rideser visto
tudo por todostudo
romBntico os atos
Lamemontes. Todoso3a1em
tudo sereno 5racioso tudo
tudo tudo
+resco o ue vemos nas diversas paisa1ens seria ver na +isionomia da terra no
momento em ue apenas o o3o 3umano todo o pode en1obar uma só vez. Metrato e
paisa1em pintura se re?ne aui em um só porue a paisa1em é a +ace da terra. 6as
não é apenas uma paisa1em de montan3as e 2rvores mas também com as pessoas
nee. 'uas +aces são ees próprios apenas parte de seu rosto. A conta1em o3o 3umano
para uauer coisa aém de as 1otas de orva3o como viver ao ado de diamantes
pedras vazias. Para este +im o ue muda em +or e murc3a para bai4o mudando as
nuvens acima e como ea trans+orma o céu sempre andar no espe3o do céu o mar.
K)ada "rdstric3e diz :umbodtO estão su/eitos a beezas especiais> a variedade eo taman3o das
+ormas de espasmos
primeiros pantas tropicais>.
da brisa Ao norte da vista
da primavera dos prados
de cada eo re-despertar
zona e4ceto periódica
as vanta1ens de seudapróprio
natureza nos
e sua
car2ter pecuiar ..... "ntão como +azer uma certa +isionomia recon3ece cada ser or1Bnico como
botBnica e zooo1ia descritiva dissecç*es de +ormas animais e ve1etais são no sentido estrito da
paavra para ue 3a/a também uma +isionomia natura ue cada cima e4cusivamente interpreta
ue o pintor com as e4press*es>. re+erido naturaista su,ço céu itaiano Lu+tbEue iuminação
+ra1rBncia ue repousa sobre a distBncia a +orma de animais a abundBncia de suco de ervas o
bri3o das +o3as é baseado na sensação escuro desse car2ter natura oca. . contorno das
montan3as todos esses eementos determinar a impressão tota de uma 2rea Apesar +orma em todas
as zonas da mesma espécie de montan3a> trauito basato Pop3Jrsc3ie+er e 1rupos de doomita de
rocI de todos a mesma +isionomia .... também +orma de pantas seme3antes abetos e carva3os
1uirandas o Her11e3En1e na 'uécia ue o da parte su do 6é4ico. " com toda esta
correspond0ncia nas +ormas neste i1uadade dos contornos individuais eva o mesmo a1rupamento
em um todo mas o persona1em mais diversi+icada. v. de :umbodt vistas é #&-#.O
Pode-se per1untar por ue todo o conte4to bonita da paisa1em ao redor da Terra se
nin1uém tem a mesma visão coesa8 "ntão peço também e 1ostaria de uma
resposta. 7o camin3o um 1eramente resume a terra é não. uando eu ve/o uma
1rande paisa1em se estendia para dentro ou sobre um uadro circuar simpes ea
terra é um uadro +2ci round uando ve/o um car2ter cont,nuo do mesmo e
certamente tem um car2ter em reação @s paisa1ens de outros panetas bem como o
mesmo depois reaç*es criança switc3 ee me satis+az mas não a acreditar ue ee é
apenas 2 para ser visto em +ra1mentos como podemos considerar a terra apenas com
os nossos o3os. 6as por ue nós consideramos os nossos o3os mesmo apenas
como peças
/o1ando isoadas
a ima1em de por
umaue não'e
ama8 como
isto o3o
não édecupa
umado
?nica e mesma
muitas vezes ess0ncia
se uei4aram de
aborda1em8 " não deve ser mesmo no o3o 3umano8 6as é a, ue c3e1amos apenas
no +uturo.
O fato de que vemos com os nossos olhos, de qualquer maneira, não pode impedir que a terra
nos oferece. Inspira-se sim mais como com pequenos copos, schüttets de l para maior balde, e
fora dos baldes em um tambor !untos, mas cada um balde s" pode saber o que est nele, não o que
o barril. #ossos olhos são os copos, n"s o balde, a terra do barril. #ão convergem armadilhas em
cada um dos nossos olhos milhares e milhares de imagens diferentes especiais para dar o mximo
de termina$%es nervosas individuais e sentar-se tudo em uma &nica imagem !untos, caindo em uma
alma, independentemente das fibras, que incluem esses fins, em nenhum lugar um ponto '(om
apenas livre disposi$ão sobre outros fundos maiores poderiam certamente um prop"sito semelhante
ser alcan$ado em um sentido mais amplo e mais elevado. )as isso ! est na questão da alma.
cor#%O
do'empre
corpo da+ica verde
terra. a cor principa
< somente pode-se
com a cor dizercomo
principa em sentidos ei1entic3em a
o persona1em
principa. )omo o persona1em principa ac3ata nos póos inc3a no euador e de
outra +orma variada modi+icando o peueno e +ino em se1uida também a cor
principa da terra ac3ata nos póos para branco de e inc3a sob a trópicos virtude de
ve1etação e4uberante em mais e votas muitas vezes a uma com as outras cores. A
atmos+era azu com as nuvens ea terra como véus embru3ados de +orma transparente
eve e +acimente dobr2ve uma peça de vestu2rio ea terra não est2 cansado de
coocar o véu de nuvens sempre novas e dobre. Para +azer isso voc0 servir os
ventos. 7o manto 1re1o +az uma +orma tão bonita peo o3ar e ees podem mais uma
vez tão bom e veando a cortina tão ivre para se mover.9nde uer ue voc0 servi-a
ea tece eo1o
vestido o véuue
os véus novamente
são ees epróprios
dei42-osa cor
derreter
azu enovamente.
as bain3as 9detecido paraosocéus>
ouro são
ee é peo menos a uz para preparar a cor eo ouro dee.
uando o ambiente é +eita aui como um vestido mas outras vezes como parte de terra não est2
em contradição nem em animais do vestido é parte do corpo mas em 1era a atmos+era da terra
representa uma 1ama de +unç*es ao mesmo tempo o ue est2 nas criaturas da terra combinar parte
di+erente estava em parte @ parte é tão certo +uturo ainda iuminar. timos comparaç*es
permanecer sempre comparaç*es.
7ão se contesta não é uauer or1anismo mundia uma cor principa mais verde a
mesma conc3a azu um /o1o simiar de nuvens brancas e man3ã verme3o e ouro da
noite a mesma distribuição de mar especuar e coorido pa,s a mesma aternBncia de
prados bosues e campos e areia t0m como Terra. Todo mundo é a1o di+erente e tem
de a1uma outra +orma tavez até mesmo aos o3os das criaturas ter outras sensaç*es
de cores> uem o con3ecer2. Assim como as criaturas da terra caracteristicamente por
uma cor principa e distintivos especiais e modi+icaç*es distin1uir o mesmo assim
também o céu. As criaturas da terra especiamente as pantas ue dão wesentic3st a
cor caracter,stica da terra em. A cores de aves e é caracterizado por moas secos ea
terra de ervas e 2rvores verdes e +oridas.
Pode-se notar ue 6arte o vizin3o da Terra averme3ado aparecem no entanto
verde. 6as compemento verde e verme3o entre si visuamente branco. Tavez as
cores principais dos v2rios panetas compementar a todos de v2rias maneiras para o
\O
branco da uz soar
ori1inamente ori1inamente
tudo a partir toda a ue
do so de modo +orma
os como o próprio
panetas em suaspaneta
órbitas uma vez
ue eram os eementos de um 1rande arco-,ris por os céus assim como o nosso arco-
,ris terrestre por es+eras 1otasO embora muito menor é 1erado. 6as estes são
+antasias.
\O )omo compemento visua verde e verme3o para o branco assim como vioeta e aran/a amareo e azu.
#QO Toda a nossa corpo e cada corpo criatura or1Bnica é constru,da de céuas cada
céua tem uma parede c3eia de ,uido ea parede en1rossando 1raduamente a partir
de +ora para
a partir dentro.para
do e4terior A terra com ade
o interior suaespessamento
reativamentecasca
+ina sóido
mas também
e o seu1raduamente
conte?do
,uido é apenas o maior modeo e ao mesmo tempo a céua mãe de todas estas
céuas porue todas as construç*es de céuas or1Bnicas são depois todos os
produtos de 1rande "rdzee uando também descon3ecido por ua processo. "e
+ornece o m24imo de simpicidade e +aciidade de 1randeza do padrão antes de após
o ue os eementos de seres or1Bnicos +ormados mas não é por si só um eemento
euivaente a ees mas o todo maior o ue se re+ecte na construção de tais peuenos
eementos. A maior tocou novamente com os mais peuenos. 6esmo a céua ve1eta
tem sido c3amado de um peueno próprio or1anismo viver de +orma independente e
ueria subordinar toda a individuaidade da panta da individuaidade da céua. ^O "e
só tem prestado.
reamente Todas as pantas
a individuaidade todos os animais
do subordinado ceuarindividuaidade paraees
não só a céua ue issot0m
é em
si mas de ue é em si mesmo. 7a estrutura do mundo é caro a terra e cada estrea
ocorre tão bem de novo como uma céua secund2ria ta como uma céua do nosso
corpo.
^O )omp. 7anna '. QQ
#YO A terra contém todas as substBncias individuais nee ue contém o corpo
3umano mas não vice-versa o corpo 3umano contém todas as substBncias
individuais ue contém a terra não de ouro não prata não de zinco não evar sem
iodo sem bromo etc T3e "art3 deve provavemente contém todas as substBncias
incu,das no corpo 3umano uma vez ue todas as substBncias do próprio corpo
3umano só resutam
convincente da "rdeibe
ue a H,bia e votarépara
diz> 9 3omem +eitoee.
de Aumeste respeito
pedaço é estritamente
de terra e vai votar
para a Terra. !oc0 só tem ue tomar a terra no sentido mais ampo como sempre
+azemos caso contr2rio a H,bia estaria errada. As pessoas e os animais ainda
consistem em materiais mais comuns da terra e isso é bom caso contr2rio as pessoas
e os animais teriam de ser raro. 7o entanto e4istem ainda muitos materiais
compósitos no corpo 3umano e anima ue não ocorrem +ora 1ordura prote,na o
eite o san1ue. "m se1uida baseando muitas vezes disse para /usti+icar a distinção
entre o or1Bnico eo mundo inor1Bnico> "ntão seres 3umanos e os animais t0m um
monte de outras +orças ue a terra porue ees são capazes de +orçar os materiais de
+orma a i1ar-se a andar como ees não estão 2 pode. 6as ainda assim ees podem
sim ee pode
membros. issomeio
'ó por si1ni+ica apenas
dees as criaturas
naturamente. or1Bnicas
A +im ue apenas
de produzir seus
2cido su+?rico
póvora ee de +ato e4i1e também especi+icamente para +2bricas euipadas e ao ado
dee é criada e não pode desenvov0-a por isso a1ora é caro também eite e san1ue
não sava e aém das criaturas or1Bnicas porue só ees +ornecem as +2bricas
apropriadas para a sua produção são. A terra produz o como mas não só por meio
dessas +2bricas ees sabiam ue essas +2bricas produzem a si mesmos. Gma per1unta
no entanto por ue ees 1eraram ta um pouco antes não a1ora. 6esmo a1ora só
outra maneira mais +2ci do ue iniciamente. "stabeecer o primeiro +erreiro pode ser
di+,ci a1ora ir de +or/as anti1as i1eiramente +ora sempre nova das +erramentas para o
novo +or/ada no ve3o e não 32 +erreiro cresce mais +ora da terra. "ntão dar @ uz
depois uma vez sur1iram criaturas or1Bnicas o novo es+orço de novo /2 ue podem
ser criadas iniciamente.
'er2 ue não encontramos em nós mesmos ue a bie saiva 21rimas não pode
não sem +,1ado sem 1Bnduas saivares são produzidos sem canais acrimais8 A1ora
é caro ue a terra pode produzir sem destas criaturas or1Bnicas as substBncias ue
estão presentes nos seres or1Bnicos não. 6as por ue incuir as criaturas or1Bnicas
menos dea do ue do +,1ado para o resto do corpo ue incui também o e +ora do
+,1ado não pode +icar sem o ue ee pode +azer com e através dees8 6as também
apenas para produzir !ermCc3ten as criaturas or1Bnicas estas substBncias tão pouco
sem o resto do mundo como a +,1ado e 1Bndua saivar bie e saiva sem o resto do
or1anismo. Apenas
ibertado para com a captação
o ambiente apropriada
o corpo or1Bnico do ambiente
produzir os seuseprodutos
da substBncia associada
tais como o
+,1ado e 1Bndua saivar.!e/a a razão entre o ór1ão do or1anismo retorna a esta
reação entre o indiv,duo e a terra or1Bnica e4actamente novamente.
#\O Dependendo do conte4to +orma +orma de a1re1açãoO das substBncias podemos
distin1uir na terra como no nosso corpo sóido ,uido are/ado :azJ e
imponder2ve. Temos pedras em nossos ossos as correntes ue atravessam nossas
veias vapores e ar soprado através de nossas +erramentas respiratórias a uz entra
através dos nossos o3os o caor penetra nosso corpo uma muta a1ente pode 1irar
em nossos nervos.6acrocosmo microcosmo. A1ora no entanto são considerados
com mais deta3e os nossos ossos mas não de pedra pura nosso san1ue não é 21ua
pura a nossa respiração não é o ar comum puro e vapor de 21ua pura e ue circua
em nossos nervos nunca vemos uauer 2 +ora como c,rcuos mas ue não podem
de outra +orma ser se o nosso corpo é reamente o ór1ão mais compicado da terra
+2ci no nosso corpo é mas deve ser /2 repeto de um pouco mais envovimento do
ue o ue vemos 2 +ora então v2 para o osso mas mais de um ?mido como em as
pedras e no san1ue mais de +i4o e ar do ue na 21ua e é a respiração misturada com
mais nebina do ue o ar e é o imponder2ve apan3ados em nós de ta emaran3ado
com o ponder2ve ue uma secreção puro não teria sido poss,ve as suas eis e sua
camin3ada.
As circunstBncias especiais das partes em din3eiro are/ado e imponder2ve são discutidos no
Ap0ndice a esta seção.
#NO interna
parte A terra ésecomo nossos movimentos
em movimentos e4ternoscorporais
entenderue
ondesão
eaem parte
via/a pore4terna
todo o em
mundo
peo ado de +ora ou por rotaçãoO muda a sua posição contra o mundo e4terior como
um todo sob os interiores onde as suas próprias peças mudam de posição entre
si. "a se move ao redor do so em todo o 1ira em torno de seu ei4o e entre as suas
partes especiamente em sua super+,cie encontrar movimentos manni1+ac3ster di1ite
em seu u1ar. 9s primeiros movimentos são muito mais uni+orme do ue o ue nós
podemos +azer este ?timo muito mais variada por tempo indeterminado a mudar.
"sta di+erença pode ser interpretada como>
Gma 1rande m2uina per+eita com muitas en1rena1ens e aavancas e é uma
m2uina de anao1ia
as atividades or1anização
e serviços podesimpes
variadosF roda ser obtida por um aavanca
a própria trem de peso simpes
simpes indodo
precisa
acessório e e4terior mais diversi+icado manipuação de +azer muitas coisas. Assim é
com a nossa terra contra nós. A terra tem muito mais o movimento em si mesmo
como ue a simpes passa1em ao redor do 'o a rotação simpes é su+iciente para
obter-se para entreter os mais animados /o1o mais variado na mesma. 7ossa coerção
nós irre1uarmente para tr2s e para esticar as pernas em todos os ados e esticar não é
uma prova da nossa e4ce0ncia mas a nossa tibieza nossa imper+eição pois em vez
de o ue precisamos para conse1uir o nosso euipamento interior em movimento
treinar e treinar para encontrar em nós mesmos temos de o3ar para a maioria das
+erramentas de nós e4ceto ue é o propósito de nossa vida nmade inuieto e
a1itação Gm3eran1ens. Por ue esperar o mesmo da terra /2 ue tem tudo dentro do
ue nós estamos o3ando e4ternamente até nós mesmos reuerentes e nossa
busca8 'e os movimentos e4teriores como a Terra como nós seria apenas um macaco
de si mesmos até mesmo as menores part,cuas de si
Horne diz uma vez R. 5es (( p N#.O> KA ira dos poderosos s3ows na apar0ncia
muito di+erente da do ?timo +raca é contorcendo espécies porue procura +azer o ar
através de paavras e sinais o movimento da ama .. 5rande é mais para dentro.
Porue é ue uma própria rain3a um pun3o porue mi pun3os no serviço e4terior de
sua vin1ança voc0 est2 pronto8 K -
(sto pode ser +acimente trans+erido para a nossa rain3a a terra. 'eu movimento é
apenas ama também diri1iu mais para dentro. !oc0 também não precisa cerrar os
pun3os
são para +ora
estran3as mascomo todos os nossos
interiormente apertoupun3os
próprio./2 apertam para ees só ue não 32
7ão é todo o 3omem uma natureza mais cama do ue as nunca descanso sempre
circuando correntes e HutI;1ein em seus nervos e veias8 9 ue ees estão +azendo
em seu interior se1uido de corri1ir seus pensamentos e sentimentos ee não
e4teriormente por mais uma vez ee +az tanto e4ternamente ue este /o1o interior
permanece sempre em 1edei3ic3em curso apenas em trens maiores. Assim é com a
terra e os inuietos em seus /o1os. 6as porue é um ainda maior mais per+eito em si
seres ue nós por isso +az ainda menos e4ternamente do ue nós e ainda mais nee
do ue nós. 9 mundo o !erdadeiro Deus não +az nada e4ternamente tudo em si
mesmo.
)omo em uauer outro u1ar 32 também um toue de e4tremos. A pedra morto
move e4ternamente tão pouco uanto o mundo do Deus vivo. 6as a di+erença é ue a
pedra mortos não é movido de compai4ão enuanto o mundo do Deus vivo tudo em
movimento tem sempre interiormente. A Terra se apro4ima do e4tremo superior mais
do ue nós. 7o entanto porue a terra e as estreas de todo o mundo é eas não
podem perder competamente o movimento para +ora porue o seu movimento para o
e4terior tem de dar as maiores movimentos internos do mundo.
A1ora também as consideraç*es de propósito por ue a terra +oi capaz de manter a
principa caracter,stica simpes da sua +orma mais competo do ue no in,cio pode
ser ne1i1enciado. 9 +ormato da escova é tudo o ue est2 na +inaidade direta
)9H"MTGMA' sobre a natureza de seu movimento. De ue outra +orma nós
o3amos como se não o +izermos pernas para correr para os braços Lan1en um
pescoço para 1irar a cabeça e ór1ãos dos sentidos para encontrar o camin3o
necess2rio. 6as a terra ue tomaram as pernas ea tem para nada a não ser para
andar em terra +irme terra +irme e as pernas estão em e4ecução na mesma ue
tomaram as armas depois ue ea não tem nada a on1o +ora de si mi braços muito
tempo depois de mi coisas /2 nea por ue ea precisava de um pescoço ea não tem
vez determinada a cabeça ea trans+orma-se todo e as pessoas nee e os c3e+es do
povo e os o3os nas cabeças ainda trans+ormar particuarmente para competar em
deta3e o ue dese/a ue o movimento como um todo ainda dei4a a1o a ser por ue
ea precisava o3ar especia e um nariz particuarmente pro/etando ea encontra o seu
camin3o sem o3os e nariz e tem mi o3os e narizes para as +ormas em procur2-a e
para c3eirar as +ores nee. Porue ees mas isso é tudo na mesma o ue temos de
o3ar para ee do ado de +ora ees não precisam de todos os nossos meios e4ternos
de pesuisa e isso d2 a ea a +orma puramente concu,do competo em si mesmo.
Por consideraç*es seme3antes )otta prova em )ic. de natura deorum (. c. YYO contra Heeius
ue a +i1ura dos deuses deve ter um ser 3umano não é necess2rio.
:oc uidem vos 69!"T 7e considerantes utiitas sit uae opportunitas uaeue em
3omine membrorum /udicetis ut membris desodorantes 3umanistas não "1ere8uid opus enim
pedibus in1ressu est sine8 uid manibus si ni3i compre3endendum8 uid reiua descriptione
omnium corporis Partium em ua ni3i inane ni3i sine )ausa ni3i est supervacaneum8 (tau0
nua potest ars imitari soertiam naturae. :abebit in1uam i1itur Deus et non ouetur> Dentes
paato +auces nuum ad usum> uaeue procreationis )ausa natura corpori a++in4it ea +rustração
3abebituid
3abent Deus> ma1is ne e4tern
venustatis8 K uam interiora cor pumones /ecur cetera uae detracta utiitate
#^O "nuanto a terra não é totamente sem uma necessidade e4terna ees sentem a
necessidade de se desen3ar a partir de uma +onte de uz e caor ceeste superior. 6as
a1ora a sua principa +i1ura tão simpes mostra com seu movimento i1uamente
simpes e posição apenas combinado o mais vanta/oso e até mesmo de+inir com a
eaboração mais +ina e or1anização da +orma e movimento como vimos
anteriormente com o taman3o em reação a esta necessidade para atender da +orma
mais per+eita de modo ue embora ea só e mesma +onte principa de uz e caor e
isso sempre en+renta a partir de apenas e no pró4imo distBncia constante de um ado
mas para desen3ar em todos os ados eo todo é sempre i1ua 1rande presente para
mesmo versc3iedentic3st dividir e versc3iedentic3st portanto capaz de trans+ormar.
'e a Terra +osse um disco pano de modo ue o so se e4pressar um e o mesmo
e+eito sempre ao on1o de toda a sua super+,cie mas a +orma es+érica da terra
si1ni+ica ue os raios de so atin1ido entre todos incina-se para +ora e /2 ue
e4pressam o e+eito competo sobre os corpos ees encontram na vertica e um mais
+raco de acordo com uando ees se encontram ardósia-o. Assim a diversidade de
cimas do euador para os póos sur1e. 'e a Terra +osse um disco pano assim como
os céus ao redor da Terra teria a mesma apar0ncia e a1ora tem todas as partes da terra
para outro céu acima dee 2 dando a variedade de es+era reta paraea e
ob,ua. 6as o principa rosto mais +2ci todos os ados simétricos da terra mas +ez o
es1otamento de todas as poss,veis di+erenças de cimas e maneiras de o3ar para o
céu por motivos i1ados Pane poss,ve resistir sem modi+icaç*es ocais de uauer
maneira. 'aias cortado no c3ão de imediato através do céu como uma +ec3a ea se
a+astar de sua uz e +onte de caor mais e mais mas permanecem para ee imóve
oposto por isso ea sempre sempre iuminada de um ado apenas e só da mesma
+orma ue e auecida. 6as como ea circua ao redor de seus poços de uz o so
para ue ee permaneça est2ve para ee e portanto 1ira em torno de si ue recebem
a uz eo caor ue ee precisa 1raduamente a partir de todos os ados mas o seu
temporariamente não des+rutar perder derweie no sono pea periodicidade dos
or1anismos é de ta +orma ue a necessidade desse sono assim como muitas vezes
acontece uando o so nasce. 'er2 ue o ei4o da Terra perpendicuar @ sua órbita a
mudança de estaç*es
não 3averia dia e noite
doem
anotodo
maso como
mundoa terra
e ao on1o dos anos
se incina sobreseriam criados
seu ei4o i1uais
para ue diase
e noites ao mesmo tempo en+rentar o mundo a vasta 1ama de comprimento e aterar
em todos os u1ares ao on1o do ano por meio e ue todas as estaç*es do ano
ocorrem em di+erentes ocais da Terra ao mesmo tempo e em uauer u1ar durante
um ano através de todas as épocas peo inverno aternadamente entre o su e norte
meia vota e vai de novo. 6as ensinou o ei4o da Terra sempre se1ue as mesmas
estreas por isso cada u1ar na terra ue sempre mant0m o mesmo céu acima dee
assim ue +az a mudança 1radua da direção do ei4o da Terra ue cada site vai mudar
1raduamente o céu. < maravi3oso como o pano das modi+icaç*es mais variados
pode ser reaizado com meios tão simpes. "ntretanto este pano b2sico é apenas a
base de novas ateraç*es mais ivres de uma ordem superior. 'e a Terra +osse uma
boa muito isa de super+,cie uni+orme mas +oram eves e as condiç*es de
temperatura e tudo o ue se passa com ee cinto paraeo para +icar em uauer um
dos euador i1uaisF cada ano seria no mesmo dia evar todos os u1ares ao mesmo
+enmeno novo. "ntão iria uebrar apesar dessas 1randes pantas ue parecia
cacuada para evitar a monotonia da situação o mesmo do mesmo dentro da
mudança acançada novamente na re1ra +i4a para +ora. A1ora porém repetiu o
primeiro u1ar a mesma mudança de temperatura o ue é re+etido a partir do
euador para os póos de 1rande escaa em uauer montan3as mais atas na
peuena ea ocaização de montan3as e 21uas se1uido condiç*es tão
incomensur2veis ue por sua ação sobre o cima e as reaç*es anuais sozin3o cada <
revo1ado possibiidade de recorr0ncia oca ou tempora da mesma. 9 caend2rio do
centen2rio é um absurdo. Até o momento as condiç*es cim2ticas e anos só
modi+icadas por estas in+u0ncias ocais não são revo1adas como no-os permanece
uma base comum e um eo comum para todas as variaç*es ue dependem das
condiç*es ocais. )ada própria montan3a atua de +orma bastante di+erente em um
cima di+erente e uma época di+erente e essas di+erenças ue produz as mudanças
cim2ticas e anuais permanecer sempre subordinado. O a pressão do ar e do vento
adicionar @ banda sóida ue no princ,pio de cimas e estaç*es se /usti+ica nem um
móve ue rep*e todas as ateraç*es ocais ue são 1erados por uaisuer
in+u0ncias nos c,rcuos de ar da terra em reação viva de modo ue toda mudança
ue ocorre em a1um u1ar como ainda passa por uma corda bamba ou uma corda
tensa.
O Assim a in3a de neve est2 na costa da 7orue1a ^#% # \ 7HO em ^Q% metros de atura nos Apes \N ]
Y \ a \& ] 7LO em Q.^% metros de atitude e em uito bastante abai4o do euador em \.Q\ metros de
atura. 7o verão voc0 precisa de muito menos arran3a-céus de uma coina com a diminuição da temperatura
por um determinado taman3o para ver do ue no inverno etc
Depois de uma interessante se não me en1ano von :umbodt derivadaO noção de
ue se pode pensar composta toda a própria Terra como consistindo de duas atas
montan3as ue são montados com base no euador e t0m seu cume 1eado na
Ponia. 'eus /ovens peuenas montan3as ue em se1uida procurar imit2-os em
peuenas. 6as em um princ,pio di+erente uma vez ue durante o res+riamento dos
póos depende da maior obiuidade dos raios do so os picos das montan3as a partir
da pesuisa maior sobre a terra auecida. "ste é um +ato não sem /uros uando
vemos ue a Terra aém de nós produz +enmenos an2o1os em 1rande e peuena
escaa de acordo com princ,pios muito di+erentes por isso não podemos +icar
surpresos se ee se apica a nós no m,nimo mas uma vez ue novos princ,pios e
assim por e4empo os ,uidos não com as mesmas +orças assombra em nós como
+ora de nós sem ue possamos portanto procurar separado da terra do ue as
montan3as da terra o ue não são na verdade de +ato.
Durante as montan3as até o cume da atura ao mesmo tempo ter um pico +i4o de
res+riamento ees abanam ao mesmo tempo com suas sombras de res+riamento sobre
a 2rea circundante ou se/a a maneira de mover esses assuntos de acordo com a
posição das montan3as e da temporada é muito di+erente mas ees e4podem do
cume e arre+ecimento para a distBncia assim como o beeiste Po1ip+e a 1rande
escaaaec3uva
bater assim
porcontribuir não só
bai4o. Aém do para atuaizar
ato de as re1i*es
montan3as uentes
e 21uas mas também
trans+ormar a terra para
verde areia do deserto amareo terra preta cada um di+erente com a radiação soar
incidente ea distribuição irre1uar de tudo isso contribui para +azer a mudança de
+enmenos na Terra uma imprevis,veis.
A re1uaridade e simetria ue parecia tão competamente abandonado e perdido na
eaboração mais +ino da super+,cie da Terra e de seus processos mas retorna aos picos
desta preparação para o desi1n ea +re;0ncia de criaturas or1Bnicas embora não tão
per+eito como nos principais condiç*es da terra mas o1o abordado por isso a partir
de a1ora esse ado de novo sem uauer monotonia de proporç*es para essas
criaturas or1Bnicas mesmo ee mostra porue ees estão imersos em um reino terreno
de proporç*es tão incomensur2veis. A natureza recorda nees como ee retornou @
re1ra mas mostra-se nem a maior iberdade na modi+icação dessa re1ra e de +ato
+azer essas modi+icaç*es dos direitos de controe nas criaturas or1Bnicas se
inteiramente teeoó1icas com as iberdades /untos a natureza em uma modi+icação
ue tomadas as principais condiç*es da terra a +orma eo arran/o interno de cada ser
determinado peas circunstBncias e4ternas particuares em reação @s uais ee tem
ue se comportar enuanto por outro ado os direitos de controe nas criaturas
or1Bnicas mostra sua reação cara com os direitos das principais condiç*es terrenas
controe. Porue as principais condiç*es da terra na direção 3orizonta em todas as
mudanças mas são mais uni+ormes do ue na vertica onde a uz eo caor de cima a
1ravidade abai4o atos vemos a simetria da +orma desdobrar mais na direção
3orizonta e vertica ea recorr0ncia periódica a necessidade de sono e de vi1,ia o
caor a unidade de via/ar a menstruação a unidade de +ores depende em parte do
taman3o do per,odo em parte também o tempo de entrada depois de ter
periodicidades ue est2 su/eita @ terra /untos.
#O A di+erença da terra peo 3omem pode parecer deitar nea ue os seres 3umanos
e animais para determinar seus movimentos e4teriores por si só a partir do interior
mas a terra se1ue-se apenas parte e4terna estran1eira. 6as não se comporta tão bem
assim como seria normamente ima1inar. Gma pessoa pode se mover por si só tão
pouco pea saa como a Terra no céu ue precisa da resist0ncia e4terna da terra a este
o trem e4presso do so coocar no espaço o 3omem uer incomodar como ee ueria
ee
terrapoderia
d2-3e sua +oco não desocar
a capacidade um"e
de o +azer. +iosó
depode
cabeo. Apenassobre
mover-se o conte4to
a terradonaresto da
verdade
tão bem como um membro pode mover-se para o corpo sóido no entanto dois
corpos mundo se mover um pouco como dois corpos um contra o outro. A1ora é
verdade os movimentos das pessoas no terreno são muito mais compe4os por
tempo indeterminado e se voc0 da, +ec3a em iberdade mais ivre do ue o
or1anismo mundia contra o corpo mundo só ue isso não é um de+eito da terra uma
vez ue a ivre circuação de suas criaturas se cair nee.
#$O "e pode ser encontrado marcante para a primeira vista ue embora de outra
maneira as +erramentas ver+erti1ten ue tantas vezes se asseme3am as +erramentas de
nosso próprio corpo a câmera obscura aos o3os os +oes dos pum*es ue
bombeiam o coração o rim +itrum o cinze tem os dentes da aavanca dos braços o
marteo pun3o
movimento natureza contrariou
de or1anismos tão +irme
como apicar apicardas
o princ,pio o princ,pio
pernas oudepaa+itas
rodas para o
para
impusionar nossos carros de recusar. " no entanto 1rande vanta1em parece estar na
rodas e um es+orço apro4imado para atin1ir esse vanta1em é ainda muito vis,ve no
interior do nosso corpo porue as pernas não são uma roda de todo mas uma roda
+aou com um pedaço de rim péO compar2ve porue ees simpesmente como
descontrair em ir a partir do soo do ue o aro de uma roda $O F deve continuar moer
ou perse1uir os nossos pés no c3ão seria ir ma. 6as ainda +ata muito a roda
rea. "nuanto isso voc0 também pode ver +2ci ver ue uma roda rea podem prestar
bons serviços apenas em terreno suave ao passo ue se +or para subir acima do piso e
pedras montan3as subir escadas para subir nossas pernas pa1ar muito me3ores
serviços
iso nós etambém
rodas teria
ter2 sido
rodascompetamente inadeuado.)aro
em vez de pernas. se nos
6as a1ora a terra +oi dado oumterreno
é reamente piso
mais suave dado o ue se possa ima1inar tão suave como o éter não é nada e assim
também o seu ór1ão movimento é inteiramente concebido como uma roda assim
como é tudo o ue uma vez não é meramente +ra1mentada como nós mas o todo
também é inteiramente ór1ão movimento e concebido como ta bastante uma roda
uando voc0 est2 sentado não só como nosso pesar uma cai4a especia sobre as
rodas mas a roda representa ao mesmo tempo o carro inteiro ue ea usa o ue ea
est2 usando mesmo no Bmbito de suas rodas /2 ue o ue ea usa não so+re nos
papéis. A1ora os via/antes não são concu,das com a perspectiva do céu por meio do
ua ees são e4ecutados como impar a cai4a de nossos carros mas a vista é awErts
ivre. Assim a natureza do princ,pio da roda de roamento para continuar a criar o
movimento ainda não apicada em muito maior escaa e com muita "4poder +ina
c3eio de ener1ia mais vers2ti apicado do ue temos ea poderia ou tavez ee só nos
u1ares ceestiais onde os 1randes reacionamentos simpes o desenvovimento peno
do princ,pio e as suas vanta1ens também permitido. 7o bumpiness terrena
'topri1Ieit e mesuin3ez ue tin3a então para outro tropeçou adeuadamente ane e
a/udas insi1ni+icantes se re+u1iar para superar os obst2cuos ue são nossas pernas
mas dei4a-nos para votar ao princ,pio ceeste de acordo como nós próprio
pavimentar o camin3o para ee.
$O )omp. 6ecBnica Reber de 5e3werIzeu1e.
Pode-se
movem tãoper1untar
bem em um pormeio
ue não são
suave mascomo
caro também os pei4es
o corpo e ose p2ssaros
mundo cooc2-asue se
boas
i1uais para movimento de roamento8 'eria se ees só assim vai +icar sem asas e
c3utando nesta +utuante médio e sabia ue para +u1ir ea comida ue ees só
precisam o3ar com bico pré-esticado e +ocin3o como no ue seria como a terra. (sso
nos eva a observaç*es anteriores. Apenas um corpo mundo poderia ser apenas tudo
roda porue tudo isso é e4atamente o ue ee é. As criaturas dos corpos ceestes deve
ser muito outra maneira porue ees próprios são a1o do camin3o e tem ue coocar-
se contra o outro o camin3o para aém de reaç*es de v2rios tipos. (sso no entanto
+oi as vanta1ens do desi1n como uma roda até a1ora perdeu essa natureza em vez
sentiu de uma vez para um princ,pio di+erente. 6as vemos em a1uns in+usoria o
movimento de roamento ue pertence ao cap,tuo do contato de e4tremos.
A terra
o resto dosé apanetas
roda eocomo
carrorodas
em um
emmas
um voc0
carropode o3ar
1rande para aso
o carro terra /untamente
ou se/a uma vezcom
ue
se sabe ue ee é um aon1ado peo paneta roando reamente em um c,rcuo ao redor
da couna centra pista de corrida em vota ou se/a o centro de 1ravidade de todo o
sistema em um n,ve da empresa pano invari2veO é reaizada
apro4imadamente. #%O 6as também cai aui de novo um para o outro então não 32
necessidade para cavaos especiais para pu4ar a carroça porue as rodas ao mesmo
tempo a vida cavaos representados não é apenas uma necessidade de um inI
especia sobre o carro porue o próprio carro é o seu próprio braço eo 1uidão uz
branca impusiona seus cavaos cooridos os idosos apresentaram antes ue a
ima1em de P3oebus Apoo on t3e 'un )3ariot. :avia mais verdade nisso do ue
pens2vamos. "a 1osta
pensando apenas de dei4ar
as rédeas mesmoas no
rédeas na ima1em
céu ees para on1e
são omitidos voc0 deve
reamente estare as
omitido
rodas 1iram os cavaos vão para os o3os bri3ando nuas de Deus ou se1ue seu o3ar
sobre as rodas cavaos8 7en3um se1ue o outro vão naturamente uma com a outra.
#%O 9 so é na verdade não é reamente siencioso mas move-se em virtude de o trem dos panetas ao redor do
centro de 1ravidade do sistema soar apenas em c,rcuos menores do ue ea. 9 avião invarivel tem um
si1ni+icado astronmico.
Q%O Para a primeira vista parece ue acontecem apenas na super+,cie dos
movimentos de terra. 9 interior parece uma mutidão ociosa. 6as é aui como é
muitas vezes. 9 ue voc0 não pode ver ee ac3a ue não. :2 movimentos dentro da
Terra bem como do ado de +ora mesmo ue não se/a tão diverso. A simpes
observação ser2 su+iciente para mostrar isso.
'e coocarmos tivemos um baão c3eio de ,uido em ue uma boa de c3umbo é
e um corpo atraente massa +orte mais perto do coração do baão. ##O "ntão embora a
massa da 21ua e a iderança é atra,do para os dois mas a iderança mais densa
empurra com a sua maior +orça a 21ua para +icar mais +ino devido @ +orte atração
dese/oO para +ora do camin3o a +im de ser apicado ao corpo atraindo o ponto oposto
na parede e estão tão perto dee uanto poss,ve enuanto ee mantém sua
posição. 6as ir para o corpo atraindo ao redor do baão se necess2rio uma vez ue
se1ue a boa de c3umbo para sempre permanecer tão perto dee uanto poss,ve para
entrar com a parede ao redor. 'e a1ora o conte?do dos estoues de baão em vez de
c3umbo
pesada e emais
de 21ua
eveOa ta
partir de um
como 21ua,uido
e óeodenso
ou deemerc?rio
mais +inoe especi+icamente
de 21ua de modomais
ue se
eva a boa a vanta1em do ,uido mais denso sobre o mesmo princ,pio de pre+er0ncia
antes de impusionar o mais +ino após a missa atraindo e se isso estava acontecendo
em torno da memória para o baão ea se1ue internamente se movimentando na
parede. 6as nós temos uma vota vi2ve para este caso na terra. 9 ,uido dentro é o
conte?do de +undição da terra a partir do ua nós sabemos ue ee sem evar em
conta as +orças perturbadoras e4ternasO tem um +ora para dentro muito o aumento da
densidade para ue possa ser +eito o pensamento de um coração ,uido mais +ino e
interiormente denso mas de modo ue nada impede ue esta reação para pensar
também abEndernd por +orças perturbadoras e4ternas. 9 corpo atraente é apresentado
peo so ou da ua peo coração ue são con3ecidos por causar por sua atração eo
movimento da maré do mar do ado de +ora do "rdsc3ae +i4o. "e deve de acordo
com o princ,pio anterior bem como coração reaizada uma en4urrada de circuação
no interior por sua ação a não ser ue ees possam ser devido ao s3e de incusão
não se e4pressa em uma onda pro1ressiva de coeta de dados mas de uma onda de
densidade pro1ressiva ue contudo não pode prosse1uir sem a ta espira toda a
massa interna para mover. Aém disso o especiaista é +2ci esuecer ue enuanto o
movimento inundação e4terior do mar mais da ua depende do ue o so o
movimento da maré interna como a ua depender mais do so.
##O "ste corpo-atrair massa poderia ser uma se1unda boa de c3umbo por causa da 1ravidade 1era
ou 1ravidade de todo o corpo em virtude de reamente se vestir. "nuanto isso a atração não é
percept,ve entre peuenos corpos na terra porue ee desaparece contra a atração +orte pea
própria terra. "ste seria portanto também se apicam nos e4empos acima dos e4perimentos com o
baão e as boas no c3ão mas não mais de um e4perimento com a terra ou se/a uando o
"rdsc3ae ainda introduziu o baão e uma 1rande boa o3ou para +ora outra em conte?do ,uido
do soo seria i1ado.
movimento
terra +ora dode inundação
corpo do ,uido
do mundo mas a interior
partir denão
suasdepende
própriasdadi+erenças
di+erença internas
de distBncia
da da
densidade e do vaor absouto da +orça e4terna de modo ue deve ser de cerca de #&%
vezes mais para a parte do so como a parte da ua.
#QO K'e as +orças com as uais o so ea ua a terra o todoO atrair compara descobre-se ue o primeiro é cerca
de #&% vezes maior do ue isso. por causa disso mas apenas cerca de #Q.%%% ste parte est2 reacionado com a
1eração da enc3ente e vazante deste botão Y% por causa da distBncia do 'o da Terra é de apro4imadamente
#Q.%%% o da ua da Terra Y% diBmetro da TerraO então parece ue a maré 1erada peo so só Q N pode ser a
inundação o ue deve criar a ua. K Hesse.O
7ão se sabe para mim ue a1uém /2 apontou ue o movimento da maré interna
mas parece-me a sua aceitação necess2rio se é obri1ado a aceitar o interior da Terra
como um ,uido e de densidade desi1ua.
"u pensei ue se voc0 pudesse +azer o ma1netismo da Terra depende da +ricção do ,uido de se
mudar para a crosta sóida e eetricidade assim despertado. 6as ta suposição est2 su/eita a 1randes
di+icudades.
6uito provavemente 1ostaria de vir oca para estas raz*es 1erais emoção. Pac,+ico
ue a terra não +oi misturado desde o in,cio para uni+orme e sua enorme massa de
tais irre1uaridades podem ter mesmo após muito tempo ainda não totamente
compensados e assim contribuir para manter movimentos internos. 6esmo os
+enmenos vucBnicos parecem +aar para os movimentos internos mas ees
dependem peo menos em parte por vapores de 21ua de @ sua apar0ncia 21ua
penetrou e4ternamente é a ocasião.
Q#O "m nossos corpos encontrar +enmenos circuatórios de muitos tipos acontecer
e também noentre
substBncias corpo
osmaior
+ios eodaresto
terra.do9nosso
san1ue circua
corpo nasue
desde veias
as então circuee4cretadas
substBncias as
do san1ue para o corpo a sua dieta e evado de vota para ee de novo e de novo
absorvendo e em se1uida circuando as substBncias a ainda maior c,rcuo entre a
nossa corpos eo corpo e4terior terreno maior desde materiais do mundo mundano
+ora de nossos corpos continuam 1e3ends passar e votar de 2 de vota para o mundo
e4terior e nós o3amos mais de perto os +enmenos circuatórios mais estreitos estão
em nossos corpos apenas aços rami+icadas dessa circuação mais on1e ue se
encontra com o mundo dos or1Bnicos e inor1Bnicos em compementaridade. 'obre
este circuito adiciona também mas vemos cicos ainda maiores através de toda a 2rea
subterrBnea da ua tudo o anterior assim como desviado aparece. 9s rios correm
para o mar osobre
este c,rcuo maras
nas2rvores
nuvens nos rios osseu
ausd;nstend riossuco
em e
direção @s nuvens
portanto do marpodem
ees também dar a
receber seu suco em se1uida vem o suor do nosso traba3o e portanto temos a
poção ue nos revivido. Todo o mar envia uma onda circuando ao redor da Terra
ue eva pei4e caran1ue/os e répteis com e em con+ormidade pode sob a crosta da
Terra como /2 vimos circuando uma en4urrada de brasas. 9s ventos circuando por
toda a mudança irre1uar por mas em toda re1uarmente ao redor da Terra eo topo
compementada peo mais bai4o para o circuito uma vez ue os c,rcuos e o +e1o
de todos os seres vivos e os navios zarparam depois disso a empresa por isso toda a
uestão de a Terra 1ira sobre seu ei4o e inmaßen como ea +az 1ira com o bri3o eo
caorF +inamente vai a terra no cico ceestia maior em torno do so e do cico ainda
maior do so para um centro de maior um.
7o entanto uando o di concuir o imite de reamente cicos terrestres na própria
terra a rotação tem ue se apicam a seu próprio ei4o os outros cicos mais atos em
um centro a menos ue voc0 respeita. "ste cico da terra em torno de si é também o
mais independente mais ori1ina simpes re1ra mais @ direita mais comum mais
dur2ve mais constante de todo terreno tudo devido @ individuaidade da terra e toda
a uestão da terra em uma compreendendo enuanto os outros cicos terrestres em
1rande parte só depende dee e ter apenas partes espec,+icas da terra. Pode-se dizer
ue o movimento da Terra em torno de seu ei4o o taman3o da cabeça é o ue todos
os outros movimentos se comportam e4atamente como as mudanças de ordem
superior da circuitos
Todos os Terra. do materia no soo em todos se não +or concu,do puramente
em si mas tudo na terra nada vai aém dees vão contra as substBncias do nosso
corpo apenas uma parte é transportada sobre dentro o outro é sempre sobre nós
Aém disso a +im de entrar nos outros circuitos da terra com.
9 sentido de rotação da Terra em torno de si é invariante apenas no ue diz respeito @ própria
terra ou se/a o ei4o de rotação da Terra sempre passa peos mesmos pontos da terra embora a sua
direção é vari2ve contra o céu como continuar a considerar.
7a circuação atmos+era +enómenos podem ser distin1uidos muitos tipos. Mesumindo a
situação da maioria ponto de vista 1era ea me3or visão 1era sobre o todo pode-se distin1uir dois
sucessivos movimentos de circuação vertica cada um dos uais é dividido novamente em dois
circuitos da direção oposta. Gma vez ue isto é o ar +ui na super+,cie das zonas mais +rias em
direção ao euador
votar para para
as re1i*es maisportanto
atas nanorte do norte
direção opostasuisto
doésu
deer1ue-se
um adoentre os trópicos
ao norte para
por outro o arde
ado e
vota para o su e est2 +ora dos trópicos para bai4o novamente nas zonas mais +rias. "sta dupa
circuação em cada ado +az com ue apenas pea di+erença de temperatura entre as re1i*es poares e
euatoriais. 6as por outro circuando o ar no "rbober+Ec3e na direção de este a oeste nas re1i*es
mais eevadas mas na direção oposta de oeste para este. "ste cico depende da in+u0ncia da
rotação da Terra a partir do euador entre a Poónia e para tr2s e ar 3erstrCmende. 9s movimentos o
ue eva o ar na direção dos dois-circuito dupo mas /untos assim voc0 não pode observar os
+enmenos de uma +orma independente das dos outros. "m tais composiç*es são então com base
nos +enmenos dos ventos comerciais entre os trópicos eo estran3o +ato de ue os ventos 1irar aém
dee no ado norte da Terra como re1ra na se;0ncia 7"'R no ado su na direção sonw
oposto. Dove tem tudo muito bem e4picado em suas investi1aç*es meteoroó1icas. Para essas
circuaç*es 1erais do ar 32 o oca o ue 1era a di+erença de temperatura da terra e do mar. K'e
durante o dia a terra é auecido mais do ue o mar o ar acima da terra vai subir para o ar o +u4o
para o ar mais +rio abai4o acima do mar. 9 ar cai como na sombra de uma nuvem passa1eira em
um dia uente de verão a partir do ua ee 3erwe3t +rio. Durante a noite a terra arre+ece mais
+ortemente do ue a super+,cie da 21ua isto é +inamente +icar mais uente o ar +ui a partir da
terra para o mar. ue a circuação vertica é assim para comparar uma roda rodado. 'e a
temperatura +or i1ua ta como est2 não é i1ua ao ue parece primeiro para um ado depois para
o oposto. "e é duas vezes en+erma1em di2ria uando a rotação vai para o outro. < o pa,s por meio
ano mais uente do ue o a1o e vice-versa de modo ue a roda est2 descansando duas vezes por
ano e rodar duas vezes teremos> ... Duas correntes de ar em direç*es opostas separadas por
per,odos de aus0ncia de direção predominante no entanto é o aparecimento dos 6oussons K Dove
6eteoro. Gnt. P. QN%O
A uestão de onde a rotação de um corpo ceeste como a terra votando a si ainda não est2
su+icientemente
di+icudade. 6asresovido. !oc0ir8
onde ee deve poderia
7esseter um tempo
meio impactovoc0
e4c0ntrico ee não
pode tomar um teria nen3uma
com as vis*es
cosmoó1icas 3abituais provavemente idéia aceit2ve do ue torna este c3oue desnecess2rio
dando um euivaente para ee. A pessoa só tem ue aceitar o ue sim também c3amam por outras
raz*es ue as part,cuas ue comp*em apertando a terra não a partir do resto de mas su/eito a
movimentos iniciais di+erentes diri1iu o curso de 1ravidade começaram a se1uir o outro. uando
essas part,cuas entram em ta pro4imidade com o outro bai4o interdepend0ncia mesmo se des+ez
assim ue estes movimentos iniciais tin3a de acordo com a depend0ncia de entrada ue não
precisava ser a de um corpo sóido dar uma resutante da massa tota ue uando sua direção não
ir em in3a reta através do centro de 1ravidade de acordo com eis mecBnicas necess2rias uma
rotação do corpo em torno do mesmo tempo tiveram para causar um movimento pro1ressivo.
"nuanto isso na terra e um terreno comum com os outros corpos ceestes não ta
depend0ncia cont,nua
todos os u1ares e nãode
+oitodas as partes
contestado emocorreu
per,odosuma vez ueainda
anteriores tem u1ar
menosemdoum
uecorpo sóido
é a1ora em 'e
o caso.
a terra tornou-se bastante com +irmeza para ue todos os movimentos iniciais teria ue reunir para
reaizar o movimento de rotação eo movimento pro1ressivo e a1ora este não é o caso as peças
individuais também podem +azer movimentos ue a rotação 1era do todo sempre uni+ormemente
1iram a terra mas são opostas.
Desde as rotaç*es dos panetas 1eramente vão na mesma direção vonstatten a teoria anterior
sobre a ori1em da rotação tem indiscutivemente na verdade encontrar toda a apicação boa
importa de ue os panetas t0m substitu,do. 6as rod2-as em uma determinada direção por isso em
se1uida teve ue ser também na sua peri+eria destacando massas assumir uma rotação no mesmo
sentido ue as part,cuas dessas massas enuanto ees ainda eram membros da boa 1rande uma
maior veocidade no peri+érico do ue o ado centra considerados em reação @ boa 1randeO
tiveram e não assente ue ocorrem durante o iniciamente sob a +orma de um aneO descoamento
mantido o ue tin3a de ter o mesmo e+eito como se um impacto e4c0ntrica sobre as massas
separadas do ado peri+érico da mesma na direcção de rotação da 1rande +aria boa ocorre. #YO 'e no
entanto as part,cuas das massas de entrada e sa,da e4ceto sua perman0ncia direção 1era de
rotação da boa 1rande tin3a também parciamente próprios movimentos como eram na 1rande
boa como ainda 3o/e na terra em os movimentos peri+éricos ocorrem ue são contr2rias @ direcção
1era de rotação estes movimentos sobre o sucesso tin3a ue ter in+u0ncia de modo ue mas o
sentido de rotação para a massa descamação +oi a vez um pouco di+erente do sentido de rotação da
massa principa e uns aos outros de +orma di+erente.
#YO panato imitou esses sucessos arti+icia. '. Xarsten Crtsc3. d P3Js. Q Ua3r1 #\. P21ina %
QQO Toda a pessoa é uma natureza periódica ou se/a todos os seus processos
ocorrem em per,odos menores e maiores em parte auees ue se apro4imaram
sempre retornar2 o ve3o "stado em parte auees ue sempre trazem per,odos de
desenvovimento como novos estados. Primeiro tipo são os per,odos da pusação a
respiração dentro e para +ora de +ome e de saciedade de acordar e dormir o se1undo
tipo os 1randes per,odos de pausa de "stado embri*es e as pessoas nascidas neste
novo no entanto mais +raco de uma transição da in+Bncia na procriação e deste
novamente no estado in+érti.
enmenos periódicos da primeira o+erta espécie est2 na terra no +u4o e re+u4o
de dia e noite no verão e no inverno da circuação de apsides e no mesmo per,odo de
primavera noite. Per,odos de desenvovimento do se1undo tipo só podemos in+erir
mas precisa auees estiveram 2> a terra era nem nascido e na terra era uma vez um
império or1Bnica nasceu e no reino or1Bnico era uma vez um 3omem ue nasceu e
vem cada entrou na terra em um nova e importante +ase de desenvovimento.
9s +enmenos periódicos depender2 em parte orientada /untamente com os +enmenos
circuatórios de modo ue pode-se dizer em 1era o ue é um +enmeno de cico para toda a terra
é um u1ar especia na Terra uma pubicação periódica por um ob/eto ou +enmeno ue vai no
c,rcuo da terra deve sempre c3e1ar ao on1o do tempo no mesmo u1ar do c,rcuo e passar para 2
por isso não aparecem periodicamente e desaparecer. )omo por e4empo a atura de inundação uz
do dia circuando ao redor da Terra por isso só aparecem periodicamente nos mesmos u1ares da
Terra. Assim também é o puso das pessoas em uma onda de san1ue ue +az a sua circuação por
todo o corpo. 7o entanto não uni+ormidade é parte do +enmeno circuatório reamente deve sair
dea um +enmeno reamente periódica. Pois se por e4empo a 21ua se move em torno de maneira
uni+orme em um suco circuar para uauer ponto do suco vai se sentir um +enmeno
periódico. "mbora as mesmas part,cuas de 21ua também est2 aui apenas periodicamente no
mesmo u1ar
+enmeno ao on1o
enuanto uemas porue
daria as part,cuas
imediatamente umde+enmeno
21ua como o outroseisso
periódico umnão se enuadram
arbeteic3en o
ou um
maremoto circuando na 21ua. Por outro ado pode 3aver +enómenos periódicos ue são baseados
em vez de +enómenos de circuitos sobre 9sziationsp3Enomenen. Portanto os +enmenos de
circuação e +enmenos periódicos cair /untos mas não absoutamente.
QYO 9 mesmo si1ni+icado +undamenta dado @ revoução da Terra em torno de seu
ei4o em capas espaciais ue dependem deste per,odo dia e4ceente ocorre após
reação tempora. 9s dois não podem ser separados.9 per,odo anua depende de
reacionamento da Terra com outros corpos ceestes e no per,odo diurno é
estabeecida no próprio ea unidade +i4a de medida para todos determinação tempo
terreno terra. 6esmo uando o so ea ua iria desaparecer iria no c3ão ainda no
mesmo tempo para 1irar sobre si mesmo o dia seria ainda invariavemente persistem
como um dia sidera uando ee /2 não seria um dia ensoarado e mesmo se todas as
estreas +oram retiradas +aria a terra ainda é ce1o a +im de continuar como a1ora para
virar só para ue soubessem de nen3um caractere se uma rotação competa. < essa
rotação a1o ue ea tem competamente só por si mesmos. Todo o tempo é medido
sobre a terra só pode ser medido com a ré1ua do dia e suas divis*es não 32 outro
+irme e se1ura em uauer u1ar na Terra unidade indi+erente do tempo ue o passo
ue +az com ue a própria Terra através do tempo. )omo o passo de cameo
uni+ormemente trotando ao via/ante carre1a como um medidor de +orma é usado
através do deserto da saa em se1uida passo a terra para o 3omem ue ea usa como
camin3os cortados através do deserto de tempo.
A terra é de ta +orma o seu próprio reó1io. Todos os nossos reó1ios t0m de
aprender
controadocom
peoee e suasroda
1rande rodas
dasão
terratodos criados
por meio de em con/untoentre
transmissão conduzido e a
envover
m2uina or1Bnica 3umana basicamente. 6as enuanto os nossos reó1ios sempre
mostram um tempo imitado de cada vez o reó1io Terra e4ibe todas as 3oras do dia
minutos se1undos ao mesmo tempo é um outro momento para uauer u1ar na
Terra a partir de outro comprimento 1eo1r2+ica. 7o entanto coocar em todos os
u1ares o mesmo curso de 3oras em vez de sobre ea como em nossos reó1ios. < o
reó1io ue combina para todos os nossos reó1ios.
7ossos reó1ios estão so+rendo de uma 1rande imper+eição ue se não +or remédio
muito arti+icia é tomada ou se/a para correr mais r2pido no +rio do ue no
caor. 7ossa terra é o risco não deve ser retirada. 'e ea +osse mais +rio do ue ea é
ea teria contrato para +ornecer uauer corpo se contrair como por um res+riado e
começa a 1irar mais r2pido por eis mecBnicas o dia e cada 3ora seria por este meio
mais curto. A1ora sabemos ue a Terra est2 dentro muito uente e se move através
de um uarto muito +rio. Ainda permanecem dia e duração da 3ora é a mesma
porue o taman3o enorme e 1rossa crosta da terra impede o res+riamento de #\O 9
"rdsc3ae assim eva o importBncia de uma cai4a de reó1io de ue é +eito tão espessa
ue reco3e a terra para a importBncia de um cronmetro de ta +orma ue e4cede
todo o nosso precisão cronmetro.
#\O 9 auecimento peo so não é su+iciente para esta +inaidade desde ue +azer a terra é ainda mais uente
dentro como o seu e4terior.
entamente docom
+amiiarizada ue as
o ue tin3a de
reaç*es sido e/ectada a partir
propriedade do coração.
sabe ue uauer
se por outro ado pessoa
uma vez
redes tee1r2+icas vai cobrir a terra a terra é nees em uma escaa maior +ez a1o
seme3ante uando ea /2 tem uma escaa menor em nossos nervos.
Q&O 7ão e4iste no entanto as +orças ou nós pre+erimos c3amar-3e-bene+,cio
compensação em nosso corpo ue o +ez abraçar de uma vez e penetrar no inI mais
remota com o vizin3o sem 1raduamente propa1ar seus e+eitos a partir do pró4imo a
mais distante8 Devemos acreditar uando vemos como a +orma 3umana é +eita de um
+erro +undido e do rio e todas as aç*es reaizadas por todo o corpo em um conte4to
de mudança. A cabeça não tem a perna a perna ue não se +ormou a cabeça ambos
os uais são +ormados em uma i1ação e esta poupança no conte4to. Deve e4ercer
+orças tampas ue se dedicam a um pea coisa toda.
de6as nãoemais
um rio +errodo ue noea
+undido 3omem
+ormanadosterra.
seresA3umanos
+orma daeTerra é tão +ormado
dos próprios a partir
animais sur1iu
apenas como um /o1o mais +ina este tipo de etra e do rio. Tudo a partir de e em e
sobre a terra ainda aparece em cone4ão durc31rei+endemF metade da atmos+era
mantém a outra metade no poder metade do mar detém a outra metade na baança e
tudo cupa dessa tensão este eui,brio recebendo uma ei da natureza destes tensão
esse eui,brio incuindo uauer parte de sua própria contribuição. 'er oprimidos
não o ar em toda /untos para não consideraria o mar durante todo a esse n,ve como é
+eito com precisão a cada ra/ada de vento som e cada onda iria de +orma
di+erente. Por ue a1oas e a1os bem não como +u4o e re+u4o como o mar como o
so ea ua mas ir tão bem pu4ando-o8Porue todo o taman3o ea pro+undidade do mar
une +orçastempestade
não pode com o taman3o
sur1ir.eo"poder
se umdo +enmeno.
vento "m peuena
sobre uma um copo+ai4a
de 21ua sem ai
de terra marés
mas e
ue ee ou ea pode e4podir assim é toda a cupa do ar sim não só todo o ar toda a
terra.
De +ato se até mesmo o ar parece eve e +r,voo stress no c3ão como se +osse a
mesma em uauer coisa mas na verdade é o c3ão os 1opes. 'em o contraste dos
póos +rios e uentes dos trópicos os picos das montan3as +rias e as pan,cies mais
uentes o a1o +resco e pa,s mais uente não 3averia vento. Aém disso nuvens e
c3uva ue +uncionam de cima para bai4o só devido @ ação de bai4o para cima sua
ori1em. "ste é um e+eito muito pro1ride 1raduamente cutivadas mas a possibiidade
de reprodução em si sucessivo e a natureza e taman3o dos e+eitos propa1ados baseia-
se todo o con/unto do soo 21ua ar e de caor na terra. )ada sobreposição com o seu
e+eito no outro.
K9 o3o treinado do ndio Americano 0 o céu dos cursos dos rios 2 onde a +ata de cutivo do
soo @s variaç*es naturais da mesma não arti+icia adicionado e é caro como uma ve1etação
vi1orosa cria a sua c3uva ue reverteu nutrido. K - K9 ue compactado através da +oresta e
pasta1ens para a própria nuvem se dissove na super+,cie de areia mais uente de novo.K - ..
KA1umas propriedades ver3a1en uase sempre outras pessoas pró4imas a ee permanecer ivre é
tão ocamente bem como a +ormação de 1ranizo )asabero no de1 prov,ncia (rpini em 72poes
+oi contra 7R prote1ido por uma crista arborizada e ivre de 1ranizo Desde a incinação é .. é
cutivada ea vem uase todos os anos. K Dove 6eteoro. Gnters. Pp. &# &% &$O
KGm e+eito estran3o das pro+undezas de 1ear 21ua é ue ees são uase tão bai4a cora ou i3as de
areia
todas e4erc,cio
as costas mesmo nas camadas
em ato-mar de ar mais
muitas vezes voc0 eevados
v0 nuvensuma in+u0ncia
sobre o Pontospercept,ve. Memoto onde
de armazenamento de
os cardumes estão ocaizados. Pode-se então como em uma ata montan3a a uma Pic isoado
tomar o seu rumo com a b?ssoa. K )osmos de :umbodt. (' YQ$ +O
)onsidere-se um rio. 'abemos ue ee corre ao redor tão rapidamente a cama
incinada. Portanto a1ora Dei4e sua cama em um ?nico oca para estar do ue no
outro incinado ee corre mais r2pido não só neste ?nico site ee corre todo o mais
r2pido e dei4e um obst2cuo do barri em um ?nico oca para entrar por isso não
est2 sendo e4ecutado portanto apenas mais ento neste ?nico site ee corre todo o
mais entoF atos o ue aconteceu com ee em um ponto em uma cone4ão com a coisa
toda e só observar a in+u0ncia do ponto menor em todo o rio não é +2ci por causa da
peuena in+u0ncia sobre Toda a propa1ação. )omo aui com o rio da 21ua é o rio
est2 com todo os acontecimentos terrenos em ue os processos vitais dos seres
3umanos animais pantas são compreendidos. 9 ue também +ez e onde a1o ser
+eito e como a1o +eito estende-se para +ora do oca também um e+eito 1era sobre o
todo.
Q^O 6as o ue sobre as pro+undezas da terra8 'abemos ue a "rdsc3ae +i4o
provavemente incui um conte?do ,uido met2ico e uma camada de 21ua ar e vida
or1Bnica em ue nós mesmos estão incu,dos a partir.7ão incui-os com isto tanto
como ser como tanto traba3o sobre o outro8 Gma tentativa pode nos ensinar. 7ós
per+urar um buraco no "rdsc3ae e toue o++ o conte?do ,uido. Parece ue este meio
+azer nada di+erente do ue se tirar um barri com paredes de pedra. Pode ue o aviso
de +ora de uauer e+eito desse es1otamento em barri uma vez ue est2 em i1ação
com
comoooconte?do8
interior daAssim como ee aparece
terra esvaziada então. 6as
o mar inundou ve/avez
de uma o ue acontece8
para Assim
a inundação de
toda a terra os rios são entos e não podem encontrar seu camin3o para bai4o e as
pedras para per1untar onde nós ca,mos a panta /2 não sabe onde a raiz principa
diri1ir eo 3omem é eve como uma puma mas encantada mesmo dos ventos mais
eves como uma pena sobre a terra ea atmos+era se e4pande mais e mais todas as
pessoas e os animais sentem sob o sino de uma bomba de ar o pistão est2 pu4ando
para +ora e tirando a o ar mais e mais diu,da. < todo o conte?do esvaziado ees até
mesmo via/ar com todas as pedras e toda a 21ua de distBncia da Terra como a areia
ue voc0 povi3e em uma rotatória rodado. " tudo só porue a1ora o ue antes era
dentro do "rdsc3ae sóida não a1e mais sobre o ue estava 2 +ora.
Acreditamos na sua maioria uma boa de c3umbo atin1iu apenas por si mesmo
mas não é. )om cada pedaço de terra ue voc0 tira do meio da terra a boa de
c3umbo é muito mais +2ci como se voc0 we1nE3mst um pedaço de si mesma. Tem a
sua 1ravidade não est2 sozin3a. Assim como no meu corpo nen3uma parte por si
mesmo e por si só sua +orça ee deve a sua cone4ão e interação com o todo.
QO pode reduzir a 1ravidade para a redução de tudo isto depende c3amar uma
+orça morta e é tão bom como a pot0ncia óptica do o3o um e o outro pode ser
estimado cacuado de acordo com as mesmas re1ras +,sicas mortas mas é o pot0ncia
óptica do o3o ue re?ne todos os raios de uz na ima1em o ue para aproveitar uma
ama viva sabe. 6as é a 1ravidade do ue. Todas as massas de terra incuindo a
nossa re?neasem
viva Todas um só
+orças sãocorpo
mortosuenoa1ora
nossopode muito bem
separando aproveitar
abstracção uma ama
cient,+ica do corpo
bem como o do corpo e4terno. Todas as +orças estão vivos na sua interacção rea o
ado de +ora do corpo bem como o do corpo.
A 1ravidade é de +ato um poder 1era ue atravessa o mundo inteiro ea terra deve
ser uma criatura especia mas depois de nós. 6as as +orças do meu corpo são a1o
mais 1era do ue apenas se imita a meu corpo ZuIommendes ue se é 1erado e
nascido apenas de outros or1anismos por tais +orças mas meu corpo é portanto a1o
especia. "e vem em um indiv,duo só ue ee é particuarmente 1erir as +orças 1erais
e utiiz2-o e assim é com a terra com a 1ravidade.
Para ue a terra ue os outros panetas do vi1or 1era de 1ravidade por todo o
mundo não
arrancar seu+az nadaespecia
desi1n para pu4ar como
+oram part,cuas
capazes de sercontra
tiradapart,cuas
do caos dosaui como de
awErts 2 vez
em uando e desen3ado part,cuas +oram capazes de corpos especiais com centros
especiais para apertar com ei4os especiais de rotação até mesmo me3ores s3ows
ue um princ,pio individuaizante est2 ainda incu,do em si0ncio na universaidade
da ei da 1ravidade.
Q$O Aém da 1ravidade ainda a+eta mais cama com maravi3oso poder das
pro+undezas para a super+,cie. < a +orça ma1nética ue orienta o navio 2 em cima
como eetrodo e atende todo o +erro na terra com um curso simp2tico secreta. ue
mistério ainda est2 enterrado aui= A a1u3a ma1nética é como um aceno siencioso
de um se1redo mais pro+undo vemos a dica e não o con3eço de interpretar. De um
u1ar para outro de 3ora em 3ora de dia para dia de ano para ano de sécuo em
sécuo ee muda de direção testemun3ando um cico um e+eitos de conversão
interna ue nós não entendemos. As uzes do norte ao ar ivre se constrói +ora com os
mesmos poderes misteriosos reacionados.
Mesta não só nesta comunidade remota sienciosa do interior e do e4terior. s
vezes rompe o interior do reservatório para evantar novas cadeias de montan3as
arran/a-se para ue o estado dos oceanos novos e evanta-te descon3ecido por
uauer meio mas certamente em ue ocorre a uauer reacionamento com ee
novas criaç*es or1Bnicas. "e ainda bri3a dentro e como ee ainda +ermentarF vuc*es
e +ontes termais ee nos traiu mas os produtos das evouç*es anteriores tem ue
traba3ar
criação. "mprimeiro a vida
se1uida se desenvover
a ve3a criação passaatésob
a terra
ou emest2 maduro
1rande para
parte no uma
soo nova
ue
substitui todas as +orças do interior com todas as +orças do e4terior ao mesmo tempo
es+orçando e mi4a1em o uso de a1uns cursos avançados por isso peo menos isso
/2 aconteceu v2rias vezes antes. uem sabe se o 3omem é a ?tima +ormação.
Dei4e um privié1io de uma criatura viva or1Bnica com as +orças inescrut2veis
para zombar toda a nossa ci0ncia não temos nós próprios todos os seres or1Bnicos
apenas 1erando neste como em ue toda a terra penetrante +orça ma1nética também
essas +orças tão misteriosa uanto o mais eni1m2tico no nosso corpo8
Y%O 9 o3ar mais pro+undo no conte4to de todo o ministério terrestre as mais beas
euação aponta
de ue este corpopara o ue vemos em
se distin1u,veis umnossos próprios
corpo maior corposdea percepção
pertence mais cara
+ato ue um
verdadeiro corpo é ee pertence nós a 6arca +az +azer o propósito de varredura de
re+er0ncia ue 1overna através de todo o sistema de metr em ue todas as peças e
os ados do mesmo ser enroada em um para ue nós mesmos somos tão tomados na
banda uando ea se +ormou com a/udar.
'eria uma esta re+er0ncia propósito in+inito ue penetra através de tudo até ao
mais ,n+imo para perse1uir todos os ados o3armos apenas para ue +oi bastante
óbvio tão óbvio mas isso todo mundo o3a muito on1e com isso.
9 ue as asas do p2ssaro as barbatanas do pei4e as pernas do cavao8 9 ar a 21ua
a terra +irme este +erramentas de movimento não pode +azer isso nem t0m o ar a
21ua o soo é +eito corretamente. Assim +oi obri1ado a tanto or1Bnica e
desor1anizada
deve ser tomado
continuar a +uir ao coerente
de +orma mesmo coerente
nos seusem si castin1s
e+eitos. Poruecriação e rio
3o/e voa e ainda
o p2ssaro
no ar +utuando o pei4e através da 21ua correndo o cavao todo o pa,s /2 ue é
apenas mais um e+eito do mesmo princ,pio criativo ue tem apenas m?scuos e ossos
+ormados em propósito com reação ao outro e em se1uida o m?scuo podem ser
atra,dos para o osso a +im de operar esta re+er0ncia propósito também. 9s ataues de
aves mas não apenas um peueno pedaço de ar ee se encai4a toda a 1rande
e4tensão da mesmaF baeia não se encai4a em uma a1oa ee se encai4a para o 1rande
oceano o cavao não se encai4a apenas para a "rd+ecI entre seus uatro pés mas
para um n?mero iimitado n,ve. 7ão obstante portanto o p2ssaro a baeia o cavao
só poderia sur1ir em um u1ar peueno mas o ar o mar o soo na mais ampa
e4tensão no processo
ue ser. 6as em vez dedeasas
+ormação
aetasdaosave
pés atambém
baeia opoderia
cavaopee
com cabeo
desocamento tin3a
baança
boca bico dentes ,n1ua pum*es sim coocar todas as peças e4ternas e
internas. Todo o anima para ue todos os animais e as pessoas estão por toda parte e
para o n?ceo tão e4citado como se pertencessem /unto com o ar a 21ua o soo em
um eram da mesma +undição de criação e rio também pressiona 3o/e ue
pertencemos um ao outro +icar parado 3o/e não mais uma ruptura do mesmo como
uma parte do nosso corpo pode suportar a romper com o conte4to em ue ea sur1e.
Y#O "speciamente not2ve e impressionante contra o modo 3abitua de o3ar para a
terra desmoronando sempre pareceu-me ue mesmo a desinte1ração rea da terra
com o desenvovimento de criaturas or1Bnicas entreaça-se +orma muito or1Bnica e é
cobrado em um. "sma1ando a roc3a roc3as peas inundaç*es intempéries por um
ataue da 21ua sa1ada e ar deu ori1em ao sur1imento de areia e soo +ri2ve. (sso
parece muito on1e de abzuie1en a +ormação de seres or1Bnicos de +ato ser o oposto
disso e ainda tem tanto um se não simutBnea mas a causa porue teeoó1ica
e4atamente i1ado ter sido processo. 9 ue c3amamos de mecBnica para si
uimicamente morto aparece aui novamente em cone4ão como um +ator da
vida. 7in1uém vai mesmo ainda acreditam ue os 1raves pés da toupeira eo soo
soto onde criam são aeatórios com o outro. #NOTambém +oi não votar a outra +ez
um ne1ócio por isso teve um treinamento e outro desmoronamento do 'ucesso
)omunidade ser uma atuação ?ti em uma causa. " 3o/e ee atua em um conveniente
cont,nuo
soo sotoporue
como 3o/e
eramcontinuaram
apenas Zweiesas escavaç*es
de A mesmotoupeira na terra.Zweies
a1ora apenas 'ua 5rabe+uß
em eo
um. Todos os mam,+eros ue t0m suas tocas no c3ão todos os vermes ue escavam
na terra todas as a1artas pupate debai4o da terra todas as pantas ue estão
enraizadas na terra pertencem um ao outro mas de uma +orma di+erente com a terra
sota rico. 6esmo o eão +ormi1a ue +az uso do +uni na areia deve ser com esta
+erro +undido e areia de um rio e as +ormi1as para ue ee pe1a no +uni. 6esmo o
cameo passar peo deserto de areia mostra em suas pecuiaridades de or1anização
ue provam ue sua ori1em est2 reacionada com a ori1em desse deserto.
#NO K9s membros anteriores deste anima são maravi3osamente adeuado para o saue a ue se apica a sua
vida. 9 primeiro +ato ue nos impressiona é a +orça ampitude e soidez das mãos a +ata dos dedos o
taman3o ea +orça do un3as ue são cncavos para bai4o e terminam em ponta. )omo +erramentas de
esvaziamento ue não pode ser superada e veri+icou-se ue a totaidade dos membros anteriores e o arran/o de
toda a construção do osso em per+eita 3armonia. K Linnaeus 6artin 3istória natura do 3omem. P. $#O
YQO 7ão apenas sobre todo o comprimento incusive por meio de toda a
pro+undidade da Terra atin1e o propósito de re+er0ncia e as medidas adeuadas de
a1ir. 'e a Terra não +osse di+,ci porue sobre o assunto em sua mais densa interior
ou mais +ino ou porue a terra é maior ou menor ou oca então teria ue ser
ponderado se de +orma di+erente e ue o p2ssaro o pei4e o cavao o ee+ante o
3omem depois seu peso corpora e sua +orça muscuar depois de todas as condiç*es
do cedente para o 1asto o motor para o movido. 'obre o mesmo escaas em ue
pesaram o "rdeib bruta incuindo todos os eementos or1Bnicos são o mesmo em
reação a ee pesava.
'e coocarmos de novo a Terra seria duas vezes mais denso ue se/a para as
criaturas mas se nada +or mudado então seria mas ue por si só muda o +ato de ue
ees são a1ora do ue antes pu4ado para bai4o com o dobro da pot0ncia e da terra
estão sendo reaizadas seria como se ees t0m um corpo de dupa 1ravidade mas sem
+orça dupo para ev2-o e passar a ter. #&O As pessoas e os animais portanto só anda
muito pesado correr voar nadar pode. )omo poderia um pioto ainda usam um
cavao ue poderia com a sua cavaos de pot0ncia simpes de transportar mesmo a
car1a cavaos dupa como poderia uma brincadeira e en1oir em mi1ração outona
deparar com o mar nadando uma truta tão animada na corrente se 3ouver ainda o
peso de uma cotovia mitzutra1en ou en1oir ou truta teria #^O de modo ue as pernas
1rossas de o ee+ante /2 não seria capaz de +az0-o apenas por um curto per,odo de
tempo#&O
sem +adi1a na posição vertica.
9 desenvovimento de +orça do m?scuo depende nomeadamente processos u,micos e nervosas no corpo
/untos o ue seria apoiado pea maior 1ravidade do corpo para nada.
#^O Gntri+ti1 seria a idéia de ue se o p2ssaro e pei4e /2 em virtude do aumento da 1ravidade em seus meios de
comunicação diminuiria porue em vez de ar e 21ua na mesma proporção ue crescem em termos de
1ravidade. Apenas tudo com o e4ecutivo por sua própria +orça do movimento do corpo seria di+,ci uma vez
ue teria de idar com o dupo +ardo.
'e por outro ado a terra novamente com a mesma +aciidade pois é assim ue se/a
todos os movimentos das criaturas +oram reamente muito aiviada mas na mesma
proporção a capacidade de obter uma base +irme e eui,brio é reduzido.
YYO 7ão só uantitativamente mas também uaitativamente o e+eito da 1ravidade
em todo o con/unto do nosso corpo é cobrado em mais adeuada e para o mais
especia e nós não sentimos os e+eitos da 1ravidade só porue tão c3ato como ee
é. 9 +ato de ue a cabeça est2 apoiada no tronco a couna vertebra de modo para tr2s
e 3erbie1t de intensi+icar-se pe1a uma piscina como a ti1ea para bai4o tateando
intestinos o co4a é diri1ida para dentro o pé para a +rente a posição do coração e
ue 7em tudo no entanto tudo o ue est2 reacionado com o +ato de ue somos seres
1raves e san1ue e todos os sucos correr cerca contr2rio. < usua +azer as +orças de
vida da +orça da 1ravidade contra mas a 1ravidade ouvido mesmo com as +orças de
vida ue são substanciamente envovidos na conservação e da actividade do nosso
corpo +unciona mas não para auees na interacção das nossas próprias partes do
corpo mas o a interação do nosso corpo devido ao resto do corpo da Terra são em
virtude da ua nós pertencemos @ terra como nossas peças nos pertence. As pantas
mostram uase de +orma mais cara do ue nós. )omo o aimento de panta e eve
ver se não o +izerem até suas ra,zes seu caue enviados8 6as a1ora ue ea reamente
eva nessa direção não +az o ob/etivo abstrato mas +az com ue a 1ravidade a1ir
apropriado. Pode-se provar o mesmo pea 1ravidade substituir ou o+ertas por outra
+orça mecBnica. "m ane4o é um 1erminando sementes sobre a e4tensão de uma roda
vertica ou 3orizonta e or1anizou uma r2pida rotação sustentada da roda assim
substitu,do ou +ornece o impuso ue se a+asta do centro de rotação a 1ravidade eo
caue cresce em direção ao centro de rotação como se porue o so seria e a raiz de
distBncia a partir do centro como se +osse conduzido pea 1ravidade neste
sentido. #O
#O Dutroc3et Mec3erc3es p. #Y
Y\O 7ão menos do ue o or1Bnico com o inor1Bnico a terra or1Bnica depende entre si
unidos por reaç*es de propósito ue se estendem aém dos or1anismos individuais
trair um "mpun3ando através de todo o sistema subterrBneo de uma +orça.
uando eu ve/o como o enroamento caudas e se1urando as mãos dos macacos tão
inteiramente para os ramos das 2rvores e os dentes pontia1udos dos macacos para as
porcas di+,ci de encai4ar o mesmo então eu não posso pensar de +orma di+erente
para mim do ue tanto assim de +orma a/ustada a partir de um óvuo ou
espermatozóide sur1iram e uando eu procurar esta semente ou ovo ac3o ue
nin1uém menos do ue a de toda a terra> porue com o ue não são todos de outra
+orma nem as 2rvores e vivendo +ora deas animais acasaando aduto ue também
pertence @ terra. Gm reino terreno pouco para si mesmo certamente não pode trazer
macacos e 2rvores mas apenas a terra inteira por mas ao mesmo tempo ainda
incont2ve mais do ue macacos e 2rvores nuas como nossa carne apenas na
totaidade de seus membros no Bmbito não em pode isso ou auio desenvover
particuarmente. 9 macaco não poderia sur1ir no su se não o urso teria ocorrido no
norte na tarde dei4a montar os ,deres de urso. A +orma como essa reação pode ser
competamente escondido de nós mas e4iste ue um porue nós não podemos
duvidar.
'aturtraum.
A 2rvore verde e p2ssaro nee
!oc0 est2 em um son3o e não
acordar
!oc0 verde em um son3o e
cantar
" não podem penetrar
)omo um ovo
'ão todos dois
'prun1 e primavera.
M;cIert 5ed (!. '.
QY\O
)onsideraç*es seme3antes ue nós 1ostamos sobre o acasaamento de c2ices de
me de +ores e tromba de borboetas e abe3as sociaizar etc para o cumprimento
das aberturas de ouvido virado de +rente dos predadores e as aberturas da ore3a para
tr2s animais assustadores. "stes são todos os e4empos das reaç*es +inais perto mas
encontrar apenas (nbe1ri++ensein em um reino mais reaç*es de ob/eto ue cobrem
toda a coisas terrenas seu camin3o. A partir das substBncias e +orças só ue pertencem
a uma +or e um inseto nem +or nem inseto poderia emer1ir mas apenas de um todo
ue incui também as substBncias e +orça todos os outros animais e pantas contido e
do ar e da 21ua e terra para +az0-o /2 ue é necess2rio para estas criaturas.
YY aO Pode-se distin1uir e4pediente interno e e4terno. 6as se o ar de concessão e
21ua e me soo respiração beber e base esta é uma uestão para mim e4ternamente
convenientemente eventosF coisa internamente mobii2rio +unciona como o coração e
os pum*es traba3am em mim para preservar min3a vida. 6as essa di+erença não se
apica a ess0ncia da própria praticidade é meramente um parente. Porue tudo
internamente e e4ternamente "4pediente é conveniente e todos e4ternamente e
internamente "4pediente é apropriado somente em di+erentes coberturas. 7ós
evantamos uma ?nica parte de nós na contempação para +ora por e4empo o o3o
ou o cérebro então sim parece o resto do corpo ue encerram uma utiidade interna
como um todo bem como em reação ao e4pediente e4terno como se estivéssemos
em nossa e1o,sta visto a partir do evantamento terra sem no entanto menos de ser
uma parte dea e sobreviver mais independente do ue o o3o ou o cérebro do seu
ventreF sim podemos destacar uauer parte pumão estma1o as mãos de nós o
resto do or1anismo é respons2ve pea preservação dessa parte só e4ternamente
+uncionamente mobiados e bem o anima o ue panta ueremos tir2-a da terra
depois o resto da terra também mostra apenas e4ternamente e4pediente para a
preservação da vida e as +unç*es do mesmo con/unto. 6as assim como e4iste para o
mundo inteiro assim como para nós uma oportunidade interna minuciosa peo
conte4to 1era do or1Bnico e do inor1Bnico em se1uida ambos os reinos or1Bnicos
em particuar então nesses 1randes conte4tos nem uauer outra criatura do seu
ado contribui para o processo de vida da Terra em todo +ortzuer3aten e desenvover
enuanto o con/unto é novamente a/ustada para corresponder a continuidade e a
renovação da conveniente
internamente vida do indiv,duo. 6ascorpo
do nosso se sentir o ue
e aui o 1arantido
só para cone4ão
encontrar o ?timo ponto da
conveni0ncia interior podemos naturamente este sentimento não portanto ne1ar a
terra porue nós nem t0-o eu mesmo nem pode ver e4ternamente desde sentimento
não o3am e4ternamente mas só pode sentir a ess0ncia de si mesmo ue ee
tem. 6as nós não somos dessa natureza. "stamos peo menos não inteiramente na
medida em ue estamos mas nós também temos esse sentimento.Aém disso
podemos ver tanto +ora dea do ue dei4ar-se ser visto ou se/a eventos bastante
an2o1as em seu +avor como esperamos de nós mesmos ao e4pediente interno.
K"mbora di+erindo na +orma +orma construção e costumes t0m todos os animais do ee+ante
1i1ante até ue as criaturas microscópicas ue comandaram o seu pape e contribuir para a ordem ea
3armonia da natureza a uauer um de sua espécie "m meio a essa pro+usão de vida é uma
avaiação precisa da +orça e do n?mero mantido pea in+u0ncia de uma casse para a outra. voc0
ser2 instru,do
em e+ic2cia pora a1ir sobre o outro
ue preservar e zur;cIzuwirIen
as reaç*es e uma
de vida anima emei de destruição
eui,brio e renovação
. massas é sempre
estão determinados
a ser do outro montante 1eraç*es inteiras parecem nascido apenas para ser assassinadoF. no entanto
como é 1rande a perda é o aumento é i1ua a ue a espécie vai ter Anan1end os indiv,duos ue são
meios inatas de ataue por um ado e por outro ado 'e(bster3atun1 da maneira ue ees
compensar cada ocasião otes. presteza cuidado vi1iBncia u1ares inacess,veis de re+?1io o tipo
de cobertura e até mesmo a cor prote1em i1uamente os medrosos e inde+esos enuanto ue o mais
ousado opor vi1or do . Auees ue estão mais su/eitos @ ueda mutipiue o maisF rapidamente
suas +ieiras são adicionadas enuanto outros se1uros através de sua massa corpora +orça
cora1em só crescem na medida em ue as perdas são substitu,dos o ue aeatório ou ter causado a
morte natura. insetos como a presa comum de aves e animais uadr?pedes répteis e pei4es e até
mesmo os insetos em si mas ue estão /2 vi diu,do as suas +ieiras vis,veis8 A+ina de contas não
32 d?vida de ue as mir,ades destru,das ser substitu,das por outras mir,ades. 7ós a devastação
di2ria é 1rande entre os pei4es= "es devoram uns aos outros. 9 cac3aote cac3aotO o espadarte
Dep3inus orcaO a cobaia Dep3inus P3ocaenaO ue devoram ontra e seo em 1rande n?mero
mi3ares de aves marin3as encontradas no-3es comida enuanto o 3omem pu4a mutid*es das
pro+undezas mas sua +ertiidade surpreendente é tão 1rande ue todas as perdas são competamente
substitu,dos o n?mero de ovos na ovas de baca3au +oi cacuado para Y.&&.^&% .. de inders em
#YN^\%% o arenue para Y&$&% a cavaa em N\& &% o stint em YQ% a so3a Peuronect. 'ocaO
em #%%Y&$ a tenca em YY.QN% [ De ta crescimento não é e4empo nas casses mais atas de
vertebrados ou se/a as aves e os mam,+eros mas é a ei da mesma medida na aus0ncia e acesso
nestes não menos ar1umenta 7ós /ustamente concuir ue uma parte da criação é dependente do
outroF. e embora a um o3ar super+icia tudo pode parecer con+uso mostra-se após madura
re+e4ão ue a ordem ea razão de os resutados são tanto de um razo2ve de pano ta como
estabeecido. K Linnaeus 6artin 7atur1esc3. 'eres 3umanos. "in +O
Y\ aO "m um sentido o 3omem parece ser coocado no centro das reaç*es de uso
da terra e portanto +ornece o assunto mais importante e mais rico do seu
consideração dar.
A terra 3e d2 a terra ar2ve para o arado o +erro para +or/ar o arado ue madeira e
carvão o +erro para derret0-o para ue o ar ea c3uva para crescer a madeira uma
mão para cortar a madeira o +o1o me4a para +or/ar o arado para 1uiar o arado para
semear o campo e para co30-o.
uanto mais voc0 ir para o indiv,duo uanto mais voc0 encontrar para admirar
como tão competamente +eita em todos os ados do 3omem para a terra e da terra
para o 3omem aparece e mais uma vez só se voc0 est2 +azendo e não apenas para a
pró4ima não só no indiv,duo e não nas pessoas ue vão sozin3os mas mantém
sempre a re+er0ncia @ totaidade do terreno mas da pessoa individua só continua a
ser um membro.Porue o indiv,duo muitas vezes não o su+iciente nem sempre est2 @
mão o ue ee precisa e as mesmas +orças ue servem os seus propósitos pode
também desencadeou muitas vezes t0m um e+eito destrutivo sobre ee.6as até mesmo
o ue é para o indiv,duo e para o sucesso imediato di+icudades e obst2cuo é
si1ni+ica ue a demanda para a 3umanidade e vem para a Terra como um todo. 'em
di+icudade obst2cuo arriscar mais nen3uma evoução das capacidades 3umanas. 9
indiv,duo pode se1ui-a mas a 3umanidade cresce na uta com os obst2cuos e
peri1os e nas vitórias sobre obst2cuos e peri1o destruição sempre preocupaç*es
mas +raç*es apenas um ou no m24imo individuais da 3umanidade nunca a
3umanidade como um todo e uanto mais pessoas destru,das são mais rapidamente
ees renovam apenas a si mesmos. A terra continua a ser or1anizado admir2ve ue
em todos os momentos e em todos os u1ares uma 1rande uantidade de pessoas ue
vivem nea e ue a 3umanidade pode evouir em um todo. 9u a1umas ocaidades
de 3abitabiidade retirado em se1uida o resto tudo o mais 3abit2ve por ee. )+.
Ap0ndice.O
YNO 7a maioria dos casos voc0 vai parar na visão uniatera ue apesar de toda a
terra estava tão bem de+inido para as pessoas ue ees consideraram assim utiidade
e4terno e vem servindo apenas em reação a ee e ne1i1enciado sobre e4atamente o
oposto com i1uadade de direitos i1ua competamente vi2ve observação de ue o
3omem é tão mobii2rio +unciona para a terra a terra também para tornar os serviços
mais importantes
ue representa tem como
apenas sim uanto
os serviços ue eemaior eepara
o+erece pede-3e os:2
a terra. seus
osserviços
serviços amaior
serem
+eitos por uma parte atamente desenvovida do todo eo todo tem a parte de reaç*es
especiais tais como a parte da coisa toda de acordo com o 1enera. 7esta reação ue
estamos @ terra.
7ós não temos para nós mesmos mas para navios ve,cuos e +erramentas para
construir as nossas mãos com ee e também para incit2-os a +azer cone4*es com a
terra tentando manter um transporte de materia e reaizar outros serviços ue a Terra
sem nós e nossa mãos para cima não seria capaz de reaizar. ue di+erença para o
tr2+e1o terrestre se o 3omem não +osse verdade= )aro 3ouve uma época em ue o
3omem não estava 2 mas em se1uida 3ouve também contestou a necessidade de a
sua não e4iste no entanto como ee teria encontrado o inverso ainda não est2
de+inido se a terra para a sua necessidade. Ainda não 3avia acuna como seria a1ora
um. 9 3omem pertence somente ao desenvovimento mais +ino da Terra e é em si
apenas Ausbaues mais +inas +erramentas. Anteriormente ee +oi diri1ido apenas
apro4imadamente e tem para os outros meios irre1uares.
Y&O Por não minderem errado e nin1uém menos uniatera reaciona as instaaç*es
de uso da terra muitas vezes apenas em si mesmo. #$O < para os animais e pantas
muito bem embora não tão vers2ti porue ees não são criaturas tão vers2teis por
instaaç*es de propósito servidos como para as pessoas e não apenas para auees
ue se aproveitam das pessoas onde voc0 pode tomar um reacionamento ob/etivo
indireto no ataue mas também para auees ue o pre/udicam 1a+an3otos a1artas
+orestais escorpi*es cobras venenosas ervas danin3as ervas venenosas não menos
para auees ue vivem em desertos distantes ou nas pro+undezas do mar e +icar ao
ado dee em uauer tampa bene+iciar e pre/udicar a todos. 'im uanto mi anos a
Terra tem aimentado a vida de in?meros animais e pantas antes ue um 3omem
viveu nee. 9 ue isso poderia bene+iciar o povo /2 ue ee não estava 28
#$O )omo +aço para er em uma escrita +iosó+ica recente> KToda a natureza em 1era não tem um destino
di+erente dauee da base e da instituição para o desenvovimento 3umano eo 3omem é a cabeça eo 'en3or da
criação te?rica onde no reacionamento encontra-o toda a sua determinação individua. K
"mbora possa-se dizer ue ainda tudo para se re+erir @s pessoas> se não dentro de
certos imites promove a 3umanidade é também o so+rimento ue +azem 1a+an3otos
a1artas etc oresta 3e pertencem. " se na e4ist0ncia 3umana cumina terrena em
tudo por isso poderia de causa para o bem do 3omem é caro ue não sur1ir e e4istir
sem uma base de criaturas in+eriores anteriores e e4istentesF são e +oram tão muitas
criaturas em ue o indiv,duo não é ?ti peo menos após a cone4ão o tem a sua
e4ist0ncia com a sua +am,ia como um todo desde ue a sua e4ist0ncia é estabeecida
pea reação com a dees com. 'em ue ees são ou +oram ee não seria capaz de
ser. Por ee mas era e é somente @ parte. 9 ue aparentemente sem sentido saiu dos
seres or1Bnicos para ee na +rente dee só serviu para preparar a sua educação o
distante aparentemente sem sentido não é dee é apenas a ueda na atividade da
+2brica ue 3e deu ori1em.
7ada pode ser mais convincente para mostrar ue esta consideração na medida em ue visa
certamente
1an3ar maisnão8O Provaapicar
adeuado de uauer modo
os maes umame3or
sempre tend0ncia
de 1era
modo oa tornar-se
'e indevidamente
a +onte desempre
a1o para
bom. 6as não é o u1ar para dar a essas consideraç*es 1erais uma outra conse;0ncia.
Y^O !amos resumir as reaç*es de uso da terra da maioria ponto de vista 1era é a
se1uinte> como em nosso corpo é verdadeiro na dimensão terrestre consideração e
po,tica de cooperação ea coordenação de todas as partes p21inas processa com a
posição e as reaç*es com o mundo e4terior camin3am /untos os como toda
individua de substBncias e actividades do ue o ue +oi uma vez no mundo não
apenas desenvover +ortzuer3aten mas ainda na base da +oresta anterior de ta
maneira ue as suas principais caracter,sticas a reaç*es a on1o notar a mais e o
desenvovimento e a estrutura é a mesma uanto mais tempo o mais a+ectam o mais
+ino.
meios"m ambos os reacionamentos
convenientes ea temde
e +im em nós mesmos tudo o ue
on1e. nósdoença
7em consideramos comoameaça
nem morte
a sua e4ist0ncia bem como a Hestande nosso rompimento do corpo ou até mesmo
desinte1ração sem barreiras ao seu desenvovimento posto em iner e inest a
menos ue a própria raça 3umana a sede e principa +erramenta desta evoução mais
+ina pro1ressiva sem imites estão de+inidos. 'eu in,cio do corrente di+erente mas ao
iniciar as condiç*es atuais do soo or1anicamente associados apenas tornaram-se
mais est2ve tremendo "ntwicIeun1sepoc3en ao passar por tremendamente ter
cassi+icado em cico mais de+inida e +enmenos periódicos e tornaram-se um assunto
não est2 morto como antes a eaboração do pro/eto e movimento também é cutivado
com e intercBmbio animada est2 continuamente em deta3e. 7este sentido a
repartição ue ocorrem sucessivamente da terra nas 1randes es+eras do n?ceo
,uido o s3e sóida do mar e da atmos+era o di+erente é as se1uintes criaç*es
reinos or1Bnicos a criação a dissoução ea vida dos or1anismos individuais ue
sempre pro1ressivas evoução da 3umanidade e do seu traba3o +ormativo e criativo
de repor interpretado @ Terra.
YO Dizemos dos seres or1Bnicos em nossa terra ue traba3am por si só de um
princ,pio interior. (sto é para ser entendida correctamente. Gm ovo se deita antes de
tudo em si mas reuer a 1ain3a-o e em se1uida incubadas Também não em si mas
também e4i1e a 1ain3a ou os Hr;to+ens mesmos eo +ran1o aus1eIroc3ene ainda
precisa de ar comida e bebida. Tudo o ue não vem de si mesmo mas ee não pode
se desenvover
su1est*es sem ee.
ue atuam 6as deve
e a1em continua
paraa ter
sersucesso
verdadeno
uedesenvovimento
o /ovem criaturanão
comse1ue
as
passivamente mas responde a uma mas apenas ue 3e é pecuiar prescrito peo
meio e4terno uauer coisa no entanto as substBncias incu,das em uma
processados apenas pea sua +orma reacionados com a individuaidade. A terra a1ora
só di+ere de suas criaturas ue ee tem de in+u0ncias e4ternas se tornam mais
independentes na sua +orma indiv,duo em todos os aspectos desde as in+u0ncias
e4ternas subterrBneos ue seu desenvovimento precisam as criaturas ainda
momentos de auto-desenvovimento interior da terra. 6as ees por sua vez precisa da
in+u0ncia e4terna dos corpos ceestes principamente o so mas também com o
desenvovimento especiamente da vida or1Bnica sobre ea então comparti3ar as
criaturas or1Bnicas dessa necessidade.
De certa
nin3ada +orma
ue voc0
depois de pode ver oo so
ter posto ovoaté
damesmo comparar
terra porue com uma
se ima1ina 1rande
a1ora est21ain3a
na
+rente sentados sobre os ovos e medita a vida or1Bnica do mesmo bem como o
desenvovimento de um ovo de cada 1ain3a no Terra dos mesmos é indiretamente
dependente mas também o ovo de 1ain3a precisa mesmo uma peuena 1ain3a
nin3ada ue sentou-se sobre ea e isso não precisa da terra é no 1rande o su+iciente e
+ornece até mesmo o ovo de seu peueno. A terra também tem desde o in,cio para ser
muito mais sob a in+u0ncia de seu próprio uando o caor do so
desenvovidos. 6ais aui sobre ve/a o Ap0ndice.O
Y$O 'e nos parecem ser as criaturas individuais ue 3abitam um ?nico e mesmo
eemento terrestre super+icia de modo ue ees são seme3antes em construção e
modo de vida uase mam,+eros entre si as aves de um ao outro o pei4e com o outro
mas uanto mais se a1uçar a visão para +icar mais caramente as di+erenças
individuais. 9utro persona1em b2sico i1ado a ordem espacia e tempora di+erente e
dominou em todos os animais da variedade de condiç*es internas e e4ternas da vida
e tudo parece tão ainda aos mesmos pro1ramas di+erentes e +ez di+erente no sentido
de este persona1em +undamenta dessa ordem. Toda criatura é um sistema di+erente
através do ua passa por um princ,pio di+erente e este outro princ,pio ue re1e a
+,sica se encai4a mesmo ue a1ora cuidar do presente não é ainda mais estreita com
outro princ,pio ama ou isso é o próprio
A mesma coisa com a casse de seres superiores ue 3abitam o eemento ceeste só
ue
aindaemmais
in3as 1erais aainda
pro+undo seme3ança nas pecuiaridades
maior. Todos individuais
parecem boas de a di+erença
tudo em aternando é
o tr2+e1o
da uz e da 1ravidade em con/unto desen3ar todos os cursos tortos peo
céu. 'ozin3os cada um é di+erente taman3o di+,ci e di+erente e baançando di+erente
e baançando-se de +orma di+erente no espaço mas em cada um eui,brio muito
di+erente de +orças e de massas contra o outro uma periodicidade de outros reó1ios
cada um é di+erente se votou contra o céu como disposição em contr2rio si.
A um soO é um 1i1ante enuanto todos os outros an*es min?scuos e entre estes
um novo U?piterO um 1i1ante contra todos os outros. A ?nica 'aturnoO uase pana
outros 'o 6erc?rio LuaO uase puramente es+érica a um LuaO de montan3as
2speras outro terraO reativamente muito mais suave a 6ercurJO mais densa do ue
a Terra outro 'aturno O #% vezes mais +ina do ue a Terra mais +ino do ue a cortiça
e éteresF sobre a soO uma pesada moa como o c3umbo por outro o asteróideO
c3umbo pena por um Terra 6arteO nevoeiro nuvens 21ua 1eo e no outro LuaO
"ternos TrocInis e céu impo por um LuaO por dia de um m0s para outro 'aturno
U?piterO apenas #% 3oras por um ado 6erc?rioO o ano de nossos dias em outro
7etunoO a1umas centenas de nossos anos auee em torno do so entamente o
outro correndo @s pressas a uma !0nusO no camin3o uase circuar o outro PaasO
no mais distante eipse estendida a 6ercurJO muito pró4imo ao so o outro
7etunoO indizivemente distante uase todos pro1rade mas a1uns uas de GranoO
dec,nio uase todas as tra/etórias para circumaura mas a1uns asteróideO como
eos da cadeia de boueio para um paneta 6erc?rioO o so 1rande como uma
camba3ota e bri3ante como uma +orna3a no céu de pé para outros Grano 7etunoO
como uma estrea distante +rio nauee dia 2 tremendamente bri3ante escuro escuro
aui a1uns !0nus 6arteO uma noite sem ua outro terra U?piter 'aturnoO com
\ com uas mais nu um 'aturnoO com pneus etc " todas as di+erenças ue /2
podem estar em muitos mi3ares observar ou in+erir mi3ão de uimetros de
distBncia como +or a1ora todos o3ar di+erente de perto os v2rios corpos ceestes
como muito di+erente da vida or1Bnica como resutado de outras condiç*es de vida
deve modar onde a 1ravidade a1e competamente di+erente onde o so muito ardente
ou como muito mais +rio onde um ano tão di+erente - e Ta1esmaß misture e
coer0ncia das substBncias tão di+erentes.
Tão pro+undo uanto entre os corpos ceestes a1arrar as di+erenças entre as
criaturas
di+erençasdaentre
terraasnão sim ees
criaturas não podem
da terra serde
em si só reaizados contribuir porue
+orma subordinada as
@s di+erenças da
Terra de outros or1anismos mundiais. Toda a matéria se encai4a mas de maneiras
seme3antes mas todos vivem em condiç*es 1erais simiares de 1ravidade as
estaç*es do ano 3oras do dia a uz o ar a 21ua troca e comparti3ar essas reaç*es
mais ou menos uns dos outros. 6as o ano e 3oras do dia a 1ravidade uz e ar e 21ua
e +esta são +undamentamente di+erentes entre os v2rios corpos ceestes e as reaç*es
entre o mesmo ataue não tão em si. )ada pessoa cada anima tem mesmo muito
dee em medidas de baanceamento particuares sendo> onde a Terra a Lua !0nus
U?piter tem apenas como seus pares8 )ada estrea é tão especia uanto a sua posição
no mundo é uma deas. Durante todos os seres 3umanos e os animais da mesma
P9LAM'T"M7 a posição comum ea sua reação com o póo é si1ni+icativo cada
estrea tem um Poarstern di+erente apesar de tudo mas duram somente um céu.
9 so é tão 1rande ue se voc0 estava pensando ue a Terra em seu centro toda a órbita uas
iria encontrar dentro do mesmo espaço mesmo assim se ees 3aEtte uase o dobro do diBmetro
como ea tem. A massa de U?piter mas apesar de apenas# #%\^ do so mais uma vez supera a soma
de todos os outros corpos do sistema soar consideravemente. 9 so desaparecia do nosso sistema
U?piter seria o corpo centra e da terra em YY anos a ponto de mov0-o 6EderO. ora do so
poderia +azer #\%^%%% corpo do taman3o da nossa terra da Uupiter #\#\ do 'aturn ^YN Por outro
ado são os peuenos asteróides tão peuenas ue sua massa até a1ora sido indetermin2ve.
!emos o céu @ noite o disco pouco ua o ue nos d2 um bri3o ainda e os 3abitantes da ua
se 3ouver a1um para ver o céu @ noite um diBmetro mais de Y vezes na super+,cie #Y # Q disco
@s vezes mais bri3ante no céu o disco da Terra o ue conseuentemente também a
noite #Y # Q vezes mais bri3ante escarecidos. 7a Terra todos os residentes des+rutar de noites de
uar a mente dos 3abitantes da ua apenas virado por um ado a terra erd3ee ado noites para os
3abitantes do ado remoto permanece a noite e4ceto para o céu é sempre bastante escuro e tudo o
ue precisam para uma via1em +azer se ees uerem ser o disco bri3ante da vista da Terra. "m
contraste a terra pana iuminado as pessoas do ado deste mundo da ua todas as noites ees nunca
perderam o seu poder no entanto a ua não é bem a metade dos nossos iuminados. A terra também
é resistente na mesma 2rea do céu de uma paisa1em unar ue varia apenas entamente para tr2s e
para a +rente peo camin3o passa por suas +ases e4atamente ao mesmo tempo e da ordem como a
ua ue a sua própria para nós.
)om a 1ente o so é média de #Q 3oras acima do 3orizonte e #Q 3oras abai4o do 3orizonte na
ua no entanto cerca de YN\ 3oras por isso uando os moradores da ua substitu,do um dia muito
mais tempo com uma noite muito mais tempo para as montan3as do rtico da ua o so desaparece
mesmo!amos
nunca.para outros corpos no sistema soar acabou então ainda apresentam di+erenças mais
marcantes. 7ós e os moradores da ua ao so no meio aparece o mesmo taman3o embora os
3abitantes desta metade mundo da ua um pouco média de \ KO menor ue o de outro um pouco
maior do ue nós enuanto ue os 3abitantes de 6erc?rio aparece o disco soar @ maior distBncia
do 'o mais de Q vezes com a maior nas pro4imidades +azer cerca de tr0s vezes maior em diBmetro
ue nós no a+éio em um diBmetro de & \ ^ min no periéio de $$ # Y minutosOF ea uz do so
primeiro se N vezes por ?timo se ## vezes mais bri3ante do ue nós a di+erença das estaç*es do
ano muda assim o diBmetro aparente do so uase na proporção de Q. : Y e bri3o mais ue dobrou
enuanto para nós o taman3o so eo bri3o peuenas mudanças com as estaç*es !0nus aparece
moradores 6ercurJ muito mais bri3ante do ue nós ue deve ser su+iciente para dar uma paisa1em
de uz e sombra .. a terra como sua ua parece do mesmo taman3o e bri3antemente "m !0nus
aparece 'o em cerca de # Y maior em diBmetro do ue na Terra entre \\ Q e N& \N K+utuanteO e
1oss da terra & a vezes maior do ue auee ue a !0nus pode ter para nós. De nen3uma paneta
principa é tão 1rande e bri3ante como visto de !0nus da Terra.O o 'o parece apenas cerca "m
U?piter # N no 'aturn # #% por Grano # Q% tão 1rande em diBmetro uanto na terra. K A uz de um
dia de U?piter est2 prestes a comparar o ue durante o ecipse soar em #& de 6ai #Y& +oi
percebido em uma 1rande parte do norte da Aeman3a e ue ainda era +orte o su+iciente para não
interromper a necessidade de ne1ócio di2ria 3abitua. A sombra de U?piter no entanto são muito
a+iadas porue uma vez ue ees dependem do taman3o do disco soar assim voc0 ser2 imitado
mais de N vezes mais n,tidas do ue sobre a terra. K6Eder.O
A +orça da iuminação em 'aturno é #-#%# vezes mais +raca do ue na Terra e sobre o mesmo
como o bri3o temos # Q 't. ten3o após o ocaso. 9 taman3o do so varia entre Y # Q e Y # & min
A^+orça daYiuminação em Grano é YY\-\%Y vezes mais +raca do ue a nós eo so tem apenas
# #Q a # \ min DiBmetro é tão bri3ante como uma estrea +i4a de taman3o moderado em uma
teescópios moderados. 7o entanto ea ainda é consideravemente mais +orte do ue a nossa ua.
6uito di+erente é a visão de uma das uas de v2rios panetas e dos panetas sobre as v2rias
uas. 6erc?rio !0nus 6arte não tem ua por isso sempre noites muito escuras U?piter tem uatro
'aturno até uas podem @s vezes todas as uatro uas aparecem simutaneamente no 3orizonte de
um determinado oca em U?piter mas mais +reuentemente nen3um e para a re1i*es poares nunca
aparece uma ua no 3orizonte a pró4ima das uais ser2 e4ibido sobre o mesmo taman3o ue a
nossa Lua mas o resto menor. "m vez de uas c3eias aparecer ecipses unares uase nuas todas as
uas c3eias dos tr0s interior ea maior parte da ua e4teriorOF sim ocorre a partir do primeiro m0s a
cada \Q # Q 3oras de escuridão a. Durante seus anos de U?piter visto de \\%% ecipses unares. Da
ua de U?piter U?piter cerca de Y& vezes maior em diBmetro ue nós a nossa ua aparece abai4o #$ ].
A duração dos dias e noites dos anos e a duração a natureza das estaç*es do ano a di+erenciação
dos cimas é e4traordinariamente di+erente de panetas di+erentes.)om a 1ente verão e inverno são
di+erentes no 3emis+ério su e norte um pouco mas só um poucoF 6arte tem o 3emis+ério norte por
um per,odo reativamente on1o mas não muito intenso verão e inverno ameno estéri o 3emis+ério
su um curto ver*es uentes e on1os 1rave (nverno Q%O nem são as desi1uadades de a 3ora do dia
em 6arte é muito maior do ue na Terra e por outro ado U?piter não 32 1randes desi1uadades do
ano-ainda momentos do dia.
Q%O
7orte de boa> :emis+ério 'u>
Primavera #$# #Q dia de outono
inverno verão ##
A1uém poderia pensar ue a uz mesmo se se trata de di+erentes sóis mas deve ser sempre a
mesma coisa. Aém disso este não é o caso. 7a ima1em cores prism2ticas espectroO ue é 1erado
peo nosso so a aparecer uando é produzido apenas com a1uma cautea in3as escuras de +i4o
oca espec,+ico. 7as ima1ens a cores o ue é a uz re+etida da ua !0nus 6arte e as nuvens as
in3as
escurasescuras mostram
do espectro na mesma
de 'irius dos desituação.
)astor e)aro
outrasé estreas
a uz de+i4as
nossosão
so.di+erentes.
K"m contraste asXastor
Próprio in3as
mostra outras in3as como Pou4 e ProcJon. Amici con+irmou isso /2 +oi su1erido por di+erenças
raun3o+er.K De :umbodt )osmos (((. P. &YO
\%O As criaturas individuais do nosso paneta não são meramente +orma
distin1uidos um do outro mas também divorciada do outro materia. "mbora todos
ees dependem indiretamente peo sistema subterrBneo 1era mas não diretamente
+isicamente /untos cada um incui a sua massa em uma +orma particuar cada um tem
seus próprios cicos particuares de substBncias e atividades cada ser concordantes
em si mesmo com o de outro não identi+ic2ve 2rea de propósito.
"stes verdadeira distinção é entre as estreas muito mais competa do ue entre as
criaturas terrenas. A distBncia das estreas é imensoF abord2-os e remov0-os apenas
em reação um ao outro sem entrar em contato com cada um em contato direto não
tem nen3um probema 1rave mas apenas a 1ravidade intan1,ve ea muta éter uz
como i1ante m?tuoF troca nunca ouvi +aar de substBncias ponder2veis de usar seus
cicos competos de substBncias puras e os e+eitos em si mesmoF suas 2reas para +ins
especiais.
"m contraste os 3umanos e os animais e as pantas +azem mas muitas vezes em
contato /untos todos /untos nas mesmas substBncias brutas compicadas do ue ees
estão se comp*e também tecidos ta4as e misturar estas substBncias reciprocamente
t0m muito menos uma circuação +ec3ada de substBncias e atividades em si mesmas
ue a terra e as suas 2reas de propósito envover com muito mais deta3es sobre o
outro e con3ecer
mesmas uns aose4ternas
circunstBncias outros de modo t0m
também ue uase
para aso criaturas reacionados nas
mesmo si1ni+icado.
!oc0 pode encontrar 2 um c,ma4 caro. "m nós mesmos pode ser v2rios ór1ãos
membros di+erentes partes mas uanto mais ees estão crescidos e com a massa de
todo o corpo ue os 3omens uns com os outros uanto mais são em se1uida
novamente o povo e com a massa de todo o sistema Terra crescido como o corpo
mundo e para o c3ão ao redor do mundo. "ntão sintonizar tanto as circunstBncias ue
a distinção como reacionados com o acordo de divórcio então como uma
individuaidades especiais em sentido mais eevado e mais ri1oroso para permitir ue
o or1anismo mundia para o outro cara do ue a individua.
podemos dizer
necessidade o tr2+e1ouma
mecBnica dasvez
estreas uantidades
ue ee se envovesimpesmente +ora deemsucessos
com no essencia da
vez neste
/o1o da iberdade.
\\O 7as circunstBncias decorrentes dos movimentos e4ternos dos panetas é
também muito mais diversidade do ue pensamos para a maior parte porue embora
o camin3o principa de cada paneta em torno do ano soar é uma mesma do ano ue
serpenteia mas vota em curvas +inas e mais uma vez dependendo dos outros panetas
vir sedutora mais perto deste ou dauee ado. < de comboio como a +orma de a
terra. A principa caracter,stica da web é como a +orma de uase circuar reamente
e,ptica mas esse recurso principa 1an3a as montan3as e vaes da principa +i1ura
treinamento e /o11es ue não inter+erem com o prato principa como um todo menor
compar2ve mas com a variedade de condiç*es e4ternas terra assim como muito
reacionado como as curvas da +i1ura com a do interior e a principa caracter,stica
invari2ve da web é como apenas o terreno sóido sobre o ua a serpente da vida
e4terna vari2ve 5an1es Terra se move por si só nas curvas do mesmo a in+u0ncia
mudando as reaç*es e4ternas da terra @ sua 6it1eseen abspie1et. Todos os anos
+az com ue este cobra outras votas enuanto o mundo se evanta e vai +icar assim
as reaç*es dos panetas em reação ao outro em uauer ano tudo de novo a mesma
vontadeF sim em tudo não pode paneta em a1um momento e4atamente a mesma
posição em reação @ totaidade dos outros panetas ocupam ee /2 teve apenas
apro4imadamente pode ser o caso. A incomensurabiidade das reaç*es entre as
tra/etórias dos panetas bem como entre os modos de vida do indiv,duo. Assim a
vida e4terior da en1rena1em panet2ria é tão bom uma inde+inidamente vari2ve
como o nosso.
< verdade ue os dist?rbios ue produzem o paneta por meio de sua in+u0ncia
m?tua são reativamente muito bai4a K'e voc0 pensa das órbitas panet2rias
e4atamente em um mapa 1ravado seria apenas uma observação microscópica nos
mostram ue a mão tremia um pouco o ue desen3ado-os. K Q#O A terra pode ser
como pode ser visto a partir do 'oO nunca é mais do ue um m24imo de \% 1raus
se1undos de um u1ares puramente sua órbita e,ptica em virtude da remoção da
inter+er0ncia. "nuanto isso nós nos embramos como apenas o mais si1ni+icativo
em uma maior +enmenos sensoriais com base nas mais peuenas ateraç*es em um
taman3o principa +aria após o ue nada impede as ateraç*es sienciosas
e4perimentados peos principais camin3os dos panetas através de in+u0ncia m?tua
mas resover um si1ni+icado importante ue nós naturamente a1o mais 7ão sei.
Q#O Dove 6eteoro. (nvesti1aç*es p #QY
Tavez a se1uinte decaração de Leverrier pode contribuir com a1uma coisa para dar uma idéia
mais deta3ada das vari2veis de perturbação em apreço embora nem todos os taman3os de +a3as
são tão peuenas uanto a de Grano por 7etuno. 9s maiores dist?rbios dependem em 1era de
U?piter.
KDiscordBncia Gne sétait mani+estée dans ces dernifres années "ntre es posiç*es dGrano
cacuées par a t3éorie et es posiç*es observées. "e était une @ devida in+u0ncia continuou
minime comme une simpes comparaison e +era 'entir. (ma1inons uun vaisseau partant pour e
tour
mersdu monde sans
parcouru @ avance
/amaisetouc3er
/our et terre
3eureidesi1ne de /our
revient au son retour et supposons
cependant et @ 3eureuaprfs avoir
annonces esun
avec
retard dune demi-Lieue seuement dans sa 6arc3e. )est une é1fre Déviation de cet ordre uune
panfte inconnue avait sur e mouvement de4ercée GranoF an1uação ui um su+i ma1ré sa
+aibesse despe/e conduire @ a découverte de 7etuno. gLeverrier (nstitut #\$. [. ^$Y p. \O
Aém disso o movimento principa de si mesmo um paneta embora ano após ano
uma renovada mas uma vari2ve cont,nua. A distBncia do so direção veocidade
mudanças de momento a momento. Toda a eipse em ue um paneta est2 indo 1ira
no espaço do céu de modo ue o seu ei4o maior in3a de apsidesO sempre toma
novos rumos trazendo a1uma con+i1uração reatou ue o supente de verão mais
on1o entre a metade su e do norte. "ntão tudo o ue est2 +ora do so uando U?piter
e o +oco do sistema panet2rio embora invariavemente em reação a todo o sistema
cai mas como o próprio so como o paneta se move com reação a isso a1ora sob o
so o1o +ora do so 'aturno em menos de um uadrante de cada pé. A ua aparece
para nós em breve maior @s vezes menor do ue o so. A atitude meridiana do so era
32 Q%%% anos nos dias mais on1os de so por meia ar1ura maior do ue a1ora o dia
mais curto mas muito menor devido @ mudança periódica na obiuidade da
ec,pticaO. A1ora nos primeiros dias de /aneiro o mais pró4imo do so enuanto ue
nos primeiros dias de /u3o mais distantes e c3e1ar2 um momento em ue ocorrer2 o
inverso devido @ circuação de apsidesO. A eipse ue descreve a terra é a1ora abrir
mais e mais de uma +orma circuar devido a variaç*es periódicas da e4centricidadeO
etc
\NO !amos embrar também ue a terra abai4o de nós ao mesmo tempo com o so
econ/unto
todos ospara
irmãos
todobando de outros
o sistema comopanetas
a ?nica através
em um do espaço
mi3ão +ortunas
de anos impostas
encontram em
a sua
reaização QQO e ue ees circuando em torno de si mesma seu ei4o 1ira sempre em
busca de novos rumos de modo ue a estrea poar nos céus como um errantes
estreas vai mas como ea se vira o ei4o de outro modo todo o céu se move para ees
irem outras estreas no céu cada "rdstric3s em e abai4o. "m QN.\ anos esta rotação
é concu,da tanto tempo é o 1rande Dia da Terra e cada dia como este ea eva um
pouco mais nos 1randes anos o per,odo de transição para um centro maior do ue o
próprio so é.
QQO 9 matem2tico +amoso Poisson suspeita os céus poderiam em di+erentes partes tem temperatura di+erente
onde seria poss,ve ue em breve em mais +rio o1o entrou em re1i*es mais uentes do nosso sistema mas
temos ue con+essar ue esta visão tem pouca c3ance.
A1ora é bem aceito ue o sistema soar tão pouco uanto as estreas +i4as é sempre muito
tranuio só ue as vastas si movimentos das estreas +i4as das mesmas raz*es é uase muito
peueno para nós a partir do ua as estreas +i4as si desaparecendo apesar de seu taman3o imenso
para nós parecer peuena por causa de sua viz imensa distBncia. Até a1ora permitem +ec3ar as
observaç*es anteriores o nosso sistema soar est2 se movendo em direção @ consteação de
:ércues. 5aowaJ determinou recentemente o ponto contra o ua o so se moveu em direção a
mais perto como> AM _ Q&% ] %.& h \ ] Y#\ D _ Y\ ] QY\ h N ] #^Q o ue perto dos resutados
de 'truve e Ar1eander coincide P3ios. transi1ir. #.\^O. "mbora se/a prov2ve ue o nosso so
1ira em torno do centro de 1ravidade do nosso sistema soar mas nen3uma curvatura a sua direção
em reação a esse ponto é o de a1ora ser especi+icados e 6SDL"M suspeitas sobre o mesmo oca
são 1eramente considerados por especiaistas em propriedade insustent2veis.
KT3e 'tar &# do cisne é um movimento pro1ressivo no céu por mais de N se1undos por ano
ue a partir de seu ou. visto o movimento so reaizada no espaço do mundo se este movimento as
estreas ou o so ou de ambos também é pecuiar embora saibamos não mas o ?timo é mais
prov2ve 7em se sabe em ue direção a in3a de visão de acordo com a estrea isso ou o
movimento est2 acontecendo .. se ee cruza essa in3a perpendicuar ou um Bn1uo mais ou menos
a1udo +az com ea mas se decara peo menor movimento verdadeira peo ua pode ser e4picado
uando se assume ue o e4. 3omem por conse1uinte sabe ue o ou movimento anua dos dois
corpos não pode ser menor do ue uma in3a na distBncia especi+icada da estrea _ &N^^%%Q
diBmetro órbita da TerraO o taman3o aparece como seu pro1resso anua sobre a es+era ceeste de N
se1undos>. "stes in3a #& raios de órbita da Terra on1as ue são portanto o imite menor da
reação t0m movimento anua dos dois corpos durante um dia é este imite o movimento sobre um
mi3ão mi3as cerca de tr0s vezes mais do ue o movimento de revoução copernicana da Terra em
torno do so. K Hesse popu. Pre+er0ncias. P. Q&QO.
A estrea poar como a estrea ue +ica na direção do ei4o proon1ado da terra é detido por
não instru,do por muito constante. 6as a direcção do ei4o da Terra contra o céu muda 1raduamente
embora sem aterar a incinação para a órbita da terraO. < como uma rotunda ou o c3amado
Tirtanz. Peo mesmo para si ou se/a o seu ei4o 1ira 1ira ao mesmo tempo se não é perpendicuar
ao c3ão o próprio ei4o em +orma de +uni. Ta rotação do ei4o precisa na terra QN.\ anos para
competar ano patnicoO e por isso depende do movimento retró1rado dos noite i1uadade de
pontos impropriamente avanço dos euinócios c3amadosO assim como o +ato de em con/unto ue
1raduamente ao on1o do tempo uma outra parte do céu em cada 3orizonte é vis,ve. "streas ue
são actuamente capazes de coetar somente até o 3orizonte de um u1ar particuar na terra ser2
após a concusão do ano patnico a \^ ] eevação acima dea enuanto outros ue se evantam a
este n,ve a1ora desaparecer no 3orizonte.
KA raça 3umana de idade viu subindo ma1n,+icas consteaç*es do su no e4tremo norte ue
são de on1o retorno invis,ve de novo depois de mi0nios de )anopus +oi no tempo de )oombo
para Toedo Y$ ] N\7HO competo # ] Q% abai4o do 3orizonte.F a1ora ee sobe uase tanto no
3orizonte de )2diz. Para Herim e as atitudes do norte em tudo são as estreas do )ruzeiro do 'u
como um e bdes centauros cada vez mais entendido na remoção enuanto as atitudes 7uvens de
6a1a3ães entamente se apro4imava. )anopus tem sido no ano anterior mi3ares de sua maior
apro4imação do norte e é a1ora mas muito entamente devido @ sua pro4imidade com o póo su
da ec,ptica mais e mais para o su. A cruz começou em NQ# Q ] 7H para se tornar invis,ve Q$%%
U . antes de nossa era uma vez ue esta consteação 5ae anteriormente em mais de #% ] eevação
tin3a sido capaz de reco3er. )omo ee desapareceu no 3orizonte dos nossos pa,ses b2ticos estava
no "1ito /2 meio mi0nio a 1rande pirBmide de uéops K. De :umbodt )osmos (( YYQO
Aém da 1rande rotação do ei4o da Terra a on1o prazo ue é o ano patnico mas uma
#
rotação
c3amadomenor do mesmo
nutação no per,odo
no mesmo per,odoperdedor de cercaadeórbita
no ua também # anos é de
unar ^ Qmeses
a mesma coisa em vez para o
situação
euador recebe novamente.
A rotação do ei4o da Terra não deve ser con+undido com o ei4o de órbita da Terra de rotação.
\&O 7o entanto o tr2+e1o 3umano é mediado por +orças ponder2veis e
imponder2veis uz ar ,uidos e substBncias sóidas a nosso con3ecimento é as
estreas +ora do tr2+e1o a 1ravidade do tr2+e1o apenas pea uz eo caor dependente
aberto. "ste tr2+e1o não é tão simpes como parece super+icia mas sim se reaiza em
m?tipas modi+icaç*es. 9 mar re+ete a uz das estreas como um espe3o conve4o
imensa ea atmos+era se rompe como uma ente monstruoso as nuvens e campos de
neve espa3arem branco +orestas verdes campos e +ores cooridas cort2-a em
cores. A uz é de todo capaz de muitas variaç*es pense re+e4ão re+ração dispersão
di+ração poarização inter+er0ncia absorçãoO o ue pode ter um si1ni+icado
di+erente na 5rande para a terra uando ees traem nossos o3os. < ponto assente ue
entre o ue eo ue si1ni+ica a uz do corpo mundo para nós próprios mesmo só de
comparabiidade parciamente e4ercido corpos ceestes ee ir2 dar-3es muito mais
si1ni+ica do ue nós porue é apenas entre ees todos os meios de reaç*es entre nós
apenas uma parcia é.
\^O 'em uerer correr oportunidades aui ue não estão ainda nos diz respeito na
verdade a1ora e para o ua votaremos mais tarde pode ser sobre a uestão de
saber se as estreas no sem2+oro da nossa ,n1ua é o comando a1o an2o1o apontam
ue em nos do som na ,n1ua de uma ima1em dos itens abspie1et ainda compreensão
desperta.
para 7o entanto
nós terrestres é per+eitamente
seres com vibraç*esconceb,ve
sonoras é na arte ue
atin1ido pora atas
mesma coisa é de
vibraç*es +eita
uz. )omo é ue a super+,cie de uma estrea apenas em um ponto a visão de e+eito
mudanças de 2 para a super+,cie inteira oposto estrea porue um 2pis de uz de 2
se espa3a por toda a super+,cie. !amos a1ora apenas as pantas animais e seres
3umanos são os ór1ãos através dos uais a terra pode sentir a1uns dos outros astros
mas enuanto todos ees se sentem individuamente a1uma coisa poderia também a
terra de um reacionamento cu/a sentir o ue ees sentem e por meio deste uma noção
de onde ees individuamente não pode sentir nada. 6as estes mais tarde.
\O Todas as pessoas todos os animais todas as pantas são morta ser e+0mera até
onde podemos /u1ar por sua corporaidade. é e por ue não dizer até mesmo durar
voc0 pode nos dar uma con+iança para aém do t?muo o o3o não pode e se não ser
destru,do pea morte nossa e4ist0ncia anterior não podemos savar em morte. !amos
visivemente retornar @ terra de onde temos tido.
6as vamos não é a Terra e continuamente desenvove e continua ea é um ser
imorta e todas as estreas estão 2 com ea. "speramos ue uma vez para ir para o céu
para ter a nossa vida eterna e ue ees não precisam apenas ter esperança e não optar
por converter até ue traba3ar /2 no céu em uma ordem eterna das coisas a ameaça
de destruição tão pouco como a si mesmo.
" se como dizem a1uns mas a ordem do céu ue é a1ora antes de evantar uma
conversão por isso não poderia ser di+erente do ue o paneta depois de bi3*es de
anos um após o outro para tr2s a+undado no so a partir do ua nascido QYO @ medida
ue um após o outro para a+undar de vota para a terra de onde nascemos. 'e nós
esperamos no entanto persistem mesmo depois de o ser interior para o ue ee vai
+azer em nós como é ue as estreas espero ue menos uando votar para casa8 De
modo ue até mesmo a não destruição da ordem seria mas apenas avo de uma
transição ordenada.
QYO )omp. esta de pé com uma resist0ncia supponierten da 3ipótese do éter em reação @s 7otes.
Se %emos "ue todas as coisas desta terra uma maioria muito curta
dura&o de sua e5ist(ncia é dependente! ap's o "ue eles
desaparecem e! pelo menos desta +orma! 4- n&o se repetem! se
hou%er pr'5imo in%erno destr'i a estrutura de nossos 4ardins e
+lores! "uando numerosos desaparecem as +am,lias e as corridas
ainda inteiros de animais para /ai5o a seu :ltimo %est,gio desta
terra! "uando ainda 4o%ens po%os e na;es dominante do mundo
passar diante de nossos olhos! como as imagens de um 4ogo de
som/ras! e cair na noite eterna! "uando tudo o "ue nos rodeia!
ine5ora%elmente %arrido est- na corrente do tempo! %oltamos
estremecendo a partir destas imagens da morte e dirigir o olhar
para cima! para as regi;es mais altas para encontrar pelo menos h-
con+orto e segurana para o +uturo. Encontramos calma! pensar "ue
mesmo ent&o! se n's e nossos descendentes +inal h- muito "ue
a+undou de %olta ao p' de onde +oram tomadas! pelo menos nesta
terra e "ue estendeua/'/ada do céu ainda permanecem e composto!
"ue o mesmo sol ea mesma lua! cu4a lu) "ue de modo gosta%a de
muitas coisas na %ida! pelo menos ainda %ai iluminar nossos
t:mulos. <ittro= em *ala%ras >ehler para %i%er. rtigo espao
S. #?8?.
povo.uem
como um atoainda pode-sePor
necess2rio8 cacuar as pessoas
conse1uinte trazendo
uando nós opara tr2s através
incacu2ve da terra
como um sina
de iberdade como também é a este respeito a terra acima de nós.
9u seria ee sim o ivre movimento e4terno o ue a1uém perdeu na terra8 6as
como poderia um ta inspiração para o interior a ser essencia uma vez ue. 6esmo
com a 1ente apenas uma insi1ni+icante muitas vezes não t0m o sopé para a animação
sozin3o movimentos essenciais internos 7ão com o movimento do braço e4terior
mas com impusos internos do cérebro depende da ideia de con/unto os movimentos
do braço e uantos pensamentos vão para dentro sem nunca entrar em erupção em
movimentos e4ternos. 9 braço a perna pode ser i1ado ou eiminado a idéia ainda é
tão bom uanto antes se apenas os impusos essenciais internas do cérebro ainda ir
embora primeiro e se vaciar ee supementado com ou voc0 uer a pre+erir o
aumento en1rossar com ee. 6ovimentos "4ternamente ivres do braço e da perna
pode ainda em tudo só porue precisam onde precisamos de um braço e perna em si
para acançar +ins e4ternos como entre nós mas não é assim com a terra não para
atin1ir esse mesmo ob/etivo por meios e4ternos precisa porue ees próprios como
um meio de nós em si mesmo mas o ue ee precisa também de +ora recebe como
um presente divino. Aui entram as consideraç*es anteriores de acordo com o ua o
antes estabeece uma pre+er0ncia como uma desvanta1em da terra contra nós. Porue
nós não ver como todos os nossos movimentos e4ternamente ivres associado apenas
com a nossa car0ncia e uniateraidade8 9u se por vezes /o1ar +ora como em
movimentos e4teriores isso não depende ainda em con/unto com um dispositivo ue
é tudo cacuado sobre nossa vunerabiidade e4terna e uniateraidade e a1ora caro
também nos Uo1os uer manter c3uva e r2pido através do /o1o para a necessidade
um /o1o ue é mesmo para a Terra é um coração8 "ntão ea morre de +ome mas não
ue ees também não t0m essa e4terno como nós. Próprio 3omem pode de acordo
como ee se evanta mais sobre a vunerabiidade e4terna eo /o1o sensua até mesmo
o movimento e4terno mais renunciar. 9 ue é nesta reação o 3omem cuto ao
Riden. (sto est2 constantemente em busca da 1uerra e compreendido por auio ue
ee precisa e como ee se comporta com raiva em suas danças mas ee também se
senta uando an1?stia não empurr2-o como em si0ncio sobre o tapete e +uma seu
cac3imbo ee +az ee 32 dias. 9 3omem cuto aiviou-se de uma parte da atividade
ivre e4terior para ser animais de car1a e pro/ectos e +inamente +ez em sua m2uina
sua dança é sitti1er e tranuio apenas internamente para est2 animado nee mais
variado do ue
voraustut-o os seva1ens
tanto matérias
em movimentos simpes6as
e4ternos. e atémesmo
mesmonasdo pessoas
ue no animais
cutas do
a1ricutor e manua traba3adores ue traba3am mais +ora do ue o rei +ióso+o
porém este traba3o internamente em até mais e enuanto a mutidão de pebeus
deve esticar suas pernas para marc3ar provavemente +ica o o+icia a cavao e pode
ser evado o comandante permanece mesmo aparentemente ocioso atr2s da +rente
uando os e4ércitos utar. "e traba3a peo menos e4ternamente e mais
internamente. 'er2 ue não devemos coocar no caro si1ni+ica ue movimentos
e4terior e interiormente ivres uns contra os outros8 "speciamente os nossos mais
atos mais ivres atividades mentais correr em tudo a partir apenas de movimentos
puramente internas> uanto mais recuar para a contempação a ima1inação criativa é
ativa emprovar
pudesse nós mais
uetudo
o uerepousa /o1o e4terior
nos acontece como umdosestado
membros. 6as uem
tempor2rio diria ou e
de eevação
concentração menta e não o estado natura cada vez mais ato e eevado em si
poderia ser criaturas mais concentrados8 'er2 seres superiores menor apenas imitar
todos os u1ares até mesmo no ue é um dos seus 3umidade imitar não encontrar
me3or o mais bai4o para os seus mais eevados estados do padrão normamente
mais eevados8
'ó mais uma coisa> uantos animais porue eu não vou +aar das pantas cu/a ama
voc0 menos 1osta d?vida apenas suas peças estão apertadas e c3uva contra o
outro. )omo é poss,ve então a terra ue nem seuer são +i4os mas apenas
consecutivo e1,timo para manter esse amor direito mortos ees ainda as suas partes
os próprios seres vivos indizivemente ivre movida contra o outro como +azem os
animais
assim os+i4os8 )ourse
animais são os
mas com animais
ama. uemmuito bai4as
se atreve ue estão"apertadas.
a duvidar8 6as ainda
ue o 'upremo não
vai estar tocando o menor de determinado ado /2 sabemos por ue outra coisa mas
sente-se apertado esses animais8 Porue vem a ees o ue ees precisam. " assim se
move peo mesmo motivo a terra apenas por e1aidade estabeecida pea
saa. uauer desvio coocaria em circunstBncias ue não pode precisar. 9 seu
processo de vida interior é a e1aidade +i4a do e4terior bem cacuado como o sóido
a partir desses animais ao seu estande mas isso é apenas uma e1aidade +i4a não é
um estado +i4o é como tantas outras coisas mais eevada do ue os animais.
Tão 1rande contraste também pode ter depois de toda a Terra a partir de
determinados bairros com a 1ente e ees seria ainda maior do ue é o ue ee pode
cuidar de nós se este dissimiaridade mas apenas só a maior atura e penitude e não
uma +ata do ue a ama para a e4pressão da sua ess0ncia reuer ue e4ibe8 A terra
nós é apenas ainda tão seme3antes a +im de provar ue ee tem um n?mero de ama
individua independente como nós e tão di+erentes para provar ue ees t0m uma
maior tem um maior n,ve de individuaidade e independ0ncia como um absouto
não aui novamente a não ser em Deus. Todos desseme3ança do 3omem e da terra
depois de ser e de a1ir é apenas apenas em ue o "rdeib o corpo 3umano em tecidos
tric +ins não acidentais mas ao on1o constru,do mas outras estreas aém de
constru,do ainda mais individua do ue o corpo 3umano do corpo 3umano. 6as se
+or o corpo uma vez ue não deve ser a ama desde ue o corpo é para ser
considerada como uma e4pressão ou re+e4ão da ama8
Depois de encontrar todos os sinais e4teriores da terra ue tem uma 1rande ama
estar em um sentido ainda maior do ue nós temos de nos contentar em nós porue
se +osse um de nós puramente peos seres reacionados porue esta é a1ora de novo a
?nica maneira de a ama de natureza oposta para idar com ees. 6as desde ue nós
nos pertencem @s peças eementos da terra reamente nos de+ine como poss,ve mas
no estado até um pouco mais do ue o sina e4terno de sua ama mas também a1o
de sua própria ama imediatamente de perceber ou se/a auio ue em nós mesmos
recebidas ou o momento ue a nossa ama de suas +ormas. " através da parti3a de
a1uns dos seus ama nós também comparti3ar a1umas de suas mentes tornando-
ama é /usto e todo o seu curso só pode ter como parceiro de sua ama tão pouco
como nós não temos todo o corpo da terra.
)aro desde ue voc0 pode pessoas animais e pantas são apenas como a1o
e4terno ao e sobre a terra e as suas amas pode ser pensado apenas em reação
super+icia com a terra o sistema da terra e como os corpos sem a +ita de todo o
sistema aparecem como a1o di+usa mesmo as amas devem aparecer assim. 6as se
todas as consideraç*es anteriores demonstraram ue os nossos corpos são na verdade
peças ór1ãos membros da terra próprio sistema terrestre mesmo +i4as e amarrou-o
como as peças e os membros são obri1ados no nosso corpo assim são as nossas
amas necess2ria para a animação da terra e estão vincuados ao mesmo como a sede
da ama só pode ser /u1ado peo corpora @ ua pertence. A1ora podemos ter
certeza ue a i1ação espiritua ue une todas as amas da Terra não apenas como
imediatamente percebemos como o v,ncuo +,sico ue i1a tudo do seu corpo porue
teria ue ser mesmo todo o esp,rito do terreno em se1uida representa-o e nós
podemos e mas deve ser citado em uadri3a +,sico ver a e4pressão do inteectua
como não temos outros meios para ver um v,ncuo espiritua ue vai aém de nós
mas mas ainda temos em nossos próprios corpos é um e4empo de ta e4pressão
dando-nos a outra concusão assim como direito como o mesmo torna poss,ve.
"nuanto isso por si só ue a terra tem os 3omens de bom senso ue não tendem a
se1uir ue ea é intei1ente ou até mesmo intei1entes do ue ees. Gma reunião de
pessoas intei1entes é muitas vezes um too um a1o com muitos pei4es se sente
como um todo não tanto uanto cada pei4e para si voraussetzic3 nada. " a terra
poderia portanto ser de ta eitura como um todo pode ser mais burro do ue
uauer anima/o1ados
animais +oram 3umano e sentir
/untos tão nea ou nada.
super+icia )ertamente
sobre ea comouando as pessoas
uma reunião e os
de pessoas
ue se re?nem somente após isso ou ue os pontos de re+er0ncia e4ternos e dispersam
bem novamente ou como o pei4e nas a1oas simpesmente não a Assembeia a
a1oa mas só a terra +ec3a para o indiv,duo coerente dentro de si todo insepar2ve
ea Assembeia nem o povo nem a a1oa tem produzido os pei4es. 6as todas as
pessoas e todas as reuni*es do povo e todos os pei4es e todas as a1oas são
cutivadas como ees ainda apropriado e indissouvemente i1ada no +unciona em
cone4ão do sistema terrestre. 'e uisermos comparar o direito a terra por isso temos
ue compar2-o a uma reunião a mesma or1Bnica se desenvoveu a partir de como
ees e ainda reacionado como ea. "ssa reunião é a reunião dos nossos o3os
ouvidos e +ibras cerebrais e ue mais 32 em nosso corpo. "stamos sempre trou4e de
vota a essa comparação e4ceto ue ee sempre se apica @ terra um corpo em um
sentido mais eevado por causa da nossa auto-entra-o. 9 nosso corpo ue é a ama
do nosso corpo a1ora sabe tudo ue é /2 con3ecida a ee e mais do ue o ativo é
uauer um de seus deta3es a terra tudo o ue o seu 3umano e pei4e saber e mais
do ue os bens de todos os indiv,duos reside.
Aém disso um sempre encontrou mais um motivo para recon3ecer um v,ncuo
comum de mentes terrenas a um esp,rito maior mais voc0 apro+unda o o3ar e +oi
este esp,rito como seria de anteriormente se apoderou dee 32 mais para o nome ue
o coisa depois então +oi só porue voc0 não se apro+undou o su+iciente. 7o entanto
o nome v2ido
3umanidade sobre a poss,ve
tornou-se escarecer
tão +amiiar o assunto.
como +aar Para do
do esp,rito +aar de um Hem
3omem. esp,rito
uedese
pensa não é a1o com ee. A1uém poderia acreditar-se ser est?pido não uerem
recon3ecer o esp,rito de si mesmo ea +ra1mentação de pessoas uerem antes de o
senso comum /2 não e4istia antes da vista superior. " não provar de mi aços do
"stado a rei1ião a ci0ncia a sociaização ue a 3umanidade é reamente um
espiritua i1ados8 6as ea é por si mesma e por si só87ão ser2 antes o conte4to de
todo o sistema da terra worein :umano entra com o ue as pessoas i1adas @
3umanidade8 Todos os meios de acesso a reação 3umana mas também sobre as
pessoas e são baseados +orma coerente até ue a cone4ão 1era das coisas terrenas
para si. 6esmo as pessoas e os povos ue vivem isoados do tr2+e1o com outras
pessoas e os povos permanecem por meio desta cone4ão ainda envoto em o
todo. 6as o ue ees Associaç*es outra pessoa para o resto da 3umanidade ue o
conte4to 1era do estran1eiro8 7o mesmo conte4to mas também é mais do ue a
3umanidade ir ao mesmo tempo todos os animais e pantas e até mesmo mais do ue
todos os animais e pantas. Assim são as amas de todos os animais e pantas na
mente superior e ir com a1o mais do ue todas as amas individuais a1o di+erente a
todas as amas como a reação dos corpos terrestres e coisas terrenas também sobre
todos os corpos individuais é. 7ão seria estran3o o su+iciente como a nossa mente
tantos momentos de v2rios tipos e 1raus incuindo se um esp,rito sobre nós deve
incuir momentos do mesmo tipo e da ordem esp,ritos meramente meramente
3umanas8 (sso não seria como a bai4a or1anização de uma t0nia8
uando a1uém o3a para um /o1o de 4adrez ee estudou por sobre o esp,rito de
4adrez apenas
compiação dosnas +i1uraseou
n?meros domesmo apenas
conse3o8 os o+iciais
9 ue os n?merose não ema vez
sem decom
paca todaseus
a
campos8 " o ue +ez as pessoas sem a terra com seus campos8 7o 4adrez é caro
não é de+inida por um esp,rito do /o1o o discurso o /o1o de 4adrez não est2
interpretando a si mesmo só a nossa mente inventou o /o1o de 4adrez e brinca com
ee do ue com a1o e4terno mas isso não pode ser de outra +orma com o esp,rito
interior e /o1os mentais de mesmo vivendo n?meros sobre a terra cu/o /o1o é o Deus
vivo tem o pensamento ue concebe um mero /o1o de +ora e /o1ar como +izemos. Por
isso não pode ser de outra +orma porue as mesmas condiç*es da ó1ica
internamente estar aui imediatamente pois não são +eitos por nós e4ternamente
através da nossa interioridade. 'ó a vontade e deve ser di+erente do ue no entanto
para o /o1o de 4adrez somente nós sabemos porue basicamente temos o esp,rito de
4adrez em nós a terra se con3ecem a si mesmos e seus persona1ens como ees o
esp,rito da coisa em si tem.
Pode-se per1untar> como é poss,ve ue todo o materia corpóreo ue é usado para
o transporte de pessoas som +onte etc estradas conectar esp,rito com esp,rito em
mente Panta inteectua @ mente e como um /o1o dentro de um esp,rito superior pode
transmitir8 Deve-o não como um substantivo de interrupção do tr2+e1o de esp,ritos
em vez de sociaizar8 7o entanto é certo ue ee resove o probema. 6as como isso
é poss,ve85ar se não +or assim como é 1eramente pensa ue tudo est2 aém de
3omem é sem ama morto muito b2sico mas se tudo o ue pertence a um ao on1o
dos seres
ativos animadose est2
inteectuais porue 3aver2)omo
+azendo. também co-patrocinador
nossos e 6itvermitter
corpos através sua
do corpóreo em
se1uida nossas mentes são de+inidas peo 6enta reaizado sendo assim nesta
reação e uauer outro tipo de reação espiritua ser2 apoiado por um outro tipo de
reação do corpo nee. 7ão ao contr2rio dos o3os e ouvidos são de+inidos por +ai4as
de materia em reação a nós e na condição de ue essas +ai4as pertencem ao nosso
corpo em 1era com seres espirituais 1erais entrar sensaç*es +aciais e auditivos nas
reaç*es espirituais. 9 ue vai aém de nós é apenas o ort casuo do ue /2 dentro de
nós. Desta +orma tudo se torna cara compreens,ve coerente com o todo no entanto
da maneira usua de tomar a coisa a di+icudade é ue só dava para o 32bito só pode
superar a inconsist0ncia um sato é uma vaa se+-made. Porue uando se somente
uma vez um movimento espiritua da 3umanidade por meio de recursos materiais
devem ser recon3ecidos como os meios materiais vir a causar-3e se ees estão
i1ados apenas entre prazer e terminou partes do mundo não usam mesmo em suas
mentes com8 )omo ainda pode ser ane4ado por meio de um esp,rito de 3umanidade
o ?nico de +ora da mente8
Apesar de um esp,rito de 3umanidade como voc0 ac3a ue normamente como
assim muito bem e4istir sim pode ser tão sozin3a pois a idéia un3atbarste ue se
pode ter de uma mente para mant0-o é caro são necess2rias as noç*es au4iiares
mais insustent2veis. 6as mais do ue mais tarde. Por enuanto não 32 muito como
temos ue nos pensar um esp,rito de coisas terrenas como especiamente a primeira
vez ue temos ue pensar nos ta só ue não devemos pensar nee sem a propriedade
+undamenta sem o ua seria mente . " ee não se ee não sabia sobre auee em ue
éentão
con3ecido por eeeedepor
nós eimten a1o especia.
uma paavra"ntão
e ee3averia muitos esp,ritos
iria desmoronar mas não um
no assunto.
!amos 2 ser dado um 1rande c,rcuo e no 1rande n?mero de peuenas. )ada
peueno c,rcuo t0m um teor de ama ee em e +ec3a em si mesmo sobre o ue ee
sabe. 6as no 1rande c,rcuo peuenos c,rcuos coocando tudo incui e também da
ama conte?do de todos os peuenos c,rcuos na mesma. Para o 1rande c,rcuo
nen3uma das peuenas concu,da porue todas as partes do bastante 1rande em si
são o ue conseuentemente est2 ciente de todo o seu conte?do mas cada peuena é
concu,da para o outro peueno nen3um dees sabe diretamente para o outro
conte?do eo 1rande é novamente concu,do contra outros 1randes os uais podem
estar contidos em um 1rande c,rcuo. 9s peuenos c,rcuos ue somos o 1rande
c,rcuo é a terra o maior Deus.
Assim todos os sinais e4teriores da ama a terra e para o interior também. 9 ue é
um sina e4terior da ama para nós ue vemos nee aumentou toda a nossa ama
pertence a ee imediatamente nos d2 por assim dizer uma amostra direta de suas
amas. 9s sinais e4ternos podem nos dei4ar em d?vida se não temos ainda apenas
uma ti1ea vazia na +rente de nós a sua ama revea-nos é reamente a ama neeF
própria ama poderia nos dei4ar em d?vida se ee não é apenas um pouco de ama ou
+ra1mentação das amas é ue nós temos aui os sinais e4teriores nos mostram ue
aém de nós de +ronteira nos inbe1rei+ende superior inI.
)onsiderando este ao/amento de duas maneiras estamos com a nossa missão para
provar a e4ist0ncia de uma ama no mundo para provar de +ato muito vanta1em na
tare+a de ama na panta. A panta é bastante ao ado e abai4o de nós +ora de nós ue
podemos perceber nen3um visumbre de sua ama imediatamente porue cada ama é
n,ve só para si 5ewa3run1 como reativamente direta. Apenas a contempação de
condiç*es materiais e circunstBncias ai antes o ue t,n3amos a1ora só tem de o3ar
para ee o uão on1e ees poderiam mostrar ou ama pedido e4ist0ncia de uma
reação satis+atória razo2ve mas uanto me3or ue tin3a ue aparecer para nós se
apenas um pouco da substBncia a ama poderia mostrar na panta tanto mais ue se
em v2rios pontos do mesmo poderia ter acontecido. 9 sina e4terno da unidade seria
encamin3ar o acordo interno mas sempre su1erem. 7este caso +avor2ve no entanto
estamos na terra. Gma vez ue todos nós pertencemos @ própria terra por isso reuer
nen3um em todas as anao1ias e circuitos remotos a +im de provar ue a Terra tem
uma ama> todo 3omem é capaz de recon3ecer a sua própria ama como pertencendo
diretamente para ea só não se esueça não satis+eito com isso sozin3a. 9 ue ee
ueria sozin3o e soit2rio com a "rdeibe monstruosa8 6as a1ora v0m as anao1ias
mais simpes e as necessidades de coração ue nos compeem ao menos em outras
pessoas animais em breve recon3ecer mais ou menos seme3antes amas como em
nós. 7ós somos o mesmo tão se1uro uanto a nossa. Portanto não 32 na terra ama
com se1urança também sobre todos nós para +ora. A1ora só temos de mostrar ue
estas amas não são tão +ra1mentado como o concebemos normamente e isso
acontece @ medida ue consideramos em primeiro u1ar como /2 considerou ue os
seus corpos e processos corporais não são tão +ra1mentado como nós ees costumam
entender mas as necessidades corporais aém de nós nos servir como uma e4pressão
do esp,rito aém de nós e em se1undo u1ar considerar como nossos esp,ritos
individuais só t0m o car2ter de uniateraidade para si mesmo mas ue reuer uma
+ita em um esp,rito 1era bem como em essa i1ação é e4pressa visivemente de todas
as coisas terrenas tornando-se em terceiro u1ar considerar o +uturo como para o
1rande sato entre Deus ue 1overna o universo e os esp,ritos como o nosso o
controe de apenas peuenos +ocos de matéria razoavemente procurar
intermedi2rios ainda. 6as +ormar o corpo do céu essas boas entre nossos corpos e
entre todos de compreender o mundo incuindo o Deus todo-compreensão ouviu
como não devemos estar incinados a sociaizar e intermedi2rios mentais
mesmo. 6as isto pode ser sem est21ios intermedi2rios de um atenuado mas apenas
contra nósdeaumentaram
comando +ec3amentoindividuaidade
neste sentido. e independ0ncia /2 ue tudo o3a para o
)omo a1ora depois de todas as pantas através de a1umas seme3anças 2speros
como edi+,cio composto de céuas nutrição +orma reprodutiva a seme3ança da
terra nos vencer para ue possamos aui só encontra ind,cios de ue a sua ama de
determinado ado do mais pró4imo ao nosso do ue a ama terra. " como poderia não
ea é o nosso vizin3o sobre a terra por outro ado ambos os vizin3os não são para a
terra ue tem os seus vizin3os só no céu. 7o ue diz respeito @ ama car2ter 1era a
terra permanece sempre muito em vanta1em contra a panta mesmo contra nós
mesmos uando o3amos para a direita. 'ó ue com a 1ente em tudo nen3um sina
e4terno de nós precisa.
uando as pessoas animais e pantas são vizin3os na terra mas o 3omem é o vizin3o mais
pre+erido e é tão on1e de certas partes da Terra mais pró4imo do ue a panta como na verdade
não ea paavra vizin3o para a reação entre o 'uperior Hai4a trancos e só em comparação com o
ainda maior são os dois vizin3os.
)aro nós não esconder de nós mesmos ue as vanta1ens ob/ectivas para a
detecção de uma ama na terra por desvanta1ens sub/etivos ue são a nossa
receptividade para ee de uma +orma ue são compensados.Desde ue era necess2rio
acreditar em uma ama ve1eta é meramente a idéia precisava de contratar a se
estreitar ue +oi a cada eve e con+ort2ve uma ama panta parece tão como uma
criança +raca contra uma ama 3umanaF indu1ente voc0 pode ver para bai4o
provavemente pesa como as bonecas recém-nascidos mas a1ora é a idéia de
e4pandir vioentamente consideradas todas as reaç*es em um novo 1rande escaa
ue se enuadra no esp,rito o até então tão +irmemente atado pesado um monstro
ue resume a nós mesmos voc0 pode ver a o3o porue co,be e +ec3a os o3os e diz
muito bem ea não estava 2 porue 3omem não uer ver e se ainda nos sacode
vamos pre+erir nós seiens a1it2-o. )omo v0-o em vez cora/osamente se poderia
encontrar sim não é o monstro o ue nós pensamos ue é é a nossa mãe +oração
anti1o e sempre novo ami12ve ue nos pesa mas o medo não recon3ec0-os .
9 +ato de ue as pantas poderiam ser animado todo mundo tin3a provavemente /2
pensou em si ou peo menos pensou nisso. 7ão importa se era verdade não era um
/o1o 1racioso ue passar por uma série de raz*es para isso> 9 ue sempre toda a
crença sobre8 Aui é uma contradição ue vai di+,ci na carne de on1o acance em
toda a 2rea todo
anteriormente mundo ac3a ue
despreocupado todo o edi+,cio
de costume emboraentrou
este/aem coapso sobue
demonstrado o ua ee
basicamente apenas um novo piar +orte para o apoio de ue o ue deve estar para
todos os tempos é criado por e somente no momento de er1uer Bminas todo o
edi+,cio. 9 ue se1urava a tentativa sacr,e1a o outro rid,cuo como é +2ci de
condenar uanto mais +2ci ainda rindo.
Por isso a1ora não est2 +atando é caro ue muitos ue 1ostam admitiu a +or
simpes a ama simpes porue demorou tanto pouco es+orço para a sua própria
ama a terra mi3ares de vezes mais +orescendo 7ada vai 1ostar de admitir a recuar
espiritua antes despesas ue não podem ser ne1ados. 9nde naturamente sem
es+orço uma vez ue nen3um ucro.
A suposição anteriormente tão comum ue as pantas sem ama em si depende muito com a crença
i1uamente popuar ue a terra sem ama /untos. As pantas são como individuamente podem
estar se comportando mas tão c3eio como um pedaço de terra ue o ue é verdade para ee
também deve ser verdade para ees. Por outro ado se move a ama na terra para ue ea também
diri1e e4i1ido dea nas pantas e inversamente uando as pantas t0m ama as amostras da ama da
terra vem se mutipicam ue aponta para um centro de ama 1era do Terra para crescer com ea e
ser mais /untos. Por assim dizer toda a peri+eria da Terra é ama camin3o com ees a e4i10ncia de
um centro obri1atória 1era da própria ama acaba com careza.
Gm recente +ióso+o natura se e4pressa em uma +onte ue eu normamente ido com prazer e
instrução da se1uinte +orma sobre o assunto de o ue eu pode ser concedida a1uns coment2rios
não é isso ue eu traba3ei tão duro e sabedoria na min3a escrita anterior procurou /usti+icar com
istras de
ponto com a1uns
vista traços
1era ue de
+azuz
comdaue
caneta novamente
a +ioso+ia parecem.
de 3o/e contra Gma re+er0ncia
a e4pansão ocasiona
da ama para osobre
consciente
os seres 3umanos e os animais também se recusam como tanta coisa para +azer.
KA panta tem sido uma vida independente individua. Todas as suas estruturas são
internamente e e4ternamente para o outro. Poderes 7ão e4ternos estran1eiros são o ue produz por
uma interação +ortuita da panta mas cria a partir de dentro por sua própria ener1ia interior e
incorpora-os .. seus corpos com esta ener1ia interior ue ea con+ronta e natureza inor1Bnica
continuamente é com este no trBnsito a partir do ar a 21ua a terra se aimenta e trans+orma-o em
+ormas ve1etais mas apesar disso eu interior é. . panta ainda aderente @ terra enraizada no soo
como a criança no ventre da mãe - ea procura o ar ea uz do contr2rio ea não se destaca ivremente
a uma concusão competa por si só é portanto sem ama sem sensação um burro inocente
so+rimento e vida sem ae1ria tanto uma coisa da terra do ue o próprio A panta é portanto do
curso periódico do ano de uma +orma muito di+erente a+etado uando o anima ea é o ano de vida
a 1erminação +oração +ruti+icação e mundo morrendo. K
"u a1ora peço aui )ontra> Primeiro de tudo por isso deve apicar-se a uestão da ama
menos ue a panta en+renta individuamente com auto-ação interna da natureza inor1Bnica do ue
ees aparentemente +undido e4ternamente com a terra rica e /usti+icada mas cresceu na verdade
apenas na mesma é. 7ão combina em tudo com a terra por assim dizer só coocar nee em ue
apenas uma di+erença em reação do 3omem cu/o ?nico sim atribui também ao c3ão e de +orma
a1uma pode subir tão ato ascendente com a cabeça para bai4o como a 2rvore com suas copas. 'e
esta atuaização ne1rito no c3ão não se apicam para a ama da panta mas se para bai4o o
a1rupamento para o c3ão no entanto é verdade8 Parece-me ue ambos condicionamente
o1icamente e se destaca no no rea concusão. )aro só encai4ar um não os outros
pressupostos. 'im como verdadeiro com o si1ni+icado ue est2 i1ado @ cone4ão com o c3ão ue o
3omem ue ainda tanto no terreno é respons2ve de ue ee pode ibertar-se apenas um pé de cada
vez dee para sempre mas é anima muito mais atos como uma borboeta e p2ssaro ue subir tão
ato e ivre
pé das acima
amarras da einconsci0ncia
poderia então
semsernunca
apenas um serprestes
bastante cu/a ama é apenas
a sair e4cetoosrin1t
tavez mesmo
por meiocom
de um
ba*es ea 6as a terra teria em sua separação absouta de outros corpos ceestes na escaa da
animação estão ao mais ato ao mesmo tempo ue deve ser apenas o ape1o a ea o ue +az com ue
a panta sem ama. A resposta ser2> 32 outras raz*es ue o 3omem de 1rande ama não dei4e ue a
terra aparecem animadas ee não vem sozin3o para o ape1o a ea para. 6as por um pouco de razão
tão v2ida uniateramente e unicamente opor @ panta8 )omo é competamente sobre os corais
ostras até por uestão de terra tão certo em um +erro +undido e do rio conectado com a massa
sóida da Terra são sodadas a ee no entanto a panta +az ra,zes muito mais vivas na terra e ue
continua a conduzir e rocI pode e4podi-o e sobe em cima de pedras até a1ora por comida8 "m
se1uida o autor deve corais e ostras para sem sentir como manter as pantas ue ee uer
permanecer +ie a si mesmo. "e não vai porue os corais e ostras mas de outra maneira muito
parentesco com outro a1ora como uma vez inspirado concedido aos animais mas por este meio dar
evidente ue esse recurso pode não si1ni+icar para a per1unta. 'e é +iosó+ico para concuir a partir
dos princ,pios 1erais mas ees também devem provavemente ser universa.
" nós reamente dei4ar a Terra em seu desamado mortos e +azer a cone4ão ,ntima tão sem
ama o processo de vida individua mas não para a ama sentindo-se dizer porue essa é a
concusão então sabia bem combinado nem todos os animais em tudo o 3omem ser acima de
tudo muito sem ama sem se sentir como as pantas8Porue os animais são cerca de menos
inseparavemente +undida com a terra como as pantas e não em vez mais mais vers2ti embora
não com a empresa mas com toda a terra c+. cap. ((O8 6as ser2 ue o ?timo ataue menos do ue
o anterior uma vez ue a intenção de +azer a i1ação com o desamado sem ama8 uanto mais os
aços ue nos en1oir com os mortos mais vamos estar a pensar por si mesmos +uturamente tra1ada
pea morte. A panta não pode seuer esticar as ra,zes através do ua ee est2 conectado com os
sistemas terrestres distante por assim dizer cutivadas apenas com o peueno ponto no ua ee é o
n,ve mas o anima com todo o espaço através do ua se move o concedeu-3e o soo a partir do
ua ee retira o ar e comida pois não ocorre a um +io de cabeo da terra ivrar da panta sempre
permanece como este unabtrennbares apenas mais de correr os pontos de contato com o terreno
mais mudança na medida em também com o seu processo de mortos mais e mais vers2ti para ser
+undidas pode manc3ar de terra ue considerou su+iciente individuamente por seu processo de
vida suas aç*es di+erente do resto do mundo e sim depois ue o ar1umento não para a sensação
ama individua si1ni+ica mas esta é pois isso também a panta pertence. " a panta empurra suas
peças apenas de um ponto de vista +i4o para +rente e mudar os pontos de contato com o terreno. 'ó
32 di+erença reativa. 9 anima se a+asta totamente é caro em di+erentes direcç*es a partir do
princ,pio interior a +im de atin1ir o ob/ectivo a panta continua a ser mas também diri1e a panta a
partir da sua +i4adas antes adiante de um princ,pio interior em todos os ados +o3as +ores entra
tanto para cima e para bai4o não é também a +im de atin1ir o ob/ectivo e ao mesmo tempo
animado com est,muos e4ternos mas é isso mesmo uando os animais. 6ais uma vez nada como
as di+erenças reativas mas uer ue ee +aça uma absouta> em animais uma ama a aparecer em si
para o bem do anima 2 e é constru,do de modo proposita nada na panta ee deve aparecer outro
apenas como 1ostaria também nos animais a1o nee para o bem de 2 e constru,das de modo
proposita mas deve ser apenas apenas a apar0ncia e4terna. )om todos os sinais de conveni0ncia
interna só deve e4ternamente oportuno apicar.
A panta dizem ees destaca-se não é ivre para uma concusão independente por si só e ue
est2 a +aar contra a animação mas se ees a1ora estão com os animais da concusão independente
nem na ibertação da terra nem na +rou4idão do soo pode de ue o primeiro não a ?tima est2
on1e de ser universamente aceito mesmo ue ee não pode estar em um circuito +ec3ado ou o
centro do sistema nervoso os uais não pertence também in?meros animais o ue ee pode então
durar mas são di+erentes do ue em apenas o indiv,duo Artun1 e comparação de um processo vivo
contra a Terra ue também é recon3ecido para as pantas da oposição só é dei4ado de ado mas se
é para uauer animação individuais para a panta nem poderia si1ni+icar para os animais.
"nraizada no soo como o embrião no ?tero da mãe é es+orçar-se para a panta do ar e da
uz. 6as eu uero dizer o embrião é bastante estreita no seio da mãe de uz e ar como ee se ops
dese/ado-os mas a sensação de uebra imediatamente como ee mesmo rompe a uz e do ar então
eu pensei bem se a panta do ra/adas de sementes por diante no soo ao ar e @ uz e mesmo uando
as uebras de +or em uma vida de uz superior de novo poderia estar pensando em irrompendo
sensação na panta depois de assistir a esta anao1ia. (sso deveria si1ni+icar apenas duas vezes
irrompendo uebrando a panta para o transporte de ar e so uma dupa e4posão de
inconsci0ncia8 'e o processo de vida inconsciente não est2 cansado a es1otar-se em est2dios
vazios8 A1ora no entanto também tem as suas ra,zes no embrião não um inanimados mas uma
matriz com ama seria assim de acordo com a mesma anao1ia de acordo com o ua a panta é para
ser considerada como inanimado para tirar a terra em contradição com a base do próprio ar1umento
de novo como tendo uma ama ou o in+er0ncia ocorre ue se o inconsciente pode ser +undido com
o
umaumpanta
embrião
cominconsciente consciente
terra consciente com um'epai
inconsciente. consciente
voc0 o inverso
pudesse passar seria
peas bem poss,ve
anao1ias n,ve
ue eva a
min3a escrita oitavo peueno de um ponto de vista +iosó+ico pode-se trazer essas votas da
anao1ia no entanto ue pode provar ou e4picar e4atamente o oposto do ue a sua intenção é e se
não o +izerem-se contradizer a si mesmo +aar a nosso +avor8 7o entanto a seme3ança e4terna do
enraizamento sóido devora tudo outra consideração e contempação para este curso continua a ser
entre o embrião eo ve1eta. 6as isso também pode ser interpretado ou de outra +orma as ra,zes
duras da panta no soo como no sentido de participação na desumanidade da terra eu acredito em
7anna p. N&O ter mostrado mesmo ainda sem evar em conta a ama terra .
)aro todo o ar1umento cai em todos se a própria terra vivo animado em vez de ser
morto. "m se1uida ee só poderia se per1untar se não é o ue a/uda a panta tavez dependentes
+oram a subir na animação 1era da terra como é o caso de um pedaço de terra ou um ei4o ue não
sente
nossosnada por si mesmo
+ra1mentos mas
de ossos no+u4os
e os 1era um senciente
de san1ue ema/udar
nosso acorpo
construir o persona1em
de toda a ama. 6asta como os
a ob/eção
recon3ece a comparação individua da panta contra a própria terra temos a1ora todos nós
precisamos também ter a mesma ata de animação individua.
"stes ar1umentos contra a ama da panta é apresentado em uma +onte popuar reaizado
deve portanto provavemente ser o autor parecia ser particuarmente óbvia e mais deitado na
mão. A1ora não é de se duvidar ue ees no +iosó+ico Através da educação o autor também
associado com vista +iosó+ico mais pro+undo ue não citar aui em cone4ão e portanto também
não pode ser ne1ado mas ee pode nos cupar se a1ora pre+eriria em tais assuntos para o mais
simpes mais natura é caro só os métodos um pouco mais prudentes de in+er0ncia a dei4ar
/usti+icativas +iosó+icas ue t0m ta ar1umento como o +aßic3ste e marcante a +ruta8 Gma vez ue
é um 3omem de inteecto do ua deriva a razão ue ee não +a3ou convincente apenas uma maio
Gntri+ti1Ieit mais pro+unda na verdade dependem mas deve certamente se apicam a um bem e
não é reamente pior do ue voc0 est2 em toda parte desde ue matar a e4i10ncia indiscut,ve da
terra com a morte tudo o ue depende e não +isicamente seme3antes aos seres 3umanos o curso de
sua vida durar até me3or do ue a sua conse;0ncia porue senão ee teria perdido a mesma
morte.
De onde vem o ?timo souessness +iosó+ica da panta como a terra8 A partir do se1uinte
ponto de vista b2sico> A idéia é só para começar 1raduamente osrin1en da natureza inconsciente
Lidar com o processo mecBnico de consci0ncia e +inamente roar no 3omem em mente auto-
consciente porue ee tem um natureza morta mecBnica e em se1uida um ou se/a processo de
vida sem ama morta como passos o evantamento de +az0-o. Após este ponto de vista +iosó+ico é
então constru,do natureza ea c3uta onde não de ado voc0 não +az0-o reamente8 9 te4to acima
não é um e4empo de ue e como +az0-o8 " isso c3e1a a concus*es e contradiç*es como os
anteriores. 6as não seria me3or para a vista revertida para a construção da natureza8 "ntão voc0
provavemente também em consideraç*es como o nosso. "mbora o +iosó+ico ue +az peo menos
secretamente mas de acordo
consciente na natureza do uecom o princ,pio8
as pessoas menosPara manter tudoeuemdi1o
e4ternamente con+ormidade com
e4ternamente menos e
seme3ante
a1ora ee vai caro sem dizer ue voc0 não pode ir aém de 3omem com consci0ncia porue> Após
este a terra eo 3omem mundo parece e4teriormente muito di+erente e não muito +undo vem entre
as pessoas porue as pantas estão com ee de novo e4teriormente muito di+erente e porue voc0
reamente nem a terra nem a consci0ncia da panta v0 de modo ue parece competamente +ora de
como ucro ou con+irmação da vista através da e4peri0ncia no entanto é caro a e4peri0ncia vai
mais on1e e diz ue nin1uém ir1ends ama a consci0ncia v0 e4ceto todos no ua ee se
v0. Meamente pode ser cutivado apenas a partir da visão de ue a evid0ncia para a seme3ança
pap2ve a ua repousa toda a condiç*es e4ternas e este +ato concebeu-metade pois só ees podem
encontr2-o.De ta a posteriori tem inconscientemente o a priori +ormaram esta visão +iosó+ica da
natureza e da mente o ue não est2 em vi1or por si só mas a1ora ampamente predominante é
caro. Do ponto de vista mais eevado reacionamento maior a teeoo1ia ue nos darboten em
andamento por natureza própria a cada passo a mais uanto mais ato mais on1e dentro de nós
poderia va1ar os pontos de vista mas apenas do ponto de vista ou em respeito aos aspectos darboten
ue aui a apar0ncia e4terna de um em toda a natureza e não apenas por nós em nós é o de buscar
a auto-aparecendo esp,rito ue pode então é caro ue nada v0m @ tona nas concus*es deste ponto
de vista b2sico /ustamente porue se não só sur1iram a partir dee. 9u o ue poderia ter sido para
banda de verdade ocaizado serão abertos entre todos os eementos da terra em um mundo c3eio
entre as 2reas or1Bnicas e inor1Bnicas em uma or1anização superior da Terra entre todas as 2reas da
consci0ncia individua em uma consci0ncia mais eevada e ainda uma maior abertura para nós ao
contr2rio de uma +ita em paavras8 Por esse camin3o tudo est2 i1ado mas um meio para tirar a
pro+undidade na sombra ou ima1em de espe3o da carne a carne est2 a+undando. Tudo est2 perdido
nas paavras e /o1o de paavras de uma idéia ue é tornar-se de natureza e4terna da ua nin1uém
no meio da natureza não se sabe para aém dees como nós com a nossa consci0ncia ocasiona
ate-nascidoF
poder e4picado
da natureza e nãopeo +ato substitu,do
espiritua o esp,rito daue te escondes
natureza para resposta
ue Deusprópria ue en+raueceu
da natureza o
natureza ue
voc0 /o1a +ora de Deus portanto torna a i1norBncia do pro+essor da consci0ncia as pessoas para
con3ecer a Deus e sua presunção de rei é uma p2ida sem saber nada de si mesmo +antasma em
vez de o "sp,rito divino de vida ue como uma idéia no reino da natureza morta ou i1nora ue
embra de seu e4--se em Deus ou inconscientemente apenas vorbedeutet +az0-o. Gma névoa
su+ocante tem assim coocado sobre a natureza na Bmpada +iosó+ico emite uma uz de ar1ura e
o próprio so é obscurecido. A uz da consci0ncia sobre o ser 3umano não pode durc3zueuc3ten eo
pro1resso da ci0ncia natura se trans+orma em um cico ouco ou se trans+ormar em uando o
naturaista poderia ser reamente tentado pea iusão de ue a uz. 6as apesar de ainda ir sob o
mesmo nevoeiro ees vão para e4aminar o passo e mão-de veri+icação e uando uma vez ue a
névoa é macia por isso ees são então mais +2ci o con3ecimento para interpretar a uz mais
eevada viu como o ce1o ue operou o ue ee v0 de on1e pode aprender apenas interpretar de
acordo com o ue ee sentia apenas nas pro4imidades. "m se1uida voc0 vai saber como tantos
pro/etos de ei ue poderia se1uir assim por muito tempo.
tima é tudo 3erança de :e1e. )omo por e4empo :e1e8 7ão era a visão da morte da
terra e da vida morta de pantas sido por muito tempo o ponto de vista comum8 'im reamente nada
mas a visão comum é nos 1erou de novo em tra/es +iosó+ico mas in+eizmente a1ora sem todos os
recursos contra as suas conseu0ncias ue tem o comum ainda são +eizmente por suas
inconsist0ncias. 7o entanto essas inconsist0ncias são o ponto de vista comum sobre as
conse;0ncias de nossa própria.
De certa +orma se comporta por isso parece-me a nossa visão e4picando a
própria terra para a principa ess0ncia da ama e tudo pode se trans+ormar na dees
nossas vidas de acordo com o ponto de vista comum ue reverteu em ue as pessoas
recon3ecem a principa ess0ncia da ama e tudo eventos da Terra pode 1irar em torno
dee como a visão de mundo de )opérnico o ue torna o paneta as peuenas
invenç*es do so 1irar em torno do so o ptoomaico o ue mostra o 1rande so
1iram em torno do peueno +ruto da terra.
< verdade a visão de Ptoomeu mais perto de nós como é toda a criatura nunca
mais pró4imo a si mesmo para sentir como o centro do todo e tem muitos um
mi0nio a princ,pio custo reutBncia amar1o para dei4ar o pensamento passar pea
1rande passo ue tem o cooca +ora da compicação peri+érica em ue a nossa
reaidade é pe1o no centro cara e verdadeira desta reaidade. Porue nem tudo
parecia correr nesta etapa a inspeção visua de perder o seu poder eo ue +oi
or1anizando e controando sobre as nossas cabeças para con1ear o ue era +irme e
se1ura em nossa ;ssen a vaciar se virar8 uem poderia encontrar maneira de
contornar
cabeça. " os
no ue 1uardam
entanto apósna revoução8
a etapa +oi bem9sucedida
céu inteiroo parecia
3omemtão ve3o ueda
tornou-se de
end0mica
para o novo ponto de vista encontra-se todo o sistema mundia mais caro mais
bonito ordenada arredondado em si e estabeeceu sensata e di1na diante de
nós. 7ão apenas a ordem terrena as raz*es de ordem terrena em uma ceestiais e não
apenas as re1ras ue i1am o tempo todo até mesmo um v,ncuo eterno de re1ras se
mani+esta eo o3o começa a ver as estreas antes ue ees viram ainda .
Da mesma +orma se o3armos para o não menos 1rande não menos parece
uestion2ve não menos aparentemente decidir todos os trens correndo etapa o +oco
ama do terreno não est2 mais conosco mas na terra como a de todo em Deus para
buscar ou me3or auees em ue o sistema de +orma a terra com a 1ente em um
assim como o centro de 1ravidade do sistema soar de separação não é na verdade
no paneta ima1in2rio do so mas a encontrar o sistema ue ee +orma com o paneta
em um.
Pode acontecer ue como o so nós ainda pensamos ir ao redor da Terra no dia a
dia assim também o 3omem ea terra na vida cotidiana mesmo permitido pensar no
reacionamento tradiciona. 9nde é apenas óbvio mas este modo de representação é
sempre o me3or porue ser apenas o mais pró4imo. 6as por outro ado ue as
ae1aç*es sobre as necessidades do dia-a sair e das principais consideraç*es as
necessidades de muitos dias para ser atendida em cone4ão.
!oc0 não vai dizer o se1uinte aui apicar o ue +oi dito de )opérnico8
KAcima de tudo devemos embrar ue )opérnico não só +icou +rente a +rente as autoridades
cient,+icas
sentidos com mas também
a mente ea uma crença
maneira de ue +oitudo
ima1inação cutivado santi+icado
individua. pea
oi aui não(1re/a empara
apenas todos os
introduzir
um novo 3ipótese astronmica mas +oi uma uta com as imitaç*es do modo anterior de pensar em
tudo. )omo devemos portanto per1untar sobre os ataues ue tiveram ue aprender o sistema de
)opérnico de todos os ados. 6esmo 6eanc3t3on ue de outra +orma Perdoado escreveu uando
o ciente começou a partir da nova visão de mundo a se espa3ar de +orma mais 1era a um ami1o
ue era preciso mover as autoridades a suprimir uma opinião tão perverso e impiedoso com todos os
seus meios dispon,veis. K 'c3aer etras p. YN +O
A observação crua próprio su1ere é caro com a nossa per1unta novamente como
acontece com a uestão da ama das pantas ue a terra ainda não tem todo o sistema
nervoso decorada da mesma +orma não est2 em e4ecução em todo o c3oro come e
outro tem como +azer e como nós e os animais para os uais a manipuação 1rosseira
e4terno ue parecem entender a ama no entanto só tivemos um tipo especia do
mesmo navio a1arr2-o e nada impede ue também eram as embarcaç*es sem ta
:enIe.
Devo mostrar em deta3e outra vez como eu +iz na min3a escrita anteriormente
ue se a e4ist0ncia de tais recursos certamente pode provar a e4ist0ncia de uma ama
3umana ou anima a sua aus0ncia também não posso provar nada mais do ue a
aus0ncia da ama 3umana e anima a1ora mas não a aus0ncia de uma ama em tudo
nem mesmo um menor muito maior8 " uem vai uerer +icar no ponto de vista
imitado a acreditar ue poderia 3aver apenas amas 3umanas e animais do
mundo8 6as 32 ainda outro tipo 32 notavemente maior ainda amas bondosas como
3umana e anima
para o mesmo deve
para 3aver também
apresentar di+erente
e4ternamente doeue
superior maneiras
auees am2veis
ue a1ora e meios
só apenas
para 3umanos e animais amas são caracter,sticos. " nós ueremos o3ar para essas
amas por isso não se apica ees buscam por essas caracter,sticas especiais mas
para mais 1era por auees ue vão para o ue sem evar em conta apresenta todas
3umana e anima própria ama 3umana e anima +az com a ama com a própria
ess0ncia da ama estão reacionadas não poder,amos pensar em +ata sem o traba3o
da ama na corpóreo teve ue ne1ar sua própria natureza depois. )omo mas não na
e4ist0ncia de um sistema nervoso de instaação 3umana e anima mas em caracteres
1erais como o par21ra+o de abertura ue a1ora veio toda a terra em um sentido
maior do ue nós mesmos.
)aro o anatomista e +isioo1ista 1ostaria de ter um ?nico rea1ente pap2ve para a
e4ist0ncia de uma ama. )omo o u,mico recon3ece a e4ist0ncia ou aus0ncia de +erro
em um ,uido com o aparecimento ou não aparecimento de uma cooração azu com
tratamento u,mico do ,uido o anatomista e +isioo1ista 1ostaria ue a e4ist0ncia ou
não-e4ist0ncia de uma ama tão +2ci na apar0ncia ou não aparecimento de +ios
brancos no sei tratamento anatmica recon3ecida do corpo como se procura da ama
no corpo eo corpo no corpo seria o mesmo e onde ee não v0 mais esses tópicos ou
não podem mais assumir por anao1ia porue ee v0 e não pensou mais ama. 6as
não um e4perimento uauer pode dar-3e cada uma acima e aém do reino anima
precisa dos nervos para a ama dar uma prova como até mesmo a sua e4ist0ncia est2
dentro do reino anima para muitas criaturas in+eriores mais do ue duvidosa nen3um
e4perimento dei42-o ver cada ama em tudo em uauer u1ar e de uauer
maneira assim também nen3um em a1um u1ar e de a1uma +orma ees podem
ne1ar. 'im não é em todos os u1ares ser 32bi para procur2-os ou ne1ar porue seu
território é o corpo onde também assume ama em outros corpos do ue em seu
próprio pa,s como ee emprestou a suposição de ue ee não aprendeu nada sobre
isso e sobre e4peri0ncia ue ee pudesse descansar uando ee vai votar esta imites
suposição8 < apenas uma nova 3ipótese um pressuposto de 32bito mas ee con+unde
32bito e e4peri0ncia.
'im nós sabemos o ue +az com ue o sistema nervoso após a sua matéria +orma e
/untando-se em nós mesmos como apto para estar a serviço da ama iria descobrir
ue ee reamente é a1o ue só um verdadeiro e próprio nervo da ama devemos ter
/ur,dica ea eaue
ine4pic2ve ama para identi+icar
os nervos a aus0ncia
+iamentosos mas uncentered
eo cérebro a1ora é parasão
nós totamente
auees tão
importante si1ni+icado para a nossa própria ama continua a ser bastante intri1ante
para nós até mesmo incompreens,ve como podemos Assim uma condição
necess2ria de todas as amas em ue ees ve/am porue não podemos seuer
compreender o uão on1e ees são de ta ordem para o nosso8 " se es+orçam para
compreend0-o nós sempre saem> "es são o +ato de ue ees ainda
e4perimentamente para nen3uma concusão poderia nos ensinar dar a esses 1erais
reaç*es si1ni+icativas i1aç*es do corpóreo o ue nós reamente caracter,sticos do
manter a ama e4ist0ncia mas pode ocorrer mesmo sem esses pontos essenciais
vertentes proteicas e co21uos do cérebro por isso ue ueremos ue ainda pedindo
ama e4ist0ncia8 (sso não si1ni+ica ue o corpo através da banda da ama mas a ama
i1ada por cabos +,sicos.
"u uso este ocasionamente a1o a 7anna de acordo com auio ue não é mas também para as
nossas consideraç*es presentes irreevante.
"m 7anna p. YO "u disse> 'e uma +auta sem as cordas podem ser tons ue podem dar um
vioino com cordas por isso não 32 uauer obst2cuo para acreditar ue uma panta pode dar
sensaç*es sem nervos o ue só com um anima pode estar nervoso por ue ob/etivo de e4citação
pode muito bem apicar de ori1em sub/etiva da sensação e vai candidatar-se a uma outra do ue
para os outros a ó1ica. A1ora eu uero embr2-o ue voc0 pode encontrar uma con+irmação do
mesmo /2 no próprio reino anima ue na época ainda não era ao meu comando. Anteriormente
acreditava-se ue os póipos in+usoria e a1uns vermes intestinais sentir isso depende da e4ist0ncia
ede"cIer
nervos voc0
voc0 sabe apenas ainda
provavemente de encontrar.universamente
est2 praticamente A1ora de acordo com recente
convencido pesuisa
de ue da Du/ardin
ees reamente
não t0m nervos porue ees também não t0m m?scuos tanto para voc0 sempre pode encontrar o
outro. !oc0 tomou nervos e m?scuos apenas ;cIi1es ou tecido contr2ti ma3a ue i1a a +unção
dos nervos e m?scuos. 'im é o ne4o de nervos e m?scuos em todos os u1ares tanto ue um
encontra-se sempre em +ata monstros 3umanos m?scuos e nervos de um membro ao mesmo
tempo. Aui voc0 pode ver muito caramente como com uauer outro do ue a sensação Pane
or1anização comum sem nervos é poss,ve. 9u voc0 vai ne1ar os póipos e in+usoria sentindo
me3or a1ora8 "ste não> uma é a concusão apesar de não aterar o modo de in+er0ncia. Também o
ue é um tecido contr2ti a1ora pode sentir só mais nada. 6as eu uero dizer uma visão maior v0
uma e4tensão maior. 'e 32 seres o ?nico meio de nervos e outros ue só podem se sentir por meio
de um tecido contr2ti de novo por isso não é muito importa se nervoso se o tecido contr2ti mas a
partir de a1o ue ambos os a1entes em comum tanto tempo mas voc0 não sabe o ue é ee
também pode ser uma 1rande uantidade de outros recursos para ser mau o o3ar do tecido nervoso
e contr2ti como di+erente ou mais di+erente do ue estes entre si.
6as a1ora nem mesmo +atando aém disso a terra um sistema nervoso e não
carne nem san1ue não correndo c3orando comendo ea vem com tudo para por as
pessoas e animais para ev2-a com auto. 'ó ue os cérebros individuais dos seres
3umanos e animais em não votar a ser um cérebro 3umano ou anima as pernas mais
uma vez não uma perna as vozes em toda a não retornar uma ?nica voz etc mas
+ormar para nós nas +ibras nervosas do inteiro novamente uma +ibra nervosa8 7ão só
ees +ormam um cérebro ou no sistema nervoso uma ordem compe4a de muitas
+ibras nervosas em cone4ão de todo o corpo a1o competamente di+erente o
princ,pio mais 1era para a maior atuação em um sentido mais eevado coisas ue
uauer próprias +ibras nervosas individuais. A1ora assim como são também os
cérebros
um 3umanos
cérebro em cone4ão
a1o sobre o maiordeo princ,pio
toda a 2readeterrestre
ação maisa1o muito
1era di+erente
mais do ueem
importante
um sentido materia maior do ue uauer cérebros 3umanos individuais. azer mas
também para permitir a intervenção de uma ima1em mais cedo e as etras individuais
ou paavras ue +aamos ou escrevemos não retorne uma etra ou uma paavra mas
um discurso de muito mais eevado sentido muito mais importante do ue a etra a
tem a paavra. )aso contr2rio ser2 com a sensação ue 3abita a combinação de
nossos cérebros só ue não podemos er indiv,duo 7este sentido maior @ medida ue
entramos nea ee mesmo em vez.
Para ue toda a massa do cérebro o ua e4iste na Terra não se +orme uma massa
compacta ?nica coerente mas os cérebros 3umanos e animais individuais dividido
em otes D' e cada um dos uais é +ornecido com os seus ór1ãos dos sentidos
especiais tem a sua muito importante si1ni+icado teeoó1ico a1ora apenas um pouco
ob/etivo no sentido de todos os outros do ue para +azer um zertrenntes seres da
terra. )ada ote pode saber como +orma de tornar-se o centro e+eitos particuarmente
1earteter e apresent2-as ao mais adeuado ea ivre mobiidade de nossos cérebros vir
em au4,io. 'e todos os cérebros da Terra em um nó todos os o3os devem ser
+undidos em um ou dois o3os e +irmemente i1ados por nervos para torn2-a apenas
como um o3ar 3umano a terra iria absorver impress*es muito menos isoadas e
variadas com muito menos pode be3aben iberdade interior ue é a1ora o caso. 'e
devemos acreditar mas ue a iberdade de nossos pensamentos em si associada a uma
correspondente iberdade de movimento em nosso cérebro por isso ainda pode
manter a iberdade espiritua de um tipo mais eevado de banda ue a iberdade não
soteira i1ada com os cérebros inteiros movida contra o outro ser. oi o ue
aconteceu não só a ivre circuação em nossos cérebros mas nossos cérebros são
reaizadas sobre o mesmo em movimentos ivres no mais ato toda a terra e os
incentivos para mentir em 1rande parte em ain3amento desses cérebros ue se
dedicam a eas próprias.
9utra razão teeoó1ica de técnicas de divisão da massa do cérebro e os ór1ãos dos
sentidos da terra em /o1os pode ser encontrada no +ato de ue ta +ormação da
vioação de ino+ensivo individua para a coisa toda é.
"stas são as mesmas raz*es ue nós temos em vez de um o3o uma ore3a um
cérebro deu dois o3os e emprestou uma certa mobiidade. 'ó ue ees t0m
prevaecido na terra após uma escaa muito maior em um sentido muito mais
eevado. 6as nós vemos com dois o3os pensamos com duas metades do cérebro em
um a menos ue se nós só +icar de o3o tem um cérebro8 Por ue pressup*em na
terra8
KHasicamente como eu i na H,bia de um naturaista competoO é de +ato o cérebro ea medua
espin3a de muitos individua apenas por +ibras nervosas de cone4ão de+inido ór1ãos centrais
porue se voc0 depois de comparti3ar um sapo por e4empo a )ruz em tr0s pedaços então ven3a
em cada atividades anteriores ue irre+utavemente dartum. 6as é caro as tr0s peças não são
3armnicos entre si os movimentos para e4ecutar mesmo não se em vez de comparti3ar o sapo em
v2rios pedaços somente a medua espin3a para a e+ic2cia de um ór1ão centra v2rios pontos antes
de cortes -. Assim teremos de assumir ue o cérebro ea medua espin3a composto de v2rios ór1ãos
centrais cada uma das uais pro/etos de +orma independente do resto da sua actividade espec,+ica
para si e em certa medida mas ue todos esses ór1ãos centrais através da cone4ão de +ibra o ue
ees mantém /untos tornar-se uma instituição centra da maior pot0ncia K. Popuar 3emodinBmica p
Y$NO
Por ue o ue é verdade para as v2rias partes do cérebro ue não são ainda mais pot0ncia dos
di+erentes cérebros si mesmo8 "m vez de cone4*es de +ibra todos temos as cone4*es ue
transmitem o tr2+e1o 3umano do ua ee é sim +ato de ue ees transmitem reaç*es espirituais
com a sua consci0ncia imediata é caro só pode cair precisamente no esp,rito superior. uanto
maior i1ação ocorre apenas por outros meios ue o in+erior.
Parece-me ue por vezes recebe em sua própria contradição. uando eu di1o> 9
cérebro é o principa ór1ão da ama no ser 3umano e cada pensamento é apoiado por
um movimento no cérebro de modo ue se diz para evantar o Bnimo bastante
eevado sobre a matéria> )omo pode a iberdade de pensamento sobre os tri3os ue
são desen3ados no cérebro manter uma vez ue tudo ue voc0 v0 é +i4ada de uma
vez por todas as +ibras em determinada situação. Por outro ado voc0 per1unta se eu
atribuir a terra a1uns ama onde ees ainda t0m um seme3ante +ortemente vincuado
no ór1ão como o cérebro e não atendidas como as pessoas circuam ivremente
entre si não estão i1ados uns aos outros como as +ibras cerebrais a e4pressão da
uni+icação banda de suas amas tem dois se errado. 7as ruas do cérebro ainda são
poss,veis movimentos tão ivres do ue nas ruas de um pa,s ue também são
coocados sim eo movimento individua como ivremente entre e contra os outros
ees ainda estão em todo o seu sistema seu desenvovimento e da ma3a suas
atividades empatados após tão bem como o ue se passa no nosso cérebro pode ser
resovido.
2ci estamos errados no +ato de ue nós o3amos cuidadosamente entreaçados em
si eaboração do nosso cérebro como uma e4pressão ou condição da unidade de
i1ação de nossa consci0ncia porue só ees tin3am a ata apesar de sempre do
subordinado mundo para o desenvovimento permanente de nossa mente ou
reaizaç*es e4pressos ou mediação serve. 'e +osse para nada como para e4i1ir a
unidade do nosso esp,rito no sentimento ou consci0ncia eibic3erseits ou de
transportar por isso e4i1iria nen3um precisas ou instituiç*es envovidas. 9 in+usoria
o póipo o worm o inseto se sentir no seu edi+,cio-primas mais simpes dees
espa3ados ou +atando nervo centros o ue ees sentem uma vez certamente tão bom
e como uma determinação da mesma ama como nós mas ees não me sinto tão ata
(mpério intrincada Desenvovido como nós sua unidade de ama não é dividido em
tão variadas através e acima da outra +ronteira é re+e4ivo e re+etindo momentos e
reacionamentos como a nossa individuamente 1entis. Tudo no mundo est2
conectado sem instituiç*es especiais na unidade da consci0ncia divina da unidade ou
a i1ação da consci0ncia é sempre um 1enera i1ada a todo o sistema da natureza
+ato divino em ue conte4to uz e ar 21ua e +o1o com a sua 1ama em reação
+orças bem como evar tudo or1Bnico e por ue não é nem o coração nem a
necessidades de reacionamento nervosos. Ter,amos de ne1ar um Deus onipresente e
onisciente na natureza para ne12-o o ue não é o resumo para si mesmo em uma
es+era auto-consciente e também no nosso corpo não +az o ?nico osso e não o
m?scuo individua não a +ibra nervosa individua para si mesmo o ue est2
acontecendo em ta es+era. "e não pede uauer u1ar onde a consci0ncia vem e
p2ra vem em uauer u1ar não importa distin1uir consciente e inconsciente
basicamente essenciamente como em cone4ão tudo contribui para tornar
consciente mas para distin1uir es+eras superiores e in+eriores de consci0ncia e
auees do outro e ue es+eras in+eriores de consci0ncia e e4ternamente por este
meio parece estran3o mas a/uda a conect2-os em uma es+era superior de
consci0ncia.
"ntão como a1ora depois de tudo entre os nossos cérebros +ibras nervosas ue
+atam ainda percebemos entre os 1Bn1ios dos insetos. "es não são necess2rios para
a consci0ncia i1ando-se ea natureza 1era do conte4to su+iciente para ir
sozin3o. 'er2 ue ee é caro só o conte4to mais 1era da natureza o !ora1e aui
por isso seria apenas a consci0ncia divina mais comum ue estabeeceu a i1ação de
nossos esp,ritos mas como o sistema terrestre em ue i1am os nossos cérebros os
outros corpos ceestes em todos os aspectos mais individua en+renta de nossos
corpos em ue a i1ação nossas +ibras nervosas outros corpos terrestres é também o
esp,rito com ue vincuar nossas mentes se os outros esp,ritos ceestiais en+rentou
ainda mais individua. 9 ato desenvovimento mas ue vencer nossas mentes no ue
diz respeito ao envovimento de seus cérebros então é caro vem o esp,rito eevado
em um sentido ainda maior porue o seu corpo um emaran3ado de todos esses
cérebros contém por outros meios como a massa do cérebro e dos nervos.
Gm diz> 6as o desi1n uanto es+orço mais +ina interna evou-a para os nossos
ór1ãos dos
simpes sentidossensoriais
sensaç*es e os nossos cérebros
e no curso dee nossas
em se1uida para /usti+icar
eibic3erseits apenas as mais
pensamento
raciona e ainda a mera inserção bruto do inor1Bnico entre nós e deve outros
or1anismos tornar a Terra um seres espirituais muito mais eevados são capazes
como nós mesmos somos8
A1ora caro o inor1Bnico e4ceto nos mais pode não ser um dar espiritua mais ou
superior para a terra como o or1Bnico est2 em nós para si mesmo nem de ona e
cores entre as +i1uras de uma pintura de a1o pode dar espiritua mais si1ni+icativo
como as +i1uras para si mas para outro é com a cone4ão de um peo outro uma
cone4ão ue como sabemos não casua soto e cru mas devido @ Primeira )ausa
do reino terrestre intimamente e em todas as reaç*es é através da cruz e
+unciona. !amos tomar cuidado apenas nauees consideração distinta do or1Bnico
do inor1Bnico e por meio deste os consideração de1radante de ?tima reca,da
in+eizmente é tão +amiiar para nós como se o inor1Bnico simpesmente interromper
o traba3o para o or1Bnico uma vez ue é me3or a sua pasta em uma or1Bnica mais
eevada e nesta i1ação /2 não carre1a o persona1em ue +azemos normamente
porue o3ando para ea e4ceto para esta cone4ão.
A +errovia considerada em cone4ão de reaç*es 3umanas e os mesmos ue a
mediação mas a1o mais como um tri3o de +erro de acordo com as suas condiç*es
de coesão e impermeabiidade é considerado isoadamente ou só de vota para outras
+ai4as como um pedaço de nervo em cone4ão do nosso transporte bioó1ico interno
o mesmo ue mediação e considerado como um pedaço de +ibra nervosa de acordo
com as suas condiç*es de coesão e impermeabiidade é a1o competamente di+erente
considerado
a1ora apenasisoadamente
na medida emoupouco
em reação a outras
mais de +ibras
uma +ibra denervosas.
prote,na A +ibracomo
dei4e nervosa é
movimentos sobre ea o portador de a1o espiritua é e assim também é a estrada de
+erro ?nica in+ormação a+astado um pouco mais de uma 1rade de +erro como as
pessoas pass2-os através do uso de a1o espiritua. 6as ainda deve estar 2 +ai4as ir
aui e ai para ee ev2-o a um maior tr2+e1o sim tirar o tr2+e1o oca em tudo. ue
todas as estradas entre duas cidades desaparecem e as cidades desmoronar
simpesmente não reacionados tais como os o3os e ouvidos iria desmoronar
simpesmente não reacionada uando todos os camin3os de +erro do nervo e artérias
+oram ançadas no meio. 6as +errovias nervo e artérias também são considerados
individuamente a1o muito mais simpes do ue o o3o ea própria ore3a mas sai de
sua i1ação com os ór1ãos intrincados maior s3ow inteiro e sim o mais ato é
/usti+icado em vez de o composto como )onectado e vemos mais perto o compe4o
m?tipo de vincuação do nervo e artéria +errovias +ormas mas em toda a operação
de concentração como o cérebroO ainda maior envovimento do ue nas instituiç*es
assim associados a encontrar-se considerado como mais pró4imo do cruzamento e
entreaçando os camin3os só muito mais ivre da atividade 3umana sobre a super+,cie
da Terra é um envovimento ainda maior do ue o encontraram no próprio 3omem.
Podemos o parado4o de ue a aparentemente mais simpes mais cru como um eo
a1ente de i1ação só depende de mais ato n,ve do espiritua como +ormativa
con+irmado em nossos próprios corpos encontrar eo ue vemos 2 +ora a este
respeito
maior assim
atura do como um aumento
ser superior acima na
de +orça em nós
nós. 7ada !e/aoprinc,pio
parece o3ar cru ue
é crué e4i1ido
e seus pea
eementos por reamente mais +2ci do ue o cérebro e ea aparece como uma massa
desor1anizada uni+orme macia também +oi considerado anteriormente por uma
espon/a de re+ri1eração do san1ue o resto muito ento. 9 e4ame mais +ina no
entanto abre-se em incont2veis i1ação cérebro cruzamento embora em nen3um
u1ar a conver1ir em um centro de pistas para tudo a1e no corpo e vai. 7ão só o3o
ore3a ,n1ua nariz estma1o pee pernas tudo desmoronaria sem esta bezu1os
nóduos +inamente +ranzidas. 7ão di+erente de cru como +oi o nosso e4-observação
do cérebro ue ainda é a nossa visão do ue se i1a a vida or1Bnica na super+,cie da
Terra. 7ós manter o ar e mar e terra por assim dizer apenas por pedaços de
arre+ecimento em reação ao corpo uente da vida or1Bnica mas é ar e terra e mar
sucado por mi +ei4es sonoros ue evam os pensamentos das pessoas para as pessoas
de mi raios de uz a visão do suportado por pessoas para as pessoas e evar as
pessoas se nas suas reaç*es de um mi3ar de estradas pavimentadas e canais em ue
as pessoas se movem-se uns aos outros de um mi3ar de embarcaç*es ue cruzam o
mar mi mensa1eiros cartas e ivros os pensamentos usar em o mais on1e poss,ve
e continuou a receber em parte por mais tempo. )asas i1re/as cidades
monumentos mi3ares de +erramentas de transporte e de memória ue /untos manter
e e4pandir a vida 3umana desenvovem nas mesmas 2reas ue podem se desenvover
como o curso de treinamento de pessoas para mi3ares de +erramentas de tr2+e1o
interno e memória no cérebro nós certamente não podemos ver tão caramente
porue o cérebro não é tão espa3ados na ar1ura e 1rande diante de nós é como a
super+,cie da terra. " podemos provavemente a percepção e consci0ncia cobre ue
i1am a tudo o ue o próprio cérebro ver mais do ue o ue nós estamos procurando
por ees no mundo 2 +ora se não temos o próprio cérebro8
uem pode ne1ar a+ina ue tudo o ue nós o3amos a terra eo céu pode ser
interpretada e aJ out di+erente8 Di1o apenas ue não vamos encontrar um ponto mais
natura mais caro mais simpes mais impressionante mais ato de vista entre o
todo o conte4to do ue vemos na terra e no céu trazer dei4ar como as se e4pressa na
proposição de ue a Terra e seus vizin3os são animadas individuamente criaturas de
Deus como nós mas são criaturas maior ama de um maior n,ve de individuaidade e
independ0ncia.
" não só mais caro mas também não é me3or tão verdadeira uanto a e4pressão
de espirituaidade superior em desi1n individua para o n?ceo e ess0ncia da beeza
pertence. A1ora podemos aparecer inda terra como um corpo 3umano /2 ue tem
ama assim. 6as o ue de sua beeza vai aém da nossa intei1ibiidade ue bate
a1ora em 1randeza. Tudo se desinte1ram e desarticuada apareceu no mundo natura e
socia ou para derreter até o in+inito para e4podido em incompreens,ve ameaçou
ue se i1a e rodadas são a1ora bem or1anizado e a1rad2ve para a mente na es+era
1rei+ic3er partir ea Limited também tem o iimitado tudo deimitadora.
" +inamente não é me3or porue saber ue estamos todos de uma mente ue é
de Deus ee ir2 tornar mais +2ci para todos nós ue somos todos uma só mente
a1ora nesse sentido ue o maior e mais ato esp,rito em paz e com a 1ente ter. 6as
deste documento no +uturo.
" ainda assim o todo continua a ser uma uestão de vista da +é nada pode ser
demonstrado com os dedos nada com um mas bem com todos.
A1uns dos ar1umentos ue +oram anteriormente considerados mais casua
desenvovidos como totamente e seus pesos são apreciados por a1ora vai ser
considerado em um pouco mais deta3adamente nas tr0s seç*es se1uintes.
V. ! terra/ nossa me.
!0-se bem ue @s vezes uma mãe de estar d2 @ uz a crianças mortas mas também
pode dar @ uz a uma mãe morta crianças vivendo8 uem 1ostaria de reivindic2-o8 "
uem não tem a pretensão de verdade8 Porue não c3amar a nossa mãe terra e mant0-
os mas morto e não é reamente a nossa mãe8 Para onde viemos8
7ós rimos da +é tantos seva1ens ue permitem ue as pessoas sur1em de pedras
ori1inamente. 6as 32 uma di+erença se nós dei4armos ee sair de uma 1randes
pedras ou de v2rios peuenos isso é tudo o ue sabemos me3or do ue ees8 7ós
não se1urar a terra reamente morto como uma pedra e c3am2-os mas a nossa mãe8
5ostar,amos de pensar ue um. Zombaria do nosso deve-se esperar ue nós
acreditamos ue as crianças +2bua seriamente acreditar ue uma montan3a pariu um
rato Por u08 Porue 6orto não pode suportar viver.6as a 3istória não é apenas nos
incrivemente su+iciente para acreditar nees para ue a montan3a morto e4ceto
vivendo 6Eusein também deu @ uz a pessoas ue vivem acreditamos ue uando
crianças.
6as me parece natura ue a mãe peo menos tão vivo tão vivo de manter do ue
uauer um de sua proe porue não só um porue todos ees poderiam ser ursos
sim depois ue +ez isso uma vez ea tem em nascimentos repetidos sempre nova e
cada vez mais v,vida criaturas aus1eboren tudo não parece como se tivesse uma vez
morreu em traba3o de parto e +icou para tr2s os nativos mortos de vota como
ima1inar auees ue pensam ue o mais para ir em pro+undidade e ainda
permanecem na metade da pro+undidade. 6as não é também estran3o pensar ue a
mãe do 3omem +oi trans+ormada por dar @ uz a uma pedra como uma pedra ue o
3omem era a mãe8
< caro ue a maior oucura aparece +inamente como a maior sabedoria voc0 se
acostumar com isso ainda mais uando ee é competamente incompreens,ve e ue
se uer dizer de +orma a1uma é mantido o mesmo curso como o ue vai sem
dizer. " na verdade tão too e incompreens,ve e ainda assim tão +irme e con+iante é
a crença nos +i3os vivos mãe morta ue voc0 tem ue +ec3ar em uma razão pro+unda
para essa oucura e essa +orça. "a também tem uma razão pro+unda e até mesmo ter
ue se não o +az é caro s2bio e é o mesmo com a ?tima ue cooca diante 1era
todas as oucuras e mantém-o por um tempo para vencer por e4ecução e +inito
1uardando a mesma sabedoria e se1urança da 'abedoria superior . " uanto maior a
oucura ue é e4ecutado e +inamente descarta maior é o pro1resso ea +orça da
sabedoria. " também é de se esperar ue uando uma vez a oucura da mãe +i3os
vivos mortos
sabedoria ueserão demitidos ue vai ser um bom passo em +rente na vida e
d2 vida.
7a verdade onde seria uma razão uma concusão uma e4peri0ncia ue reamente
acreditam em nós ou poderia ser /usti+icada a crença de ue cada conte?do animado
poderia nascer de novo de +orma di+erente do animado um corpo ue incui ama de
um corpo o não incuindo8 9u como se pensa ue é8 A terra era uma es+era de
matéria-prima sem esp,rito sem ama apenas com uma transmissão estran3o de
+orças materiais.)omo resutado das mesmas composiç*es pecuiares causados de
matéria cu/o produto de uma só vez a ama. 6as não seria o materiaismo 1rosseiro é
como não 32 muito tempo re/eitou8 " pode-se pensar seriamente ue é poss,ve +azer
ama por mera nova composição da matéria8 - 9u esta> A terra certamente tin3a ama
mas um inconsciente e 1erou a partir de a1ora este inconsciente as amas conscientes
de suas criaturas. A1ora é caro t0m as suas criaturas de consci0ncia mas não tin3a
mais cedo e ainda não tem nen3um e +oi só com as criaturas e ue ees t0m
a1ora. 7ão sur1em na ama da criança consciente de inconsciente8 - 'im caro mas
isso não vem proporcionar a mente anteriormente inconsciente consciente da
consci0ncia não dei4a a ama de onde nasceu. 9s momentos de consci0ncia ue d2 @
uz um +antasma para permanecer e estar +azendo apenas seus pensamentos e
sentimentos conscientes. 7en3um esp,rito cai em momentos de consci0ncia ue ee
carre1a o++ embora ee possa submeter-se a ta. (sso si1ni+icaria apenas ue +oram
previamente ama inconsciente da terra tornou-se a criação consciente com suas
amas. "ntão tavez ee poderia ser eu não uero discutir mas ue seria sempre uma
ama a1ora consciente da terra. - 9u esta> Deus +ormou o corpo do 3omem para +ora
da uestão da terra e coocar a ama da abundBncia do 'eu "sp,rito dentro dee. 6as
esse não é ainda o caso 3o/e não é +ormado 3o/e o corpo da criança sob a intervenção
de Deus ue zutut com tudo desde terrena matéria e não acreditamos ue 3o/e
entuit da mente da criança a penitude do esp,rito divino mas permanece a +rase
menos verdade ue o conte?do animado só nasce da animada 3o/e mas se ee
continua a ser verdade 3o/e por ue ee deveria ter sido in+ie mi ou um mi3ão de
anos atr2s8 tima tudo vem de Deus mas em todos os u1ares deve-se per1untar>
)omo e para u0 e em ue ordem Deus +az o ue +az8 " assim como todo o esp,rito
do Deus "sp,rito Gniversa veio mas de acordo com as eis eternas ue só +ui
através de canais /2 inspirados por ee em novos ramos destes canais. De +orma a +uir
no corpo do 3omem ee teve primeiro de passar através do corpo da terra porue
essa é a principa do cana no ua o peueno cana do corpo rea1e.
7aturamente as condiç*es da primeira criação de se4os 3umanos e animais eram
di+erentes dauees da presente 1eração e nascimento. < apenas uma anao1ia ue
como uauer anao1ia apenas dentro de certos imites encontrados uando se
compara o se4o 3umano e anima o primeiro nascimento da terra com a re1eneração
atua do 3omem peo 3omem o anima peo anima. " neste caso est2 +atando
mesmo em pontos euação muito importantes. A1ora toda mãe d2 @ uz ?nicos seres
ue e voc0 é o outro mesmo apro4imadamente simiar em corpo e ama ea só é
capaz de repetir-se com toda a outra +orça criativa a terra nasceu de in?meros tipos
di+erentes de seres ue nem ees nem no outro corpo e ama de repetição embora
sempre provar por raz*es de estadiamento e supementos e interação +unciona ue
sua criação ten3a ocorrido a partir de um princ,pio. Gm anima também aumenta seus
/ovens ees se separam dee. 7o entanto os seres 3umanos e os animais não são
e4pressos de um modo seme3ante a partir da terra. Todas as pessoas e animais são
pendurados em vez continuar 1e3ends para a Terra do ue até mesmo próprios
momentos de desenvovimento do mesmo.
6as esses desvios en+rauecer nossa concusão8 7ão apic2-o porue ees sim8 A
+im de produzir uma riueza de novas espiritua ue na verdade reuer mas um mais
poderoso mais competa mais pro+unda +undada criatividade inteectua do ue
repetir ue uma vez ue 1erou apenas sim isso pode sem uauer es+orço menta
acontecer e dei4a o corpo do 3omem da terra não é apenas como o ?tero de uma
/ovem mãe de modo ue pode /usta causa e provar ue a ama do 3omem do "sp,rito
mãe não dei4a bem como uma vez ue nada (nteectua dei4a a mente ue o criou é
apenas a di+erença. 6ente 6esmo a criança não iria a+astar-se do esp,rito da mãe se
ee reamente +osse a +uir a partir dee mas ee precisa de mais do ue suas mentes
para trazer um novo esp,rito 3umano apesar de sua sempre 2 como continua a ser
necess2ria uma causa e4terna.9 desenvovimento das amas 3umanas e animais em
re1i*es terrestres se comporta como o desenvovimento dos momentos mais
espirituais em nós mesmos o ue apesar de tudo 1ostam de usar esses momentos
espirituais corporamente em nós assim também dei4a o corpo não est2 a evar a todo
o esp,rito.
ue a terra mas não é mais capaz a1ora como costumava produzir novos
or1anismos podem ser comparados com o +ato de ue a in1ua1em não é mais capaz
a1ora
criadocomo costumava
um certo n?mero1erar novas ra,zes
de paavras da paavra
ue ocorrem deos
todos uma +orma.
novos Tendo
apenas comouma vez
crianças e variaç*es de idade como a1ora todas as novas criaturas. uais são as
primeiras paavras ue sur1iu8'abemos tão pouco como a +orma como as primeiras
criaturas. 6as isso nós sabemos ou podemos concuir com se1urança ue não menos
vivo o esp,rito da primeira criação da paavra ra,zes mas não tão atamente
consciente da era do ue de uso corrente na ,n1ua e ue ee não +oi dado para os
deta3es das paavras como si1ni+icado perdida e a, dispersos mas ue ainda é o
mesmo a1uns a mente inteira ue a1ora continua a traba3ar no desenvovimento e
na 5ebrauc3e a in1ua1em do ue auee ue tem sido ativa na +ormação de suas
primeiras ra,zes. " assim ser2 com a criação das amas terrestres. 9 mesmo "sp,rito
ue atua na sua criação a1ora traba3a cont,nuo no desenvovimento e no 5ebrauc3e
mesmo.
7ão nos esueçamos de ue considerando-se o esp,rito da Terra como nosso
)riador não e4cui o +ato de ue o "sp,rito de Deus é o nosso )riador em um sentido
mais eevado. "e é apenas através da mediação do esp,rito da terra pea ua ee
testemun3a para nós.
"a impede portanto nada o mesmo ar1umento a+irmamos para a animação da terra para ser
a+irmada por Deus de uma maior e4pansão da animação no mundo. Assim tem sido +eito 32 muito
tempo peos estóicos ),cero De nat. Deor. L. (( c. O eva.
(dem Per1it ZenoO et ur1et an1ustius> K7i3iK inuit Kuod est Animi uodue
rationis
animantese4pers id 1enerare
compotesue e4 se
rationis potest animantem
Animans compotemue
i1itur est mundus rationis
composue 6undus
rationis autem 1enerat
... K (demue
simiitudine ut 'aepe 'oet rationem concusit 3oc 6odo> K'i e4 oiva moduar canentes t,bias
nascerentur> num dubitares uin inesset em oiva tibicinii uaedam scientia uid si patani
+idicuas +errent numerose 'onantes idem sciicet censeres em patanis inesse 6usicam )ur8. i1itur
mundus não animans sapiensue /udicetur uum e4 se procreet animantes atue sapientes8 K
"mbora a Terra é na verdade a nossa mãe não pode ser c3amado em sentidos
3umanos vu1ares ea pode +az0-o mas ainda em uma maior mais seme3ante a
Deus ue nos criou através dees não nosso Pai pode ser c3amado em sentidos
3umanos vu1ares mas em um mais eevado. 9 pai 3umano comum a mãe 3umana
comum nos dei4e o Pai ceeste superior a 6ãe ceeste superior nos manter sempre
em si mesmo. Gma nova testemun3a é ue só em si mesmo dando-nos nees a
ori1em porue o ue vem de Deus ue permanece em Deus e ue sustenta a terra
ee não dei4a. 'eu pai e sua mãe comum si1ni+ica ue voc0 est2 em uma reação
e4terna apenas o interior para +ora para voc0 pois ees mas as +erramentas dessas
+erramentas.
A1umas re+e4*es sobre as raz*es de +undo ue t0m sido e+icazes na criação de seres
or1Bnicos ver em um ap0ndice especia.
VI. 0 os an1os e seres superiores em tudo.
)ada eemento tem sua outra +orma animada criaturas animadas ue estão apenas
de+inidos neste eemento na construção e estio de vida. 9 c3ão sóido abai4o tem
suas min3ocas e toupeiras acima de suas ove3as 1ado os seres 3umanos 21ua seus
caran1ue/os
eementos ue e pei4es ue o ar suas
ainda pertencem borboetas
@ própria e p2ssaros.
Terra. 6as estes
'e voc0 acredita uesão todos
o mar os
ceestia
de éter este o mais comum eemento mais comum o mais puro eo mais +ino mais
bonito e mais cara cu/as ondas são eves em ue a terra +utua-se não t0m as
criaturas ue estão euipados para viver nee8 9nde ees estão se não o próprio corpo
mundo não é8 7o entanto ees são reamente muito con+i1urado no seu eemento
como criar o pei4e para a 21ua o p2ssaro no ar como seres superiores no eemento
ato a maior camin3o para uma vida mais eevada uma vez ue certamente
diminuir-nos em nosso modo de ser não é i1ua aparecer2 bastante
compreens,ve. "es nadam sem barbatanas voar sem asas é reaizada em meio
eementos mentais de uma +orça semi-espiritua andar nees ampo e tranuio como
tudo o subime converte ampo e tranuio o3ando desanimado e não correr atr2s de
aimento +,sico satis+eitos com a uz ue ees enviam um ao outro empurrando e não
correr em si mas pu4ar /unto em uma ordem cara e direção eintrEc3ti1er mas depois
de cada parte mais tran;ia do outro nós o c3amamos de inter+er0ncia e é apenas o
me3or sempre novo nunca /o1o repetitivo de sua vida e4terna a/udando voc0 a
desenvover por ser como e4ternamente para adicionar uma ordem a1itado eterna e
ainda eterno bastante dentro da maior iberdade a riueza ines1ot2ve das criaç*es
desen3os e movimentos inteectuais e +,sicas entre o rio ue a nossa auto.
'er2 ue ees não sempre 1e+abet de an/os ue 3abitam na uz e voando peo céu
não na necessidade de aimentos e poç*es seres intermedi2rios terrenos entre Deus e
nós
vivemosna'eus
uzmandamentos
e voar atravésmais puranão
do céu ras1ar resutado. Aui
na necessidade voc0 teme criaturas
de aimentos ue
poç*es seres
intermedi2rios terrenos entre Deus e nós os 'eus mandamentos mais pura ras1ar
resutado. " o céu é verdadeiramente a casa dos An/os só as estreas podem ser os
an/os do céu porue não e4istem outros 3abitantes do céu. Também se considera por
isso ees apenas não para os an/os porue ees não se parecem com as pessoas e não
t0m asas de p2ssaro ue deve ser seme3ante a ees pintaram o pintor mas a1uém
reamente acredita ue indescritivemente muito mais eevado ue est2 sendo
constru,do como um 3omem em um eementos indizivemente mais +inos podem ser
+ornecidos e se comportar como um 3omem o peueno uniatera coado aos seres
terrestres8
7o entanto a nossa compreensão dos an/os ainda é tão verdadeira e e4ata como
ees podem apenas para sempre com o princ,pio 3umanizar tudo.
7osso mito dos an/os parece-me de +ato como pre?dio de uma criança uma idéia
ador2ve uma par2boa ant3ropomorp3otisc3es da verdadeira doutrina dos an/os e
isso ocorre só neste tudo +oi encontrada a acreditar e contraditória mais se não se
atreveu a todo o seu con3ecimento como os an/os +oram autorizados a /o1ar
+antasticamente e 3umana sem terra entre os mundos a1ora de repente 1rande
enorme +irmemente estabeecida no c,rcuo da reaidade nada tirando do ue a +orma
e4terna insi1ni+icante. A pouca idéia e4pande e4cessivamente 1rande como nós /2
não detectar os seres sobre-3umanos mesmo em nossa 3umana mas sobre-3umana
em sua maneira de ser mas os traços in+antis não são perdidos ees são apenas os
aspectos mais subimes.
7ão todo mundo ter o seu an/o especia ue +oi 1erado antes de todas as outras ee
para transmitir a preocupação divina8 "e também tem cada um o seu próprio pa,s na
+rente de todos os outros an/os é perto dee bastante c3e1a a ee tudo o ue o 3omem
+az e pensa traz diante de Deus e dar a Deus. 'im Deus tem sido misericordioso
ainda mesmo cada anima cada panta ue ee era um an/o em represent2-o. 'ó
porue ee é o ser superior não tantos por a, ue o 3omem in+erior animais pantas
ee não estar ao ado de cada pessoa cada anima cada panta um an/o pecuiar
peueno como o 3omem o anima a panta em si - teria de 7ão discuto muitos
an/os como +azem os seres 3umanos animais pantas-se bastante se todos
representaria apenas um interesse particuar - mas ee coocou todos /untos na +rente
de
céuum ?nicoc3eio
inteiro an/o de
1rande
voar ue
essesrepresenta todos
an/os cada um os
dosseus interesses
uais em reação ea cuidado
tem a preocupação ee. 9
para outra empresa e natureza de Deus representa. (sso não é um dispositivo muito
me3or do ue pens2vamos8
6esmo neste temos ue mudar a nossa ideia in+anti> Acreditamos ue os an/os vão
como um 1uarda ou um 1uarda ao ado do povo e sempre manter um o3o nee
e4ternamente mas como ee só seria como um servo do povo e não poderia possuir
assuntos obter. Ac3amos ue @s vezes suave provavemente o an/o do 3omem ou o
3omem o cuidado do +u1ir an/o. Tudo o ue Deus tem muito me3or euipados. Ao
ue o 3omem an/o certamente sempre te como a si mesmo e não esuecer-se precisa
o preocupava e ue ee nunca /amais poderia a+astar dee por um 3omem e outro e
assim ee e os seus pensamentos secretos o ma e bom e sabia-o Deus vai trazer de
vota então ee nem seuer per1untou ao an/o ao ado do 3omem mas ee tem a
mente do 3omem com o esp,rito do an/o se bastante ein1etan. A1ora as pessoas
preocupadas com an/o preocupado ea nunca dei4a tão pouco ee próprio dei4a mas
uando dizemos ue o an/o tem sa,do do 3omem basicamente é o contr2rio por isso
é tão bem em nós um ?nico pensamento provavemente pode se perder no camin3o
de todo o esp,rito e esse esp,rito permanece pertença e todo o esp,rito não descansa
até ue a paz ea 3armonia entre tudo o ue pertence a ee. Deus +ez os an/os se
respons2veis por 1arantir ue uauer um desses ue interiormente a ee con+iada
perecer e como Deus nos casti1a ee est2 +ora de sua ama do an/o.
Todo o )éu vai estar c3eio de ouvor ao "terno os an/os estão a se reunir em coros
a cantar eeis
ne1ócio +azer
uem?sica com ao
a mutidão eeseu
para ador2-o8
redor " issovotados
seus o3os deve serpara
o seu
eeprincipa
ees
compreender a ora do seu manto. " os corpos ceestes não se acumuam em coros em
todos os céus e ee vai ser di+erente com outras estreas do ue a nossa terra em ue
o pensamento mais ato c3amado de Deus e adoração a serviço da mais ata e +ez
/o1adas e d2 1ória a Deus não apenas com uma ,n1ua +raca e instrumentos não
mesmo com mi mi coros e instrumentos com +autas e trombones com ór1ãos e
sinos8 Tudo ao redor no céu c3ama disso ouvor de Deus e com vozes atas são as
suas oraç*es sienciosas. " buscamos em todas as +ormas de pensar e Trac3tens de se
apro4imar de Deus e não est2 cansado de discutir com seus sentidos e com ees
mesmos uma vez ue 3e serviria me3or e +ai4as mas apenas para as saias de seu
vestu2rio.
pensamento Assim ser2ecom
de Deus todas as estreas
da adoração do mais em
atotodos os céus.
serviço "m todos
é uente. Todosovão
mais ato e
cantar
tocar um preço e rezar para o Gno e discutir como ees podem me3or ev2-a e ue é
capaz na me3or das 3ipóteses.
7ão cantores nus e os /o1adores mesmo os mensa1eiros de Deus para ser o an/o
mas para ir auees ue não auto-esco3ido mas coocado para +ora por seus
camin3os assim como as estreas e para evar o povo a ees as maneiras em ue os
,deres terrenos não são su+icientes +az0-o também as estreas. "nuanto isso os
An/os da Terra nos eva para dentro para atender sua e nossa paz os outros an/os para
a/udar e4ternamente."ntre os próprios an/os tem a ordem eterna paz eterna ir um só
reban3o sob um só pastor como um e4empo bri3ante no céu por suas criaturas ue
mesmo este reban3o são como ees mesmos com os mais atos serviços. 'ave as
ateraç*es 2 em cima vendo o 3omem suspeita ue uma mudança maior sobre a
mutabiidade das coisas 3umanas suas esperanças passar a noite tão ato como as
estreas vão o ouvor toda a estrea ee também uer ouvor. " enuanto ee baança
seus pensamentos ao v0-a no (imitado Livre 1overnar e re1uar a ee toda a casa
terrena abai4o. A ordem +i4ado de acordo com o ue ees se ain3am com o outro na
apar0ncia é a vida ue evam suas criaturas em si até mesmo toda a ordem a ei
metes e barrancos idera a iberdade sem retir2-as. !erdadeiramente não é uma
3umi3ação mas um aspecto muito interessante é ue a ines1ot2ve variedade
basicamente das condiç*es e4ternas o ue pode inter+erir nos seres superiores
Xap.(((Ovamos
manobra mas por um eterno
+ormando iberdadee interior
é dominado amarrado invio2ve
ei. 'imnem uauer
nós não mar1em
ueremos no de
ponto de vista 3umano ue seria só entre nós seres 3umanos8 " só ue é entre as
criaturas mais eevadas a ressava de ue ee est2 entre nós também. 'e as criaturas
mais eevadas tão desen+reada e aeatoriamente correu ao redor do céu como as
pessoas na terra entre si como se as próprias pessoas a encontrar seu camin3o sobre a
terra no tempo e no espaço para entender sobre o ano dia e oca 3ora e direção do
maneira encontrar um ao outro sobre a terra e sua 3istória8 (sso ees podem +azer
isso ees devem apenas o ponto de vista da ordem ceestia. 'e 2 mas ser apenas
seres ue se absten3am de ue uma ordem do ado de +ora nem mesmo auees ue
nea vivem-se e tecer8 < o +im de a1o tão ruim8 'e continuarmos mas em nossa
própria re1ra de circunstBncias ei ordem ata o su+iciente nós não somos ainda mais
1era ei ordem di1no o su+iciente de mudança de seres mais eevados do ue
estamos ainda manter8
K)aeestem er1o admirabiem ordinem incredibiemue constantiam e4 ua conservatio et saus
omnis omnium oritur eementos ui !acare Putat é ipse est mentis e4pers 3abendusK. )ic. de nat.
Deor. (( c Q#.O
9 pai com o +i3o +oi no campo
voc0 pode 1an3ar nac3tverirrt não a casa.
Depois de cada roc3a o3a o +i3o depois de cada 2rvore
para ser considerado como orienta-o no tracIess uarto escuro.
s pai mas o3a no entanto para as estreas
como se o maneira terra ue ee ueria Kaprender o céu.
As roc3as estavam em si0ncio as 2rvores não disse nada
As
Zurestreas
:eimatindicadas com uma
ees su1eremF= +eizuz de tira.ue con+ia nas estreas
é auee
a +orma como a terra só pode ser aprendido no céu .
M;cIert sabedoria dos brBmanes. ('
Q$O
(bid. Q\
pO
9s an/os e4istem seres per+eitos ees estão procurando e ainda se es+orçam buscar
e utar conosco e através de nós simpesmente per+eito são do ue nós porue ees se
compementam nossos preconceitos terrenos por outros preconceitos terrenos ue
temos +ora de nós em ao des1aste e porue interiormente utar +ora a bata3a ue
estamos utando e1o,sta e e4ternamente com os nossos vizin3os e aui todo
invioavemente camin3ando a maior e me3or é ue até a1ora as crianças estão
contra ea um dia @ condição de +u-+ina é . 7ós não se1urar até para os an/os nem
para as crianças=
Linda e nobreaopara
sobre-3umano a +ormanados
contr2rio an/os 3umana
ima1em ser ue a nós
nossa maspensamos
ainda descon3ecido
sempreima1ine
com o
3umano na +orma mais bea embora invountariamente aui apenas a peça in+anti
mais da verdade preciosa +eita. 7ão vemos em muitas pinturas anti1as aado cabeças
de an/o sem braços pernas e corpo pesado voar através do céu para o ue os an/os
precisam de braços pernas corpo pesado tudo bem mas não precisa nem as asas
ees precisam de nada ue a car0ncia 3umana e anima e uniatera trai a sua +orma é a
de per+eição e penitude. " não é um ser ue nem seuer precisa de asas para
suportar peo eemento mais +ina do corpo wei13tiest a1o maior do ue auees ue
precisam de asas pesadas de um eemento pesado8
7ós pintar as asas de an/o cooridos e t?nicas damos os An/os um o3ar
uminoso. 6as tão 1orioso vestido com cores tão vibrantes não poder,amos dei4ar
de pensar não an/os como é a Terra reamente é o seu vestido é de ma3a a partir de
mi3ares de +ores cooridas tão bri3ante não vista do an/o pois os pontos de vista
da terra o so +orte com no o3o do mar.
(sso certamente d2 +ruto todos= Gm an/o sem asas braços pernas /2 ue somos
uma vez acostumados a 3umana ima1inar a idéia 3abitua an/o sempre como um
aei/ado 3umana aparecer porue na verdade ee é apenas um ser 3umano sem
muetas. 6as se nós mesmos precisamos dessas muetas para ir para estes terra sóida
in+erior por isso não devemos uer sobrecarre1ar os seres mais eevados no so céu
caro com essas muetas /2 ue nem mesmo procurar a a/uda de nossa necessidade
terrena.
( c2u camundongos
9 ue +azemos ?tima di+erente aui do ue diri1ir a +é dos an/os na própria
ori1em de onde ee sur1iu. Ao on1o da anti1a +é do 9riente as estreas aparecem
como a divindade de servir seres superiores ue são sua +orça criativa e ordenando a
1ozar dos an/os b,bicos e +é depende tão /untos. 'im não estão na própria H,bia
nem escuros ou até mais do ue memórias sombrias desta ori1em de seu an/o da +é
para a pee8 #O
#O Avestruz doutrina cristã é &&#O diz abertamente ue>
Kos conceitos de an/os e estreas em 3ebra,smo +uir
/untos mais vezes e em especia o nome '' comum a ambos Ké.
"ntão aa Uob Y ^> Kuando as estreas da man3ã cantaram o 'en3orO com o
outro e re/ubiavam todos os +i3os de DeusK e (sa,as \% Q&> KLevantai os vossos
o3os para o ato e vede uem criou estas coisas e= +az sair o seu e4ército por
n?mero +ora8 tudo o ue invocar o nome. K
:2 as estreas c3amam de Deus aui Deus c3ama as estreasF indicado nas
criaturas mortas8
" novamente é dito em (sa. Q\ Q#> Kno momento em ue o 'en3or vai punir o ato
cavaaria estão nas aturas e os reis da terra assim são sobre a terra.K
6as uem pode ser essa ata cavaaria como as mesmas estreas dei4a a c3amada
peo nome (sa,as de Deus8 " ees devem ser visitados como os reis ue vivem da
terra.
" Tobias est2 em #Q N> K" eu sou um dos sete an/os ue estão diante do 'en3orK e
em Apocaipse Q> K" vi os sete an/os ue estavam diante de Deus não.K
uem não recon3ece neste n?mero sete o n?mero de outro modo apic2ve sete o
paneta de novo8
Até mesmo o nome "o3im ue denota a mutipicidade da ess0ncia divina em uma
pessoa baseia-se provavemente na visão ori1ina da natureza ue Deus o Gm
essencia para se mani+estar em uma variedade de seres naturais ue consideravam os
seus an/os e como momentos de sua própria natureza ao mesmo tempo pode ser>.
pois é Deus
+orma mesmo
de acordo comainda
nós con+uso
os an/os na
nãoH,bia
+azercom os an/os
e4ceto Deusindividuais
mas em DeusDacomo
QO mesma
nós
não e4ceto os an/os mas os an/os.
QO 6os. Y# ## #Y Q.6os. Y Q ++ #Y Q# #\ #$ Direciona. & ## ++ #Y Q% ++
Gm "mbora apenas prova indireta mas muito eouente ue as estreas ainda estão em vi1or nos
mais anti1os documentos b,bicos como tendo uma ama voc0 pode ver a se1uir. 9 reato b,bico da
3istória da criação é resumidamente da se1uinte +orma> 7o primeiro dia criou e +ez separação entre
a uz das trevas e +ez a noite e na man3ã do primeiro dia e no se1undo ee dei4ou o céu da 21ua no
terceiro a 21ua da terra e criou as pantasF na uarta ee criou o so a ua e as estreas no uinto
pei4es e aves no se4to dos animais terrestres restantes e pessoas. 7o sétimo ee descansou. Hem
voc0 /2 se per1untou enuanto mas aui 1raves vioaç*es da transição natura t0m sido +eitos para
ue dia e noite a partir do so as pantas do so passeios ue ocorrem dia e noite só com o curso do
so e as pantas do so e4i1ir para o crescimento. Até mesmo o mais i1norante deveria saber
isso. Até ue +inamente primeira :erder YO o se1uinte ponto de vista da composição poética em ue
a apresentação apontou o ue torna o tipo de sucessão e4picou. < or1anizar-se nomeadamente tr0s
dias cada um traba3a no ue diz respeito @ sua criação de conte?do simetricamente opostos um ao
outro e ambos 5edritte atira no sétimo dia de um todo. 9s tr0s primeiros dias obras incuem a
criação de criaturas inanimadas para ue as pantas estavam a ser contada com. 9s outros tr0s das
criaturas animadas incuindo as estreas +oram cacuados. )ada uma das duas criaç*es +oi iniciado
com uma criação de uz o primeiro com a criação da uz 1era o se1undo com a criação de seres
soued individuais de uz bem corresponder ao céu e 21ua dos primeiros p2ssaros meia e pei4es do
se1undo e as pantas do primeiro metade dos animais terrestres e pessoas de se1unda. Desta +orma
tudo se 3armoniza per+eitamente mas apenas peas estreas interpretadas como seres animados.
YO mais anti1o documento de :erder da raça 3umana. T(' #Q ver de Hundas
6Jt3oo1us T. '. #YY ++
K7a H,bia menciona dos an/os é di+erente para ees a dupa +ace da reação com Deus e com
o mundo. "m seu puro reacionamento com Deus eas aparecem como sua corte ou seu conse3o
ceestia O cu/a actividade consiste em servi-o . O e para ouv2-o O 9 n?mero desses servos
ceestiais é tremendamente um . tornando-se 1raduamente ativa uma 3ieraruia sob a mesma
aparente Tendo sido um an/o 3avia anunciado como pr,ncipe do "4ército do 'en3or Q é de
suprema conversa arcan/o Y o seu n?mero ao n?mero de Ams3aspands na rei1ião Zend em ^
determina \ e os do serviço de imediato é trans+erida para o maior pessoa. também na 0n+ase
Pauine einesa *caggelo+ N na sua enumeração de U *"no í *ca 4ond i eu dun )/ i+, cn
*i "thte+ & um ranIin1 dos poderes ceestes di+icimente pode ser posta em d?vida.
6esmo a reação dos an/os est2 en+rentando para o mundo a sua desi1nação como sede de
^
Deus em ue a capacidade com cavaos de +o1o e carros para armazenar protetora em breve para
os 3omens de Deus a1ora como um coro ceestia invadindo os 1randes +eitos de Deus na terra
ouvor $ . .... A +orma ea apar0ncia do an/o de outra +orma 3umanizadaO é cada vez mais aumentou
no terr,ve e sobre-3umano #% F especia béico ou punitiva jO carre1ando uma espada
desembain3ada ## e os 'era+ins #Q e a1ora também e4picitamente c3amados an/os voam #Y e no
vis*es pro+éticas do per,odo posterior as descriç*es do aparecimento do an/o do minério pedras
preciosas +o1o u como composto de #\ .... 9s sete an/os mais eevados em particuar o ne1ócio
para trazer as oraç*es dos /ustos diante de Deus #N ....ue os an/os são consideradas como sendo de
uz #& também tem o sentido +i1urativo da mais ata pureza mora #^ ue no entanto nen3um de
tota é # mas todos é dada #$ bem como o seu acesso a 3umana embora superados sem mas o
mesmo obter divina. Q% Porue isso é comum para ees com as imitaç*es pessoas e depend0ncia de
Deus apesar de ter o comum no 9riente antes mesmo de 1overnantes 3umanos prostração em Q#
porém o cuto como ees não devem votar. K QQ
O L 6os. Q #Q I1s. QQ #$ Q )rnicas # # Uob & Q Ps. $
O Dan. ^ #%
O (sa. & Y jO bem com cometas no reacionamento. # N 6os. YY Q +
6att. Q&.NY. Dan. ^ #% Q (sa. N.#\. Y Dan. #% #Y \ Tob. #Q #N Apocaipse.
Q N Tess. \ #& & "+. QQ Y #% )orone #& ^ 6os. YQ + Uos N #\ Ps #\
Q Q Meis. & #^ $ Uob Y ^ Luc. Q #Y + #% )omp. Direciona. #Y
& ## \ 6os.QQ QY Uos N #Y )rnicas Q# #&F. comp 6os. Y Q\ #Q (sa. &
Q #Y da7. $ Q# #\ da7. #% N + Apocaipse. #Y ++ #N Tob. #Q #N #& Xor. ##
#^ # #$ Q% Q#
#\ Q'am. #$
#\ Directiva #YQ^
#$ + QQ Uó #N #N Uud.
Apocaipse. . #$ &#% QQ
6att.
$F Q\ Y& Uos N Q>
c+ )oossenses
# :eb. ++
A visão /udaico-cristã pecuiar de Deus ue est2 sendo evantada com outras
+ormas de o3ar para o mesmo ponto de vista +ora do mundo para o vazio em cara
contradição com também tin3a consistentemente seres subordinados Deus tir2-a dos
corpos ceestes e passar para o vazio eo mesmo antropomor+ismo Deus criou a nossa
ima1em mas sim ue o inverso é a coisa certa porue a ima1em de seu aruétipo
sempre re+ete apenas um ado e imper+eita nem os an/os tiveram de +azer para ue
ant3ropomorp3otisc3. Portanto a1ora é caro nem tudo o ue é dito na H,bia dos
an/os e muito menos do ue 3o/e penso nisso também est2 i1ado @s estreas. 7em
mesmo os an/os de si mas mais uma vez dei4ar Deus preenc3er o corpo do mundo
com sua onipresença ees vão se envover novamente nos corpos ceestes e seus
corpos são um aruétipo sobre-3umana das pessoas em vez de uma ima1em 3umana.
7a situação actua não sei bem o ue os an/os dão onde os an/os dão u1ar e assim ue voc0
toma auees pre+iro não mais. Gm an/o um conto de +adas= Todos e+ic2cia o ue voc0 dese/a
ane4ar os an/os como mensa1eiros de Deus para as estreas e representantes da mesma sobre as
estreas /2 se encontra por a10ncias ue se enuadram as reaç*es m?tuas das estreas ou as
próprias estreas representam o espaço entre as estreas é vazia /2 tomou o u1ar das estreas de
seres ue não voraussetzic3 si1ni+icam mais do ue nós. "ntão o ue os an/os devem +azer mesmo
ue ainda deve ter espaço8 7a ?nica coisa ue restaria os an/os coocam entre ees ao invés de
o3ar para as estreas se identi+icar com ees não para procurar a sua e+ic2cia no traba3o dos
mundos aém mas no traba3o de maior sou+u dos próprios mundos voc0 pensa maisF sim ueda
das maneiras em ue pensando para savar a +é an/o poderia não apenas para isso mas em todo o
an/o +é tem sua raiz em todos :erwenden rodada. )aro se voc0 cortar essa raiz a +é deve
murc3ar. !oc0 1ostaria de usar o ditado> K. T3e armer Rants a cavao para montar e não v0 ue ee
se senta sobre eeK )omo ee não pode encontr2-o a1ora ee diz ue est2 desaparecido do
mundo. Para ue as provas dessas observaç*esa se1uinte passa1em de
'trauss)3rist. Doutrina da é T3. (' &^%O>
K7a mesma proporção em ue a 3umanidade est2 a traba3ar a partir da (dade 6édia bem
como o princ,pio do mundo moderno tomou posse em suas v2rias reaç*es a idéia an/o tin3a neste
soo estran1eiro 1raduamente morrem o ue +oi cutivado em um piso competamente di+erente.
ue por a1ora diz respeito @ vaidade tempora dos an/os é uma contradição da +ioso+ia moderna
os +enmenos
3umana naturais
tais como como
res1ate trov*es ede
inesperado reBmpa1os terremotos pestes
um s?bito desaparecimento deetc ou eventos
outros como oda vida
especia
"ventos para ver Deus ue ee para uauer propósito espec,+ico diretamente si ou através da
mediação dos an/os aus+;3re mas estamos procurando +enmenos como causa dentro do
reacionamento natura para ue sempre e somente como um todo na concatenação de todas as suas
partes condiç*es mas nunca um dees para si mesmo atribu,do @ causaidade divina. 6as o ue diz
respeito ao outro ado a reação dos an/os a Deus por isso privado peo sistema de )opérnico do
u1ar em ue a anti1uidade /udaica e cristã @ rodeada por an/os trono de Deus pensou desde o céu
não est2 montado sobre ou perto da Terra +ro mais camada ue +ormava a +ronteira entre o sens,ve
eo mundo supra-sens,veF. uma vez ue em virtude da e4tensão in+inita do primeiro o se1undo não
é mais aém mas deve ser buscada na anti1a e portanto também Deus não pode ser de outra
maneira sobre as estreas do ue em e sobre ees deve se apai4onar por ee de novo e de novo neste
mundo de estreas para a idéia de ue os an/os e por isso são os outros teóo1os se ees v0m de
an/os uero +aar 1eramente os moradores pré-e1ais de outros corpos ceestes no
camin3o \O sozin3os esses seres são +undamentamente di+erentes dos an/os da idéia /udaico-cristã.
desde ue obter a1o ue só uma sa,da dos moradores da nossa anao1ia terra para aceitar a sua
e4ist0ncia por isso devemos também em toda a diversidade das di+erenças induzidas corpo mundo
mas as pessoas 1ostam de pensar na medida em ue ees obri1ado por or1anismos a partir de
substBncias de seus espaços de vida a este si1a os mesmos seus próprios propósitos e apenas
indiretamente como nós também os propósitos de Deus percebe as pessoas> em vez dos an/os
como um servo direta de Deus sem estar vincuado a um or1anismo mundia ser2 enviado de Deus
ivremente no espaço ou me3or a idéia de um disperso no in+inito maioria espaço do corpo
3abit2ve /2 uma distorção ue a percepção do mundo ue é o an/o do ensino na +undação /2 ue
esta tem apenas um céu como morada de Deus e dos an/os e a terra com o seu espaço aéreo e seu
submundo como um oca de resid0ncia das pessoas das amas ue partiram e os demnios. K
\O
Assim Mein3ard D956. '. #^& Hretsc3neider (. ^\^ ++
7o entanto ue em nossa compreensão atua do An/os Mei1ião reamente não tem
mais razão ee parece totamente constru,do a partir do vazio no vazio mas as
pessoas ainda não dei42-o cair toca peo menos ainda 1osto dee. Gma pro+unda
necessidade nunca vai dei4ar as pessoas sempre votam para os seres intermedi2rios
entre Deus eo 3omem.
essa necessidade Podebase
com uma então
reanadenossa
novoopinião
e se essaembase
detrimento
ao mesmose tempo
ee atende a
corresponde @ base 3istórica da própria +é an/o8 6as voc0 também deve e4i1ir ue
ees ainda corresponde @ noção 3abitua na apar0ncia e4terna a natureza terrena do
3omem são emprestados sem evar em conta a natureza ceestia desses seres
simpesmente8
)aro a encantadora in+anti uma +é ue pode i1norar os 3omens e an/os /untos
como se +ossem sua própria espécie para o outro não conse1ue mais se1urar. 6as é
somente em um sentido mais eevado a mesma perda ue a criança so+re uando ee
p2ra erwac3send de brincar com bonecas ue são conc3as vazias e ee aprende mais
sério com pessoas reais de se comportar só ue é não idando aui com as ima1ens
de 3omens mas de seres superiores. Uo1amos sempre com bonecas ceestiais8
7a doutrina da vida +utura a ser visto como uma vota mais recente ue ten3a +reuentemente
tomado o an/o da +é se1undo a ua as amas dos an/os /ustos mortos são ao invés de contradizer a
anterior mesmo entra nee em si como é evidente como nós um dia em bastante Andrem e superior
participantes do sentido do "sp,rito estar2 sobre nós como a1ora.
'e dei4armos a re+er0ncia @ crença em an/os para +azer a1umas consideraç*es ue
v0m de outros ados do ponto de vista oposto ao ue temos de o3ar para as estreas
criaturas mais eevadas.
"e est2 entre os naturaistas como v2ido proposição recon3eceu ue um ser tão
imper+eito e abai4ar a mais de uma massa uni+orme ou ór1ãos uni+ormemente
repetitivas é para contrastar com o !iearti1Ieit as instituiç*es ea divisão reacionada
com isto de traba3o em +unç*es a atura ea per+eição da or1anização cresce.
K)ada anima é maior uando na escaa dos seres o mais distante com ee a divisão do traba3o
nas +unç*es é impusionado divisão du travai +onctionaireO.K6ine-"dwards em Ann. 9+ sc. De
#\\. "!M.O
KA partir da ei da natureza a partir de ue os n,veis mais bai4os dos reinos or1Bnicos da
natureza sempre mostram a seme3ança mais per+eita de sua educação +,sica enuanto a maior
variedade poss,ve ou se/a a desi1uadade das partes conectadas com consumada unidade poss,ve
do todo tudo como evid0ncia e como re+er0ncia maior per+eição de uauer or1anismo aparece
naturaista espirituoso )arusO desenvoveu a visão de ue o treinamento menta e per+eição da
3umanidade precisamente devido a esta diversidade +,sica e psicoó1ica das individuaidades
3umanas e é condicionado. K De uma e4ibição de memorando )arus na capacidade desi1ua dos
di+erentes cepas 3umanas de maior desenvovimento espiritua.O
7ão pode esse princ,pio se apica como o ?nico padrão de per+eição das criaturas e
não dão nen3uma evid0ncia consistente em deta3es de modo ue não pode ser um
modo 1era tais e podemos nos termos da mesma uma determinada série est21io de
in+usórios e póipo se1uimento de mam,+eros e 3umanos . 6as a1ora voc0 pode ver
por terra esse princ,pio até mesmo em todo um sentido novo e indizivemente mais
ato para aumentar a or1anização apicado do ue em uaisuer criaturas terrestres
por terra apenas em suas criaturas mostra a maior variedade de peças ea me3or
poss,ve divisão de +unç*esF ao mesmo tempo é no sentido da economia con3ecido
da natureza ue tem a criatura superior não é coocado ao ado de bai4o mas a auto
in+erior tem usado para +azer as di+erentes partes de maior e de dividir a mesma para
as +unç*es
permite ueue uantomais
as partes estabai4as
em tudo umatoda
servir uestão
a atodeeor1anização
vice-versa. é constitu,do
6esmo os anti1os era a apresentação de uma composição de seres superiores de seres
3umanos e animais de toda a espécie não descon3ecido.
K7os mistérios e1,pcios +oram encontradas 1randes ima1ens 3iero1,+icas de Deus ue +oram
compostas por v2rias +i1uras de animais A +amosa "s+in1e é desse tipo. ueriam peas
propriedades c3amada ue se unem no 'er 'upremo ou até mesmo o mais poderoso de todos os
seres vivos em um corpo para /o1ar /untos. Demorou a1um do p2ssaro mais poderoso ou a 21uia a
partir dos mais poderosos animais seva1ens ou o eão o mais poderoso dos animais domésticos o
touro e +inamente o mais poderoso de todos os animais o 3omem K. 'c3ier )oected RorIs.
k!(. P. ^\O
7atureza
maior. apicou
A terra o mesmo
tem em princ,pio
seu povo animaismesmo para
e pantas aém
uma da terra
enorme em um aumento
uantidade de
di+erentes partes mas muitas pessoas com o mesmo +im muitos animais perto de
muitas pantas perto. 6as o or1anismo mundia ue pertence a todo o espaço são
como antes )ap,tuo (((O mostraram suas instaaç*es a+ina tão di+erentes entre si ue
nin1uém com o outro como voc0 pode ver a partir da mesma espécie. 9 corpo do
mundo é tão on1e mais per+eito do ue o de uma ?nica estrea.
)omo +ez isso uma vez um naturaista>
"e o3a em uma via1em de campo em uma piscina de 21ua cara em torno de um
verde branco em dois ocais remotos boa em um movimento de rotação. "e eva-os
para
e1a+ora
o3adescobre ue seusde
para a super+,cie r,1idos todo o uentes
uma cintiação mas
estran3a a manc3as brancas
e modi+icando se sente
por todos os
tipos de tintas e recon3ecer ao microscópio uma 1uarnição de +ran/as verdes e c,ios
porue . 9 ue pode ser8 "e ac3a ue +ez a descoberta de uma invu1armente 1rande
in+usórios. A +orma es+érica simpes os tanues de casca3o r,1ido o movimento de
rotação da 1uarnição da pestana todas as provas apenas o taman3o eo caor ue 3e é
pecuiar no entanto diz ee é a1ora apenas um novo anima.
Ao investi1ar mais ee v0 mais desses animais na mesma piscina de 21ua ao redor
com sinais caros de ue ees se sentem a sua e4ist0ncia se apoiam mutuamente
a1umas pantas se reproduzem por divisão iuminar o maior como +azem a1uns
in+usoria também menor parece sempre @ maior para coetar mas cada um se
comporta de +orma di+erente @ sua própria maneira de modo ue ee /2 antecipando
ue iriaser
podem serencontrados
distin1uido neste
do uemundo 1i1ante"e
na peuena. de est2
in+usoria como
ansioso paramuitas espécies
a 3onra da
montan3a ue ser2 dado a ee como um novo "3renber1 uando ee est2
descrevendo este novo mundo a menos ue /2 c3amou a "3renber1 (n+usorienriesen
como se c3amam descobriu-se (n+usorienriesen. A1o utra/ante novo ee ac3a ue
vai trazer. )aro um en1ano do ma uma vez ue ee /2 tin3a todos esses animais
/untos e pode encontrar o nome em um ve3o arm2rio de 3istória natura só é caro
ue voc0 +oi capaz de recon3ecer nas carcaças secas e nen3um anima visto apenas
um tipo pecuiar sei4os secador nee.Por isso +oi apenas o mérito de ter observou
pea primeira vez os animais vivos.
7o Bmbito da investi1ação distante a1ora tin3a ue mostrar ue por mais ue o3ar
para os animais super+iciais e em a1uns aspectos compat,veis com o in+usoria ees
di+eriam tanto em outros aspectos ee. )urso breve Ao invés de nadar ao redor
desordenada entre si ees pareciam um "stado ou uma +am,ia com o +ormu2rio de
pedido mais bem preservado e muito ivremente obedecido. 7ão comeu 1rosseiro era
como se o 5rande aimentado os mais peuenos com a sua uz e esta é a ?nica razão
pea ua votou-se para apreciar a uz de todos os ados.
)omprimento do naturaista votou mais +orte e ampiaç*es sempre mais eevados
para descobrir +inamente o boco de ceas mas passado consistem em todos os
animais e +inamente ao mais ato aumento de ampiação de repente ee descobriu
para sua surpresa em vez de céuas /2 ue t0m outros animais outras próprios
animais mi3ares
cavaos cães seresde3umanos
vezes como partes eeementares
wibbend da 1rande
+ormi1amento bestaasove3as
as 2rvores +ores mas
tudo tão +irmemente aderente ao todo ue ee era incapaz de separar um com a pinça
+oi muito próprios 1randes partes do anima ue ee estava se movendo muito
arbitr2ria e com a maior iberdade e de repente viu-se mesmo entre as pessoas
peuenas e senti como o anima apenas por ee o3ou para si mesmo e per1untou a si
mesmo uma vez ue em espe3o para ver. Antes de espanto ee acordou porue é
caro ue +oi tudo um son3o mas ainda parecia tão +i4o na 5rande no anima de
1rande porte como tin3a visto em um son3o de uma +orma peuena per1untando
a1ora é> 9 ue é di+erente8 6antém-se a um anima. 7a verdade ee também muito
ue ee poderia 3e dar a1ora o anima /2 não ter de con+i1ur2-o em sua coeção e
teve
ver oue
seuse despedir
sistema dee eeemestava
e coocar +eiz mas enriuecida
seu 7aturaienIabinett com uma
ue 3avia sidonova espécie
iniciado comde
o
esueeto de um 3omem como o rei da criação um 1obo terrestre diante do povo
porue ee concuiu muito razo2ve o anima também parece super+iciamente como
uma in+usórios por isso deve ser /2 ue eu mesmo com toda outros animais
pertencem a ee mas uma criatura sobre mim e todos os outros animais ue
ser. )aro outro naturaista riram dee. 6as uem estava certo8
'e o corpo é uma natureza mais assim mais e mais os me3rerei sob e menor 1era
podemos distin1uir nee o esp,rito a mais e me3rerei sobre sob e ao ado no 1era
ea di+ere em si. 9 esp,rito da terra mas di+ere em toda a ama reinos dos 3omens
animais pantas e tem as mesmas amas individuais e é mais uma vez o ue
distin1ue cada ama nee. 7ormamente é como se um esp,rito mais eevado é apenas
um aar1amento
corpo. Aui vemosdo um
ser 3umano um ant3ropomorp3osiert
outro princ,pio a mente como
o ue mais eva e superior. o disso uma
"m vez
mente superior tem os esp,ritos 3umanos com outros esp,ritos ao mesmo tempo parte
da natureza. 9 ser 3umano novamente ampiada em seres superiores buscar seria
penso eu o mesmo ue se um de uma pu1a em ue voc0 o3a para ee sob o
microscópio ue se acredita ser capaz de +azer um ser supremo.
l
VII #o maior cross3consci4ncia.
Todo o ser 3umano contém em si um peueno reino espiritua em ue uma
variedade de sub- sobre-e irmão momentos c3amamos sensaç*es sentimentos
idéias pensamentos mutidão e diri1ir +azer com ue o outro e reprimir de toerar
discutir comparar divorciado. < o tr2+e1o mais pro+undo mais vibrante e
intercBmbio entre ees onde ees ocorrem nas reaç*es mais variadas.
!amos o3ar mais de perto descobrimos ue essa troca e ao tr2+e1o numa condição
principa depende este meio ue todas essas sensaç*es sentimentos idéias
pensamentos vão em uma consci0ncia comunit2ria na +rente dee e só por meio dessa
consci0ncia ue vai aém de tudo empurrando e conduzi-os para e4trair e reprimida
toerada discutir comparar ees se separam. A consci0ncia ue todos ees se i1a é a
condição comum ue os torna um pouco ua é a proporção do traba3o do outro é
poss,ve sem a consci0ncia comum ees não se encontram ees não tiveram nen3um
e+eito e por meio deste ue não.
"mbora não 32 um monte de reacionamentos e os e+eitos mentais inconscientes
em nós8 6as o ue é ue vamos c3am2-os assim são apenas e+eitos e reaç*es ue
não trazem-nos @ consci0ncia de uma determinada re+e4ão mas sem consci0ncia não
seria voc0 não poderia +aar dees. "u aprendo a1o como uma criança
inconscientemente ue eu ac3o ue mais nada sobre isso ee ainda é sentida na
min3a ?tima idade estabeecida mas de a1uma +orma a natureza eo curso das
min3as idéias posteriores. 6as ser2 ue o pe1ou no aprendizado anterior e não est2
i1ado as per+ormances posteriores por parte da mesma consci0ncia ue /amais seria
capaz +orterstrecIen nen3um e+eito sobre isso. 'omente através da consci0ncia
carre1a mais mas o e+eito ue c3amamos de inconsciente a partir do in,cio @
consci0ncia depois. " isso é tudo o ue nós c3amamos de inconsciente no traba3o
em nosso esp,rito não sem consci0ncia é bastante apenas com indi+erença na
consci0ncia 1era sobre essa mesma mitbestimmend não apenas para ue nea
+i1uram e uanto mais ee da atividade inconsciente est2 em nós o mais deve ser de
consci0ncia 2 onde ee sobe e 32 uma consci0ncia 1era de emaran3ados mas sua
atitude e +ormação de +orma si1ni+icativa com a mediação muito aui distin1uido do
inconsciente não 32 absoutamente nen3uma consci0ncia em vez disso muitas vezes
con+undido recon3ecidamente ambos.
Pode-se admitir ue o uso da in1ua1em mas o ?timo tem uauer de+inição +undamentam ta
con+usão permitido pea não tão estritamente separa entre inconsci0ncia e consci0ncia como est2
acontecendo aui. 9 sono sem son3os onde a consci0ncia est2 em si0ncio em tudo também é
muitas vezes c3amado de um estado de inconsci0ncia como inconsci0ncia enuanto nós decidimos
interpretado como desmaio
na distinção acima inconsci0ncia.
do ue dormir 7o entantotorna
após o es1otamento este também
a mente se encai4a na1an3ando
consciente medida em ue
assim
in+u0ncia positiva sobre a modi+icação do estado de consci0ncia tem uma reação viva com o ue a
impot0ncia não é o caso como uma simpes parada de consci0ncia representa. 9 sono sem son3os
ao mesmo tempo demonstra ue embora a mente possa toda a e4peri0ncia de uma restauração de
+orças sem consci0ncia mas não por ue ee est2 aui um treinamento interno peo contr2rio ue
só a consci0ncia est2 acontecendo. 7a verdade o sono bastante inconsciente ou inconsciente
desenvovido educa incentiva-nos não mentamente. "nuanto a consci0ncia est2 dormindo
dormir e+eitos em nossa mente.
De+ine uauer tr2+e1o ou e+icazes termos das idéias ue ees comparti3avam
uma consci0ncia verIn;p+endes +rente tantas idéias entretanto pode ao mesmo
tempo ou sucessivamente entrar na consci0ncia pode ser muitas coisas ao mesmo
tempo ou assistir a um após o outro ac3o ue mesmo sem uma reação especia entre
a simutBnea ou consecutivamente visto ima1in2rio entre a consci0ncia. Temos
muito da mesma consci0ncia a ser reaizada esta propriedade comum mas apenas os
termos mais 1erais não 32 consci0ncia no meio. 6as onde ocorre uma re+er0ncia
especia @ consci0ncia as idéias se encontram no sentido estrito comunicar sempre
32 um aumento de consci0ncia. (déias di+erentes com consci0ncia )ompare por +im
subordinado é um ato de consci0ncia mais eevada do ue ees t0m apenas ou correr
na consci0ncia comum. 'em consci0ncia mas não est2 nem um tem em con/unto
mesmo um tr2+e1o mais estreita de idéias. (m reamente inconsciente ima1inação
menta tudo tric todo o tr2+e1o inteectua est2 parado e só no inconsciente é
muito tranuio.
)omo a1ora o ue tanto votas no peueno reino de momentos espirituais ue
carre1amos dentro de nós deve ser di+erente no maior ue nos carre1a em
si8 A1itação e mutidão cac3os e reprimir toerado discutir comparar não di+erem
o esp,rito de 3umanidade de diversas maneiras8 7ão é o transporte espiritua e de
cBmbio em animada 3umano8 Assim deve ser poss,ve ue o tr2+e1o nas 1randes
2reas espirituais sem uma mais abran1ente sobre ee uma consci0ncia mais eevada
se não +or na peuena8 " a peuena 2rea mas porue pode incorporadas ao 1rande
tem a natureza de seu próprio tr2+e1o apenas por ee. Derrubar a ei do "sp,rito nas
transiç*es de peueno a 1randes 2reas de uma só vez a partir de8 "m peuenas 2reas
de tudo bri3ante estrada de consci0ncia e só é poss,ve por meio dessa uz na bi1
bind e tudo escuro8 6i3ares de reacionamentos e+eito entre os esp,ritos 3umanos
individuais e todos inconscientes8 7ada mais ue atendeu min3as e4pectativas e
encontrou nada entre min3as idéias eu não sei em um como um ser nem de uauer
adição ?nica. "m seu encontro em si aumenta a min3a consci0ncia a propriedade
comuna de outro modo ocioso para o recorde de maior e este ato é apenas o
encontro como voc0 uer se1ur2-o porue um é dado para o outro e nas 2reas mais
eevadas deve esta +ai4a de condicionaidade a ser resovido ue est2 no
unausweisic3 mais bai4o8 A própria 2rea maior seria resovido.
9u ser2 ue isso importa ue a nossa mente consciente e em si /2 atuando em um
sentido mais eevado do ue os seus momentos espirituais razão pea ua o tr2+e1o
menos conscientemente pensando ue o tr2+e1o de seus momentos8 )ertamente aui
é umaa partida
para mas superior
consci0ncia o ue pode si1ni+icar
e atuando emmais do ue mais
um sentido isso ato
devea1ora
3aver oum
uecamin3o
medeia o
transporte do /2 eevado rod,zio consciente e. uando um uarto é a matéria escura
porue mesmo bri3ar suas uzes8 "scuro porue ees bri3am mais8 " é o tr2+e1o
espiritua nas 2reas de nossas mais atas idéias menos consciente do ue na bai4a
sensua8
9u ser2 ue se divorciaram um ao outro muito mais os esp,ritos dos 3omens
con+rontam-se mais do ue as concepç*es atuais da mente 3umana por ue não
também conceb,ve para os esp,ritos 3umanos do ue para as idéias da mente
3umana uma consci0ncia verIn;p+endes mais eevados8 6as a e4ecução em
con/unto de nossas idéias mas não pode provar a maior unidade e +orça mas apenas
a uma maior incerteza e +ra1iidade da nossa consci0ncia. Pois não é ue em todas as
maravi3osas propriedades da consci0ncia ue se i1a e separa ao mesmo tempo
basicamente é apenas a distinção e os separa ou distin1ue mais poderosos e mais
+ortes mais poderoso e mais +orte ue em si é8 )omo pouco como um divórcio
di+erem na ama do worm o uão pouco na ama de idiotas8 Gma vez ue tudo est2
sendo e4ecutado dentro do outro impotente impotente como toda a ama é mas na
ima1inação transbordante viva e cara do poeta ocorreu +ormas a1uda e divorciado
individuamente como uma uestão de +orte auto vivo opostos um ao outro uns aos
outros como o esp,rito do próprio poeta vivem e se movem e a1ir de acordo com sua
individuaidade cumprir seu cico de vida como se +ossem a1o para siF i1a e mais
ea tanto mais e não menos consciente caro auto-ativo auto +orte +or o caso o
esp,rito do poeta e tão +i4o tem e ee todas estas +i1uras como sua propriedade ee
+az mais do mesmo sim as +i1uras ue mais se destacam do +undo de seus
A1emeinbewußseins e en+rentam no sob mais diversos outros e não passar2 mas
ser2 sempre uerem continuar a ser re+inado em sua mente apenas com a atividade
mais consciente deve ser criado.
"ntão são esp,ritos de pessoas reamente ainda com muito di+erente resist0ncia e
durabiidade divorciada de um ao outro como as idéias de um poeta ue ocorrem
com o auto-empre1o muito di+erente auto vitaidade ob/etividade maior esp,rito
contr2rio como as idéias do poeta sua mente como este não deve ser Também ainda
mais provar o poder eo poder sustent2ve de uma consci0ncia mais eevada para
e+etuar ta 9u
distinção. separação e +oicertos
se estamos capazem
de dizer
c3e1ar8
ueHasicamente
tudo 1radaçãoé apenas para esta
uantitativa não é
su+iciente aui ue 32 uma uaitativamente di+erente o divórcio dos nossos esp,ritos
e nossas idéias a1ora isso é de +ato um n,ve superior ou superior de consci0ncia
a1o uaitativamente di+erente do ue um in+erior ou in+erior não deve ser
con+undida com apenas uma maior ou menor nitidez de consci0ncia. Dei4e-se mas
em nós mesmos aumentos de consci0ncia ac3ado ue não são uantitativas. A1ora é
só ainda um aumento destes aumentos.
"ntão estamos en1anados se pensamos ue a independ0ncia a auto-consci0ncia
de ue contamos com um contra o outro uma independ0ncia um 1rau de consci0ncia
de um esp,rito superior ou até mesmo a aus0ncia de ta média. 'ó contra nós nós
somos não concu,do contra ee por conta própria. (sso eu sei por mim e só me
con3ecesuperior
esp,rito e outro aest2
nósbem
doisciente e só sabe
ao mesmo temposobre si 9
saber. mesmo nãonosso
divórcio podecon3ecimento
impedir ue um
para nós é apenas uma distinção de nosso con3ecimento para ee.
Lembremo-nos uma ima1em mais cedo de vota. Hranco mas também o ponto azu
ue eu ve/o nada do ponto verme3o ve/o ao ado dee. 6as eu sei sobre os dois ao
mesmo tempo eo me3or ue ees di+erem em mim o divórcio a mais v,vida é o meu
con3ecimento deas. " se eu dei4ar cerca de cores sons mais conceitos idéias
distin1uir como min3a consci0ncia é maior apenas assim. "ntão se aposenta então
Deus distin1ue os atos amas das estreas a estrea da ama de suas criaturas a
criatura não tem nada a distin1ui-os como idéias.
emGma
ue di+erença
é> A nossaimportante
consci0nciaentre
é tãoa apertado
nossa consci0ncia eo nosso
ue as idéias pai o+ertas
só depois de umasuperiores
ado a
ado ato distin1u,ve e e4ecutar os ativos mas mi3ares e mi3ares de esp,ritos
3umanos e amas de animais ocorrem ao mesmo tempo e são e4ecutados ao mesmo
tempo distinto um do outro. < sobre isso ue uma consci0ncia mais eevada não pode
compreender8
6as estran3amente se voc0 uiser o ue só pode revear-se uma vanta1em da
mente superior antes de nossa vez contra a sua e4ist0ncia. )omo se +osse um esp,rito
superior uando ee não tin3a nada diante de nós @ +rente8 'e uma meodia só pode
vincuar soa um após o outro não 32 sin+onia ue une m?sicas atuais8 7ão podemos
também di+erem em sensatas intuição mi pontos ao mesmo tempo8 Podemos de mas
em 2reas sensoriais in+eriores por ue não um esp,rito superior no maior
espiritua8 9 si1ni+icado espiritua mais eevado da própria construção de base em
todos os u1ares de acordo com por isso reuer o sens,ve como uma substBncia a
simboização como uma a/uda. 9 mesmo acontece com a mente superior em nossos
dom,nios mi sensoriais mi vezes e sentido mais aar1ado base de modo ue também
aui a possibiidade de maior espiritua tem mi vezes e mais proon1ada e maior para
ee pana.
9nde uer ue voc0 uiser comparar o esp,rito de todo o terreno com um esp,rito individua
terreno e sem essa comparação como ee poderia ser intei1,ve para nós é manter um o3o com
este ado da desseme3ança ue o 3omem tanto uanto momento uniatera ou parcia da Terra o ue
esperar desta vez apenas um atr2s do outro e até mesmo passar e só vivem em uma direção
uniatera. 9 ue nós encontramos no in,cio do materia a este respeito 'eção (((O se comporta
como no espiritua. Assim é também muito do ue est2 acontecendo ao mesmo tempo na mente
superior mas se encai4a apenas e4picar por ue se passa na ama 3umana após o outro.
9u a+asta de voc0 ue os esp,ritos dos 3omens entre si ao on1o de modo
seme3ante e as amas de animais cada um ao outro novamente tão seme3antes em
sua natureza8 Por ue voc0 per1unta é a mente superior a repetir o mesmo momento
tantas vezes8 uantas pessoas pensam pensam sentem mas a mesma coisa8 6as se
a1uma coisa só prova a recorr0ncia de mentes seme3antes ue 32 uma i1ação
espiritua mais eevado deve ser o mesmo porue se uauer um desses esp,ritos
apenas para si mesmo de +ato um supér+uo ao ado do outro. T3e 'ame isoado é
apenas a si mesmo novamente o esp,rito no )onectado a mais +orte e mais
importante pois é o próprio. orça +orma e porue nada não importa 7uance
indiz,ve depende disso. 9u por ue voc0 est2 o3ando para a +rente em si mas voc0
tantos pontos verdes no prado como muitos verme3o na rosa para ver tantas pessoas
brancas na repetição ,rio simiar em sua opinião8 uão bom é ue uma cama c3eia
de uase eui,brio medidas ,rios rosas8 'ó ue nossas mentes estão pensando
i1ado não apenas na intuição de modo super+icia mas de maneira mais para o
interior através da mente superior.
'e vemos um monte de sensação mesmo a mente superior só vai ver-nos através de
um sentir através de cada um de nós apenas a partir do outro ado em outros
aspectos. "e é o id0ntico em ue nos encontramos e4ternamente e internamente são
tão bem in+ormados uanto da di+erença onde nos separamos é visto sempre evar-
nos como di+erente na consci0ncia mas ao mesmo tempo ue i1a por ob/etos
comuns da intuição e idéias comuns nossas di+erenças e nossa transporte de si.
9u voc0 est2 errado peo contr2rio ue as pessoas em todos uni+ormidade de sua
natureza +undamenta como pensa muito contraditória até ar1umentar com o
outro8 Toerar mesmo aueas contradiç*es um eo mesmo esp,rito8 "m vez disso
ees são apenas simpes +ato poss,veF Gnconnected espiritua sabe nen3uma
contradição. "speciamente na contradição do esp,rito é o maior mia1re ao mesmo
tempo ea maior prova da e4ist0ncia de uma unidade espiritua superior. 9u não 32
mesmo contradiç*es armados em nossas mentes e ue poderia dar ta sem a
consci0ncia uni+icadora por ue não se contradiz a si mesmo porue a1umas das
suas disposiç*es é repu1nante8 7em mesmo pé todo o pro1resso da mente sobre os
+i1urinos sempre novas para conciiar as contradiç*es cada vez emer1entes na maior
insi13t8 Assim ser2 com as contradiç*es dos esp,ritos no esp,rito superior. 7a
verdade não pa1ar o pro1resso da 3umanidade como um todo8 As contradiç*es e
con+itos são certamente mais variada e poderosa no mais ato do ue em nossas
mentes por causa da mente superior é uma mais rica e mais poderosa em si também o
traba3o ue eva @ reconciiação é um mais poderoso o mesmo acontece com o
dese/o de reconciiação é uma mais potente ser. 'im como é ue as contradiç*es na
peuena mente se ees estavam em +ata na 1rande8 6as o 5rande "sp,rito tem os
meios ea +orça dentro de si mesmo ue apenas uma peuena +ora de si deve buscam
no 1era.
6as por ue uando a terra sabe tudo em um ue seu povo não por ue não
imediatamente
ue é um 3omem corri1ida peo
tão s2bio erro
para si de um ocon3ecimento
e para outro tão toomais correto
em si do outro por
mas porue
conscientização da comunidade eo con3ecimento de um imediatamente após o outro
seria o bene+,cio8
6as assim como pode-se per1untar por ue não est2 em nen3uma de nossas idéias
tanto e tão intei1ente uanto contido em si dado ue a nossa consci0ncia comum
amadurece pairava sobre tudo8 Por ue tantas vezes e por tanto tempo permanece em
nós noç*es incompat,veis ue se cooc2-os no ue diz respeito não poderia e4istir
isso mas não coocar-se com respeito. 9 inI 1era na consci0ncia a mera posse
consci0ncia comum não tem meios com os uais a coocar o poder do conte?do de
cada apresentação um do outro em termos e4picativos e corretivas mas em nós
mesmos vemos o ue um on1o traba3o custa do "sp,rito nossas idéias mutuamente
eui,brio correto suas contradiç*es e no esp,rito indescritivemente maior e mais
rica ue est2 e4i1indo demais indescritivemente maior e mais traba3ando para +azer
isso entre os nossos esp,ritos e sim a um es1otamento a este respeito não é
pensar. Assim certas idéias podem ser apicadas certas reaç*es em nós em 1era
e4i1e a1uns inIs adicionais caso contr2rio a +im de ue certos esp,ritos podem
entrar em certas reaç*es no esp,rito superior. " ees não estão sempre 2.
< pac,+ico como eis da associação o conceitua ordem sobre e sub /u1amento
+ec3ando etc são em nosso esp,rito ue a passa1em e movimento de idéias
1eramente dominam sem e4cuir a iberdade deste corredor eo tr2+e1o no pecuiar
isso se apica também do tr2+e1o de nossos esp,ritos no esp,rito superior só ue as
eis
reinovão evar
ama. 7aum car2ter mais
psicoo1ia 1era superior
da mente e superiora todas
aui como
as eisapic2ve ao nosso
de trBnsito peueno
e da 3istória
3umana ir um mas cair com as eis psicoó1icas em nossas mentes /untas ue estão
reacionados com as eis psicoó1icas do superior 1era e as 2reas espec,+icas mais
bai4o assim como em nós. Depois de tais eis superiores ue se rami+icam-se em nós
ee vai para o esp,rito mais ato aui mas não devemos acreditar ue ee tin3a
aduirido por sua atura acima de nós uma isenção da ei e da condicionaidade em
tudo.
9u voc0 de parecer di+,ci mas ue o 3omem pode pensar sobre a terra8 "e não
prova o +ato de ue ee é maior do ue a Terra8 " c3amamos a terra mas a1o maior
do ue ee. 6as como como é o pensamento com o ue voc0 pensa sobre si mesmo
a1o maior do ue voc0 mesmo8 "e é o mais ato em si mesmo mas a sua mente é o
mais eevado sobre todos e assim o esp,rito da terra é a1o maior do ue o seu
esp,rito com ue ees pensam sobre si mesmos. 'ó ue a sua re+e4ão é sobre a terra
para ees muito menos do ue a sua re+e4ão sobre voc0 si1ni+ica para voc0 pois
como a terra é awe1s 1rande e rico ee também contempa mi vezes o ue est2
nee de mi maneiras de todos v2rios aspectos compementares. Toda a sua re+e4ão é
apenas um pouco de um dos seu ponto especia de poss,ve momento de suas
re+e4*es sobre si mesmos em ue se es1otaram apenas a1umas das riuezas do ue
nunca embro e não 32 obst2cuo ue sobre tudo pessoas mentes pensam
individuamente com ees construir re+e4*es mais eevadas no ue a si mesmo a
?nica parte
maior da de+inição
esp,rito de re+etir
por meio das pessoasdeeinsc3Cp+t
vota paraoo1enera
indiv,duo. Porue
de sua menteassim
paracomo
ue o
também os esp,ritos 3umanos ue +ui de vota para ee. :istória 1overno iteratura e
tantas outras coisas i1adas a 3umanidade ou 1randes 1rupos de 3omens a partir do
ponto de vista 1era são mediaç*es em ue o indiv,duo com o ue /2 est2 incu,do no
1era a mente superior estabeecer um reacionamento.
6uita est?pido e too de pensar ue. As pessoas sobre as coisas terrenas e
ceestiais como sobre si mesmo mas a terra não é portanto tão est?pido e too
mesmo ue ee não é nem tão s2bio como um deus mas ees pesam in?meros
pensamentos uns contra os outros e porue cada pensamento um verdadeiro ado
tem é baseada em um ponto de vista terreno rea como ee pode ter outra +orma
sur1ir reacionados com todos os pontos de vista para estar i1ado por seme3anças
ees podem até mesmo os toos não dei4ar ir para a direita ees parecem tão absurdas
para nós ue ees não é reevante em comparação com outras oucuras e na sua maior
tend0ncia a se dissover peos termos com ees no con3ecimento superior
considerar. uauer coisa pode seuer pensar do ponto de vista do terreno do ue
pensa a terra com suas amas em parte ao mesmo tempo em parte em sucessão mas
cada ama é apenas um ado entre1ue a direção deste pensamento. uem tem a1ora
oito apenas no ue a ama pensa +2ci encontrar tanta oucura é tão astuto em uma
+rase de seu conte4to maior.
6as como não nossa idéia de uma uase imposs,ve8 Gm 3omem @s vezes é muito
en1raçado e outra muito triste pode a mente superior peo respeito de seus
sentimentos dentro de si mesmo ue tudo isso é incu,dos também ao mesmo tempo
muito are/ado
en1raçado e muito
o outro triste8 7ão
sentimento eetriste
muito não pode mas
por ee ee pode
e tomar suassentir comoem
medidas é muito
con+ormidade. "e pode ser uauer um dos maior mente nada do todo apicar o ue
vem a nós como um todo e4ceto na medida em ue se trata mesmo de seu todo ou
entra em seu todo. ue eu sou muito en1raçado é apenas um momento de prazer ue
estou muito triste um momento de tristeza nee mas se ee é muito en1raçado ou
não depende de a1o através de sobreposição de todo o nosso dese/o individua e
tristeza. "e certamente não poderia ser bastante a1rad2ve se estivéssemos todos
muito tristes mas a tristeza indiv,duo muitas vezes pode ser devido ao ar maior por
toda parte e e4podiu em ta importBncia ainda maior na u4?ria com.
"m 1era a mente superior se sente na verdade tudo o ue percebemos e como nós
a percebemos mas por um mais do ue temos ee também se sente como o ue eo
como do nosso sentimento entra em reaç*es ue não se sentem e ue tem um
si1ni+icado muito maior do ue a percepção individua.
6as não cumpre o ue encontramos em cada concerto de muitas vozes ue embora
cada parte contribui para a impressão 1era de a1o mas auees ue são di+erentes
peo menos os mais +racos e pouco de auto indistin1u,veis para a mente
superior8 7ão é também a mente superior é só pe1ar uma impressão 1era de nossas
sensaç*es pensamentos mas um de nós ouviu +aar a1uma coisa8
'im seria se nós /o1amos como instrumentos e4ceto ee mas não porue nós
/o1amos nee. 9 compositor ouve em sua cabeça mas as partes mais tranuias do
concerto ue ee comps caso contr2rio ee não podia-os em seus s3ows com
monta1em caso contr2rio não estaria 2 para ee. 9 ue mais seria uma di+erença
entre o Außensein ea interioridade8 Apenas é caro o esp,rito do compositor 3umano
não pode ser comparada com a de um super-3umanoF ouve muito mais +ina e mais
variada e di+ere muito ao mesmo tempo o ue seria capaz de distin1uir 3umano
mas apenas um por um.
9u +inamente voc0 me vir mas ue o transporte da 3umanidade nen3um 1enera
ue provavemente a1um indiv,duo e todos os povos em i3as cortado da outra vida
3umana e a1uns animais nem menos. )omo ea pode ser compreendida com porue
pea consci0ncia 1era8 6as embre-se ue o movimento consciente de idéias não tão
on1e +az em nós do ue a posse do mesmo na consci0ncia comum. 7ão +iue em
nós a1umas
com o outro eidéias e ima1inação
dependem mas comcomo ea circua
o mesmo para
esp,rito aém
para ueda/untos8
reaçãoAssim
consciente
ser2
com os esp,ritos da terra. 9 transporte consciente é apenas um pouco maior e mais
vivo do ue a posse da consci0ncia e apesar de toda consci0ncia necess2rio carre1a
um transporte mas não todos ao mesmo tempo um movimento consciente de tudo o
ue 3e pertence com tudo.Apenas uma possibiidade 1era de ta tr2+e1o é sempre
entre todas as idéias ue ocorrem em sucessão em nosso acervo e esta possibiidade
percebeu o momento mais e mais em nós. Também na terra é reaizada a partir desta
maneira 1era cada vez mais com o tempo. "m se1uida ee vota a di+erença em
consideração ue muito pode simpesmente mostrar uma após a outra em nossos
esp,ritos in+eriores uniaterais ue apresenta a mente superior competo de uma só
vez. 9 ue ou
consciente aconteceu
tr2+e1ocomi1o 3o/e e ontem
mas conectada atravésest2 separadoapor
da unidade vezesconsci0ncia
mesma sem re+er0ncia
ao
on1o do tempo. 7o esp,rito superior é em parte sem re+er0ncia consciente ou
tr2+e1o aém também o ue est2 acontecendo ao mesmo tempo aui e ai mas
conectados através da unidade a mesma consci0ncia ao mesmo tempo e da mesma
consci0ncia mas ambos t0m o mesmo tempo.
Acima de tudo ees são os esp,ritos dos 3omens ue se envovem em um
aseiti1sten e tr2+e1o atamente consciente e sobre a mais importante e de on1o
acance das reaç*es de consci0ncia mais se desdobrar para a mente sobre nós. 6as as
amas dos animais são não obstante em sua posse a consci0ncia e não +ata um
monte de reacionamentos especiais do mesmo. "ntre si e com as amas dos 3omens
ue não são apenas tão vers2ti de 1rande acance e adeuado para o
desenvovimento de +enmenos mentais superiores A a1arta não pode +aar comi1o
mas se ea come a +oresta ea me a/uda a tornar-se mais caro a madeira sua ama
tem o dese/o por comida e min3a +ata de vontade de in+ação e tanto prazer e dor se
en+orca a1o ps,uico em psiue 1era /unto a terra ue é apoiado por toda a cone4ão
de condiç*es terrenas com a a1arta também incui mim mas é caro ue em
reacionamentos tão distantes inconscientemente em con/unto bem como outras
reacionadas inconscientemente através de reaç*es distantes em min3a mente
consciente. 6as também pode se conectar com a a1arta no trBnsito ainda mais
perto. "u posso percorr0-o para bai4o ee pode assustar uma criança. 7en3um pei4e
viveno
ato tãoar
pro+undamente
ee não podia na 21ua
pe1ar. o 3omem
)ada caça é não
umapodia pei4e nen3um
transmissão de prazerp2ssaro voar tão
e dor entre os
seres 3umanos e animais.
A+ina ee se comporta nesse aspecto bastante di+erente entre as criaturas do
mesmo or1anismo mundia como entre as criaturas de di+erentes corpos ceestes e
isso con+irma nossas concus*es ue +azem o corpo mundo como indiv,duos uns
contra os outros. 7ão 32 nen3um tr2+e1o anaó1ico e não 32 maneira de tr2+e1o
anaó1ico entre as amas das criaturas do mesmo or1anismo mundia entre as amas
das criaturas de v2rios corpos ceestes. 9 tr2+e1o ama é competada em cada corpo
em si mundo como o tr2+e1o de noção em cada cabeça é caro ambos são apenas em
um certo respeito porue e4iste uma comunicação entre nós através da in1ua1em
entre os corpos ceestes de uz mas pea +orma como inteiramente ordem di+erente é
o tr2+e1o entre os esp,ritos dos 3omens uanto entre as idéias de cada um por si e
uando o sem2+oro deve si1ni+icar uma in1ua1em entre os corpos ceestes o ue
podemos provar nem ne1ar mas o correspondente ser2 apicada a ee.
Hem di+erente mas bom a1ora se apresenta como muitos como costum2vamos
acreditar o contr2rio.
'e o amor de dois HRA s não é mais apenas um meio a meio uma aui e ai o
ue seria outro e ainda assim nunca inteiramente um ao outro uma banda uni+icador
detém as amas amorosas no maior esp,rito devorado e é um amor no camin3o certo
ou se/a servindo também a paz de toda a mente e seu desenvovimento d2 +ruto ee
nunca vai sair de novo como 32 correação com o esp,rito ue é no sentido da
satis+ação e e4i10ncia se dissove novamente.
" uando dois discutem no ódio mais +orte pois não 3averia reconciiação como o
poder de reconciiação mas /2 est2 2 a mente pode ser nada unbe+riedet em si sim
ees bri1am apenas para uma recompensa maior as demandas da mente superior e
um dia até mesmo ev2-os aui ou ai com é em bom u1ar. 6as o ue é o esp,rito
mais eevado 2 vamos discutir apenas o +uturo.
" se um orador pre1a diante da con1re1ação e /unto com ee por isso não é um +ora
treinar a mente para os esp,ritos mas como uma idéia prevaente é 1aopante
de+inição e condução envove mi3ares de outras idéias ainda mais rude.
" se um 3omem vive on1e abandonado por todos os povos para ue ee não é
dei4ado de +ora do esp,rito superior e ainda paira na raiz pro+unda com os outros
esp,ritos de 3omens /untos ea mente superior ter2 piedade de sua vez.
" se um pecado ma ue nos 3orroriza bem então a mente superior ee também é
usado para tremer uando as conseu0ncias do ma crescer nee pois ee dever2 arcar
com todos e ee vai começar a combater e mais e mais e mais ue é o casti1o do
ma o ma cresce em ?timo tão verdadeiro toera mais a cabeça como todo o
esp,rito sobre o esp,rito do indiv,duo é ma e como nen3um esp,rito a on1o prazo o
ue o incomoda.
" se a ei /usta é não apenas para ue apareça atender para a duração desta vida
então o maior esp,rito dauee ue a1e em nome de sua paz interior e promove os
seus propósitos 1erais também por sua vez +inamente satis+azer e incentivar o seu
uso o com sua própria voz e não o +ez no in,cio para ue ee ir2 +az0-o de modo
se1uro e tanto mais como o bom perdura porue o "sp,rito sentiu o peri1o ee +ez o
ue ee promoveu constantemente ser combatida. A doutrina das ?timas coisas ue
nos evar2 de vota a este. Porue o ue est2 +atando nesta /ustiça ainda neste mundo
temos de o3ar na outra vida ue ir2 de+inir-nos em um novo reacionamento com o
esp,rito mais eevado.
'e o esp,rito de todo o terreno em sua versatiidade e abundBncia reacionamentos
e+eito seme3ante ao ue ees possam desenvover de +orma si1ni+icativa apenas no
decorrer do tempo a mente 3umana /2 apresenta na mesma presença ue mas para
coocar-se sempre como um +u4o não tem o esp,rito mais eevado por sua vez não
uma se;0ncia cont,nua de e+eitos cont,nuos os ricos mas a1ora mesmo em um
ecórre1o competamente
raso. )3amamos di+erente em
este processo e c3eio +ui do ue a mente
sua representação 3umana
e4terna córre1o
da 3istória. "eestreito
é
como o rio ue +ui nas ondas de tr2+e1o.
A série de observaç*es ue +izemos em reação ao movimento de pessoas deve ser
repetido para a 3istória apenas em outra versão. Assim como o e+eito de remuneração
ue pode ser inconsciente tão pouco nisso."4istem i1aç*es e+icazes entre o mesmo
dado aui é o se1uinte o ue est2 entre. 6as também a nossa mente tem estes dois
em contempação peo menos os ados distin1u,veis ue ee e ue se i1a simutBnea
sucessiva na consci0ncia. A separação neutro dos dois ados certamente não
ocorrer2. 9 sucesso dos e+eitos 1obais do tie-in na consci0ncia é apenas o +u4o de
consci0ncia.
Tão cara é a seme3ança do peueno reino espiritua ue carre1amos dentro de
nós eo maior ue nos eva para dentro de si antes em reação @ se;0ncia de
+enmenos psicoó1icos e 3istóricos ue aos mesmos principamente o a1ora
awe1s doutrina comum de um esp,rito de 3umanidade e consci0ncia desse esp,rito
uniu-se. Ae1remo-nos neste encontro com a nossa própria doutrina embora
naturamente essa coincid0ncia é apenas a metade enuanto o esp,rito de conta1em
de 3umanidade para o esp,rito da terra ea consci0ncia desse esp,rito é considerado
bastante com o pacote como a turma da consci0ncia 3umana de ser id0nticos .
6as voc0 disse as pessoas ou peo menos os +ióso+os ue sabem bem sobre o
esp,rito ee a maioria dos casos de +ato ao +aar de um esp,rito de 3umanidade ue
no entanto ac3o ue +oi apenas nos seres conscientes inconscientes individuais ao
on1o não para o povo a não ser na medida em ue todas as pessoas do outro sabe o
ue mas só depois de reacionamentos individuais e imper+eito é o caso. 9 esp,rito
da 3umanidade como é 3o/e tomou uma bem-consci0ncia no indiv,duo mas não o
indiv,duo ou se/a nen3uma dessas coisas incuindo o próprio 3omem em um. A
soma seca da consci0ncia 3umana é a consci0ncia e não a uni+icação consciente da
consci0ncia 3umana. 9 +ióso+o diz apenas o n?mero ue ee mesmo c3ama de sua
consci0ncia individua desse montante poderia representado o próprio acordo
consci0ncia mais eevada. Por ei Pauo diz> 7osso con3ecimento é +ra1mentada
mas a1ora deve ser apenas do con3ecimento +ra1mentado também maior consci0ncia
mente embora a a+irmação de ue não mas a coisa sim porue só a ma3a e
ançando as peças apenas sempre novas peças não consciente (nbe1rei+en todas as
peças o ue só é uma unidade rea de consci0ncia é atribu,da ao esp,rito superior. 9
espe3o diz ue mesmo a ser o uarto ou se/a a sua uz mas apenas o ue o uarto
iuminar. Por isso é então depois de +aar de um esp,rito de 3umanidade só somente
a personaidade dos esp,ritos individuais neste esp,rito superior basicamente o ue
deve ser considerado como ob/etivo e centro de todo o desenvovimento. " caro
como pode ser vista ao desenvovimento de uma mente superior durar apenas as
paavras não em substBncia a desinte1rar o mesmo assim como idar com isso
apenas ee dura. 'im muitos também provavemente manter todo o esp,rito de
3umanidade para seu próprio pensamentos coisa e como ees pe12-o ee tem certeza
de apenas uma dessas.
Porue emdeum
consci0ncia verdadeiro
ue todos eesesp,rito não em
se estende 32 deta3es
um. 7ãodeseiconsci0ncia
min3a mentesemsobre
a1uma
tudo
?nica coisa ue ee tem a seu maior auto-re+e4ão como seus momentos mais
sensuais de +orma imediata8 "e simpesmente não a1um esp,rito ou ee pertencia a
ee tudo isso não apenas em con/unto sobre se ee não sabia de uma matéria uma
consci0ncia uni+icador é o verdadeiro car2ter de um esp,rito rea. Assim um esp,rito
superior pode não são di+erentes ta e independentemente de nós aui pensar em um
esp,rito de 3umanidade a Terra ou em Deus não use nossas 2reas especiais de
consci0ncia em si mesmo sem a necessidade de associar em uma consci0ncia
1era. 7ossa consci0ncia especia pode para ee só tem o si1ni+icado ue sua
consci0ncia 1era se mani+esta em cada um de nós de uma maneira especia. ue
nossas amasama
reuer uma não ue
podetudo
pensar
ueem
é o outro uepensam
ue ees não teria
de uma banda espiritua
si verIn;p+end ursos mas
na isso
consci0ncia sebi1em nem ue uma ama em parte o mesmo pode pensar como o
outro ainda não 32 nen3uma banda como a de nossa mente isto reuer uma ama ue
sente também o teto de seus pensamentos no mesmo ponto e sua diver10ncia
aém. 'ó inversamente ue duas pessoas pensam um do outro ue seus pensamentos
podem parciamente orientados coincidem tem sua base no inI uma consci0ncia
mais eevada. Mesumindo a consci0ncia de nós esp,rito superior não desta maneira
ue ee sabe tudo em um só o ue sabemos individuamente e com o outro ee é
dei4ado perturbado em nossa consci0ncia de modo ue não se deve +aar de um
esp,rito superior.
" assim a concepção comum do esp,rito de 3umanidade se dissove ou como uma
iusão vã de paavras ou unidades aém de si mesma na reaidade da nossa própria.
VIII #a 5rea de maior sensibilidade e vontade.
"mbora como para não repeti-os o su+iciente não é poss,ve +azer uma anao1ia
entre o 3omem ea terra por competo é tão imposs,ve de e4picar sem usar os
mesmos ,ndices de ama da terra como o nosso espiritua é a ?nica coisa ue a nossa
observação no dom,nio do inteecto est2 presente imediatamente ea sa,da para a
avaiação acima de todos os outros devem +ormar de modo ue apenas oito vai ter
ue nen3uma ampiando ainda mais o acance da anao1ia uando ea con3ece e em
vez de sempre servimente a mesma anao1ia para se1urar é diri1ida como a matéria
ou o ponto de vista utiizado.
" é verdade porue muito bem dentro de certos imites embora muito pouco se
pessoas animais pantas compara aém dee ao ado de seus bens sensuais
abertamente com os ór1ãos dos sentidos da terra ee precisa de visuaizaç*es
ob/etivas sobre o céu ea se a 1an3ar como +undaç*es e pontos de partida de um
edi+,cio inteectua 1era superior.
A pecuiaridade da independ0ncia reativa separação aparente ue e4iste entre as
pessoas animais pantas de ta +orma ue cada entanto todos se re+erem a um
território
no con/untoespec,+ico e é instru,do
da super+,cie terrestree uma
de+inir o seumais
banda próprio
1eraponto
estade vista de observação
comparação é apenas
a1o atraente. 'ó essa parte indizivemente mais e indizivemente mais diversi+icada
apreender ór1ãos na terra como em nós estão i1ados e esses ór1ãos também t0m
sido mais e mais para ser +eito na terra como um seres auto-superior como em nós os
ór1ãos dos sentidos individuais o ue é um super con/unto de . " isso é precisamente
o ue torna a comparação mais ou menos inadeuada embora uma avaiação mais
precisa responder é mas dei4e-o de vota até mais imites aparecer convincente do
ue o e4ame super+icia pode revear.7ão é meramente Paranorma ue carre1am as
pessoas e animais na mesma 32 ainda mais consideraç*es ue se espera na terra por
meio dees a sua própria posição mais eevada nos seres superiores sob. 6as mas
sempre 32 apenas
individuais uma veza1uns
ue aspectos
pode ser espec,+icos uanto
obtido devido poss,ve desensoria
ao dispositivo pontos de vista
e evantar-se
contra o mundo e4terior no entanto um toda a 2rea superior da spannin1 terrena em
uma consci0ncia de vincuação remuneração menta no entanto mais 1era ue estão
em circuação o e4erc,cio da evoução e da 3istória de toda a 3umanidade na
verdade de todo o reino terreno e como ta a nossa consci0ncia individua
inacess,ve para c3e1ar aém de todos os esp,ritos terrestres individuais e os seus
pontos de vista especia ainda e só em re+e4os de um ado como cada ponto de vista
particuar poss,ve +az cair de vota para ee e vem contribuir apenas para carimbar os
esp,ritos da terra para a1o mais 1era e mais si1ni+icado do ue isso. secreção por
e4empo ees podem ser superiores reino espiritua 6as por outro ado envove o
nosso maior consci0ncia i1ada a suas re+er0ncias 1erais sobre tudo o ue se passou
nos através dos sentidos de cada p21ina individuamente adição e re+e4o no próprio
sensua para tr2s e assim contribui com a sua parte o mesmo seo para a1o maior
pois si1ni+icava nen3uma reação com a consci0ncia 1era poderia ser. 6esmo em
nós o sensua não é cortado da maior 1eneraidade da mente não em abstracto e vai
ev2-o. Todas as vistas 1an3ou através de nossos sentidos como poucos como
podem parecer são uma vez ue eram i1norantes de seus próprios inspirits com a1o
mais eevado o ue sai da i1ação 1era do "sp,rito nees tanto especia ue é acima
da adição sensata de re+er0ncias espirituais e memórias mas associada de um modo
particuar para o sens,ve para ue assim vai /unto como um em como
o3ar. 6esmo os nossos ór1ãos dos sentidos +,sicos como individuamente 3umorada
nunca pode ser a sua estrutura e sua atividade pode ainda não como apenas e4istente
por si mesmo e a1ir por si mesmos ór1ãos mas apenas em sua cone4ão com o corpo
inteiro e todo o corpo mas especiamente com a cérebro e do cérebro a ue tem o
reacionamento mais pró4imo e mais importante serão tomadas mesmo 1an3ando as
ra,zes do ?timo ue entram em um reacionamento com suas atividades 1erais e
indiretamente reacionados entre si são muito esperado para ser ees como nós
apesar de nossa individuaidade para a1arrar apenas em cone4ão com o mundo e por
toda a terra mas especiamente com a parte superior a 3umanidade inteira
inbe1rei+enden império na terra por assim dizer enraizado-o e portanto com as
mais eevadas reaç*es de transportes terrestres entra em ta intervenção. " assim
permanece em tudo desi1ua mas a maior parte do /o1o entre a proporção de
criaturas terrenas individuais para a terra e os nossos ór1ãos dos sentidos indiv,duo
para nós.
)omo então a nós os v2rios ór1ãos sensoriais t0m muito di+erente di1nidade e
importBncia e as +unç*es de um dos ane4os do esp,rito superior da (nspire Tun1
portanto dar mais espaço do ue o outro é também a das criaturas individuais de
terra e evar as pessoas a este respeito sem d?vida o primeiro u1ar de um. A panta
não +azer nada uando seu apartamento continuou e4pandindo e ampiando mais e
mais bonita pintura iderança neste ne1ócio e ao mesmo tempo ea sente ue sua
e4ist0nciaF aui vestindo corpora para enriuecer o "rdeib e sensua ao mesmo
tempo +ortaecer a ama da terra para decorar mas ea tem na terra ea terra com ea
mas apenas um sentimento sensua imediata de e4ist0ncia a +2brica não sabe nada
sobre o mundo
e4ist0ncia ao seu
sensua redornada
da panta ea não
de tem espe3o e assim
um con3ecimento acumua-se
sobre no soo
a adição de paraa a
pantas
terra 1osta da sensação da panta apenas um distintivo especia sensua determinação
da sua e4ist0ncia ue é ao mesmo tempo a ama da panta. A casa ama das pessoas e
animais mas tem por assim dizer mesmo um espe3o em maior ou menor medida a
terrestre ao redor certamente a1o de sobrenatura como é a1ora apenas podem
aparecer a partir do ponto de vista terreno re+ete e se re+ete nas pessoas
consistentemente bri3ante casa espe3o e isso se re+ete até mesmo em ima1ens cada
vez mais eevados porue as ima1ens não estão mortos mas vivem e nos movemos
e se entreaçam em um mundo superior o próprio espe3o não /o1ar para tr2s mortos
mas muda para as +otos. 6as mesmo a maior e mais ata terra 3umana e céu re+etido
apenas a partir de um certo ponto de vista mas a terra tem ue ser mi3ares e
mi3ares de car1os mais atos e mais bai4os para os ue /2 uer mi3ares e mi3ares
de pessoas e animais ea terra não est2 cansado ees sempre a nova mudança e de se
reproduzir a +im de tornar-se auto-re+e4ão e re+e4o da maior toda a sua vida c,rcuo
e desdobramento de es1otar. 6as acima de tudo o ue de modo re+ete um ado nas
criaturas individuais então ainda uma vida espiritua mais eevada é constru,da nas
suas reaç*es e sua 3istória na mesma proporção e se en1a/a para tr2s para a vida dos
seres individuais como no esp,rito 3umano individua sobre toda uniatera re+e4*es
para uma vida espiritua mais eevada e se acumua na 2rea da sensuaidade este é
ainda maior eevação de vota ataues. 7o entanto como ser2 visto o ue vemos
aui abai4o do tr2+e1o e da 3istória das pessoas mesmo ue apenas o ado muito +ora
de a1o mais pro+undo (nneric3em ue não pode aparecer para nós para as nossas
posiç*es mundanas. A doutrina da vida +utura é mas para trazer estas consideraç*es
ainda um compemento importante. 7osso inteiro aui abai4o os do presente a vida
reativamente sensua é apenas a base de um +uturo maior o ue não é menos do ue
o maior do esp,rito pertence ao nosso presente. 6as as consideraç*es sobre aui
a1ora não t0m +undamento.!amos +icar com o ue pode ser discutido sobre os
+undamentos anteriores.
"ntão eu vou para a contempação de a1uns ob/etos percepção ob/etiva e vaiO
sobre as uais apresentam muitas di+icudades mesmo ue pu4ar mesmo ser
considerado só com a 1ente vamos se assim verstei1en-nos para a mente superior
onde a di+icudade mitstei1ert sem ao mesmo tempo aumentar os meios para c3e1ar
a ea. " por
uauer isso podeem
satis+atório muito bem
todos os ser ue as deve-se
aspectos se1uintes consideraç*es
tomar nãoo3ar
cuidado para aparecer
os
poss,veis erros da contempação de um erro da uestão eo 5enera re/eitada porue é
errado em especia ou sur1irem d?vidas . 'e e4istir a nossa própria mente no
entanto ue a1umas condiç*es importantes da mesma nem estiver em d?vida e
1eramente só visuaização untri+ti1er somos os menos circuitos para a e4ist0ncia do
esp,rito sobre nós de uma tavez não inteiramente bem-sucedidas primeiras tentativas
as condiç*es anaó1icas o mesmo ue discutir pode mover-se porue não t,n3amos
outra observação direta como é aui na peuena amostra o ue ee nos d2 de si
mesmo em nós mesmos mandamentos tudo o resto só pode ser in+erida por anao1ia
com ee embora. )ompeta i1norada mas essas discuss*es não pode ser deve ser
+eita
maiora esp,rito
tentativadedevida
ev2-o porueporue
e impacto a ?nicaé maneira ue o ensino
um verdadeiro pode
esp,rito 1an3ar
viemos atécom o
mesmo
as reaç*es com este esp,rito de modo esses ,ndices por principais reacionamentos
para ee como para nós em consideração e não são atacadas as di+icudades de
ensino para ue ees nos atacar. 7o entanto nada impede de ver na primeira tentativa
apenas o tri+ti1erer sa,da e desenvovimentos +ecundos para o +uturo.
"m nossa sensibiidade é para nós ao mesmo tempo uma 2rea de careza ob/etiva
e4perienceabiitJ nunca com 'ub/etiva nos representa o ob/etivo ue é causada. <
de +acto /2 uma re+e4ão muito +iosó+ica a ue raramente e ue nunca empre1ar mais
pessoas a ter consci0ncia de ue tudo o ue vemos ao nosso redor e para nós ouvir
sentir assim como nós ver ouvir sentir reamente só em nossa percepção sensação
não ue ee também não correspondem a a1o rea +ora da intuição sensação mas
primeiro temos mas somente auees dees ea nos representa as próprias entes
parece-nos diretamente pois isso . 'im por vezes pode meras +antasias sensuais o
ue corresponde a nada +ora de nós assumem o car2ter de ob/etividade.
7ão apenas intuição sens,ve ou sensua iustrativa mas nos coocamos dessa
+orma contra> mas tudo associado a ee no decorrer da vida memórias e concus*es
conscientes ou inconscientes como a1o associado é com ob/etivada. Tomamos
emprestado assim dizer do nosso esp,rito para +ora embora determinada pea
e4peri0ncia anterior de cada um coisa ue nunca sens,ve v,vido com um monte de
recursos é pensar em um monte de circunstBncias ue não se enuadram diretamente
na percepção
e4empo percepção
parece-nos sensoria
a mera e ainda
impressão com ob/etivada.
sensua Gma paisa1em
m2rmore apenas como uma por
super+,cie até ue os incont2veis a vivacidade de não mais membros embrando o
ue nós associamos com as +ormas e cores vistas embora não particuarmente em
deta3es trazer @ consci0ncia torna a paisa1em ob/etivo com a importBncia das
2rvores casas pessoas rios mas nós mas ue nós mentamente An1e amarrado este
mediador si1ni+icado não o +undamento sensato mas cooc2-o este contador em um
de nós. 9 ue não ob/etivar tudo na visão de um 3omem com ee o ue +azemos
ainda não o3ar sensua para ee. !amos ouvir um discurso não ouvimos nada
reamente sensua mas o som e toda a ponto de o discurso é de nós mesmos menta
est2 i1ada #O mas ob/etivar o si1ni+icado do discurso com o som e isso nos é como
se viesse de discurso +ora sua mitbrEc3te sentido mesmo nós receb0-o como a1o
novo não de nós para c3e1ar mas em nós a vir. - Pure sensua aparece mesmo
provavemente nunca ob/etiva ea coisa maior e me3or ue um 3omem tem /o1a
também na maneira de como ee concebe as coisas interpretar su1ere reaciona-se
com os outros e assim enriuecida descritivo co1nosc,ve aparece para ee não
menos ob/etiva.
#O A possibiidade de ue o ouvinte anIn;p+t corretamente o si1ni+icado do discurso para ouvir as paavras de
modo ue o si1ni+icado do +aante 1era nee novamente encontra-se em um ambiente de m?tua-se suas mentes
e seus corpos o ue por si só pea sua (nbe1ri++ensein or1Bnica comum uma mente superior e do corpo pode
ser ensinado. Aui estamos nós no entanto só ida com o +ato de ob/etividade em ue o si1ni+icado das
paavras aparecem ao mesmo tempo.
"nuanto isso nossa maior espiritua de ob/etivação não est2 no ape1o ao mundo
iustrativa dos sentidos e assim por diante de modo ue a mente pode a mesma coisa
ue acrescentou passos para +ora de sua enriuecedora Horne 1era e be1eistend aos
pontos de vista mesmo unob/eItiviert e sem intuição em memórias e superior
capturar impicaç*es conceituais e combinaç*es e embre-se apenas ue ee
permanece sempre em reação causa e raciona com o mundo da iustração.
Aém disso nos sentimos de imediato ue a partir de nosso ponto de vista a
percepção sensoria memórias adutos pertencem ao nosso esp,rito aui a sensação
de sermos estran1eiros est2 perdido.
< indiscut,ve ue a1ora também tem o esp,rito da terra seu território de careza
ob/etiva a e4peri0ncia em ue ee determinou a sua base de sentidos e constrói sobre
ee. 9 mundo do +enmeno ob/etivo é apenas de acordo com a base de sentido mais
ampo ue é o esp,rito mais eevado em seu comando e4pandir e de acordo com a
atura maior ee tem sobre nós aumentar. Para nós só aparece ob/etivamente o ue
desen3ar através dos ór1ãos dos sentidos individuais uma para ee o ue ee desen3a
através das criaturas individuais ue representam seus sentidos apenas em um n,ve
mais ato e mais ato espiritua ue se acumua sobre sua base de sentidos passa
como com embora a mente superior como sim o ue as criaturas /o1a-os em parte
como re+e4o da propriedade inteectua mais 1era da mente superior não pode ser
visto na mesma mas em parte através de seu continuou determinado re+etindo
mais uma vez para ee de modo ue a mente superior também para aém de nós ainda
/o1a. uanto maior espiritua no ser 3umano individua é só apenas o 1rampo de
+i4ação para o espiritua mais 1era do "sp,rito sobre nós isso não é decidido no ue
ees em um ?nico 3omem nem nauio ue entra na soma do 3omem individua para
menos se nós apenas re+etir sobre este mundo dos 3omens mas como a1ora sempre
+aço.
7ão devemos pensar ue nem mesmo no 3omem o maior e me3or do ue a
natureza tem sobre nós poderia revear-se e+icaz e ativo só ue ee ainda pode
aparecer apenas em a1uns ue o mesmo não são particuarização e4austiva
ee. 7ossa mente não é apenas um paine sentido de m2rmore de uauer maneira
ue o esp,rito mais eevado conosco como com os seus ór1ãos dos sentidos o3a ao
redor e seu corpo contempa a si mesmo porue não estamos a tomar sem nossas
ra,zes em suas re1i*es mais atas a maior e mais ata vida espiritua o mesmo tece
sim com neste paine sentido de+ine-nos por um ado muito acima da sensuaidade
para +ora e 1an3a o outro ado por nós nova disposição. (sso é a1o superior e mais
ato em nós ue não poder,amos ter de nós mesmos como indiv,duos mas somente
através de nossa vida no esp,rito 1era de nossa i1ação com o esp,rito 1era e peo
esp,rito 1era. "e é auee ue d2 o nosso tr2+e1o inteectua pe1ando os tesouros
coetados do con3ecimento 3umano a partir de uma 3ora para outra em si vemos
apenas as condiç*es e4ternas do mesmo ee tem a consci0ncia interior do
mesmo. 6as como este é superior pro/etado em nós e desen3ado por nós é sempre
a1o em ue a mente superior ir2 como novo determinado por a1o ob/etivo por nós
o ue só vem através de nós nee. Todo mundo deve a educação eeva acima do
anima sensua em parte a sua reação consciente com a natureza em 1era e em
parte um re+e4o da educação 1era a virtude pea ua a 3umanidade zeit3er +oi
aduirida a sua i1ação uns com os outros e com a natureza circundante e em
particuar mediaç*es c3e1ar a ee mas também tem ainda pea maneira como ee
pe1a o +ormu2rio e decorado em si mesmo e portanto atua de vota ao mundo a1o
em ue a demanda de educação 1era. " as pessoas mais atas e me3ores recebeu um
ado os re+e4os maiores e me3ores do esp,rito superior por outro ado +azem o
maior e me3or para continuar a promov0-o. Por pensamento meramente abstrato
e4ceto reacionamento com seu campo intuição do esp,rito superior poderia tão pouco
avanço como o nosso mas est2 enraizada peas criaturas em intuição e4peri0ncia
e4terna como as criaturas revertida peo seu superior espiritua no esp,rito superior.
A reação entre nós eo esp,rito superior então é resumido novamente desta> Aviso
de intuição ou 2reas e4teriores de +orma per,cia para o esp,rito mais eevado a
compet2-a por outra maior de intuição e4peri0ncia da 2rea ue tem o car2ter de
ob/etividade para ee como para nós e apenas reaiza através de nós para ee porue
ee comparti3a isso a nossa apreensão ob/etivaF ora ob/etivada para ee mas porue
ee é um esp,rito maior do ue nós somos ao mesmo tempo tudo o ue o 'uperior
acumua-se nos nossos da intuição 2reas de e4peri0ncia em Da mesma +orma como
o ue os associados mais atos próprio para dom,nios sensoriais individuais em nós
ob/etivados para nós com estes em um. 6as vai o maior espiritua para ee não neste
ob/etivação. "m vez disso tudo é superior em nós a1o da mente superior como
indiv,duos mas ainda aém de nós tem não apenas em nós de uma maneira mais
1era nós penduramos peo mesmo em si mesmo /untos e são uma me3or de+inição
deste como ativo enuanto ee traba3ava é +ortzubestimmen-nos por isso.
'e nas consideraç*es anteriores recon3ecidamente a1uns di+,ci então cancear o
outro ado em a1umas di+icudades ue parecem de outro modo +ata pouco so?ve>
como é a necessidade de resov0-os tem-se apenas mostrado o camin3o dessas
consideraç*es só ue tin3a ue a/udar a anao1ia para encontr2-o e /usti+icado.
Pode-se per1untar por ue ee cai mas não no nosso sentimento de ue
pertencemos a um esp,rito mais eevado se vivemos no maior esp,rito nos movemos
e temos e ee em nós. "e não pode cair no nosso sentido porue não cair no
sentimento da própria mente superior e nós somos instrumentos de sua opinião
ob/etiva e só por re+e4*es especiais em ue ee se encontrou com a 1ente o
pensamento
mesmo podemas
sem ee ocorrer
isso éa uma
ee ue o uede"e
uestão desen3a nossas
sentimento por ee.amas pertencem
A mente a ee
superior por
assim dizer caramente no entanto ue até a1ora não representam todo o nosso
conte?do ama no +undo de nossos sentidos ardósia e todo o seu próprio conte?do
ama tem como se +osse atr2s de nós por isso é a nossa própria consci0ncia mas não
é seu e ue ee mas em nós através de nós est2 consciente eva sua ess0ncia como
a1o ob/etivo ou a de+inir e não como uma parte pré-e4istente do seu ser verdadeiro
da, a sensação de ue em nós não pode +icar de ue somos partes de seu ser. 6as se
nos associamos com maior inteectua com sua propriedade p?bica de modo ue ee
se sente reamente como um vaso e mestre desta propriedade comum mas não tão o
ue re+ete de +orma especia em nós e por nós mesmos re+ormuado e processadas
ee
comovotou é o bastante
poderia na 2rea
por reaç*es do ueaoé e4picar
an2o1as determinado
a nósob/etivamente
mesmos. 6ascom aumentos
se ainda se sentir
imediatamente ue decorrentes de nossas intuiç*es memórias nos pertencem perdeu
o sentimento de um ob/etivo um estran3o nestas sem ees mas turva em nossa
consci0ncia é também nossa aienação resuta do esp,rito superior apenas em nossa
Atuamente a vida intuição reativamente sens,ve consistir não na vida de
espirituaidade superior ue evamos na vida após a morte na mesma em ue vamos
entrar com a morte. 6as ue pertence em consideraç*es posteriores.
A1ora também contradiç*es e incompatibiidades nas 2reas 3umanas são a menos
pode aienar mais porue ees não +aarem vir de cima a partir da 1eneraidade da
mente superior na 3umanidade mas abai4o do ponto de vista sensua uniatera e
diver1ente da 3umanidade na maior "sp,rito vir ea o+erta de estabiização e de
processamento por meio dee. )ada +ormas 3umanas emer1entes como uma nova
ocasião e no in,cio desse traba3o no esp,rito superior como em nós cada novo
c,ios ue enriueceram o nosso campo de e4peri0ncia. Tudo o ue acontece em
nossas mentes aui na terra como toma de certos setores para o mais ato esp,rito do
persona1em dee invountariamente encontro contra a de certa ado ue na medida
em ue nem seuer vir de cima do "sp,rito em nós e caro para tudo ue +azemos e
pensamos é a1o vir de cima da 1eneraidade da mente superior dentro de nós assim
como a1uma coisa vota para a 1eneraidade da mente superior através de nós. 'ó
abstrair em si pode ser tanto divorciados. 7ós determinamos ue peo nosso deta3e
de bai4o
cima umaenuanto
vez ue éaocausada
mesmopor
tempo a partir
uauer do 1era
coisa para tr2s eem
ue +azemos sua prestação
pensar +ora da de
abundBncia de toda a contrariar com ou e até mesmo em nós em vi1or. " assim ee
vai 1astar o nosso tesouro ue ee busca nossas contradiç*es e incompatibiidades
porue ees encontr2-o compensar aternando trBnsito nossos esp,ritos uns com os
outros e com a natureza a não ser ue ee não é iimitado neste caso /2 ue não são
iimitadas na +ormação da nossa 2rea de e4peri0ncia mas estamos dentro de certos
imites e com ee os imites +icam ainda mais.
)om essas consideraç*es mas passamos por cima do reino da receptividade no
campo de atividade da mente superior e por isso vai ser ?ti para estender a anao1ia
ue até a1ora nos evou o ue si1ni+ica ue ees também servem as discuss*es
distantes com base podia.
!er as criaturas vivas da terra de certos setores como ór1ãos dos sentidos t0m a
mesma apar0ncia por isso ue não ocomotor mesmo entidades basicamente mas
como tanto o cube assim como os nossos o3os os nossos ouvidos o nariz a ,n1ua
a nossa mão e sensoria ór1ãos de movimento em um são. 9s m?scuos em mente
+ornecer o sistema m?scuo-esueético QO ue est2 reacionada também com os
nervos para o cérebro como o apare3o de sensação e por +orça dos uais +,sica e
espirituaO pode receber impusos do cérebro tais como os apare3os sensação tais
propa1a então. Aém disso o sistema m?scuo-esueético deve ser considerada
apenas com estas ra,zes no cérebro em con/unto sem as uais seria ocioso. Por meio
do 3omem sistema m?scuo-esueético procura seus ór1ãos dos sentidos para as
aç*es sempre apresentar assim e este mesmo assim re+ormuar a peça diretamente as
intuiç*es e sensaç*es 1ene3msten são 1an3os peos ór1ãos dos sentidos e em parte
em 1era também cruzar os ór1ãos dos sentidos embora o or1anismo inteiro traseira
cruz também em consideraç*es de propósito serão cumpridas e usado de uma
maneira an2o1a @ terra suas criaturas. 9 m?scuo-esueético mesmo serve apenas
ees como para apresentar os e+eitos e4ternos e de retraba3ar isso para ue parte
diretamente as crenças 1ene3msten e sentimentos para os próprios e por meio deste
criaturas para a terra a ser vencido um pouco mais 1era estendendo-se para aém
das criaturas apesar de toda a vota cruz e ees e é portanto também adeuado para
ee de propósito consideraç*es não indi+erentes desse modo. 7a primeira reação no
sentido da obtenção de um 5en;1ens imediato os actos de ado menta do instinto
sens,ve ou impuso das criaturas neste ?timo caso o sentido de obter mais e
+inaidades mais eevadas maior ser2 o mesmo.
QO 6esmo na ore3a e nariz +atando ee não +ez. Para aém dos m?scuos do ouvido e4terno ue
não são muito activos em seres 3umanos também e4istem m?scuos internos ue controam a
tensão da pee de tambor e reacionados com os oss,cuos auditivos. As narinas pode ser movido
peos m?scuos.
!oc0 ainda pode acompan3ar a anao1ia acima um pouco mais e embora possa
evar apenas até certo ponto ser sóidas e convincentes em tudo até mesmo a
continuação distante em apoio dos se1uintes não é essencia mas a1umas paavras
em respeito pode ser aui.
Hasicamente cada ór1ão do sentido encerra sua e4ecução peos ór1ãos centrais do sentido e
dos nervos motores para uma espécie de b?ssoa +ora por estes nervos ocorrem no cérebro ou na
medua espin3a em um composto do tipo ue sensação est,muos ue são iniciamente apicadas
apenas @ própria instituição ou em mesmo desenvover movimentos do corpo os c3amados
movimentos re+e4osO pode causar peos nervos motores ue re+etem a partir dos nervos sensoriais
da centra de i1ação e assim provocar uma movimentação para mover sem uma sa,da de toda vai
in+uenciar necessidades de entrar em /o1o como se o o3o invountariamente trans+orma devido a
um est,muo de uz a mão invountariamente sacode a uma picada de a1u3a etcO e todo este
c,rcuo é na verdade só o ór1ão competo. Anao1 /unta ao corpo da pessoa ue todo ou a
totaidade das suas sensaç*es e ór1ãos do motor através de todo os nervos sensoriais e motores e
todo o cérebro e na medua espina de uma parte centra ue se conectam a um c,rcuo maior no
ua outros meios em especia do mesmo para as partes ue o +ormas cerebraisO suas raz*es
bioó1icas para a intei10ncia superior e vai é incu,do na mera percepção sensua estreito e
percebida de carroO. 9 c,rcuo mais estreito de cada ór1ão dos sentidosO mas é incorporado na
outra a pessoa con/untoO de modo a ue ee não pode e4pressar apenas in+u0ncias sobre ee mas
também os recebem ue tem um si1ni+icado mais 1era ue se +ec3a no próprio circuo
estreito . YO Assim por e4empo o invount2rio por si só Me+e4O movimentos do o3o o ue
provoca um est,muo uminoso um estado de esp,rito do o3o ou +aria com ue em parte
modi+icado pea vontade eo curso do nosso pensamento a1uns podem ser evitados inverteu pode
ser convertido através dos sentidos @ vontade e intei10ncia superior assim como muitos motivos de
nossa vontade e nossos pensamentos são +atores determinantes em ocasi*es sensuais. Da mesma
+orma o c,rcuo ue +ormas arti+iciais constitu,das no c,rcuo ainda mais ue toda a terra com a
totaidade de suas criaturas para um princ,pio superior \Ose +ec3a e cada pessoa se estende
in+uencia através de suas aç*es e recebe como determinantes para acç*es ue t0m um si1ni+icado
mais
de seu1era do ue ae mera
sentimento auto-re+erencia diretamente para ee uerendo tomar no c,rcuo especia
em movimento.
YO Pensa-se ue os e+eitos de +ibras nervosas do sistema nervoso pode ser
pantados não só pea continuidade mas também por conti1uidade ane4oOF
+ato de ue este é um dos meios mais importantes para a transmissão de e+eitos
nervosas no corpo. !e/a o arti1o de !oImann K+isioo1ia dos nervosK p NQ
em Ra1ner +isioo1ista. Dicion2rio.O. Depois disso pode-se ima1inar
esuematicamente ue um peueno c,rcuo é rodeado por um maior e passa
por seu ape1o parcia interna para o mesmo em reação e+eito com ee mas
ten3o ue admitir é caro ue na na reaidade a ter u1ar nesta reação
disposiç*es muito escuro prevaece.
\O < pac,+ico pode ser visto na +orma como o 3omem incorpora na terra não
Diri/a e vontade das criaturas a1ora i1ar-se bem em uma maior aém de 2reas de
+ronteira do mundo ir2 como sensação e con3ecimento da mesma em a1umas 2reas
de con3ecimento mais eevados. )omo todo o entendimento e con3ecimento do
mundo é em ?tima an2ise em uma certa consci0ncia da terra /untos e se +ec3a para
ue todos os motores e vontade. 7o entanto ee é ao mesmo tempo se a mesma
consci0ncia ue est2 ativo a partir de um só ado receptivo do outro e isso pode esta
concusão ou estes operação mais ata autom2tico não somarO tudo instinto e vontade
nos nós de consci0ncia superiores da terra ou ue mesmo após a sua em ação
atividade ausssc3a1enden ser tomado como um c3e+e ou diretor vontade a vontade
Tota ou a vontade da e4ce0ncia mundia. 6as desde ue para aém do acordo mais
comum top-consci0ncia também abran1e a consci0ncia especia de tempo incuindo
o acesso através das +raç*es :umanos e particuares da 3umanidade a mesma ter2
u1ar o1o após ativo do ue o ado receptivo.
A este respeito a1ora ob/ectivo essencia de ue todos nós vamos a um e ao mesmo
e no principa ue tem como ob/etivo em toda parte então para tornar a situação de
modo ue todos nós 1an3amos ao mesmo tempo com ee ee entra em a vontade de
nossosi1ni+ica
isso esp,ritoue
superior em na
di+erentes oumedida em ue
con+itantes não tem como
determinantes do ob/etivo
mesmo. 9 para
ueoémesmo
coberto
em nossas vontades individuais coincide em toda a vontade da mente superior o ue
é di+erente entre nós embebido em toda a sua vontade como uma disposição especia
em sua e4ecução a partir. Assim nosso indiv,duo menor ser2 em uauer caso para
tomar apenas como um momento de toda a sua vontade e ue pode a nossa iberdade
a nossa vontade embora com tudo +eito pea mente superior pe12-o mas não como a
sua iberdade a sua vontade no sentido mais eevado aparecer e ser contado mas
apenas como a1o ue sua maior iberdade sua vontade superior in+uenciado pea
uantidade de nossa iberdade a nossa vontade através individua seu subordinado
muitas vezes com os outros e com toda a nossa vontade pode até ser motivos
con+itantes
independentemotivos
superiorcom
masdeterminado. Para mais
apenas um pouco a vontade do esp,ritomais
independente maisato di ocorre
a vontade individua das pessoas na zona ue eva apenas um motivo
unsebstEndi1eres menor em reação @ nossa vontade. Aém disso a anao1ia pode
com este r2cio nos bem servem para iustrar.
uanto e motivos entram em /o1o em uma vontade mas a vontade mais do ue a
soma dos motivos individuais ue entram em consci0ncia e muitas vezes +azemos
a1o com vontade não sem motivos mas sem nós nen3um motivo especia para a
consci0ncia trazer. Assim ser2 com a vontade da mente superior. A soma do 3umano
consciente indiv,duo não pode mais cobrir sua vontade superior de tudo como a
soma de nossos motivos individuais conscientes da vontade 3umana especiamente
desde ue a mente superior pode ter muitos motivos depois de muitos
reacionamentos ue se encontram aém das preocupaç*es 3umanas em tudo embora
sempre com a 1ente o !orbedenIen e peo indiv,duo não isoadamente mas apenas
no conte4to do todo maior inversamente pensou e 2rea pode ter u1arF bedenIbaren
estar2 dispon,ve em nossos motivos ami12veis em reação. < portanto muito a partir
do mais ato vai para +ora +eito o ue não estava na vontade e premeditação de um
indiv,duo nem da soma vontade de todos os seres 3umanos individuais e sim todos
os 1randes acontecimentos da 3istória são pré-considerada no m24imo de acordo
com as p21inas individuais das pessoas e estava sendo procurado mas não em
todo. Por outro ado no entanto são para as mais atas Determinantes da vontade das
pessoas
)omoue tomam
a1ora a direção
em nós do indiv,duo
um motivo ao apenas
da vontade todo de acordo para ter sucesso
como toda a vontade pois a sua determinação ue certamente participa si só não
impede principamente a vontade de uma ?nica pessoa é apenas su/eito pode ter
sucesso uando adeuado no vontade tota do ser sobre nós entra nee. "stamos a1ora
do nosso ado nossas aç*es sempre arran/ar isso todos os motivos da vontade a partir
do ua emer1em tanto uanto poss,ve em cone4ão assim satis+azer é +eito e por
isso é +2ci ver ue o ue est2 acontecendo na terra até a1ora sob a in+u0ncia da
vontade 1era da mente superior é ta +i1ura é assumir ue todas as v2rias determinar
sua indiv,duo vai assim poss,ve +eito o su+iciente e portanto muito compreens,ve
ue satis+azem a despeito da vontade 1era superior sim a mesma cada pessoa em
virtude de seus descendentes serão dentro de certos imites pode. 6as só dentro de
certos imites tanto uanto o con+ito com outro indiv,duo desviante vai e aém de
tudo vontade cross-1era ue é na verdade não abran1idos pea soma de todas as
permitido bem como em nossa vontade no con+ito de motivos entre si e com o
acima deve ser a satis+ação do indiv,duo a coocar-se as restriç*es também cross-
1era. 9 mais +orte mas um assunto mais o tota ser2 incinado a prosse1uir a sua
direção ou a mais na direção da tota ser2 de acordo com o assunto e também o
e+eito mais +orte da vontade de um povo mais ee vai contribuir para determinar a
vontade da mente superior. A vontade do 3omem é um peso sobre o prato da
iberdade maior embora a escaa não cresce em si mas em reação ao mesmo. 7ós
pressionamos na escaa como nós ueremos e pesam os nossos pesos como ees
uerem mantendo-os sempre novos +ips dependendo se ees pressionam muito
pouco ou demais aui ou ai. "a vai mas enuanto Medor até ue tudo é /usto e
bom.
Por isso é no aspecto da vontade 3umana de cada indiv,duo ea +orma como ees
traba3am com e contra os outros e acançar a sua satis+ação em parte em parte não
conse1uir uauer coisa repu1nante para a adopção de uma vontade 1era maior nas
2reas do terreno. 'ó temos de ?nico curso não e4i1e ter a consci0ncia dessa vontade
1era para nós mas cada um de nós pode ser apenas uma determinação do momento
do todo estar2 ciente ou o ue é o mesmo em cada um de nós a mente superior
apenas uma determinação do momento de sua estão todos conscientes da vontade
isto é a nossa vontade individua. Por si só mas o mais eevado esp,rito de todas as
vontades individuais ue ocorrem em um determinado momento de uma vez em
cone4ão e de +ato de ue é preciso uma direção e em uma direção se torna
consciente ea também procura todos em cone4ão com su+iciente poss,ve tendo
naturamente vincuado @s condiç*es muitas vezes imitados permanece o conte4to
da natureza em 1era e da reação das coisas terrenas é em particuar assunto. A
vontade da mente superior est2 tão on1e de todo-poderoso como o nosso mas é
imitado a menos por in+u0ncias e4ternas ser2 ue a nossa suas imitaç*es são a
natureza mais 1era de restriç*es e imitaç*es auto interior peo con+ito de suas
próprias vontades.
7ão se contesta a passa1em dos 1randes circuitos eo desi1n das bases sóidas da vida terrena eo
edi+,cio ser2 tão bom privados da vontade da terra como o prato principa dos movimentos
circuatórios em nosso corpo e da concepção dos +undamentos da sua estrutura @s nossas. 7ossos
membros podemos revear intencionamente di+erente nossos ór1ãos dos sentidos diri1ido de +orma
di+erente mas não constroem nosso corpo desde o in,cio de outra maneira bem até mesmo os
nossos c3umbo no san1ue de outras maneiras importantes enuanto se movia sem a nossa vontade
apesar de peuenas ateraç*es por nossa produzir2 neeF como para uauer atividade arbitr2ria
associada a essas modi+icaç*es mesmo sem a vontade consciente pontaria. " assim a terra pode
também nós seus membros por meio de sua vontade em ue o recebeu nossa como um motivo
u1ar di+erente mas ees mesmos não construir com vontade di+erente a partir do zero ou mudar o
curso principa das marés e ventos embora peuenas ateraç*es a, por atividades ue são v,timas da
arbitrariedade onde nós mesmos estamos envovidos dar @ uz. A vontade da Terra +utua como o
nosso por assim dizer em uma 2reas de maior conscientes ue mesmo com a nossa consci0ncia e
vai incuir nos sobre uma base mais bai4a ue ee deve respeitar como é o apoiaram para ue ee
de +ato maior e mais +ino e4pandir mas não é capaz de reconstruir a partir da parte in+erior e ue +oi
também ue a estrutura anterior peo e4 vontade de um mais eevado a ser +eito em uma razão mais
ar1a e mais pro+unda.
"m 1era podemos dizer encontra um interesse correspondente para a 3umanidade
e para a Terra em vez e sim em reação @ vida +utura das pessoas também é verdade
o verdadeiro interesse de cada indiv,duo com o ua toda a 3umanidade ea Terra
concordar e a1ora é importante ue o 3omem pode as re1ras ue ee esta maior
interesse comunit2rio e por este meio a sua própria verdade para sempre cada vez
me3or recon3ecer e sua vontade de se1uir o mesmo con/unto de aprendiza1em
cont,nua ue ee mas sempre em uma me3or aprendiza1em e ue toda a
3umanidade a este respeito sempre ue pro1ridem pertence-se si1ni+icativamente
para a evoução pro1ressiva superior da terra. Poderia a1uma vez c3e1ar a um
consentimento competamente unBnime se1uindo as re1ras entre os 3omens peo
oua seraui
+aria or1anizadas
também aoas mesmo
suas reaç*es
tempocom
umaDeus e uns aos 1era
con+ormidade outrosdauanto poss,ve
vontade para
e da ação
3umana com a vontade da mente superior e uma sintonia do vai e aç*es da mente
superior ser de+inido depois de todos 3umanos e pro+undidade nas reaç*es 3umanas
mais eevadas e di+icimente poderia ser de+inido em reação a tudo o ue é 3umano
em si sem ser nunca coocou nee. "ste ob/etivo não +oi acançado mas o es+orço
para acanç2-o é vis,ve ue a vontade e aç*es das pessoas peas idéias rei1iosas
e1ais 1overnamentais internacionais estatutos as instituiç*es os contratos mesmo
o costume de reaç*es cada vez mais 1era no sentido ser de interesse para o con/unto
diri1ido controado e imitado. Acima de tudo é a crescente di+usão do cristianismo
ue neste caso entra em piar ue aparecem ainda mais caramente se vamos
resumir
entanto em uma seção
a pró4ima posterior
seção a idéiaosb2sica
mostra como /ovensdoa próprio
respeitarcristianismo
a terra em no o3o.
1era 7onos
nem
reacionamentos.
As consideraç*es anteriores são dii1entemente de ta 1eneraidade considerou ue
ees devem ser compat,veis com uauer ponto de vista da iberdade e da vontade e
deve permitir ue ees se/am também de certos pontos de vista ou de outra +orma
seria no entanto apenas em se1uida e4ecutar a compatibiidade do 3umano e uma
representam maior vontade com outras e4press*es. Todos os it,1ios cu/a discussão e
decisão não promover o nosso assunto +icar barato do ue um recurso. HJ t3e waJ é
admitir ue est2 sempre @ vontade e pensando em nós por anao1ia com a nossa
conversa uerendo um empreendimento ue só pode ter uma meia sucesso.
De uauer +orma se trans+orma no anterior a reação entre o esp,rito da terra com
os esp,ritos subordinados de criaturas de um si1ni+icativamente di+erentes ao mesmo
tempo mais animado eevar o seu con+ortando os aspectos mais competas é como
depois da versão comum o esp,rito de 3umanidade e os esp,ritos das pessoas. !amos
dar um resutado +ina a partir desta retrospectiva comparativa ue ser2 também uma
previsão em outros aspectos.
ue rica possibiidade de consci0ncia abran1e cima e para bai4o no con3ecimento
e vai se abrir para o esp,rito da terra em nossa versão. "ssa possibiidade pode
parecer iniciamente 1era e va1o mas no +uturo determinar e desenvover mais por
a1o ue o 3omem de uauer maneira c3ama em todos os u1ares para o ua todos
os u1ares procurando o u1ar e ao mesmo tempo tão on1e em sua maioria presentes
apenas no vazio
consci0ncia todoou branco imposs,ve
supremo. . " no
"m contraste tudo pode ser
esp,rito acordado pordepois
da 3umanidade uma da versão
de costume com a e4tremidade superior de consci0ncia ea possibiidade se1urando
assim a remuneração consci0ncia mais eevada em toda 1otas ue pendiam
amadurecimento aém do 3umano individua dissec2-o a determinadas es+eras do
i1amento mais ato e mas apenas uma +orma dispersa e recuperação de
con3ecimento e vontade no espaço 3umano acessa unidos por nada mais do ue um
ar metade a consci0ncia mais uma vez para +ora ue todo mundo tem em reação ao
outro e apenas o +ióso+o do todo e repetiu basicamente a distração apenas em um
n,ve mais ato e vem aumentado em vez de busc2-o. Depois nós os esp,ritos das
criaturas +ormam como se +osse o mais bai4o de acordo com a versão norma mas os
superiores capitães
podemos o3ar sobresim
nósnoe esp,rito 1era. Perspectiva
na necessidade HeaI
de tanto= 7ós da se nãoparte
nossa 32 nada peo
pode ua
mas @s
vezes uma iderança maior consciente recon3ecer aui a se1uir em parte um up1rade
no maior e tornar a vida consciente competo da mente sobre nossas amas em
perspectiva e 1an3ar pontos de auto-partida para o desenvovimento do ampo
espaço inde+inido entre superior e in+erior a continua a ser determinado mais perto de
nós esuerda ir contra o esp,rito da 3umanidade de acordo com a versão norma de
uma idéia ce1o acima ou abai4o reina 3umanidade e não a 3umanidade o ser 3umano
individua o vidente con3ecedor est2 só uma c?pua consci0ncia ue por vezes
o3ando para +ora na noite de inconsci0ncia eeva e com a morte a+unda de vota para
ee.
As consideraç*es de toda esta seção são o camin3o a repetir em parte a partir de
um ponto de vista mais eevado em parte e4pandir uando iremos na seção k(O para
a contempação da ess0ncia divina e continuar na se1unda seção principa deste
+o3etoO do aém e sim a si mesmo como um servir de preparação e indução de servir
também em parte para poupar consideraç*es +uturas seria nada mais ue uma
repetição da in+ormação aui apresentada. 9 ue especiamente a partir de seres mais
eevados se apica sobre nós em reação a nós isso é verdade apenas em dimens*es
iimitadas de Deus em reação aos seres superiores embora o ue também e4cede
todos os imites da +initude de+ine vota para aspectos Deus ue nen3uma anao1ia
com a1o sempre tão uer ser ato mas o ue resta a ser decidido no +inito icença
em vez evado
sentido da terradiretamente para iberdade
ue dão ampa o o3o. !2rias
para aconsideraç*es
3ipótese são sobre a re1ião
ree1ados a umno
ap0ndice.
Para a +i4ação posterior das consideraç*es ue na doutrina da vida após a morte ser nós vai
empre1ar a se1uinte observação> A principa circunstBncia em ue a anao1ia de
nossa auto +a3a com ór1ãos do sentido da terra é ue os nossos próprios ór1ãos dos
sentidos comparti3ar a duração de todo o nosso corpo no entanto a Terra seus
ór1ãos dos sentidos na medida em ue um ta est2 em seus seres vivos
constantemente renovado. A este respeito os corpos são bastante o transitório a+ina
as ima1ens também corporais com nó-o sentir-se como se desen3ar para as amas das
criaturas através de nossos o3os como todo o nosso próprio o3o permanente ou até
mesmo comparar com duração de ór1ãos sensoriais ou encontr2-o aui como tantas
vezes nos mais atos Zweies 2reas em um só o ue di+ere na parte in+erior. Aui o
o3o é como ainda eram uma c2psua especia ou s3e em torno da nea ima1em
1erada ue retornou restos se a ima1em com os termos da mesma sensação passa e
em todos os u1ares permanece após a passa1em de ateraç*es de +undo ue
estabeeceu uma sensação o ór1ão do sentido em ue teve u1ar @ esuerda ao
passo ue o nosso é caro muito mais maciça e esse +ato ao mesmo tempo todo um
ór1ão sensoria da ima1em corpora seme3ante terra não novamente uma c2psua tão
especia tem ue ser ue ee vota +az com ue a o+ensa NO de modo ue as +unç*es
do ór1ão de sentido maciça e ima1em transitória conecta. 6as não para não
responder a isso apenas arti+icia ideia uni+icadora se voc0 simpesmente não +az0-
o começa a uerer empurrar a anao1ia entre nós e para a Terra através de todos os
deta3es o ue
uni+icadora serianão é permitido
reutante de acordo
até mesmo com ado
do outro nossosmas
princ,pios e essa
a anao1ia ideia cada
só mantém
um dos ados para ue ee reamente é e isso serve para e4picar. " assim é a doutrina
das coisas do outro mundo em ue a mesma em vez de depender do atua Hestande
dos nossos serviços corporais para este mundo ue t0m de ser prevista pea
transitoriedade das mesmas conse;0ncias dependentes para a vida após a morte
provar a necessidade em vez do anao1ia do mesmo com a ima1em e+0mera mas
também +,sicaO aos nossos o3os do ue com o nosso o3ar permanente de evar em
consideração mesmo sem ue se possa encontrar nee uma contradição +actua com
as consideraç*es acima. A Terra é a1ora nem mesmo uma simpes repetição do
3omem mas apenas re+ete suas reaç*es em todos os ados o1o isso o1o de ue
ado
após nee desde.
a morte por(ma1em transitória
isso o 3omem parasensoria
é ór1ão as consideraç*es
e4istenteue
porseconsideraç*es
apicam @ sua vida
reativas @ sua vida de de+inição de tempo.
NO 7a verdade se não uiser evar toda a própria terra para de o3ar para ee como um ór1ão sensoria de um
todo ainda maior.
I. ! partir da condi)o/ o progresso e os ob1etivos da evolu)o da Terra.
(sso de +ato a terra ainda est2 on1e de seus ob/etivos de desenvovimento cada
um ensina-nos a1o mais pro+undo o3ar em pro+undidade.
A pessoa ouve como uma criança e o3a para arrecadar muito individua sem ee
mesmo a coocar em reação uns aos outros sem perceber nem o /o1o nem o con+ito
dee e considerar e se a criança começa a se embrar dee por isso não con3eço a
muitos tecido é iniciamente
i1ada desencadeada pormuito
por sina nadacru
maseana
unidade mais
tentativa de comum de sua
concatenar consci0ncia
todos
compat,veis despertam controvérsia e contradiç*es. " como no con3ecimento do est2
na vontade ação> não 32 nen3um ob/etivo sóido se1uro uni+icadoF +azendo aui
3o/e contradiz a ação aui e aman3ã a criança não sabe o ue uer sim voc0 pode
dizer ue /2 reamente uer8 'e1ue-se o trem do momento o +asc,nio do
presente. 6as uanto mais a criança cresce mais tudo +unciona em con/unto e uns
com os outros mais reaç*es estão se desenvovendo para ue mais pontes para ue
mais contradiç*es se destacam e sempre novas contradiç*es emer1entes evar para
reconciiaç*es cada vez mais eevados. "m as pessoas ideais desenvovido nen3uma
substBncia espiritua mais é sem +orro do outro nem um ?nico motor contradiz mais a
a1uma
?timosvontade tudoseé contradiz
avos +i4osF processado
nãoi1ado
mais @s idéias
a +é mais disposto
sabendo eevadas ediri1idas a nada
se contradiz
mais na +é con3ecimento vontade. " não trazer uma pessoa para esta evoução idea
mas tão contundente a controvérsia e contradiç*es ue com o tempo ee dei4a de
ado o ue ee não +az aos poucos pode a Rerteste ee. 6ais importante e
A1ora considere aui contra a terra e ea ainda est2 on1e de ser esse ob/etivo de
eaboração de assentamento per+eito a1umas das decaraç*es a paz interior de todos
os seus momentos espirituais ser2 muito mais no traba3o interno competo e nas
bri1as internas. Desde naç*es inteiras se encontram com as suas aspiraç*es e idéias
uase separadas da principa pro1resso do desenvovimento da 3umanidade
espirituamente i1ado apenas pea assembeia 1era de uma consci0ncia mais eevada
com o restanteF ar1umentam 32 )ristianismo (samismo pa1anismo como ee vai
ainda sem acordo vamos 2 os mais atos ob/etos de con3ecimento e as Trac3tens e
nomeação de outra 1uerra +eroz para dominar e bene+,cios materiais entre as
naç*es. 6as e sobre o "sp,rito da Terra traba3a em si e as pessoas mais a+astadas é
mas 1raduamente arrastada para a concatenação do curso 1era do ensino com ou vai
para bai4o se é para não uero acrescentar ue torta e de on1o acance mais
contradiç*es no con3ecimento e +é e ação sempre se es+orçar para acordo mais
recente maior e mais abran1ente. " a primeira 1rande imper+eição é mas o 1erme
assim ue a condição de maior per+eição.
Aém disso a se1uinte observação pode parecer-nos si1ni+icativo>
A criança ma se embra do dia anterior ue +az tão pouco para o dia e cada novo
dia eva-o em uma nova reivindicação o 3omem não sabe nada sobre o ue ee
sentia como uma criança o pensamento so+reu e +eito. A memória se desenvove
1raduamente com o pensamento ter cuidado com a e4peri0ncia e +icando mais
bri3ante 1raduamente a revisão ea previsão. 6as não são apenas a1uns dos mais
anti1os contos de +adas e a1uns eventos iniciais simpes ue primeiro despertou a
consci0ncia do sono ue por tudo isso esuecendo o restante mais +irme +icar me3or
em sua mente e dar e+eito a direção do esp,rito.
7ão ao contr2rio vemos na memória da 3umanidade dos primeiros estados
e4tintos a mais tenra idade da própria 3umanidade só se preocupa com os cuidados
do presente. A memória 3istórica dos tempos passados a preocupação para per,odos
+uturos em instaaç*es
da 3umanidade. e instituiç*es
6as a1uns permanentes
mitos anti1os e a1unssão apenassimpes
eventos a causaue
do provocou
sur1imentoo
primeiro a 3umanidade de seu sono espiritua ue por tudo isso esuecendo o
restante são mais +irmemente receber na memória da 3umanidade e tem atuado
apontando o camin3o para o seu esp,rito.
6as uanto os povos sobre a terra ainda estão sem 3istória uantos ainda estão
vivos no dia a dia=
Tavez a pessoa não o ?timo produto tão tarde da terra depois de muitas criaç*es /2 anteriores o
ue ea vai competar o seu desenvovimento é. A1uma discussão dessa possibiidade pode ser
encontrada no Ap0ndice @s seç*es uinta. 7o entanto mas reamente não deve ser se1uido peo
povo posteriores criaç*es or1Bnicas de modo ue a evoução ue tem sido acançado com ee e
através dee para a terra certamente com a preparação e vorbedin1end para mais tarde
"ntwicIeun1szustand mesmo da, a sua e4ist0ncia anterior e para o seu +uturo não deve ser
considerado como perdido e sim em reação @ outra vida e ue a pessoa não se perdesse mesmo
para o ser terrestre e de a1ir em vez ser o seu esp,rito indiscutivemente a evoução pro1ressiva
maior da es+era terrestre continuou 1e3ends com envovidos uando de outra +orma os nossos
+uturos consideraç*es sobre a vida após a morte são e1,timos. Assim como a terra +az um passo
para tr2s de uauer maneira ue um 3omem após o outro o ue contribui para sua evoução
morre tudo Ron permanece bastante eevado na mesma tão pouco é a terra +azendo um passo para
tr2s uando toda a 3umanidade vai para bai4o ao mesmo tempoF é sim um avanço em um sentido
seme3ante ao ser mesmo ue apenas em uma es+era subordinadoO como o +az o próprio 3omem
se ee morrer de uma vez ao invés de simpesmente mudar na vida das suas partes ou se/a
parciamente morrer. Pode-se então per1untar se a terra é determinado ta "ntwicIeun1sepoc3en
apenas nas 2reas criaturas subordinadas se/a peas criaturas individuais se/a para aprender por
criaç*es inteiras ou an2o1as a todo o 3omem uma vez inteiramente @ destruição de seu invent2rio
+,sico em ser v,tima de um terreno comum só poderia ser +eito por uma diminuição +inito ao so
como o 3omem morre de retorno @ terra de onde ee +oi evado e ee /2 est2 em )3ap. (((. +oi
embrado ue o nada peo menos é absoutamente imposs,ve. 7ão se contesta mas para +azer
me3or para uest*es ue não podem tocar o nosso interesse perto e só podem ser respondidas por
3ipóteses sobre 3ipóteses em vez de auszutie+en então determinar o uai+icador.
"e pode ser educado por si 3umano8 "e precisa do Pai e do mundo a +az0-o. "e
pode ser educado por si só a terra8 Também ee precisa do pai e do mundo a +az0-
o. As necessidades individuais do pai terreno eo mundo terreno do ado de +ora> a
Terra do Pai )eestia e do mundo e4terior )eestia. 'e não 3ouvesse o mundo para
aém da terra a terra não tin3a não só o e4terior mas também o 1uia interior através
da ordem ceestia das estreas v1.!(.O não 3averia nen3um Deus aém da terra ee
também poderiaatravés
desenvoveu-se ser o não
de desenvover um vem
mais 1era ue pensamento
do todode Deus nea
mediaç*es mas ee
divinas nee e
este pensamento é em ue através de todas as obscuridades e ambi1;idades em ue
ee apareceu em primeiro u1ar a consci0ncia a terra para as cimeiras aumenta o ue
de+ine o ob/etivo maior e +ina no mesmo a banda bindendste mais comum em suas
+ormas ver k(.O. 6as para es1otar essa idéia para o in+inito e eterno em sua
penitude para tomar sua atura suas concus*es durc3zubiden é a própria na
necessidade de uma in+inidade ea eternidade. Assim a terra é como todos os seres
?tima de+inir uma meta inatin1,ve em seu au1e mas a pro1ressão constante na
direção do avo deve ser considerado em si como um cumprimento cont,nuo
pro1ressivo do avo. "sta pro1ressão não est2 +uindo é apenas um re+orço para ue
instaar peuenos passos em outros maiores. " +oi um passo para a 3umanidade e
consideração 3umana do mais importante de todos auee ue primeiro atin1iu a
sóida para o ob/etivo +ina da consci0ncia 3umana. 9 ue era ee8
. #o mundo bancadas.
!oc0 v0 depois de tudo isso se coocarmos a Terra como um superior em seres
3umanos animais e pantas não tome isso como se a Terra apenas um n,ve mais ato
da mesma escada mas o 3omem é reamente o n,ve mais ato de escadas terrenas
não 32 nada parecido com ee. Apenas a casa em ue toda a escada é constru,da é
a1o de ainda mais ato n,ve pai. "sta casa é a terra. 9 mais ato evando ao n,ve do
te3ado
especiaisivre ou se/a
de esta casa opara
ser ser
3umano
a maiscomo sempre
adeuada paraaesuecer
c?pua e toda
todosa os pontos
casa e aém do
vasto céu ea casa vestindo esta cimeira mas mais e maior média do ue a própria
cimeira ue entrou em coapso sem a casa em nada enuanto a casa sem eas
evando para o o mais ato n,ve aberto apenas mißte seu maior visuaização. " isso
só seria o caso se o 3omem ea 3umanidade da terra estava +atando.
A1ora no entanto nos +ornece o evantamento da terra para as pessoas e para o
mundo sobre a terra uma se1unda escada possivemente com passos mais
intermedi2riosO é o u1ar onde os est21ios não são constru,das ao ado do outro no
e4terior mas com o outro. "4istem 3umano anima panta em um certo vizin3os
+orma do mesmo n,ve> a Terra é o est21io superior em ue ees estão instaados em
con/unto como nos n,veis mais bai4os o mundo é o c3e+e de todos os n,veis em ue
mais uma vez a terra est2 instaado com outros ór1ãos mundiais . "sta se1unda escaa
não é ad/acente ao primeiro mas incui-os em um de modo ue cada ser carre1a em
um paco da se1unda cabeça de toda uma estrutura 3ier2ruica da natureza na
acepção do primeiro em si mesmo dos uais o mais ato é o ue o reacionamento do
pai sendo mais totamente i1ado em si. Ambos os tipos de a/uste mas apicam-se ao
espiritua e corpora em um.
Pode não ser apropriada se a reação entre o ue o 3omem tem para os animais e pantas como o
menor mas a natureza vizin3ança na acepção da primeira série de etapas desde a reação entre o
ue a terra para os seres 3umanos animais e pantas sua sub-e seres ser or1anizadas para os e+eitos
do se1undo caracterizou di+erenças ue voc0 nome2-os as pessoas um ser supremo como animais e
pantas a terra um seres superiores 3umanos animais e pantas. 7o entanto não est2 e4atamente no
uso da in1ua1em para +azer essa distinção ea ?tima e4pressão também muitas vezes não +ui bem
de modo 1era onecess2rio
reacionamento termo 'uperior indiscriminadamente
e dei4ar por nós parapara
a cone4ão entre o si1ni+icados ambos mas9nde
decidir. muitono
di+erente
entantoééo
por especi+icamente en+atizando a se1unda razão para +azer o primeiro terminou eu distin1uir
sempre no topo e superior no sentido especi+icado e pensar sobre tudo a importBncia do superior
especi+icado +i4o sempre de modo ue portanto só a e4pressão da mais eevada de acordo com as
circunstBnciasO uma interpretação dupa autorizaç*es.
7a escada no primeiro sentido as criaturas podem sempre ser soicitados apenas na +orma
apro4imada porue o princ,pio da mesma é não permite a determinação +i4os. 7in1uém vai ter a
dec0ncia de c3amar o 3omem os mais eevados seres terrestres entre os mam,+eros animais mais
eevados do ue o pei4e para torn2-os mais eevados do ue os vermes os animais em tudo maior
do ue pantas mas uma cassi+icação e4ata não ocorre. A1uns criatura é maior depois de um certo
compe4o outro por um compe4o de outros reacionamentos e provavemente não é poss,ve
medir o vaor destes compe4os mesmo depois de uma escaa se1ura ou pesados.
"m reação ao 'tu+enbaues inteectua no se1undo sentido pode-se pensar em comparar a
reação entre o superior para a natureza in+erior com a reação de ato n,ve de condiç*es a auees
incu,dos entre ees. "sta comparação deve evar todos de um ado mas não do outro. "e +az
bastante medida em ue pode-se em conceitos de pais como a ave todos os termos subordinados
pense em como contendo +ran1o e 'perin1 imp,cita mas apenas imp,cito não e4p,cito e aui
reside a di+erença. 9s termos de topo são basicamente de acordo com como ees sobem vazio de
re1ras reais ou por tempo indeterminado somente a e4tensão de uaisuer disposiç*es cresce com
ees mas no topo mentes das disposiç*es acance rea. 9s principais conceitos são abstraç*es
mentais de uma escaa maior do rea e os esp,ritos superiores tratar uma 1ama mais ampa da
própria reaidade espiritua
7ão é permite ue se per1unta entre o esp,rito do 3omem eo esp,rito da terra nem
intermedi2rios8 7a verdade ainda se +aa de esp,ritos acima do indiv,duo e ue
abai4o de toda a terra. Prevaece em cada +am,ia cada empresa cada associação
cada comunidade cada nação como se disse um esp,rito especia e acima de tudo o
esp,rito da 3umanidade e4ceto ue nen3um desses esp,ritos ser2 atribu,ve a uma
mesma independ0ncia ou personaidade individua como o o esp,rito do indiv,duo
sobre a parte in+erior eo esp,rito da terra no n,ve superior. 7em o con3ecimento nem
uero uma +am,ia uma nação etc encerra em si uma consci0ncia uni+icada de nem
tem essa comunidade um corpo coerente de si próprio. Peo contr2rio a consci0ncia
uni+icada como o corpo uni+icado só o 3omem individua vem por um ado a
submeter-se @ comunidade por outro ado toda a terra est2 subordinado a todas as
comunidades terrestres si e só neste ue encontram na totaidade do ue em e sobre
ees a sua banda como entre si como cada um em si. 6as se o esp,rito superior mas
toda a comunidade ue ee incui /untamente se1urando uma aspectos especiais
uni+ormes determinado e votou determinado por este particuar pode in+uenciar isso
a, indevidamente provavemente tomar como um esp,rito especia.
'er2 no entanto continuam a mostrar como a e4ist0ncia de outro mundo do
3omem se eeva acima do seu presente de ta +orma ue se pode ver um n,ve
individua mais eevado do ue o presente 3umano nee no entanto assim como
esp,ritos de vida após a morte também capaz de transmitir as comunidades i1ando
deste mundo do ua )risto é o maior e4empo. 6as essa i1ação não é para ser
considerado como ta ue comp*em um esp,rito de vida após a morte de esp,ritos
desta comunidade mundia ou ees ocupam muito para entrar e nem mesmo bastante
para ee ort
vibrante nem atuação
poderia de
+undir-se
um certocom a suadeindividuaidade
ponto masnão
vista o inI ainda só um
ee esp,rito
pode pea sua
independente no entanto ees também ocorrem em outros aspectos de sua es+era de
ação permanece como decidiu por outro ado estes em nen3um esp,rito deste
mundo mas por sua vez transcende. uais são os sub-ro1ado para a outra vida e
mesmo ue possa ocorrer neste mundo esp,ritos retroativos como um au4iiar para o
esp,rito superior para i1ar a deste mundo mas deve dei4ar a concusão tota de
deimitador de todas as comunidades terrestres o esp,rito superior. A discussão
deta3ada dessas reaç*es no entanto pertence @ doutrina da vida após a morte.
6uito menos do ue as comunidades 3umanas vamos de ar caro mar os poderes
in+ernais pode personaizar como um ser especia como os 1entios +ez porue essas
partes da Terra para a/udar a evar o esp,rito da terra apenas em cone4ão como se de
+ato a nossa respiração nossa san1ue não possuem a pro+undidade de nossos corpos
para si mesmos como seres individuais esp,rito de roamento mas apenas continuar a
contribuir para +ormar um suporte de car1a seres espirituais. A+ina de contas é "sta
personi+icação 2reas subterrBneas especiais do direito e na personi+icação das estreas
também a+irmou corretamente ponto de vista sob ue 1randes es+eras naturais admitir
a todos uma personi+icaçãoF só se /untou aos 1entios na rei1ião uma coisa com a
1ente em ci0ncia eo taman3o 1erenciamento di+,ci de todo verdadeiramente
uni+icado da terra e vivacidade intrusivo de suas partes espec,+icas seduzido para
manter uma coeção de peças do con/unto para uma coeção de tantos todo especia
mesmo
todo uando A
uni+icado. ees deveriam +ormar
consci0ncia apenas pontos
da concentração de ataue
uni+orme estavaespeciais
perdido do
ou mesmo
a coisa
toda era em si como a1o especia ainda tomado /unto @s partes e personaizado
5aiaO. 9 resutado pode ser atribu,do ao ob/ecto.
< pac,+ico uando uma tempestade ru1e a terra treme ru1e um di?vio a
primavera os sucos bombeado para +ora do soo para cima tudo o ue não é
indi+erente aos sentimentos da terra. 7ão é apenas a sensação de ue as pessoas
sentem e Animais dees em particuar mas como as mudanças em nosso san1ue
correr a transição da nossa respiração o auecimento e arre+ecimento do nosso
corpo e4ceto o ue re+ete em sentidos particuares nosso senso comum participar
mais para ue o mais +orte e mais e4tenso essas mudanças são ee vai estar com a
natureza da vida na Terra. 6as tudo o ue vai ser por isso mesmo se sentindo só a
terra mas não seres especiais nee.
"m se1uida sur1e a uestão de saber se depois da Terra ocorre como intermedi2rio
individua entre o 3omem eo mundo 32 também de n,ve superior intermedi2rios
individuais entre a terra eo mundo e por meio deste esp,rito da terra eo esp,rito do
mundo. Tavez se/a me3or não apro+undar esta uestão on1e se não então
encontrar todos. Porue uanto mais o3amos mais no ato os o3os mais tonturas e
só @ vista de tudo o ue Deus devove a paz ea se1urança nem é o de o mais pró4imo
n,ve pai 3umano da totaidade e da totaidade das +ases em si são sempre o mais
importante de toda a superestrutura permanecem sobre nós. "nuanto isso voc0 pode
evantar di+icudades de possibiidades e ee ainda pode ser ?ti para combat0-os
novamente por outros meios. A propósito de dar a apresentação de peo menos uma
pista em reação a isso as discuss*es vão se reunir em um ap0ndice a esta seção.
K!e/o neste 'tu+ em ue me
pedem
nada se os meus o3os se
destacam muito uando se cai.
pro+undo ve/o abai4o de mim e
mais pro+undo sempre para bai4o
um e4ército vida a1itada uma
+ervi3ante sempre animar
6as uando eu o3o para cima
então eu não ve/o nada mas a uzF
su+iciente para ue desce a escada
para cima não8
bem também atin1e até
provavemente se/a entre mim
de pé 6uito maior +orma e
ess0ncia mais ato entre o
1overnador
( Aone v0-a não ce1ado pea sua
uz
M;c
Iert
a
sabe
dori
a
dos
brB
man
es ((
QQ +O
I. #e #eus e do mundo.
Assim Pauo diz e este ser2 o tema principa de nossas consideraç*es se1uintes.
em)omo se a dizer
particuar não apenas
mas ambos são apor causacoisa.
mesma das obras tudo em
Pois como todosser
poderia masue
nãonão
32a1e
nadae
a1ir ue não é e ue vai a+etar tudo o ue é em si deve ser uauer coisa ue
+unciona.
6as Deus é recon3ecido por mera correspond0ncia de +rase. " Deus não pode
seuer compreender ue não se/a de ta +orma ue todo o crédito para ee o ue
é8 Tem-o porue o próprio Pauo a composição8 'im de uantas maneiras ee não
pode entender8
K'umma por sua paavra todas as coisas subsistemK.
K"mbora ten3amos muito o ue dizer então não podemos c3e1ar ainda. Pouco "e
é cozido.K
QO 'ir. \Y Q Q$
Assim em ?tima an2ise preciso +aar com 'iraue. 6as se não podemos acanç2-
o não devemos muito tempo depois8 6as Deus não est2 tão +ora de acance para nós
ue não poder,amos conse1uir uauer coisa por ee mas ue a sua riueza tudo
sobre o nosso rico o su+iciente para ue nós com toda a nossa escavar incapaz de
drenar como suas criaturas dee. 6as mesmo o auto ue podemos +azer ao mesmo
tempo ue o su/eito eo imite superior de nossas observaç*es de ue é o imite
superior para todo o mundo e em todo o mundo com poss,ve e consideraç*es pode
ser apreendido. 7este sentido espera-se o se1uinte para ee e sua visão do mundo
trans+ormando-nos em breve depois disso a1ora para esse ado. Porue embora
disse dee> "e próprio é o TodoF s mas é apenas uma p21ina de o ue dizer e apenas
uma maneira tin3a a dizer.
!spectos conceituais !..
uando se +aa de Deus ee pode estar em mais de um sentido acontecer. Pode-se
abai4o de Deus só compreender o princ,pio espiritua ue reina dominantes ou sobre
a natureza ou o mundo como o ep,tome de coisas e4ternamente aparentes e assim
acontece em todos os u1ares no sentido estrito sim nossa rei1ião recon3ece
nen3um outro si1ni+icado. " por ue ees onde é apenas sobre as reaç*es de mente
para mente não dei4e ue Deus tome apenas como esp,rito puro 2reas para tirar sim.
"nuanto isso não impede e isso só pode contribuir para a ,ntima reação ue
e4iste entre Deus como "sp,rito e seu materia mundo +enomena para destacar mais
+orte uando este mundo materia dos +enmenos ao invés de en+rentar a Deus num
sentido mais ampo ao invés do ado e4terno da e4ist0ncia divina se v0em como a1o
esperado a Deus com pertencimento da mesma +orma como nós o corpo ue em um
sentido mais restrito para en+rentar o 3omem espiritua di interior rea o3ar em um
sentido mais ampo do ue o ado e4terior do próprio 3omem para o 3omem com
esperado o ue não uer dizer ue a natureza com o esp,rito divino o corpo com a
ama da mesma atura e di1nidade é nada sobre a natureza da sua reação m?tua é
sempre decidido. Pode voc0 mas também até mesmo o pedesta com uma est2tua
sobre uma vez em con/unto como um o3ar ima1em est2tica como eas reamente
+ormar em certo sentido um todo outras vezes o maior neste con/unto a est2tua
o3ar para si para ue ee +inamente c3e1a o mas sem o pedesta 3averia todo
competo e4ceto ue voc0 não con+unda com o pedesta da est2tua e se1ure para os
1overnantes.
"ntão a1ora precisamos também neste documento em ue não se trata apenas de
+az0-o a reação dos esp,ritos +initos para o esp,rito divino eo contraste do esp,rito
divino contra a natureza ue sempre ocorre a partir de um determinado ado mas
também de outros para trazer para +ora reação ,ntima reaizada com o esp,rito divino
com a natureza ainda mais para trazer para +ora como acontece o contr2rio o nome
de Deus
vezes em dependendo do ponto
um sentido mais de como
ampo vista enós
propósito emapenas
em breve breve para maisdo
a est2tua perto @s
"sp,rito
Divino no pedesta do mundo materia a1ora tirar toda a est2tua eo pedesta em um
o3o. A comparação ue se em a1uns aspectos em andreer respeito é certamente
apropriadamente e e4picativo tão untri+ti1 poss,ve porue o "sp,rito de Deus é tão
pouco como as nossas amas mortas e4terno para o mundo +,sico mas mani+esta-se
em vez de o mesmo ue um a vida imanente seres ou não mas vamos e4picar
ambos os turnosO a própria natureza é uma e4pressão imanente duradoura Deus do
mesmo. 7o entanto abstraindo-os de sua penetração permanece com Deus ou a sua
eiminação em Deus separ2veis e em se1uida sempre ocorre com o persona1em do
Hai4o contra a1o maior para acreditar ue em um sentido mais restrito do ue a
Deus. < natura
do termo ocorrermas ue
Deus para
onde tapode ser a necessidade
discriminação em seu
por abstração nãou1ar
podeoser
mais versão
aco3ida
u1ar com a 1ente +az mais a+irmado ue em outros u1ares porue em outros
u1ares o divórcio de Deus ea natureza mais é reaizada ou menos para um rea.
Depois de remover a natureza de Deus ea mesma comparação como seres
inteectuais o 3omem ainda mais pro+unda com a abstração pode no próprio ser
espiritua tão cortadas então sur1em vers*es ainda mais apertado do conceito de
Deus.
Assim Deus é tão uni+orme esp,rito todo como esp,rito absouto o esp,rito
universa a nascente com ee esp,ritos individuais das criaturas como seus seres
espirituais ace on e @ seme3ança do esp,rito 3umano tão uni+ormemente todos os
especiamente
espiritua podeidéias sob ee concebeu
ser comparado ao on1otan1,veis
do e. 6ase distintas como
seria apenas tãoseu ser parte
errado o pe1ou de
Deus esp,ritos individuais ue o pe1ou de nossas idéias da mente de pensar +ora dee
e4ceto o mesmo. < uma /ustaposição puramente interior ou abstrato ao ue é aui ue
o todo unit2rio e sua parte da natureza e4atamente o oposto de um rea ou
e4terno. "mbora o departamento de peças individuais permanece sempre incinados
a con+undir as duas coisas porue por ea toda a tudo por isso não coincide em si
+ora de si ou não ver ee diz ue nunca para ter uma contrapartida e4terna enuanto
ee ainda uma peça componente essencia se +orma. Apenas o seu supemento para o
todo ee deve ser mantido en+rentado mas este supemento não é apenas o con/unto
ue ser2 iuidado-o sozin3o com deve contribuir. uanto seria o todo se cada parte
dever2 manter
isso tudo seria seu supemento
crivado para
por assim o todo
dizer poisum.
de cada cada'ó
supemento é di+erente
em um u1ar di+erentee "m
tudo
vez de um todo ue é o ue todo o departamento de peças compreende em um ue
tem a sua penitude em vez de suas acunas.
)omo o de esp,rito divino como um todo uni+icado nossos esp,ritos individuais individuais em si
também pode ser a natureza ou o corpo divino como um todo uni+icado nossos corpos individuais
individuais tão uni+ormemente todos os seus ór1ãos individuais via e en+rentar o nosso corpo mas
apenas para ue a natureza da nossa corpos os ór1ãos do nosso corpo inbe1rei+t vanta/osa. 6esmo
aui no entanto uma con+usão muito +re;ente do con+ronto interior abstrato com uma voz rea. 9
3omem é sempre incinado a não esperar seu corpo na natureza mas tanto para manter
absoutamente rea diante e4ternamente apesar de basicamente também é apenas o compemento
do seu corpo para toda a natureza ue é comparado.
7o entanto em outros e ainda mais +orma apro+undada mas pode ser uma
abstração e por este meio causar sobre-e con+ronto nas 2reas da mente ue para o
anterior de +ato respeitar rico mas não coincide com ee por Deus como esp,rito
1era no sentido mais restritoO tudo razo2ve por toda parte /ustap*e com a ?nica
passa1em atravess2-o i1ando re+er0ncias e pontos do território do indiv,duo o
concreto mesmo abstra,da eo mesmo acabou e apesar de na reaidade é ue o
1enera não e4iste sem os indiv,duos em ue é recebido i1ados. Assim a maior
me3or mais apic2ve 1era em nós e todos os esp,ritos em ue todos nós encontrar
uma banda como o traba3o de Deus e vivendo dentro de nós e aém de nós no
entanto estamos ocaizados 3averia banda depois do nosso deta3es concretos como
no ue em Deus
comparados. ser pensado
Assim comoesp,rito
como o nosso a ess0ncia universa
como ue i1a
um esp,rito em underwei13t e
um sentido mais
restrito para todas as reaç*es 1erais e pontos de vista pois 32 uma consci0ncia mais
eevada cobre /u,zos concus*es sobre os aspectos do bem o verdadeiro o beoO por
ue ee o concreto indiv,duo sua 2rea de apresentação visuaizaç*es memórias
+antasia conceitos e ideias concretasO i1ado @s 2reas da tão i1ada como deta3es de
abstração pode ser comparado ao on1o e apesar de ee ainda vive e se move na
reaidade esses recursos. Aém disso desta +orma cai Deus e da 2rea de esp,ritos
criados @ parte na verdade não.
"nuanto a /ustaposição anterior era de ue voc0 o3a para o campo espiritua uma vez como um
todo uni+icado em se1uida de acordo com sua indiv,duo ser parte eo ue aparece em ambas as
vistas o oposto acontece como se +osse um casa é o +ato de corrente ue um de inteectua 2rea
anaisada de duas maneiras na consideração e após a dupa possibiidade ou e4ecução desta an2ise
écorpo.
um dupo.
Gma "4pica-se
vez ue eeisso
podemuito bem pea dupa
ser desmontar aborda1em
de acordo com os anaó1ica
c3amadosue permite
sistemas ueaopassam
nosso por
toda a e4tensão cooue-o em parte entrar em todos os ór1ãos em parte a pé em torno de a1uns
dees sim entrar em si mesmo mutuamente e e i1ação desta +orma todos os ór1ãos-se por um ado
por outro ado para a/udar a +ormar como o sistema nervoso sistema vascuar sistema de as pees
e em se1uida novamente nos ór1ãos ue são +ormadas e i1adas ta como o cérebro os o3os
,n1ua pum*es coração estma1o +,1ado baço etc mas é naturamente em mais de perto ue
uma an2ise a+iada e competa em uauer das duas maneiras é poss,ve portanto nen3uma
/ustaposição a+iada de ambos os pontos de vista e ue a sua apicação est2 su/eita a incerteza
particuarmente eevada da ua o anaó1ico também é verdadeiro nas 2reas espirituais. "m
particuar veri+icou-se ue o cérebro coração ocorrem simutaneamente tudo em torno da pee
ór1ãos worein entrar em todos os principais sistemas e como os componentes principais a
centraização das principais sistemas especiais as maiores ideias e ao mesmo tempo como raz*es
espirituais ou nós todos em 1era o esp,rito bem como em nós pode ser considerado como o
:auptzentra 1era por reaç*es especiais.
Também em toda a natureza em si poderia estender a aborda1em dupa apesar de uma
impementação a+iada deta3ada de i1ua di+icudade ou impossibiidade assunto como em nosso
corpo. )omo o mais 1era o ua passa através de toda ou inbe1rei+t de espaço pode ser considerar
o tempo e importa /2 ue so+rer etc possui em si em movimento de +orma ue o indiv,duo
compar2ve nossos ór1ãos do corpo mundo ou mais acima sistemas mundo. 7ossos corpos tais
como os sistemas e ór1ãos do nosso corpo são ees próprios só em proporção @ compicação e
subordinação aos 1randes 1eneraidades e particuaridades.
Depois de ser visto bem como a oposição +undamenta da ama e do corpo Deus ea natureza
baseada apenas em uma dupa visão da mesma natureza b2sica um ob/etivo sub/etiva e por isso
ue partes
por a mesmado ess0ncia
apar0ncia+undamenta aparece
do ue 1an3a uma vez
essas peças emao on1o
todo como mentamente
o contr2rio si outras
como +enmeno vezes
+,sico ou
natura.
9 resutado ser2 motivo su+iciente ainda mais on1e para e4picar estas
contradiç*es ue são considerados tanto um si1ni+icado mais ampo ou mais estreito
de Deus da ua a mais on1a de sempre permanece ue tudo se pode esperar ue
Deus sem dedução ue e4iste em tudo.
9 mundo prazo comparti3a a ambi1;idade do conceito de Deus se1uindo as
mesmas votas. 'empre ue no sentido mais ampo toda a 2rea de e4ist0ncia
espiritua e materia é cacuado sem separar abstração para Deus o conceito do
mundo coincide com o conceito de Deus e nós temos a visão pante,sta do mundo no
sentido mais competo da paavra. 7ossa visão é ue mantendo a versão mais on1a
do conceito de Deus para uma base pro+issiona ea outra versão só apenas como
consistindo de abstração e embora ta no entanto permitido mesmo para o
desenvovimento dos assuntos internos da re1ião de e4ist0ncia detém ?ti a não ser
ue ees simpesmente não +azer em uma ob/eção +actua para a versão mais on1a
submetido após a ua as di+erentes vis*es de mundo de nosso contradizem menos
uando sua pista ou abai4o. Do 3e1eianaO pante,smo comum mas ue normamente
simpesmente entende a1ora sob pante,smo di+ere da nossa reaidade wesentic3st ue
nossa consci0ncia e tudo vem a consci0ncia do universo pe1a em a1uns ser
consciente supremo no entanto em comum toda a consci0ncia em um < revo1ada a
mutipicidade de criaturas individuais de acordo com a estrita versão 3e1eiana
mesmo meramente criaturas terrenasO.
7as vers*es mais estreitas do conceito de Deus entra no mundo para Deus em vez
de coincidir com ee são c3amados peo mundo o ue permanece como um contraste
e descansar depois de abstração de Deus de todo o campo da e4ist0ncia. Assim o
mundo est2 caindo ou apenas com a natureza como o ep,tome do mundo +enom0nico
e4terno em con/unto ou seres espirituais e reacionamentos ainda mesmo em
uestão mas somente se ees ocorrem como indiv,duos e em a1uns casos.
ue o conceito de Deus e do mundo sempre em contato com a cone4ão traz a
vanta1em de ue a1ora ambos também se e4picam mutuamente. "ntão e sobre a
i1ação em tudo estamos com sede se considerarmos os termos Deus eo mundo no
+uturo breve o1o precisa mais no sentido mais restrito a1ora nesta a1ora em ue a
+rase sem nós especiamente para o sentido em ue isso acontece o tempo todo
e4picar seria necess2rio +azer um monte de paavras sempre idando com paavras
e4pressas. A1ora nossas a+irmaç*es sobre Deus pode parecem contradizer um ao
outro após a paavra soa @s vezes uando voc0 reunir a partir de di+erentes conte4tos
mas não até ue voc0 o3ar para cada pecuiar em seu conte4to e no Bmbito dessas
reaç*es ue também é e4picado então tudo ser2 a1um .
!oc0 não mEIe +inamente no uso da paavra de Deus e suas votas vers2teis
continuamos a ver a coisa. KPorue o reino de Deus não permanece em paavras mas
em poder. YO Disse mas mesmo Lut3er> A Paavra de Deus tem muitos si1ni+icados a
não ser ue ee simpesmente só o ue o correto recon3ecer ue ee ocupou o mais
+rommend Pio 6as.
e vai ser o ?nico ueuso +actua
ainda da as
incuiu paavra das Pias maioria
circunstBncias de +actoaproveita pode c3e1arF.
de Deus incuindo o da
piedade piedoso e imitado @ verdade de acordo com o mais atraente é apenas a
verdade ee ue pode totamente devoto ee é ue é a interpretação da paavra de
Deus ou a paavra de Deus e ambos são dependentes /untos. própria paavra de Deus
pode ser apenas o ue a Paavra interpreta Deus da verdade sobre a mais
contemporBnea. estes verdade mas podem e4istir com di+erentes votas de uso
paavra.
YO # )3oir. \.Q%.
"mbora possa parecer ue a versão mais pró4ima depois ue voc0 para Deus é
como um esp,rito 1era dos deta3es do mundo o nosso interesse pr2tico mais vem
para atender a essa demanda por um ado sempre presente em Deus awatendes
onisciente por outro ado pea estreiteza de+eito pecaminosidade o no dom,nio de
indiv,duos não pode ser visto com os seres mai1nos envovidos. " nós não entrem
em con+ito sim só ue ees não nos en1anam como é o caso uase demasiado +2ci
i1norar a verdade do reacionamento ou a ne1ar ue estão diretamente incu,dos na
versão mais ampa então não posso se1urar a vanta1em aparente. 'er2 ue ea 1osta
de demonstrar também o interesse pr2tico mais diretamente mas reaizada em uma
contradição +actua com a versão mais on1a ue pode satis+azer competamente o
m,nimo mas promete ser a versão mais on1a ue nada diminui a Deus mesmo a
maior satis+ação sem uauer dedução de acordo com o ser devida consideração
ue o ponto de vista a escaa a razão a concusão da per+eição bondade sabedoria
em uauer u1ar não no individua o particuar mas como um todo ue incui
indiv,duos em causa mas não pode e4istir sem e sem ee não 32 portanto por auio
ue depende do indiv,duo pode aprender por si só não uebra ir contra o pior dos
próprios indiv,duos mais se1uramente eevar cura e reconciiação espera se não se
op*e @ re1ra da boa todo e4ternamente mas é uase ein1etan. 6as esta consideração
só pode continuar a desenvover de acordo com o seu peso tota.
De uauer +orma nós Deus est2 em todas as votas onde pode tomar a sua
paavra muito onipotente ser onisciente da mais ata uaidade estadia com tudo o
ue pertence /unto com essas caracter,sticas essenciais.
6as a1ora podemos per1untar e discutir muito mas o reacionamento reamente
Deus Deus como esp,rito da natureza ou do mundo materia para nós e se reamente
a reação entre Deus ea natureza Deus para nós para a reação de nossa ama o nosso
corpo a nossa mente para os seus deta3es a prestar atenção em tudo pronto para
comparação como uma uestãoF menos ou especiamente mesmo ue 3a/a também
era um esp,rito ou sobre o mundo em 1era e novamente ue suas
propriedades. "stas são uest*es sérias e uer ser considerada seriamente. 6as dei4e-
me +azer apenas a1umas re+e4*es sobre as condiç*es reais como me parece ue a
maioria 1ostaria de cooc2-o. " eu não vou sempre construir um sobre o outro mas
começar de novo a partir de Bn1uos di+erentes assim voc0 pode ver como os
di+erentes camin3os evam ao mesmo ob/etivo ou compementar dos mesmos na
reaização.
dominante
toda parte eeconcentrado
1ravata. Porue o ue ees
em +ormas v0em
de mi nesteo mundo8
vezes A matéria
mais +irme por o3odi+undida
a+iado e por
concusão ainda zersc3ießbar em partes part,cuas e +inamente até mesmo 2tomos
e+eitos vão para o e4terior e em +rente ao corpo a corpo a partir de part,cuas de
part,cuasF movimentos se cruzam em camin3os m?tiposF centraização são
su+icientes mas onde um centro comum8 :2 eis su+icientes mas são denominados
de maneira di+erente para cada 2rea de outra +orma. " como na 2rea do corpo é onde
os +antasmas. )ada mente é o outro e4ternamente oposto nin1uém sabe muito bem
como isso acontece no outro e nen3um bem de onde vem a si mesmo por onde passa
ees se acumuam se dissipar mutidão impusionar-se o su+iciente do Prinzipe mas
mais ainda disputa sobre as reaç*es com princ,piosF +ins não 32 o bastante para ue
um propósito dos propósitos8 7em uma 3ora nem um dia nen3um u1ar é o outro
se1ura. 7ova sempre d2 a uz a coisas novas. "m outro u1ar "m uma outra maneira
depende. A coisa toda parece +azer apenas o indiv,duo sempre para não começar o
indiv,duo +ora de a1o todo.
\O As se1uintes consideraç*es aui são retomadas a partir de v2rios pontos de vista em um ap0ndice e
desenvovido.
6as só a super+iciaidade de nosso o3ar nem a pro+undidade das coisas ue temos
de processar se ueremos nada certo e aparecem unidos no mundo. 7ós apro+undar
apenas um pouco o o3ar por isso vamos primeiro recon3ecer as 2reas da +,sica mas
ue dois corpos ceestes uer aui uer em tri3*es de uimetros daui se 3o/e em
dia antes ou depois de tri3*es de anos tem o mesmo e+eito para aém apenas em
todos os u1ares e sempre e sempre se comportam da mesma contra o outro se ees
atendem somente sob as mesmas circunstBncias ou se/a com massas i1uais na
mesma distBncia com a mesma veocidade inicia e direção de novo ea busca de seu
movimento continua em toda parte e sempre o mesmo. Aui nós temos peo menos
um caso em ue a1o id0ntico permanece o mesmo entre espaços e tempos distantes
ea mesma ei prevaece aui e awe1e 3o/e e sempre e i1ado para ue os espaços
mais distantes e tempos embora apenas no ue diz respeito a eventos +,sicos mas
como com inteectuais vio0ncia. " assim como é certo ue se e onde dois corpos
ceestes atender sob di+erentes condiç*es de sua massa distBncia veocidade e
direção eas parecem nada e nunca da mesma maneira com o outro e se comportam
em reação uns aos outros e ees são cauteosos uanto 5ats um proibição
divina. 7ão poder,amos também ac3o ue ee poderia pensar em dois corpos ceestes
assim e assim aman3ã por isso aui em outro ponto no espaço a comportar-se assim
3o/e nas mesmas circunstBncias8 " em se1uida para atuar novamente em di+erentes
circunstBncias da mesma de modo ue o ue est2 acontecendo em um tempo em um
u1ar outro tempo outro u1ar an1in1e nada eventos ceestiais seria simpesmente
não reacionado no espaço e no tempo separados8 6as não é assim. )ada uarto e
cada vez é mais em reação do ue começar o corpo mundo é obri1ado peo ue toda
a saa o tempo todo se i1a da mesma +orma nunca e em nen3um arranca. A mesma
ei ue se estende entre os corpos ceestes se estende para bem para ee sim o
su+iciente por ees para a sua maior pro+undidade ao seu centro d2-3es mesmo até o
centro em torno do ua tudo o ue e ees t0m em con/unto e em ue +ec3a tudo
como se o corpo mundo só nós mais +irmes de todos embru3o céu ao redor e através
oopin1 +ita. Depois de eis sebi1em se1undo a ua o 'o atrai a Terra ea Terra atrai
a Lua a Terra também pu4a a pedra se es+orçam todas as partes da terra em si um
contra o outro e uebrar precisamente porue é o seu centro mais uauer corpo
terrestre seu centro especia . Depois de eis sebi1em se1undo a ua a órbita da terra
em si +ec3adas para o c,rcuo a própria Terra se apertou em uma boa os c,rcuos de
maré do mar em torno deste mundo e derrubar os rios nesta inundação. < mas ainda
assim ue é uma ei ue re1e todos estes e+eitos em todos os outros u1ares em
uauer outro momento di+erente +ro no céu e na terra a 1ravidade da virtude em si
diante contr2rio pertencem a todos esses e+eitos o ue ainda não é ao contr2rio da
ei isto é em vez só porue também domina as diversas sucessos com uma variedade
de circunstBncias. Porue o corpo não esuece a proibição mesmo nunca se
comportam da mesma em di+erentes circunstBncias em ue se encontram. 6as em
a1um u1ar em a1um momento as circunstBncias são i1uais novamente o sucesso é
mais uma vez a mesma se/a no céu ou na terra ou entre os dois não +az di+erença. "
o e4periente ue sabe como as coisas aui e a1ora de acordo com a ei também
con3ecida como em todos os u1ares e sempre após as coisas +icam. Assim a ei é o
cumprimento se não na mutipicidade e diversidade de circunstBncias e reaizaç*es
ue ee controa. "e riven e esti3açou não é contudo +oresce na riueza mais
coorido de caracter,sticas especiais tão pouco panta +ra1mentada diacerado por
desdobramento de uma variedade de +ores e +o3as. 7ovamente o mesmo princ,pio
permanece autocraticamente re1ras em todas as riuezas das caracter,sticas especiais.
6uitos por a partir do ponto de vista de ue o mundo é um todo or1Bnico a
cone4ão b2sica nac3sp;rten este con/unto o peso de pre+er0ncia s2bio coocaram no
+ato de o trem 1era ue impusiona todos os corpos uns dos outros ue os corpos
cósmicos mais distantes ainda sucessivamente adicionados movimento aspire para
procurar o outro uando sentiram a sua e4ist0ncia de on1e. " aui reside um certo
peso. 6as ainda não é tão 1rande uanto a ue a mesma ei do trem o trem em si
dominante entre aui e a1ora e espaços e tempos distantes. Aui apenas um pouco
permanece verdadeiramente de +orma id0ntica para auees atração en+rauece com a
distBncia por isso é ainda impercept,ve para on1as distBncias e por este meio a +ita
dos 6undos parece en+rauecer e desaparecer mas a vaidade da ei se en+rauece
nunca se desvanece e em nen3um u1ar e ue o en+rauecimento e es1otamento da
uantidade +inita de +orça com a própria distBncia encontra-se na vaidade id0ntica
onipresente por assim dizer durabiidade diamantnen da ei. "sta vaidade
onipresente durabiidade inaba2ve da ei é uma mais ,ntimo banda muito mais
+undamenta mais sóida do universo do ue de trem a ?nica obedecer as eis e com
a +orça centr,+u1a utando para não atin1ir a meta de adoção tanto como um corpo
para 1irar sobre o mesmo +o3as no entanto é contra a ei do trem não vira1em e
nen3um contato.
Portanto temos como um rei invis,ve do mundo um 1overnante de todo o céu
todas as vezes em a ei da 1ravidade com o seu poder eo so ea terra em suas pistas
cada cisco
todos seu de
os tipos u1ar instruindo
+ormas em um
e costumes uesoera
oudesde
terra oaconteceu
princ,piocom os serviços
e ser2 para em
sempre. Podemos então assim muito muito surpreso se um matem2tico +ranc0s disse
a 1ravidade é Deus8 'eu erro no entanto é na verdade nen3um outro do ue ee
o3ou para o ponto materiaista uniatera de vista meramente os sintomas e e+eitos da
1rave e da 1ravidade e em vez apontou para Deus como o nome do caso ue em
todos os u1ares e depois de cada reação para ver e interpretar verdadeiramente em
Deus somente após todo o seu per,metro atura e pro+undidade embora sempre
apenas interpretar porue ee ainda não est2 pronto si mesmo porue como é com
os corpos ceestes ea 1ravidade dos e+eitos é mais perto est2 com tudo as coisas
todos os eventos e aç*es do mundo de todos os tempos o +,sico eo menta. 'e nós
se1ui-o no campo da mecBnica +,sica u,mica or1Bnica 21ua +o1o ar terra
debai4o da terra so ua distantes estreas +i4as dentro ou +ora de pessoas animais
pantas pedras no consciente ou inconsciente em ue todos os u1ares e sempre a
tomada mesmo u1ar e para a direção e reacionamento 32 uma i1ua e misceBnea
em circunstBncias di+erentes e ue as circunstBncias mudam ou ser seme3antes
como os sucessos. A distBncia de espaço e tempo não +az di+erença. Apica-se ainda
mais 1era como 1enera pois pode ser apenas uma maneira 1era a todas as eis
1erais da acção como aera1emeinstes>
uando e onde as mesmas circunstBncias se repetem e ue pode ser nestas
circunstBncias e depois votar para tr2s também os mesmos sucessos em outras
circunstBncias mas outros reaizaç*es NO
NO "ntenda-se ue uma das circunstBncias não só o e4terno mas também as circunstBncias internas das coisas
uauer atribu,ve determinar a e4ist0ncia de um modo 1era ac3o. A posição absouta no espaço e no
momento no tempo mas não pode ser contado entre as circunstBncias ue t0m uma in+u0ncia sobre os
acontecimentos como ees só recebem a sua determinação peo +ato de ue e4iste e acontecendo. 7o corpóreo
são os destinos ee1,veis wesentic3st massa distBncia ocaização uaidade u,mica a veocidade a
aceeração ea direção do "stadoF uauer consci0ncia no destino espiritua e ue inconscientemente entra em
ta. !e/a o camin3o ainda o ane4o.
7ão apenas após um a+ina reação é uauer espaço uauer tempo reacionado
com o ue est2 acontecendo no outro e ue espaço e separação acontece em mi3*es
ou tri3*es de uimetros ou anos depois de todos os aspectos tão i1ada como se
+osse um de um razão. A1umas criaturas acessos em todos os u1ares e tempos
através de todo o corpo e mente.
"ssa ei ue pronunciado é uma verdadeira ei suprema do mundo simpes na sua
e4pressão ue compreende uma criança pobre de terno ue voc0 passa sem o3ar
para ee o conte?do pobre ue nin1uém pensa ue é para tirar a1o dee é caro isso
não parece vae a pena discutir apenas +aando sobre isso mas vasto e muti+orme
nas suas concus*es ue os maiores s2bios não podem ser es1otados e braça muitas
vezes ma interpretado e incompreendido e ne1ado e nunca ser recon3ecido de
acordo com o seu vaor e depois compreender o seu si1ni+icado e competamente
desenvovido por suas conse;0ncias.
9 ue acontece e como a1o é +eito e onde a1o est2 acontecendo e se acontecer
a1uma coisa acontece somente de acordo com esta ei. Todas as eis especiais dos
eventos são apenas casos desse um top porue a ei só si1ni+ica ue determina ue
3o/e as coisas +icam aui e em ue ocorre a uauer reacionamento sob etwec3en
circunstBncias como em outros u1ares e em outros u1ares. 7o entanto a nossa ei
prev0 o mesmo em todas as reaç*es para todas as circunstBncias de uma só vez. "a
só +az as eis em eis por subordinar-se a ee. Todas as causas especiais as +orças são
apenas casos de uma causa +orça ue a1e nos termos da presente Lei e cria e é
/usti+icada peos termos da ei e do conceito de +orça de ei pois é a1o ue só causa
de outra desde ue mostra ue o ue se se1ue a partir de aui e a1ora sob as mesmas
circunstBncias awErts e sempre se1ue-se de outra maneira porue somente sucessão
aeatória. 'ó se v0 o traba3o como uma +orça onde o sucesso da natureza das
circunstBncias depende a1indo e1amente. 6as a ei suprema determina ue todo o
sucesso sempre e em toda parte depende da ei da natureza das
circunstBncias. 6esmo sem a ei é a continuidade do tempo e do espaço uma banda
ue em todos os u1ares e sempre estendendo para on1e mas não só isso ee
simpesmente a pró4ima i1ada @ se1uinte no entanto se sobrep*e @ ei universa
tudo Lon1e de uma só vez é também um dos termos por ento ine+iciente porém
/usti+ica a nossa ei o conceito de apenas própria interação. Pois é só o ue é a causa
de uma série e é ?nica causa de uma série do ue nas mesmas circunstBncias
repetidamente em todos os u1ares e sempre poder. )om o conceito de atividade
mas depende do conceito de reaidade para ee para ue se/a e+icaz ue reamente e
só é reamente o ue pode +uncionar. Apenas se1ue a e4ist0ncia da reaidade não
desta ei como contr2rias uma @ outra é dado imediatamente.7in1uém pode provar
ue ee teria de apicar tão pouco a1uém pode provar ue deve 3aver uma reaidade
um traba3o mas é verdade ee est2 ativo e é provado peo +ato e só assim voc0 pode
t0-o de modo ue ee não apenas uma coisa mente ociosa mas a evid0ncia eo car2ter
de atuar por toda a reaidade o próprio conceito de reaidade é +undada ser é mas
como ee e4pica o conceito de reaidade é também /usti+icada mesmo improv2ve
todas as evid0ncias da reaidade. Para todas as anao1ias todas as induç*es cada
circuito é de todo sobre o ue é na reaidade t0m sido e ser2 +eito apenas para os
+ins desta Lei e se o circuito com bastante +reu0ncia +a3ar ee não é a ei o ue não
não os seres de atuação ue se contradiz mas somente nós somos os ?nicos ue
contradizem as eis em nossas apicaç*es.
"nuanto isso a nossa ei o mais 1era o ue conceb,ve mas também carre1a o
princ,pio de sua particuarização nos m,nimos deta3es em si. Para cada con/unto
di+erente de coisas e seria tão especia depois ue também eva sua ei especia com
ee ue sempre con+irmou de novo uando e onde também retorna a mesma
compiação e con+irmada apenas para este ?nico tipo de compiação. TaIe Q massa
Q em Q distBncia pé tomar duas massas de Y em Y distBncia pé ees pu4am tanto se
em um vazio para a1uém especia mas apenas para esse tipo espec,+ico de re1ra
v2ida compiação mas esta re1ra é v2ida recorrentemente para todos os uartos e
todos os momentos e por isso é sempre uma re1ra. Porue nada é tão especia no
mundo ue ea é subordinada não deste ou dauee ado de uma comunidade procure
sets a todos pecuiares circunstBncias e por este meio se 3e apicam as eis de ação
interação or1anizar uma 1era e +inamente o mais 1era e ue não est2 vincuado a
uauer destino espec,+ico mas todos os v,ncuos. Portanto tome todas as eis
+,sicas para um c,rcuo especia de circunstBncias sob as eis +,sicas mais 1erais ue
re1em a um c,rcuo mais ampo de circunstBncias e todas as eis do esp,rito não
menos sob mais 1era menta.
"ntão 32 muito para aém da adição 1ravitaciona a1o ue as propriedades ue
admirava sobre esses ursos e a1ora carre1a apenas as dimens*es iimitadas
competos a1uns através de todo o território da e4ist0ncia de verdadeiramente
id0ntica por )ross coisas "terno 9nipresente Awatendes Administração toda a
ação todos os eventos no tempo e no espaço a natureza eo mundo espiritua em uma
i1ação mas não servimente vincuativo porue até a1ora só retornam de acordo
com a ei em todos os u1ares e em todas as vezes o mesmo sucesso novamente
retornar como nas mesmas circunstBncias mas ees nunca e em nen3um u1ar
competamente virar novamente ea ei não e4i1e isso. 9 mundo continua 1e3ends
evouindo para a1o novo e di+erente em todos os u1ares o ve3o o 9 oca nunca
pode ser decisivo para o novo a distBncia porue a ei só e4i1e a repetição dos
mesmos sucessos para as mesmas circunstBncias o mas sempre só de uma
determinada p21ina permanecem os mesmos e assim reaizar a continuação do
ve3o no novo o ve3o spin com o novo o 9 oca com o Dasi1en mas o novo a1o
di+erente na medida em ue é novo e di+erente não pode ser /usti+icada. 'e
ima1inarmos o mundo ainda é muito novo por isso não +oi de acordo com a ei ainda
tudo ivremente. "a determina nem isso nem o ue tin3a ue ser o primeiro sucesso
as primeiras circunstBncias não determina seuer sabem ue ee tin3a ue ser voc0
mesmo em primeiro u1ar. " nós pensamos ue um 'er 'upremo o mundo de acordo
com a nossa ei desde o in,cio da criação e or1anização como era então capaz de
criar e or1anizar tudo como estava sem estar vincuado a a1uma coisa sim era na
ei iniciamente nen3uma indicação após o ue poderia basear-se e manteve-se tão
puro apontou para sua ivre autodeterminação unvorbestimmte. Apenas o ue
con+i1urar uma vez teve de ser obri1atória para todos os posteriores.Assim poderia
criar as eis de todos próprias coisas com iberdade e sim a própria ei suprema
poderia ser ima1inado criado com iberdade porue em suas paavras não o+erecem
nada é o ue também nos 1arante a sua reaidade no entanto 1arante-nos toda a
reaidade. Todos os primeiros no mundo nem tudo pode ser de circunstBncias ue
ocorrerão em contr2rio
nós consciente e em outros
ou inconsciente é deu1ares uecomo
ta +orma +azemum
assunto se/a eeivresF
sur1imentos a o3ar
&O epara
se o
mundo como um todo e em 2reas individuais sobre e sobre novo desenvovido por
uma determinada p21ina com todos os anti1os incompar2veis um princ,pio de ivre
desocamento peo mundo est2 indo como um todo como para nós mesmos e nossa
consci0ncia e ação nós mesmos somos a/udantes em toda a comutação ivre. 7ossa
iberdade est2 no topo a própria iberdade incu,do para ue ee não recebe nen3uma
predeterminação re1ra dee e não pode dar a ea uauer re1ra predestinação mas
como a participação em-os em deta3e a/uda a re1ras !orbestimmun1en para o
+uturo entrar no outro. "e de+ine assim como novas circunstBncias como ea mesma
também é de+inido com novas circunstBncias porue novas evid0ncias sempre novo a
partir de a1ora
nova ue e para
não +az partesempre mas cada
dea o !e3o novo poss,ve.
eo 9utro é apenas mais uma vez e nada é tão
&O "nuanto ee impede nada apenas a iberdade de pensar com o consciente em reação por meio de consuta
da consideração de ue todo o nosso inconsciente mas entra em uma consci0ncia mais eevada ou
subsumidos mas iniciamente não tratar deste ponto de vista.
"ntão no entanto é ue os awErts supremos ei aços eternos e inuebr2veis mas
um top como o nosso escopo tota iberdade. Direito e iberdade não inter+erem como
é tantas vezes disse mas a ei suprema é também um princ,pio supremo de iberdade
imanente. Por outro ado tem a iberdade de si mesmo como o e1isador
supremo. ue nada antes ou tem o ue seria o mesmo deve ser desenvovido de
acordo +az
pessoa comnaesta ei de só
verdade +orma ivre
depois e novo
ue o++ onde
a p21ina ue éevaria sua ee
novo para determinidade
e contribui eassim
cada
uma nova disposição para o mundo ue a1ora prevaecer é para todos episódio peo
/eito ue ee +az como +oi +eito antes dee e +azer com ee. "e determinou-se mais e
mais por sua vontade e ação anterior por uauer vontade antes e ação em ue atua
+ator re1uador para eventos e aç*es +uturas em ue as circunstBncias da vontade e
ação anterior em certos aspectos se repetem de mas em certos aspectos ees também
vão sempre sobre a adição !e3o as reaç*es de idade nunca repetir-se penamente e
assim ouve a iberdade de determinar de uma +orma ou de outra nunca
competamente se1uro e começa uma nova vida com renovada +rescura.
6esmo as eis naturaistas i1ar repete apenas na medida tão novo uanto o 7ew
9d +0-o apenas por consideração do ue /2 +oi antes e não reuer mais do ue isso
o ue era uma vez sempre vota nas mesmas circunstBncias o ue 3e 1arante a
nossa ei . Para novos os anti1os circunstBncias não recic2veis ue uer novas eis a
não ser ue ees sempre aparecem no topo tornando-as ?nicas eis desde o primeiro
ue estava 2 e ee pode uerer e4picar nada. A iberdade de nossa ei assim 3e +az
nen3uma entrada.
A nossa ei suprema por isso tem o seu ado da restrição ou necessidade e seu ado
da iberdade ou ee se destaca necessidade e iberdade nee uma unidade para o maior
n,ve em diante de modo ue não pode 3aver maior necessidade e não mais do ue a
iberdade encontra-se em seus conceitos em um só. A mesma necessidade absouta é
ue depoiscircunstBncias
di+erentes as mesmas circunstBncias
testemun3arem
emtodos
todosos
osu1ares
u1ares ee sempre
sempre ov2rios
mesmosucessos
nada sai dessa preciso mas isso por si só não deve iniciamente é necess2rio derivar
como e ainda dei4a iberdade in+inita das circunstBncias como dos sucessos . " em
todos os u1ares ue +omos a min3a a1o puramente ver necess2ria no mundo ue
est2 sob a ei é em parte um sucesso da iberdade em parte um +undamento da
iberdade em parte a uma i1ação particuar com a iberdade. Podemos eis abstratas
da necessidade do mundo mas ees e4istem e não a1ir de +orma pura e abstrata do
mundo como inversamente não como abstratas suas unidades de /o1o a iberdade do
mundo como bem podemos acreditar.
)omo toda termo ei é devido @ ei suprema é também o mesmo 1rau e padrão das
eis 3umanas de modo ue o e1aismo 3umano di1no desse nome só de acordo com
uma vez ue re+ecte a e1aidade maior e mais 1era do ser 3umano consciente.
6as o ue pedimos a e1aismo nos territórios 3umanos8
ue as eis da natureza das pessoas e coisas sur1em com iberdade para as p21inas
do ue ees podem ser ivres com a necessidade de p21inas cu/o o ue os obri1a
para ue uma vez estabeecido é invio2ve manuseado e também manteve +i4o e
por de ta ordem de um ado um aduto por outro ado ta auto /usti+icar ue impede
a sua ruptura ue com toda a +orça por isso em seu bene+,cio porue senão ees
iriam nin1uém pode se1urar e amor dei4e também a iberdade de via/ar sim verdade
ue a própria discrição e ainda um maior desenvovimento da situação como um todo
e autorização individua sim +ornece a base para o +azer. 'ua +orça ser2 apenas o
n?ceo vivendo uma maior evoução só a ivre circuação suporte sóido a sua
ri1idez a iberdade por outro ado deve ter apenas o poder no sentido e de acordo
com a e1isação ue não se/am contr2rias @s eis e para derrubar as eis a se me4er o
desenvovimento só pode ocorrer como construção continuou não como a destruição
do anterior Desenvovido e Aterrado. A e1isação toda é em si ainda pode continuar a
determinar a +orma como o c,rcuo de circunstBncias continuam determina a ue se
apica. 'empre as eis devem ser +eitas em reação a todas as circunstBncias ue v0m
em consideração e para as mesmas condiç*es é o mesmo em todos os u1ares
candidatar-se a desi1ua ao contr2rio e cada um ser2 i1ado por ees como os outros
de acordo com o ue ee tem em comum com o outro e de acordo com o ue 3e é
pecuiar todos devem ser i1uamente ivres antes dees como ocorre nas mesmas
circunstBncias antes dee. Leis 5erais deve ser especia subordinado e todos se dão
bem uns com os outros.
9 e1aismo 3umano a1ora não re+ete penamente este idea mas o topo 3e
convém per+eitamente e ue o ser 3umano para a visão 3umana não re+etir
competamente até ue não é contra a ei suprema não é um termo da sua vaidade
mas apenas um aumento na sua maior vaidade mais 1era. )ancea um 3omem é um
direito 3umano ee não est2 uebrando portanto a ei suprema ee nunca pode
romper com toda a sua iberdade o seu pecado ee a1e de +orma di+erente do ue o
outro porue ee é um di+erente ou porue é sobre ee é di+erente mesmo se as
circunstBncias medida em ue a ei 3umana ue desde ue ambos são a mesma
coisa. A ei 3umana não pode como todas as circunstBncias e4ternas internas
+ornecer como a parte superior pana. Todos os dar e se1uir as nossas eis 3umanas é
em si só um sucesso de a ei suprema do seu 1overno no território de vida consciente
aç*es e todos uebrar o mesmo não é menos.
As re1ras de todas as artes as re1ras de todos os o+,cios as re1ras de toda a
in1ua1em a cada contrato em suma tudo o ue os 3omens se i1am entre si com
toda a iberdade de ue tudo isso /2 passou e dei4ou-o tem como seu princ,pio na ei
suprema tem vezes e4ceç*es mi mas o perse1uiram até o +undo só servem para
con+irmar a re1ra mais ata.
Para a turma e pea iberdade em todo o mundo a suprema ei estabeece a nossa
própria sobreviv0ncia individua ou nós mas ta 1arantia a/uda. Para uma vez ue de
acordo comsempre
di+erentes a ei os e+eitos
se1ue continuaram
Diversos e nada 1e3ends
rea semdependem das causas
e+eito resutado de coisas
também é
coberto individuaidade 3umana o ue o distin1ue de outros por meio do c,rcuo de
e+eitos as conse;0ncias ue emer1em de sua e4ist0ncia aui sempre +oi e mesmo
se a pessoa parece desmoronar aui abai4o é o c,rcuo dos e+eitos das conse;0ncias
por tr2s permaneceu aui na terra da sua e4ist0ncia nem o seu ser individua nos
c,rcuos mais ampos em ue se +uncionou aui abai4o para o nosso ponto de vista
de +ato parece sido dissipado continuar a receber embora escondido de nós os
sobreviventes mas bri3ante ou se/a consciente de si mesmo como resutado da
e4ist0ncia consciente para si mesmas. A própria morte vai estar 2 para administrar a
evantar este ado do inconsciente para aém consciente peo cis-consciente para ue
o preço 2 a estreiteza da ar1ura o terreno para o ceestia para o 3omem atua é da
terra a terra ee ee +uturo em vez de seu corpo apertado vive tornando-se
participantes da sua natureza superior an1eica do céu. "sta é uma breve antevisão
do resutado. Aém disso como acontece com os 3omens é com uauer coisas só
ue o ue não tem consci0ncia ou nen3uma entidade consci0ncia em si dei4ar-se não
como resutado ou pode reacender uantidade dentro )ondiç*es de resutados.
6as a1ora +inamente a e4ist0ncia de Deus a sua reaidade e da verdade para
todas as propriedades ue e4i1imos dee é isent2-o 1arantido pea reaidade ue a
re1ra da Lei 'uprema ue a ?nica coisa ue +ata para ser o próprio Deus e sua
consci0ncia de para si mesmos para ter tudo com os mais atos eis para a evid0ncia
de sua e4ist0ncia como um ser consciente como a ?nica coisa ue +ata para a vida
após a morte /2 e ter a consci0ncia de outro mundo mesmo para o mais essencia
para a evid0ncia das eis ter a nossa e4ist0ncia consciente de outro mundo.
Porue nós não recon3ecer o +uncionamento da ei suprema em a1umas coisas
eterno onipresente awatendes todo-poderoso toda a reaidade não só atuando
mas é em si só a1ir todo o +u4o a partir do soo para urbedin1endes conse;0ncia o
tempo eo espaço a natureza eo esp,rito em um abran10ncia e vincuativo e ainda
ivre e individua mar1em iberdade dei4ar +ormando sim nós aém nossos seres auto
verb;r1endes8 " não são todas as mesmas coisas ue nós ueremos de Deus então
sim nós caracteriz2-o de todos os outros seres8 9 ue então nós precisamos de
Deus8 6as apenas estar consciente eo ue é só através da consci0ncia pena. Para ter
certeza podemos não perceber imediatamente e totamente aém de nós no
+uncionamento da ei e isso é imposs,ve mas não temos de pedir e nós de outra
+orma nunca teria e nunca encontrar Deus e para nen3uma concusão aém de nós
mais do ue a consci0ncia de um dos nossos Aém de pessoas porue est2vamos @
procura de evid0ncias de uma contradição in ad/ecto porue nin1uém pode
recon3ecer imediatamente a consci0ncia para aém de si pois para isso ee deve ser
apenas para aém de si próprio. 6as o su+iciente mas se ver tanto nas reaç*es de ue
a ei dos atributos de Deus ue só +ornecem a +ata ue pode ser visto a natureza das
coisas não por nós mas por si só. Por isso é mas.
" mostra-nos a ei suprema não só todos os atributos de Deus e4ceto auees ue
são de pertencer a ee como seres conscientes mas sim ao mais ato n,ve na medida
em ue dei4ar todas as caracter,sticas essenciais da própria consci0ncia ser visto sem
ter a consci0ncia de mais ato n,ve em si.
Porue o nosso o3ar para a nossa própria consci0ncia onde podemos apreciar
sozin3o ue é a consci0ncia não é o mesmo em ess0ncia um provedor de continuar
re+er0ncia de 5ewesenen neste e no se1uinte ee não se i1a distante e +ec3ar-se o
passado eo +uturo em um só não tratar isso mi3ares de diversidades sob a unidade
+ra1mentada uncomminuted e ee não tem o seu ado da evoução ivre eo Limite Gm
dos primeiros e Andres ees não +aam em uma só ama e corpo por isso não contém
todas essas propriedades ue i1am ainda i1ados @ unidade8 6as a ei do mundo é
uma unidade de e4atamente as mesmas propriedades e4ceto ue ees envi2-o em
dimens*es iimitadas enuanto a nossa consci0ncia apenas imitado. 6as é essa
unidade de propriedades para nós mas ainda não a própria consci0ncia pena e não
apenas um Poido-o ee aparece como se apenas a seca +ormando esueeto na carne
viva da consci0ncia é a mesma unidade de propriedades como direito universa de
nós em tudo o ue no mundo recon3ecida também ser apenas um descascado a
partir de uma consci0ncia do mundo ue somos capazes como ta não só para atrair
bastante a si mesmo. 'im estamos se1uramente concuir ue mesmo no mundo para
andaimes secas de consci0ncia estar vivendo carne não +ata. 7ossa própria
consci0ncia com ue a unidade de propriedades deve ser considerada como a carne
deste carne com a perna desta perna. "e tem de +ato a unidade de propriedades
apenas na medida em ue a ei do mundo com o seu ser recebido dentro dee e nosso
pensamento vontade sentimento ação após p21inas de iberdade e necessidade
prevaece. 7ão admira ue no entanto ue esta ei embora a natureza de nossa
própria consci0ncia mas ue pertence a nen3uma re+e4ão particuar o mesmo não
aparece porue é precisamente em deta3e na consci0ncia da +orma mesmo só de
auto-a/uda. (nconscientemente ee vem em como inconsciente nunca sobe na
consci0ncia a re+e4ão especia para acend0-a traz c+. cap. !((O. " assim ser2
também com as eis do mundo na consci0ncia mundia. uncionar2 em vi1or e ação
mas não aparecem em particuar na consci0ncia do mundo @ re+e4ão especia sobre
o seu traba3o pois traz conceito retirado @ uz.
inamente podemos ver tudo somente através de nossa consci0ncia mas a1ora nós
encontramos brevemente em paavras i1eiramente di+erentes da mesma +orma ue antes para dizer
ue mesmo todo o conte4to toda a se;0ncia do ue nossa consci0ncia aparece como derivada de
determinação +ora e nós o mundo +ora de si mesma representa se1ue a mesma ei ue o conte4to eo
resutado de nossa própria auto-determinação interna então nós também estamos no conte4to eo
resutado tem ue nos evar de +ora determinantes da mesma natureza b2sica como em nós.
A1uns +azem isso como se toda a ei da natureza é transmitido apenas a partir de nosso
esp,rito sobre a natureza de nós tin3a +orçado apenas a +orma da própria mente ue ob/etivamos
nos na natureza por dei42-os ser tomadas na +orma da nossa mente são sem natureza é e para aém
de nossa visão atribu,ve a e1aidade própria. 'ozin3o votando para a ess0ncia do e1aismo
recon3ecido por nós pode recon3ecer o mais se1uro Gntri+ti1Ieit este ponto de vista. 9 +ato de ue
no compe4o de disposiç*es ue nos a+etam como e4terno mesmo para como sempre sempre
se1uido por desi1uais desi1uais é a1o ue não pode vir de nossa mente neste compe4o sem ser de
si mesmo e todos os mesmos e as di+erentes disposiç*es deste compe4o s2b timos de acreditar
mas pode ser apenas uma uestão de ideaismo sub/etivo e4tremo e mesmo isso pode ser re/eitar
devido @ nossa ei. 6as não devemos idar com isso a1ora.
7ão reamente
consciente ue e4cusivamente
sobre nós teria detectado adoe4ist0ncia de Deus
reino da ei comomas
universa sendo umsina
é um atamente
de
todos e de tudo o resto pode ter em particuar para com Deus o e n?ceo
b2sico. 6as o ue nen3um prado sobre ee voc0 apenas se1uiu a direção e até
mesmo unida com as instruç*es. Tudo o ue serve para provar um esp,rito no
terreno mas a1ora podem se apro4imar para reaizar a prova em um sentido mais
eevado para um Deus no mundo. 9s aspectos da anao1ia com a 1ente a reação com
a 1ente nossa vida aduta dea seu aumento em reação a nós de nosso
reacionamento na mesma tudo se repetir apenas em ta ateração e aumento ue /2
não é a e4ist0ncia de um ser acima de nós o outro ainda acabado mas um ser em
todo mundo é tudo perto incusive c?pua em unidade consciente é provado peo
+ato. 6as estamos cansados e desanimados a ata on1a camin3ada para ir de novo
por isso continuar ao mais ato eo ?timo. 7osso poder é8 Parece cada momento o
sentido eo destino.
" não é ue nós sentimos ue Deus estava sempre apenas para buscar ar1umentou
ue ee não era ue buscam de o3ar para si é a prova mais +orte de ue ee era e
ue temos estado a o3ar para ee em todos os u1ares e desde o in,cio o mais +orte
ue temos de o3ar para ee. 6as até onde ter,amos de votar novamente e até onde ir
para a +rente de novo mesmo convenc0-os e de acordo com a conversa. 9s restos de
um outro tempo e outra oportunidade reservada é di+erente para nós mesmos ainda
reservados. Para não +aar de Deus mas de estar sob Deus e acima de nós e de nossas
vidas por tr2s disso é de +ato o ue cooca diante de nós na verdade aui embora a
tend0ncia para +aar de Deus tudo era apenas um corpo morto.
"ntão nós /2 não pedir a1ora o +uturo> é um Deus8 Pedimos apenas a partir de
a1ora mas como é Deus8 7ós vamos ter ue +azer ta per1unta. Devido @ +orma
como Deus é a suprema e +ina como todos os seres depende sob Deus e nosso
próprio +uturo e o correto entendimento de ue a +orma como é mesmo ao mesmo
tempo o +ina e +undamenta. " 1ostar,amos de encontrar Deus não como ta precisa
de tudo nossas concus*es iria pe1ar nada pois somente assim como precisamos ter
Deus nos obri1a a busc2-Lo e acreditar recentemente ue temos dee. 6as a1ora ue
a +é seria ee vem a resposta +ina a concusão só vem no +ina d2-3e a mão da +é.
As consideraç*es acima sobre a ei do mundo tocam con+i1uração parte com auees ue
9ersted recentemente em dois arti1os Kesp,rito da naturezaK e Kci0ncias naturais e educação
3umanidadesKO ^O tem desenvovido. "m suma o mesmo ue sai sobre o se1uinte>
7a natureza uma variedade ines1ot2ve e um intercBmbio eterno de +ormas e movimentos ee
mostra mas também uma unidade admir2ve uma ess0ncia comum em todos os u1ares ue
consiste na dr2stica prevaecente em todos os u1ares com ee correspond0ncia e1aidade dos
mesmos. K)erto o ue pode de+inir o imut2ve e ao mesmo tempo constitui a caracter,stica
distintiva nas coisas a sua natureza ea parte ue ees não t0m comparti3ado com os outros ser
c3amado de seus seres pecuiares. Podemos portanto ue as eis da natureza de acordo com o ue
uma coisa é trazida para +rente /untos +ormam a sua pecuiaridade K. Todas as eis naturais +ormam
mas por associação com 1era e especia +inamente um mais 1era mais atoO Kuma unidade ue
pensou em sua e+ic2cia constitui a ess0ncia de todo o mundo.K A ei mais eevada e4cede Ko ue
pode ser e4presso através de paavras competamente.K 'e não me en1ano mas a e4pressão é
encontrada acimaO. K!amos a1ora e4aminar mais de perto essas eis nós ac3amos ue ees t0m uma
3armonia tão per+eita com a razão ue se pode dizer com verdade não é a ei de con+ormidade da
natureza em ue é su/eito @s re1ras da razão ou me3or ue as eis da natureza e as eis da razão
são um. A cadeia de eis naturais ue são a ess0ncia de cada coisa em sua e+ic2cia isso pode
parecer uma idéia naturais ou me3or como uma idéia naturais . considerado " uma vez ue todas
as eis da natureza /untas +ormam uma unidade para que o mundo todo 0 uma expressão da id0ia
abrangente infinito que est com uma vida infinitamente e agindo em tudo, a pr"pria ra+ão um. "m
outras paavras o mundo 0 apenas a revela$ão do poder e da ra+ão da divindade criadora
combinado O - A1ora entendemos ainda mais como podemos recon3ecer a racionaidade da
natureza porue consiste em nada mais do ue a própria razão recon3ece nas coisas mas também
entendemos por outro. P21ina por nosso Inow só uma ima1em +raca do uadro 1era é para a
nossa razão embora reacionada em sua ori1em com o in+inito no +inito é auto-consciente e é capaz
de romper apenas de +orma condiciona dee. K
9 ?timo documento contém a e4ibição 9ersted representado de +orma mais
^O
7a verdade a identi+icação das eis naturais com pensamentos naturais o resutado ue se est2
a1ora a causar +2ci manter substituindo os pensamentos reais por essas eis e não o3ar para a
consci0ncia
3umana do mundo
se mani+esta noapesar de um todo
pensamento pensamento é somente
mundo sabe atravésatravés
diretamente da consci0ncia. A razão o
de sua consci0ncia
ue é mas a razão da natureza deve em a1o e4terno ue é na verdade também con3ecido como o
pensamento mas não é no sentido em ue nossos pensamentos porue as eis da natureza a1ora
ainda não o são. Portanto um esp,rito consciente da natureza em representação de 9ersted não é o
avanço rea e4ceto no nome de Deus.
Aém disso no entanto eu 1ostaria de decarar ue as eis da natureza com as eis da razão
são id0nticos ou um como se e4pressa 9ersted. 7osso direito prim2rio é naturamente da natureza
e do esp,rito do comum porue é comum como o mais ato de sempre de toda a e4ist0ncia mas a
menos ue se especiaizam as eis de acordo com as 2reas onde e4erçam ees também se
especiaizar de acordo com a diversidade da natureza e do esp,rito. )omo a própria mente aparece e
como a e4pressão do esp,rito aparece na natureza de +ato verdadeiro e4atamente reacionados mas
conceituamente
tão bem para estarnão puramente
ciente redut,ve
de como a cada
o aspecto outras
do /o1o. "ueis
possoe éencontrar
necess2rio
nemo aspecto
a ei da da diversidade
1ravidade no
esp,rito nem as eis do sio1ismo e da associação de natureza menta na maioria das a1umas
anao1ias com ee.
6as na min3a opinião pode ser a nossa ei suprema precisamente porue é comum a natureza
eo esp,rito como os nós de ambos considerar de onde ees diver1em.
"nuanto isso concorda 9rsted uauer caso nós concordamos ue ee en+atiza o ponto de
vista ue de acordo 1era com as eis da natureza e do esp,rito embora não especi+icado e uma
prova da e4ist0ncia e do +uncionamento de um ser espiritua 1era Deus na natureza aui
investi1ada . As reaç*es do direito @ iberdade 9rsted não considerou em deta3e.
"scuro é a idéia b2sica ue norteou nossas próprias observaç*es /2 e4pressa nos primórdios
da +ioso+ia. "u comparti3o a este respeito a se1uinte passa1em da 3istória do )avaeiro da +ioso+ia
(. Q#$O com>
KDió1enes o Apooniat primeiro procurou mostrar ue todas as coisas só pode vir de um ser
primordia assim como ee diz para dar os seus ensinamentos uma razão indubit2ve. (sso a partir
do ua ee se re+eriu a evid0ncia é a necessidade de um 1enera recon3ecer a parceria e co-
so+rimento entre as coisas ue não poderiam ser se não todos de A é. KParece-meK diz ee
Kuauer coisa o ue é a partir de um ?nico e mesmo de mudar e ser o mesmo. " este é
obviamente porue se o ue est2 neste mundo terra e 21ua e o resto do ue aparece neste mundo
se por a1o ue é um pouco di+erente do ue o outro sendo di+erente por natureza pecuiar e não o
mesmo sendo umsc3;1e de muitas maneiras e trans+ormado para ue ee pudesse misturar de
+orma a1uma com o outro nem se bene+iciariam ou pre/u,zos causados ao outro nem poderia uma
panta não cresce da terra nem um anima nem uauer outra coisa ue nunca vou se . não seria
ordenado para ue ee se/a o mesmo K6as na medida em ue a1ora é assimK então é tudo isso de as
mesmas ateraç*es em outras épocas e outro e retorna para o mesmo K-. Assim o Dió1enes +oi a
interação 1era do coisas para provar ue o mundo é um ser ue teve uma ori1em comum e um
desenvovimento comum K.
)omo é +2ci de considerar tem em nossas consideraç*es do ponto de vista se1undo o ua
Ktudo mudou a partir de um e para ee a mesma coisaK e no ua a parceria e co-so+rimento de
coisas é baseado sur1iu apenas mais n,tida e mais cara.
9 uea distin1ue
su1ere o tipoDeus
transição para de seres ue estão
o dreno em 1rau
ea incusão dedi+erente uns dosdeoutros
todos os n,veis o ue
absouto para
o ue ees t0m em comum ue por si só é inteiramente /usti+icada pura e totamente
em Deus.
9 ue um pé estar ee ainda tem o seu mundo e4terior mas os outros seres como
ee do ado oposto apenas @ medida ue sobe mais ato tem mais nee ee 1ira em
puro em si mesmo é determinada mais por si só por um dos determinantes incuindo
a e4ist0ncia de mais.
6as Deus como a totaidade do ser e da atividade 32 mundo 2 +ora não estar +ora
de si na apar0ncia mais sobre ee é o ?nico e e4cusivo todos os esp,ritos a1itar no
mundo interior de sua mente todos os corpos no mundo interior de seu corpo
puramente circuando em si mesmo é determinada por uauer coisa do ado de +ora
mais
de determinada
todos e4cusivamente
os determinantes a partir de dentro de si mesmo através da incusão
de e4ist0ncia.
7en3uma criatura no mundo é todo seu criatura cada sur1iu a partir de um n,ve
superior ue ten3a particuarizado em siF seres 3umanos com animais pantas veio da
terra mãe a terra com os irmãos da es+era ceeste superior. )ada só pode sur1ir cada
um dos uais apenas pode continuar a e4istir para aém do outro ue sur1iu em +ase
'ebi1er mesmo após a ?tima razão só da totaidade. 7o entanto mais on1e ee est2
acima incui mais dos poderes criativos dentro de si dei4ando mais de primavera e
detém mais em si mesmos entre si ue compementa outras coisas para ee tem
menos e4ceto sobre si mesmo o ue é o ue é compementadas.
6as Deus
próprio e sónão
criador a Deus
a suaé própria
como ocriatura
)riador ea criatura
cresceu do i1ua
nada apor
si mesmoF
causa debastante seu
si mesmo
compementado com nada mas em si é bonito mas est2 tudo acabado nee
inte1radas aumentada por ee para ee.
ue Deus mas também est2 com as suas criaturas ee ainda tem ue espe3ar a sua
atura e espendor. 7en3uma criatura é tão bai4o e tão peuena ue não 32 um Deus
+eito para uma es+era ue compreende entre si ainda mais pro+unda nen3uma criatura
tão ato e 1rande ue não é a1o maior e maior e ainda assim ee +initos Deus
abspie1ete em uma maior e maior es+era de ação ue v0 a sua vota sob si. 9 próprio
3omem é c3amado a ima1em de Deus mas com o ue é é a terra e sobre ea é o so
com seu paneta reban3o. "ste é um maior mais competa ima1em mais radiante de
Deus como um ser 3umano e não como um terreno com uma es+era maior de ação
de todas as pessoas a entender até mesmo a Terra entre si. uantas vezes tem sido o
3omem tem os poderes deuses terrestres uantas vezes o so c3ama Deus= 6as é
reamente Deus8 < o pró4imo n,ve só aparece no Deus da terra e acima de todas as
coisas terrenas o pró4imo não o maior por ?timo. 9 3omem evanta os o3os ainda
para cima como ee v0 não é nada o seu o3ar é o próprio nada. 9 céu inteiro com
todas as suas estreas an/os se abre ee não pode abraçar ee não conse1ue entender
ue ee não pode entender o mais pro+undo ue penetra tão pro+undamente ue ee só
é. Acima de tudo ver +ora +inamente voa o pensamento mas pode encontrar sem +im
est2 +inamente cansado ainda. " assim a transição de um espe3o e uma parte do
próprio corredor est2 en+rentando e com pensamentos do maior para o ainda sobre
pea adição ao in+inito ao mesmo tempo Deus passa por sua própria atura e in+inito.
"m certo sentido toda a Deus é para nós o mais distante porue o ser
supremo. )omo ta ee é o ue est2 on1e de nós e é di+,ci mesmo imposs,ve
sabendo de es1otar todo o c,rcuo das especi+icidades superiores e in+eriores
superiores e in+eriores ue incui e coocar-nos em re+er0ncias de e+eitos especiais
para ee. 7este aspecto estamos muito mais perto da Terra. "mbora todos nós estamos
nee como nea mas uanto mais se estende a Deus aém de nós como a terra em ue
todos pareciam de boa vizin3ança mesmo assim vizin3ança ue se tem muitas vezes
dividida em muitas ima1ens de Deus ea +oi on1e demais e portanto muito 1rande
para transcrever tudo em um só.
6as do outro ado de toda a Deus é-nos de novo mais perto do ue uaisuer seres
especiais
as só podemosanee
coisas necess2rias maiorue buscam
e mais o todo ooapoio
importante imediato
ue todas e encontrar
as criaturas é o apoio e
ue ees
podem ter apenas diretamente do Deus todo ue é em uauer um dos n,veis mais
bai4os e em nen3uma ordem particuar interação dos n,veis mais bai4os /usti+icadas
para si e para conter e decidiu pois não é dividido em +raç*es mas apenas a cada
rupturas pode dizer muito portanto também necess2rio para os n,veis mais bai4os
para uauer mediação especia através dos n,veis superiores a Deus sim ou
nen3uma mediação particuar é capaz de através dees mas as criaturas superiores e
in+eriores é o mesmo imediatamente e de repente +resco +ora de toda a Deus. 9 poder
mais 1era de vida como a e1aidade mais comum +ina e conveni0ncia em eventos
naturais o simpes +ato de consci0ncia espiritua e os aspectos mais eevados do bem
correto verdadeirosebeo
inconscientemente incuindo
também todos
ee não estãopertence
entende incu,dos
aoconsciente ou /usti+icada
ue é apenas
apenas na e4ist0ncia do todo de Deus e ue indiv,duo re+etir um pouco dee em sua
mente ou em sua mente e uer deste espe3amento o +ruto direita tem de estar em
toda a Deus na mente e no coração para obt0-o para virar @ direitaF outra pessoa é
uma pinta desi1ua inverdades o ue re+ete e também carre1a dentro de si
dem1emEße +rutas. Por ue precisamos da mediação peos principais criaturas para o
+undo ao topo seres são caracter,sticas especiais ue ainda estão até um pouco mais
bai4o Gn1anzes. Deus é Deus.
)omo ee é mas com a tensão de uma corda8 )ada part,cua da corda est2 em
outro u1ar mas não tem o poder ue ee abran1e não a partir do oca espec,+ico em
ue est2 ocaizado e tem-os por toda a cadeia e portanto pode ter sozin3o. A
tensão de toda a cadeia tem um e+eito imediato e i1uamente em todas as partes da
cadeia. A1ora cada part,cua pode osciar em di+erentes +o3as de acordo com o ue
est2 perto de mais de meio ou o +im ou nó pontos mas ue pode vibrar em tudo e
ue todas as vibraç*es concordar com um tom +undamenta ue é apenas em todas as
part,cuas individuais tensão abran1ente de toda a cadeia.
7ão é di+erente com o poder divino ue c3e1a através de todo o mundo e toda a
estrutura 3ier2ruica do mundo tudo em movimento especia e sentir e pensar é a
+orma mais 1era reacionadas e vincuadas.
6as não é só a base mais comum da vida sentimento pensamento é dado a sós
com o Deus todo também o pico mais ato a maior concentração ue bo/o stop. 7em
como a tensão de uma corda em uma ?nica part,cua da corda ou uauer
combinação especia de suas part,cuas a parte superior de compensação meódica e
3armnica de uma mentira m?sica em um ?nico tom ou uma ?nica combinação de
sons e ees estão apenas penamente /usti+icada somente em con/unto. Tome a1uma
coisa em a1um u1ar a coisa toda pode sentir isso e cada um se encai4a menos com
o todo ue sobrou nada. " assim é com as tampas superiores do mundo o +,sico eo
espiritua.
K"m um u1ar dos !edas $O é contada de uma reunião de +ormas ue são sobre o assunto em
uma perda ue a nossa ama eo ue Hra3m é assumindo ue Hra3m ou o c3ão de todas as coisas é a
ama comum. '2bios . receber instrução sobre por um rei ue pede a um após o outro o ue ee
adora ue a ama 1era As respostas ue ee recebe desi1nar uauer parte da natureza e ue se
c3ama o céu o outro o so um terceiro ar um uinto e se4to da 21ua e da terra. )ontudo todas essas
respostas satis+azer o rei não peo céu apenas o principa o so o o3o o ar da respiração o éter do
casco a 21ua da parte in+erior do abdome e a terra aos pés da ama este/a "e ensina-3es então ue
ees adoravam todos os ?nicos seres individuais e portanto só dese/o individua poderia ser
participante. mas para adorar sozin3o é o ue se mani+estar em todas as partes do mundo e ue
adoro o prazer 1era e aimentos serão abençoados em todos os mundos em todos os seres e em
todas as amas. K )avaeiro 5esc3. P3ios de. (. #QO
$O asi2tico. res. !((( p. \&Y +
'omos
tempo. movidos
Todos por Deusreban3o
na iberdade como umtemreban3o em umdeampo
ue ir dentro certosvotado
imitespara
como poreemuito
uer. " assim tudo c3eio de si um vira para a direita outro @ esuerda se vai on1e
na direção de outro contra-o aui est2 um pua cruzado não se arrasta outro
entamente um é o outro bem avançado outra muito atr2s. " ainda todo beibts
sempre um reban3o e mantém o todo sempre e4atamente a direção na ua Deus só
diri1e. " nin1uém pode e deve com toda a sua iberdade tanto desviar rotas ou ir
para tr2s ou permanecer de pé atr2s ue ee perdeu Deus certamente ir2 traz0-o de
vota e eva-o para a +rente novamente não é dado o poder de ser insano dentro do
reban3o ou o reban3o a va1ar peo camin3o do próprio reban3o em vez da resposta
de todo o reban3o é ainda durar o errante das maneiras Reiser para sua própria meta
porue também estão reutantes em 2rvores de nin1uém e como muitos ees devem
por ?timo duro 1ope e4pusos a estrada de Deus onde os outros vão. L2 vem uma
tempestade o reban3o inteiro estremece ees +o1em todos separados assim como a
tempestade passa estão todos de vota. 7a própria tempestade mas o pastor ainda
estava 2 então o pastor +oi provavemente do próprio ue 3e e4cita por +orte
impuso da 'cour1e para e4pusar os ociosos e a1ora ees vão o mais r2pido. !oc0
não v0 os pastores vereis não pro1redir não vote como um pastor terrestre antes ou
depois do ove3as. "e é uma +2bua8 !oc0 não v0-o do ado de +ora porue voc0
tem isso em voc0 não enuanto o seu sin1e para voc0 mas todo o reban3o não
apenas o reban3o 3umano o céu todo o reban3o o reban3o não pode +icar sozin3o o
camin3o também ea vai. (sto torna poss,ve só o pastor nem um ?nico a perder em
tão na web a partir de todo o reban3o ee pode perder nen3um sim ee iria perder
uma parte de si mesmo. "ssa é a di+erença da terra divina contra todos os pastores v2
2 +ora e isso só vem porue o próprio Deus ane4a acima de todos os outros o
direito mas também empurra na +rente dos outros. uem a1ora piamente ir /unto no
trem uando Deus +aa seu pro1resso obs também é 2cida e ue re/eitou a erva ue
atrai para on1e do camin3o do +uturo pensamento pasto o ue é prometido a todos o
ue certamente é devoto e uem odeia Deus +orte sentimento de unidade precedido
no curso ue também se +az sentir ae1ria e +orça de +orma mais e+icaz porue ee
tem Deus na +rente dos outros e um dia vai estar @ +rente uando ee +inamente se
apica novamente o detentor de manter e pasta1em.
Pois o ue é a direção e intenção conduz seu reban3o em Deus8 'empre ir só na
estrada ma1ro na deriva ma1ro8 7ão v2 para este mas para ir aém disso e de ue se
tornaram
não sai dopasto estéri beo
seu reban3o maspasto verdeF
em ue ziemts como
a transição o Hom
reban3o ser Pastor. " porue o pastor
o seu próprio
euipamento ee também sente a sede a +ome de sin1uares é e vai e deve convenc0-
o em seu tempo para satis+az0-o em si mesmo.
A1ora não repreender o pastor ue ee o indiv,duo do reban3o não conduzir com
+irmeza para o cabo ue no /o1o dos membros com o traba3o de uma neutraização
tem espaço mesmo ue apenas o reban3o inteiro com todo ?nico ?tima vem em ue
Deus uer só Deus com todos os suportes e reutBncia do indiv,duo conse1uiu o ue
ee uer como um todo.
/ncontre a sua satisfa$ão em satisfa+er a 1eus como aquele que est em maior
satisfa$ão possível de todos a sua maior satisfa$ão vem sobre nenhum senso de
satisfa$ão.
"sta é a paz ea ae1ria de consci0ncia ue é o maior prazer o maior bem
intr,nseco a verdadeira +eicidade consci0ncia. 9 maior prazer para nós é. 'ó peo
prazer do At,ssimo ee 1an3a por nós 9 prazer do At,ssimo é o e4tremo do prazer o
maior inteiro imobii2rios. 7ee se compreende toda a savação não é compreendido
todo o prazer ue não uma +onte de 1rande so+rimento não é compreendido todo o
so+rimento o ue é de maior +onte de ae1ria dentro de disputa sobre o ue é me3or
e paz uando é certo não Toda a cura de doençasF dentro de todos me3ora o pecado
e depois da e4piação penaidade. Auees ue uerem comprar o bem mais eevado
intr,nseco a v2rios poss,ve use o maior inteiro imobii2rios. A1ora é pouco para
pa1ar a peuena própria concupisc0ncia> não o ue aproveita ao todo então é
buscar mas também encontra o menor ainda o seu peueno pedaço de 1randes 2reas
de cura mim2-os não mais. Para aumentar o maior inteiro imobii2rio eitoas evar
dor e so+rimento e trazer mi3ares de v,timasF utar em +avor da paz +inito e para utar
não por causa do so+rimento não por uma uestão de discutir não por causa da
ae1ria e em nome da paz. 7en3um sacri+,cio pode a1radar a Deus este é um
verdadeiro sacri+,cio ee só compra a maior uantidade de perdido Xeinre o "terno
morreu 9P9MTG7(DAD" nen3um sacri+,cio pode a1radar a Deus isso é um
sacri+,cio de si mesmo tudo o ue voc0 sacri+ica toda a co3eita é uma vez para si
mesmo muito bem mas voc0 uer apenas a paz para ti Deus te ne1arei com penas e
com o so+rimento.
Toda a ue
+azendo propriedade é um
vai em um tesouro
c,rcuo emde Deusoureina
maior paramuitas
menor todos.vezes
Tudo em
o ue
umavoc0 est2
terra
estran1eira muito aém e se o 32 muito esuecido então uando voc0 vai para e
reco3er então !ies capazes de suportarF então Ie3rts vota com o seu tra/e ue
descarre1ar em voc0. 7a verdade dizia-se uando ea veio de voc0 retribuição se
dirs trazendo de vota o ue ee 1an3ou em 5e3n e +indets aui o camin3o de vota
não é tão beibts outra vida são porue ee sabe ue voc0 +indets certamente a +orma
como toda a 1ente tem de ir. "ntão mande a boa ação não per1unte em ue a
distBncia e arm2-os para a direita +ora com +orça ea retorna uma vez com bom
tra/e e traz0-o apenas so+rendo se +osse apenas a maiores prazeres. "ntão ee sai em
nosso Deus esta é a ordem eterna. 6as voc0 não importando se a recompensa do
'en3or pr2tica
o3e para re1uar
seu rosto só o/2ue
se voc0
ee escreve a sua
escreveu 2 conta se éee
ver esta se re+ere
a sua a se1uirsevoc0
recompensa todos
os sa2rios a nunca dei4ar ue voc0 espera o outro se suspenso voc0 ainda vai ser
revo1ada.
A paavra u4?ria est2 aui para não interpretar ma de +orma muito 1era tomado como o senso
comum. )oser é o princ,pio estabeecido desenvovida aui no meu arti1o KPor maior boa Leipz.
#\&.K e em um tratado posterior K7o princ,pio do prazer da açãoK na +ioso+ia de ic3te. Uorna H.
k(k. 7 #\. P #
/m nome ea coisa professam de 1eus concorda e sentir do que aquele que une
todas as coisas em si, t2m nomes que t2m sobre eles nenhum acordo de acordo com a
rela$ão externa e interna.
"m ta acordo vamos c3amar todos irmãos todos nós sentimos como um
compemento para o outro e con+essar a Deus como auee ue +az tudo apenas um
todo reamente nos di+erencia. " como marrãs ue começamos especiamente o
próprio Deus apenas como um oitavo e não a +ra1mentação ainda pa1ão em seu
próprio nome e ue não estamos o3ando para aém deste um reó1io amarre a +ita
não é di+erente do ue deveria. 9nde Deus /2 se desinte1ra na mutipicidade então o
ue é uma das criaturas onde Deus e4ceto as uedas de mutipicidade ue deve
curar a vioação da mutipicidade8
K< indescrit,ve ue estavam determinados a travar por tesouros de con3ecimento e da
moraidade da raça 3umana no conceito da unidade de Deus "e se a+astou de superstição e
conseuentemente
acostumou a ea emdatoda
idoatria
parte av,cios e abominaç*es
unidade de propósitodesordem
das coisasdivina privie1iadoF.
e portanto "e aseperceber
aos poucos
as eis naturais de sabedoria amor e bondade para ue em cada unidade de coetor na ordem
desordem de evar a uz escura. Peo mundo era peo termo Gm )riador de um mundo cosmozO
+eita Aém disso o re+e4o da mesma a mente do 3omem e aprendi a sabedoria ordem e beeza.
K :erder N& em s K"sp,rito da Poesia :ebraicaK +unciona ('O
K'omente a consci0ncia da unidade de tudo em Deus a mente a partir do ua uma vontade
mora e mostra a ação mora assistir a um sempre e aumentar atuado sentimentos porue ees a1ora
coincide com os mais pro+undos sentimentos da razão da nossa natureza. 'abe-se em Deus ao
mesmo tempo a consci0ncia de unidade e i1uadade de todos em Deus a idéia da 3umanidade ue
+orma rea é uma tare+a ue nunca termina é reamente reaizado em ue os sentimentos e idea
previsto ue incuem tudo rosto 3umano carre1a consi1o o amor i1ua ue d2 porue é em Deus
se incui (sto não apenas os sentimentos o ue podemos c3amar de mora sozin3o eevada @ auto-
con+iança di1na a nossa vontade b2sica é então apenas dar o amor tornar-se a mora -. mas
também auees ue parecesse +ato incompreens,ve da simpatia aui est2 aberto para a careza
pun1ente. 'e amamos eva as pessoas um impuso invount2rio por isso este é apenas por unidade
ue os une em Deus conosco atuando é a percepção comparti3ada intimidade de Deus. K 'pruce
Kas doutrinas +iosó+icas do Direito "stado e personaizado.K #N%. P. QYO
30, esperan$a, amor urso a 1eus, do que aquele que toda a verdadeira certe+a de
f0, espero que todos cumprimento direito de todo o amor cura que desgasta a faixa
em si, 0 sobre a falta de f0, sem esperan$a, sem amor.
Toda a +é a esperança o amor é tudo vão bai4o estreito e sem bri3o ue não est2
i1ado a Deus não descarta-o em Deus. uem acredita em +antasmas ao ado dee o
esp,rito não é sobre uem preza apenas superstição. A esperança é de+inido nas coisas
terrenas c3e1ando ao +im mas ao on1o do terreno Deus estende-se a meio sem
+im. 9 amor ue vai de vizin3o para vizin3o é apenas morta eo amor ue sente ue
ees devem o3ar para Deus imorta.
4obre a arte de construir o 5emplo de 1eus e para enfeitar e glorificar 4eu
domingo como de quem tem o mundo inteiro como seu templo construído e decorado,
e no domingo foi definido como o dia de celebra$ão ap"s as obras, não 0 arte.
9 mundo inteiro é o tempo de Deus e em todos os u1ares ue ee tem-se nea
mapeado e descrito por seus mi p21inas a coisa toda mas apenas como um todo por
competamente cumpriu. " não superior a arte o ser 3umano é capaz de praticar
especiamente a tornar-se o tempo de Deus competamente e obter como ta.
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6as o 3omem é apenas uma parte de Deus sim apenas uma parte da sua porção e
para sentir ue ee é ta só isso e portanto se unem para construir com os outros
um outro tempo ue tin3a uma ima1em de unidade e 1randeza e 1ória do mais
ampo tempo seu teto uma ima1em do te3ado e descreve Deus como ee
descreveu em seu mundo e seus próprio povo e é em Deus comemorar com encontro
+estivo com a +aa o canto ea m?sica e ritos sa1rados como um sobre tudo como
'en3or de toda a 1ória como tudo de bom doador e +inaizadores como ordena a a
boa ação e são para a b0nção e depois de dias de traba3o também d2 o +eriado.
Desde ocorrer todos os ue estavam espa3ados em verwic3enen dias no serviço do
'en3or no traba3o em con/unto na +rente dee em sua roupa com um dees ue
idera
do o discurso
respeito para o 'en3or.
de ne1ócios ue ees9estão
caraa1ora
ue +oi previamente
ivres para ee dobrada
o o3o dademente
traba3ar
do só
'en3or dos esp,ritos o +,sico para a sua 1ória terrena. A um o3ar para a +rente do
bri3o e4terior para ue ees mesmos +uncionou mas sei ue para +icar bonita de
dentro e não de +ora tomar o poder espiritua ue penetra 1entieza ue tudo anéis
satis+eitas em todos pro+undidade. " todos concordam 1raças a ee o traba3o a
simpatia a recompensa de mi vozes como se +osse uma voz não 32 con+itoF ouvir a
sua vontade por mais uma semana e de 2 ir também os sa2rios dos durar a ae1rar-se
em seu medo e seu amor ao mesmo tempo.
A arte pode +este/ar com cores e tons mas ea vai imporar por +im se ee não
estiver dispon,ve e sempre a serviço do artista supremo.
6uito peueno e ue a concupisc0ncia dos o3os como a arte +abricação 3umana
mas beibts só arti+,cio e tand não verma1s a1o perto de todos os traba3os de Deus
o mais caro eo con3ecimento para nos trazer mais cara ou mais pro+unda para evar
a mente uando o mundo diretamente ee próprio pode. 9 oca é muito 1rande as
pessoas o3am muito curto pode o todo não para abran1er ao mesmo tempo o
1overno de Deus tem um si1ni+icado pro+undo a mente 3umana penetra até a retardar
os eos da cadeia individuamente e não de toda a cadeia o mais ee se apro+unda
mais ee escurecer por isso est2 a1ora no peueno espe3o para mostrar na super+,cie
o ue na 1rande muito 1rande para nós para nos pro+undidade muito pro+unda e
escura pea pro+undidade. " como o artista desen3a o mundo a Deus em Litte vemos
em seu traba3o
evanta a1ora também
a pro+undidade o mundo epodemos
para a super+,cie sentir o sopro
ver nodebri3o
Deusdedentro
beezadedasiverdade
e ee
mais bri3ante e sentir ta icença é somente o maior bri3o da uz da verdade em si
ue também adiciona a Trans+i1uração de iuminação do mundo. A arte ue
1ori+icado uando nada não é a arte direita e toa ea se 1aba de ue ea é auto-
su+iciente. Asseme3a-se apenas o !erIErun1ssc3ein principa do santo com toda a
sua beeza. ue ee +az com os santos vis,ve como uma uz de seus próprios vértices
s é o ue por si só torna a nota bonito. 9 'anto trans+i1ura o pro/eto de ei e é por
isso ue o pro/eto de ei para os santos. 9s maiores santos mas ue é o Deus santo.
uem uer censurar a arte ue ea o divino através 'ensua vestir-se com o serviço
da i1re/a o esp,rito ue só deve ir para o suborno seres espirituais peas apar0ncias
os sentidos se me4er em vez de a1itar o esp,rito repreende o próprio Deus ue
vestiu-se para nós neste mundo de sentidos não sabe ue a arte direita não é o mais
dis+arçado a mente em vez do trans?cido +az com ue o vestido ue até o vestido do
corpo e através do corpo do esp,rito apenas cupons caras e bri3antesF tem a arte
+raco est,muo sensoria mas não o si1ni+icado do direito de arte nos o3os.
As artes não são apenas a serviço da (1re/a. 5rande é a sua sede o seu tecido
rico. 6as é somente a i1re/a pode ser i1ado no verdadeiro sentido da arte em seus
serviços de todas as artes. " de outra +orma deve o+erec0-o com as artes do ue com
as pessoas ue nem sempre vivem /untos na i1re/a e para criar mas para tomar o
sentido da (1re/a em suas casas particuares e todo o envovimento mundano e
dispersão em ue estas se +o3as ees permanecem em toda parte os servos 'upremo
e irmãos uns dos outros.
Aruitetura escutura pintura as artes de decoração oratória poesia instrumentos musicais e
vozes e4press*es +aciais e 1estos em cerimnias tudo deve não só contribuir para 1ori+icar o cuto
mas também pode contribuir para aumentar a sua e+ic2cia. Toda a i1re/a é como um ?nico
instrumento constru,do desempen3ado peas di+erentes artes em concórdia e cada um vem no
paco com um poder como nen3um outro u1ar. 9s arcos da abóbada da i1re/a a1ora a torre se
er1ue no ato o sino ressoa poderosamente para o e4terior o ór1ão dentro. Tantas vozes a1um
outro u1ar para cantar tão ato ob/eto canta outra canção tom tão c3eio não tem discurso tão
sa1rado si0ncio reina mais em nen3um em nen3uma beeza representaç*es e 1randeza pode
atender assimF u1ar nen3um espendor de adorno com 'eria então em nen3um u1ar é o 1esto
siencioso para ser uma e4pressão de tanta emoção pro+unda como na (1re/a. " isso tudo é em
con/unto pensando uerendo sentindo toda a evantar-se em uma direção o sentido do ue nunca
um +utua sobre tudo.
" porue toda a pro+undidade da +é e da arte /2 est2 tão e4austo ue uma vez ue não poderia
o cuto desen3o a partir desta pro+undidade aumentar seu poder ou8
Hem 32 ainda uma outra +ase em ue as artes se /untam mas apenas e4ternamente como
para a sociedade sem a verdadeira dispersão banda interior e dispersos.)antar em vez de e4pressão
aternBncia de discurso e cantar como só aparece como sendo natura e zwitterinico-iIe a dança
aien,1ena sata no meio o mura é de on1e a apar0ncia de beeza o espendor é ourope sentindo
tudo +in1ido. Por u08 Auio ue une as artes a1ora não é mesmo no reino da distração
mundana. )omo só 32 um monte de artes. A arte das artes mas é apenas um só pode ser o ue
Deus tem a maior próprio artista para a1uns itens.
)aro ue um de nós seria capaz de tudo Ko verdadeiramente atin1ir o mais ato
re+etir em seu con3ecimento da penitude e unidade do con3ecimento de Deus por
competo com a sua vontade em Deus uiser tudo e sempre tomar para aduirir
totamente o prazer de Deus em todos os u1ares e em todos os ados para obter-se
nos aços e4ternos e internos de comun3ão com Deus sempre a ser encontrado de
toda a +é a esperança toda concusão amor em Deus sempre se sentindo como um
traba3ador no tempo de Deus e +ora do tempo e o3ar mas é uma (dea então ee
pode aspirar e não o indiv,duo simpesmente não pode e deveria ser de+inido para a
meta rei1ião ci0ncia arte pa,s costume toda a vida 3umana em todo o mundo
pode e deve assumir a direção 1era do mesmo e uanto maior o mais deta3ada
durc3zubiden ue ees estão procurando."ste con/unto pertence a Deus uer-se e por
isso é +eito em termos de iderança deste camin3o ue a educação da terra peo
próprio Deus de ue +aamos o ue ee 3eranzu3eben sempre mais para o est21io das
coisas terrenas entre si em si é sempre maior es+orça-se para se e4pandir e portanto
aumenta-se mais eevada. Porue Deus não sobe como nós para mais de e4terior
mas em n,veis internos.
" todos os outros corpos ceestes o uanto ees 1eramente di+erem entre si em
ue ponto ees vão aém a este respeito todos ees ir por um camin3o. Gm eo mesmo
Deus ue todos t0m a consci0ncia de si mesmo ea educa toda a consci0ncia de um
?nico e mesmo Deus de si mesmo e é portanto ser consciente de si mesmo +icando
mais uns peos outros ee 1an3a mais um ponto de ataue a ee. )omo um 3omem
ue tin3a o sentido mais eevado é despertada de sempre novas pontos de ataue de
vista procura conuistar uma consci0ncia cada vez maior e mais cara de sua própria
natureza incuindo a parte de si mesmo sobre tudo o ue ee e recon3ecer a Deus
dentro de si em Deus .
A1ora é caro ue a1uns dizem contra o ue é dito aui por Deus ue Deus é
apenas uma invenção ?ti dos sacerdotes e pr,ncipes da terra ou uma idéia ue +az
com ue a ima1em de espe3o do 3omem /o1ado +ora por ee no A 3omem ou uma
paavra em um ivro +iosó+ico apropriado para +azer as coisas peo pensamento dea
ou uma criatura inconsciente da natureza ou um ocioso o3ando e pensando na atura
distante todo o mundo. 6as vós tendes ta crença o ue voc0 é então o mundo o
ue vai-vos o ue uiser no mundo8 "ntão onde é o seu avo então onde est2 a sua
direção então onde est2 a sua esperança então o ue é o seu primeiro u1ar ua é o
seu ?timo8 9 primeiro ser2 o prazer do dia eo ?timo Men?ncia para a eternidade. "
se é a primeira e ?tima de tudo ue não é reamente o meu tipo de Deus é apenas
porue
direçãoDeus
e umaobri1a-os
vez ue ao resistir
dia vir2aos
emseus
ue con3ecimentos crenças e intenç*es
ee disse a ea con3ecimento em sua
as crenças as
+orças se disposta.
K'em uma divindade é para as pessoas nem propósito nem ob/etivo nem esperança só um
+uturo tremor um medo eterno de cada escuridão e em toda parte um caos inimi1o em cada /ardim
arte do acaso. 6as com uma divindade tudo é cassi+icada bené+ica e em todos os u1ares e em
todos os abismos sabedoria K. Uean Pau. 'eina 7ac3. (' &^O
'atis+eito mas o 3omem ue Deus esco3eu para o seu espe3o em muito maior
sentido do ue muitos natureza mais pro+unda pois não é tão como é com ee com
todas as outras criaturas. As ra/adas de sementes diante das trevas para a uz o céu
v0m e vão o ue é um admir2ve mundo novo= A +or abre-se a taça o so bri3a para
ee Deus se sente com a panta +or na panta +or como de vez desperta uma nova
vida nee mas com o povo onde as pessoas apenas como o Pessoas até mesmo ser
um +uturo maiores médias na mesma a cara sobre tudo Deus 1rande e
bri3ante. 7ão por 3omem só se torna consciente do seu Deus mas no 3omem apenas
em todos os seres mortais ee sobe para a consci0ncia de sua própria consci0ncia do
ponto de vista terreno de apenas caro mas isso é precisamente porue o maior para o
terreno.
Assimseva1em
maneira não devemos pensaro ue
cru desde a e4ist0ncia
in,cio através de de Deus era dominado
sensuaidade. pea criança
Peo contr2rio a ou
irracionaidade de Deus dominou desde o in,cio a sensua como 3o/e. 6as assim
como uma concusão ueremos o contr2rio essa autorização a esses imites pode
resutar em nossa ima1inação em um primitivo onde Deus ainda não se sentou com
sua razão como ee +oi pro/etado com a sua razão e suas aç*es razo2veisF só precisa
K ee razão até ue o ataue +oi +eito. Ao invés de e4ceder sua razão do próprio e
suas obras in,cio ee era um pouco no começo todos ees aumento na construção e
ampiação da primeira base de seu próprio aumento um enorme mundo novo
sentido. Primeiro ee estabeece as bases da apar0ncia sensua prepara a sua
substBncia dividindo-o em 1randes massas +orçando-os em camin3os se1uros e vai
depois para a 9rdem em particuar os Artistas se1uras mesmo a própria vida no
mundo +,sico e tece e atos criando e marcas tão atas mais ee com a sua razão
inteiramente em um e sobe e uanto menos ee com o pensamento sobre a criação e
as próprias breaIs criados no momento da criação e4ceto ue o próprio artista
3umano apenas peo reino de Deus ao se1urança sentimento deve ser educado ue
Deus 3abita desde o in,cio porue Deus é o todo eterno eo artista apenas uma parte
nac31eborner. 6as o artista criou a obra e nos pontos de criação de descanso ee
pode pensar sobre isso como com ue ee criou e pode ucrar o para o
+uturo. "ntão Deus o3a para as suas obras e se vota mesmo peo próprio artista
para tr2s no ue ee criou através dee ea revisão em se1uida vota para a previsão e
assim a sua razão sobe mais e mais sobre a base sensuaF mas não a sensuaidade do
ue é por ue razão +oi evantada mas isso por si só evantou-se pea sensuaidade
conceitua a +im cada vez mais ato entre si.
A própria H,bia diz ue recebeu isso. K" disse Deus> :a/a uz> e 3ouve uz " Deus
viu ue a uz era boaF .. Porue Deus separação entre a uz e as trevas e c3amou @ uz
dia e da noite a escuridão.K " assim vai e voc0 vai embora 3o/e. Deus criou
principamente apenas a coisa ue +az tudo vis,ve de modo ue só é vis,ve no
terreno a substBncia a ess0ncia o ob/eto os meios de percepção dos sentidos vem
do mundo +,sico. "e +aa como ee é +eito. A1ora se1ue a primeira visão Deus v0 o
ue ee tin3a +eito e como ee ac3a ue ee é bem +eito ee baseia-se ainda mais e
se1ue-se a distinção se1ue-se também a nomeação por isso sempre vai para a +rente
ee +az com ue o uzes do céu e de+ine-se o ?timo 3omem contra com o esp,rito de
seu esp,rito e doravante +aar com ee o esp,rito de sua mente a ima1em dee e
conse1uiu os assuntos ue testemun3ou nee.Até então o seu esp,rito tem +aado
apenas com as coisas nas coisas do mundo +,sico e os seus an/os o pré-/usto assim o
+ezF ciente desde o in,cio mas não conscientemente virar para tr2s em consci0ncia.
G. ! bondade de #eus eo mal no mundo.
< o 'upremo 'er auto-consciente de modo ue seria atin1ido com apenas a si
mesmo uma m2 vontade porue enuanto ee pode trans+ormar essa vontade como
contra ee como tudo na mesma. 'ua vontade só pode ser bom e porue ee v0 tudo
em um e v0-o não t0m o con3ecimento para a iuminação esta vontade. 6as e4iste o
ma no mundo de acordo com as nossas ideias m2s ue não pode se ivrar de e uer
se ivrar dee ainda. uem er1r;bet como ee est2 com a sua ori1em8 )omo é
compat,ve compara
pesado demais o ue pedimos a Deus8 < uma per1unta di+,ci e ainda assim ter sido
o mundo.
'e Deus uis o ma a dor das pessoas e do pecado ue ee é um Deus mau.
'e Deus permitiu ue o ma porue ee poderia impedi-o mas ee é um deus
pre1uiçoso.
uando c3e1ou a sua maneira de novo ee é um Deus +raco.
)omo +aço para me con+undiu 2 +ora8 Todos e4periment2-o em sua própria
maneira a /ustiça de Deus como ee é capaz eu d;nIts me3or maneira>
9 ma não era a vontade de Deus no mundo sua vontade e suas aç*es só vai 2 para
evant2-a e seu con3ecimento e seu poder é su+iciente para isso. 'e/a ua +or o ma
vem para cima ee aparece apenas na es+era dos particuares e trans+orma no decorrer
do tempo através dos tempos. 'ó depois de todo mas podemos medir o Deus "terno
o todo o "terno.
Também não veio com a permissão de Deus no mundo ee não tem permissão para
ser arbitr2rio casti1a-o e venceu-a com vontade.
7ão 3avia nem mesmo contra a vontade de Deus no mundo para ue Deus tin3a
antes e4ist0ncia de maus pensamentos do ma e apenas +raco de vontade ue não deve
ocorrer mas em 2reas mais bai4as ue veio ao mundo em ue não mas ua ser2 o
superior a mente superior de Deus acontece o ue 3e é dada razão de ser ea matéria
é dada de +azer caso contr2rio do ue com a nossa própria vontade e
pensamento. 'ua vontade era bastante contra o ma no mundo embora não apenas
por
como outro ado mesmo
a vontade 3umanapara
só épromover o bemomas
diri1ida contra ma ambos
depois são
deea mesma direção bem
ou um reacionado
ee tem invocada. 7este sentido então é caro ue a1ora este ma contra a vontade de
Deus.
"e não é nem um ma nem um ainda um Deus +raco pre1uiçoso permanece
seme3ante a nós as ima1ens de Deus mas um aruétipo sobre todas as seme3anças.
Desde muito ainda de ue eu não consi1o encontrar a ?tima ue eu coouei
2. 6as o ue eu entendo eu entendo e eu uero dizer o se1uinte>
Acontece porue tudo o ue acontece em nossa ama com nossa vontade8 7ão
aparece in?meras invountariamente nee de bai4os instintos inconscientes ou
conscientes8 7ão é a min3a própria vontade consciente apenas o inI superior em
min3a ama ue se es+orça para evar tudo para comparti3ar me3ores 1oos o ue
parece para mim só para mim o me3or a 3armonia ea paz entre o meu con3ecimento
e crença pensamentos e sentimentos mesmo ue só reutante e para acançar o
pro1resso próspero em todos os obst2cuos se es+orça o ue não se encai4a nessa
busca como torç*es on1as e curvas e mudanças e a+ito até ue aumenta a e
+inamente encai4ar totamente nee no +u4o de seu pro1resso 1era promove e uma
onda de seu pro1resso precisa de si mesmo8 'er2 ue vai 3aver em Deus a si mesmo
sua ama ue a nossa parte uma amostra di+erente8 'e Deus +ez a ama do nada
como a vontade de ato n,ve8 7ada invountariamente se arbitrariamente por si
certi+icadosO em reação a este top vai aparecer em sua consci0ncia8 "ntão é caro
ue não 3averia seres especiais em Deus pois só ue a sua vontade in+erior e
conduzir seu topo pode despertar de um modo particuar torna-os criaturas especiais
nee seriam todos mais bai4o ser2 enterrado na parte superior de um /orna onde
estar,amos8 7ão deve ser apenas só o Deus 'upremo na vontade suprema o 1uidão a
cabeça ue aspira a evar tudo para os me3ores ob/ectivos 1erais ue 3o/e é
considerado como o me3or pano em Deus e para Deus 3armonia e paz entre todos
os con3ecimentos para acançar e de crença todos os pensamentos e sentimentos
bem como indiv,duo resistir eo pro1resso próspero em todos os obst2cuos se
es+orça o ue não se encai4a nessa busca como torç*es on1as e curvas e mudanças
e a+ito até ue acrescenta eo ue durar bastante caber nea promove o +u4o de seu
pro1resso 1era e como uma onda de seu pro1resso precisa de si mesmo8
emA1ora
cima com o 3umano
dee nas re1i*es/2mais
não bai4as
é o bemdeeosua
mamente
de acordo com
mas de o indiv,duo
acordo ue vemo
com a direção
indiv,duo toma sua vontade superior em matéria de or1anização e 1estão deste como
um todo de acordo com com o ponto de vista predominante em sua consci0ncia
1oba acima. 'e o mau ue entra em sua consci0ncia ?nico motivo para ee é para
me3or2-o e para curar e para promover o bem para desenvover ainda mais então
ee é bom. " por isso vamos ter ue c3am2-o de Deus bem apesar de todo o ma ue
aparece como um ?nico em seu mundo se não o topo vontade é o criador mas o
curador e me3or se +orem uanto mais tempo e uanto mais reacionado com a
se1uir as coisas através do tempo e do espaço os mais proeminentes tend0ncias
"4pediencJ superiores mais bri3a es+orçando para tornar as coisas evar a bom e
acabar ob/etivos
peueno de modo
individua ueparece-nos
e 9riente o ue é considerado manos
de uma bom mesmo a condição
sentidos eternos etempora
superior.
6as nós reamente não ve/o awe1s como o ma deve servir para destruir o ma
ue o próprio ma deve ser a +onte de uma coisa boa8 ora da necessidade sur1iu todo
o pro1resso da raça 3umana e cada nova emer10ncia traz um novo curso> cada pedra
de tropeço são novas asas. A pena em si mesmo um so+redor um ma ue vai 2 mas
ainda assim em parte para evitar novo ma em parte para me3orar o próprio
pecador e se a punição imposta ao "stado a não acançado ue é apenas uma parte
do casti1os de Deus v2 embora até ue ee conse1uiuF 1ein1ts não aui se1ue-se
uma nova vida como voc0 continuar e +inamente deve ter sucesso no entanto
crescem as conse;0ncias do pecado pois o pecado cresce e como as mudanças de
pena o ue as conse;0ncias ser 1erados por si só ea cresce até ue cresce sobre o
sentido do ma. 'e aui se não todos i1uais. 'ão todas as 3astes +inamente
des1astado o trançado o pecador a si mesmo o endurecimento este/a competamente
dissovido e então ee +inamente é se1uro então ee est2 +irmemente
endureceu.Aém disso a1uns bom mesmo deve so+rer ma ue apenas parte do ma
no mundo ue ee tem mas se ee pode suportar isso serve apenas ee +inamente ee
certamente deve vir a b0nção então maior uanto mais tempo ee poderia +icar na
boa eo /2 a recompensa mudou. Aui ou ai tudo a mesma coisa. 6esmo em cada
estado são instituiç*es rei1iosas e e1ais ue re1em neste sentido +é con3ecimento
vontade do povo e por 1rande sorteio. 7o entanto estas instaaç*es não poderia sur1ir
por instinto
pea vontadece1o do 3omem
consciente masue
eesvai
nãoapenas para
podiam o prazer momentBneo
simpesmente pea ?nica mas somente
vontade do
povo sur1em mas apenas por a1o ue cooca a vontade das pessoas mesmo no
conte4to e assim se +az aui a pista de um maior vai ae1ar ue o na verdade apenas
se bastante aud,ve também ocaizado o1o acima de tudo da vontade do indiv,duo
mas é um não estado ainda a coisa toda ea terra ainda não é a coisa toda apenas o
mundo com Deus é o todo. )ada ainda tem o todo maior. Tanto uanto a vontade
3umana individua tem contribu,do para +azer essas boas instituiç*es passam a e4istir
ee tem só em termos das demandas de uma ata em uauer caso mais 1era e
uanto mais traba3ado suas e4i10ncias nee me3or o dispositivo. A tend0ncia da
rei1ião e da /ustiça est2 em cada estado me3or ao on1o do ue a tend0ncia do
indiv,duo é em média e é capaz de uando um indiv,duo nem a rei1ião eo direito
do "stado para desenvover e me3orar é apenas peo anterior sido a rei1ião a ei
atua e uma nova visão maior do 1enera passado para eeF como ee seria capaz
arrancadas do todo e sem ue ee recebeu seus reacionamentos e tend0ncias
espiritua em si mesmo a1o ue pa1ar por tudo isso8 'ua vontade aparece como
conduzido a partir do topo vontade ue amarra na cone4ão superior bem como o
topo novamente estimuante e nen3uma vontade +inita é +azer com ue o in+inito não
se encontrar ainda promover e me3orar. 9 ue é bom por isso todos os itens acima
mas o 3omem pode arbitrariamente +azer as +erramentas de ue o bem +azendo a sua
vontade em su/eição ao topo ee vai se ee não se arbitrariamente o curso do bem de
cima se1ue-se ue ee deve um dia mas +azer.
"ntão a1ora nós a onipot0ncia de Deus não est2 enco3ida se nós apenas não tome
sua onipot0ncia
compat,ve com como um conceito
o conceito de uma sem +undo
me3or mas acredito
de Deus. ue comoee
7ão onipotente eeapenas
é se ee
não conse1uia entender o ue ee ueria ou ueria ue ee não podia ou se a m2
vontade de sua parte superior bastante imitada como estabeecido ou se não iria
sur1ir uauer coisa por ee nee. A1ora no entanto também se cooca mesmo o
ma com ee nee não apenas por sua vontade a vontade dee é bastante apenas a
crença de ue a +im de diminuir o sentido nee instintivamente Mesutando em um
sentido mais eevado e diri1ir. 6as se voc0 reamente uer a onipot0ncia não o+ender
a Deus ue tudo o ue acontece acontece pea vontade superior de Deus para ver
por si mesmo como voc0 savar o seu Deus benevoente santo ainda. 6as não é o
ue mas eu uero a sua onipot0ncia e não tomar para ue ee possa +azer uauer
coisa ue ee uer e ue tudo ue ee uer é bom não é bom apenas como um todo e
em 1era mas ue cada indiv,duo é uma vez piedosa o bem no mundo o b2sico eu
estou o3ando para tudo e4ceto a vontade de Deus embora não @ parte de Deus
como eu em vez de ver a razão contra as c3aves nee a +orça ea atividade de sua
própria vontade superior como o 3omem em seu soo.
'er2 ue isso si1ni+ica ue a ?tima ori1em ma e4picada8 7ão tão pouco como
no mundo e ori1em de Deus. "e est2 2 com Deus e +inamente eu não per1untar
por ue ee est2 2 com Deus porue eu não sei de ainda de entender tão pouco ue
eu con3eço para sondar uauer ori1em primeira. (sto é decidido onde a visão da
criatura não é su+iciente em uma )ausa Primeira. "u certamente não sei como uma
vontade superior
traba3o poss,vepoderia
mas eu estar 2 se ue
não ten3o não especi+icar
um pouco abai4o
por uedee
esteoteve
uede
torna seu com
suportar
ee a possibiidade de dor e do pecado em si mesmo eu posso não ten3o certeza ac3o
ue como pode o prazer sem contraste de desa1rado +eita pea +aciidade e4istente no
mundo mas por ue se +ez esta +aciidade no mundo a concupisc0ncia torna poss,ve
apenas com dor8 )om reutBncia mas +inamente se encai4a todo o ma um mundo
ue abie+e no desenvovimento u4urioso sem pecado puro de acordo com a vontade
de Deus é caro parece-me como uma roda ue abie+e para treinar o peso sem
inibição mas por ue ee não pode ser um ta reó1io mundia se não pode 3aver ta
reó1io mão8 7a oportunidade ?nica criatura em si pode ser conectado com o mau
camin3o e sua reaidade com a reaidade pois somente nas 2reas de criaturas
individuais não é mau não no Deus todo ue é no sentido do todo ue é tudo de
bom mas por ue as criaturas sur1em mesmo por ue ees poderiam +az0-o apenas
em ta contin10ncia sur1ir8 ( pode ser motivo acumuam raz*es e em uauer
motivo uma nova per1unta vai acumuar e causar nen3uma resposta com base em
raz*es. "ntão eu pre+iro +icar em si0ncio com a min3a pesuisa.'ó porue eu
se1uro ue é o ue eu preciso no mundo c3eio de madade como uma vez 2 o ue
me da saudade de a1o ue eu possa construir a min3a esperança de ue o ma não
est2 2 por vontade de Deus e sempre recém-criado "m vez disso a sua vontade
contra o ma est2 2 e continuar 2 vai evant2-o e para curar e pode resutar de
uauer coisa ue ee não evantou e curar de conciiar e saber como me3orar é no
decorrer do tempo através dos tempos mesmo se deve em não importa uão 1rande
desvio o seu con3ecimento e 3abiidades su+icientes para este +im e uanto mais e
maior o desvio maior e maior a meta mas por ue o ob/etivo não é penamente
acançado o mesmo em todos os u1ares e tudo de uma vez8 Também não sei mais do
ue eu sei por ue o mundo por isso ue eu ainda não é i1ua ao +im.
)omo não e4iste uma vontade superior de Deus acima do +undo @s vezes ruim @s
vezes boa vontade das criaturas o ue é muito bom eu uero dizer a1ora 32 mais o
dese/o in+erior e aversão de uma criatura superior em Deus +azendo dee um Deus
'ant,ssimo +az não ao contr2rio de as próprias pessoas individuais acima do prazer
in+erior e dor ue se atribui aos deta3es envove um dese/o superior para 1rampear
@ consideração do ue é +ator de prazer em 1era antes apenas para a consci0ncia de
uma boa busca em 1era no sentido do todo eo sentimento de satis+ação com o Deus
ue nos cresce dee um prazer ue supera todos os dese/os mais bai4os a1ora nada
menos é caro um des1osto uauer coisa para 1rampear @ consci0ncia de uma
reutBncia contra toda superior Deus ue e4cede toda a dor mais bai4o. 6as só o e4-
consci0ncia e aui ee é 1rampeado prazer supremo como ta pode cair em Deus
porue ee como um todo como um todo não pode resistir. 'omos saber tudo um na
busca com ee d2-nos o prazer superior e ee est2 sempre em toda a com voc0
mesmo.
)omo no entanto ee sente o nosso menor também ser2 impusionado por sua
+orça motriz com por isso sente-se ainda o nosso prazer e dor em si menor é de ue é
animado só ue como a nossa e não mais bai4o vai um pouco contra a sua vontade
suprema de capaz assim como a dor mais bai4o ue ee se sente conosco e em nós
'e estas consideraç*es bastante ido para a mente ue é encontrado no pensamento
de Deus na amar1a consoação tristeza de toda a consoação. deve ser me3or com
voc0 porue Deus vive Deus vive em voc0 voc0 vive em Deus Deus o seu
so+rimento não só e4terior parece mas se sente ainda com voc0 e todas as suas
+orças e recursos tem maior +orça e meios peos uais ee é empre1ado
constantemente para +azer cumprir a eevação do ma. Para este +im ee trou4e não só
os seus poderes mas onde ees não uerem rico +orça muito aém de voc0 sim
+inamente suas +orças inte1rais ue vão a todos mesmo ue voc0 a partir de porta-
ma ou a1ente @ primeira antes de toda a traba3o tenso contra ea e me +orçando
sanç*es uando
comemorar eeiria
o ma precisa tambor
crescer de não
até ue coocarcomeçou
no entanto as mãos em
a seseu cooe voc0
me4er obterueria
uauer traba3o teria ue ue +a3ou e só ee caiu em suas mãos peuenas 2
embai4o uma mão mais ata maior ee se evanta se o seu +eito e todo o seu ainda
não est2 +eito com ee. Deus não se cansa uando voc0 est2 cansado. Perca seus
poderes não pea sua e do sucesso da eternidade não após os sucessos de
temporaidade. 'e Deus vive peueno e curto como é o seu aui e sua vida aui seu
todo seria certamente correr na +rente dee e seu +im também do ma vai ser ue ee
carre1a dentro de voc0. 6as o Deus eterno sabe esperar e ee sabe uanto mais
tempo o saturação ae1re com +ome mais di+,ci o traba3o maior a +orça ue ee
1an3a um dia de suas criaturas. Portanto se/a paciente porue é Deus e ee não é em
vão. 9 ue parece ue voc0 ivre para este mundo não é para uma vida após a morte
e no outro não é por nada depois desta vida. "m vez disso encontra-se uma das mais
beas e consoadoras aspectos mais ricas de nosso so+rimento e da morte ue uando
c3e1ou a vez de so+rimento tornar-se imposs,ve dadas as circunstBncias da vida a
própria vida é tão novos rumos ue não só competamente novas condiç*es ocorrem
nessa reação mas ue até mesmo a nossa +irmeza mundana e e4erc,cio de resist0ncia
de o próprio so+rimento nos +ornecer os bens mais vaiosos para a vida após a
morte. A doutrina das coisas +uturas irão desenvover este pro/ecto.
H. ( -ue 2/ no sentido mais restrito/ o seu #eus e contra #eus ser
7um sentido mais ampo todos nós somos Deus tudo é sempre Deus mas
precisamente porue é tudo o ue ee ainda tem ue permitir um sentido especia
para dizer de a1uém ue ee est2 com Deus Deus este/a com ou em ue ee era um
3omem de Deus ee era contra Deus Deus contra ee. " assim é. Portanto ue todos
nós estamos em Deus não somos todos da mesma +orma em Deus mas 32 tantas
maneiras de ser em Deus pois e4istem maneiras de ser em 1era. Assim a o 3omem
ma eo bem comum e vu1ar são a1ora porém de uma +orma muito di+erente em
Deus e todo o ue Deus tem para ees como para tudo o ue Deus uma reação
competamente di+erente. Tem o "sp,rito de Deus ao on1o de uma direção para o
bem eterno mas isso não si1ni+ica ue o tempo ?nico apontando nessa direção ir
como em um +utuadores de rios e muitas vezes en+rentando contra a corrente mas
deve en+im com todo o +u4o para o mar. 6uito indiv,duo pode ir contra toda a parte
superior de Deus ser2 como muitos monomotor contra o topo vontade em nós no
entanto ue tanto a unidade eo dese/o em nós. " neste sentido podemos dizer de
muitos indiv,duos no sentido estrito> é contra Deus ue ainda é basicamente em
Deus enuanto Deus ou o c3amado divino ue uer só pertence a toda a Deus como
onipresença e onisci0ncia ou no +inito o ue as circunstBncias e da busca do todo
divino puro e caro se re+ete no con3ecimento ou na beeza acaba encarna vivos ou
em tra/es e a1ir na direção do ue é em si é um ei4o principa na direção do seu
+u4o. Por isso pode a1ora não ser ma interpretado e nen3uma contradição no +ato
de ser encontrada se ue em breve o mais estreito em breve os outros sentidos nos
servir bem a este respeito.
$. #eus como 0sp,rito em rela)o ao seu mundo apar4ncia +,sica. ;;9
7os e4perimentos a reação entre o "sp,rito divino para trazer o mundo materia
dos +enmenos sob um ponto de vista caro vamos tomar cuidado para buscar a uz
ainda atr2s da uz. !amos a partir de uma proposição muitas vezes discutido a partir
de>
Gm +antasma aparece e detectada diretamente mesmo mas nen3uma mente pode
saber de outra mente a1o ue não se/a por meio de sinais +,sicos e4ternos mas ees
evam o ser espiritua nada diretamente a apar0ncia."u sei do seu esp,rito somente
por +orma e ação do seu corpo paavra o3ar tudo sinais aparentemente +,sicas o
"sp,rito de Deus na medida em ue vai aém da min3a mente e até onde +or preciso
mas aém disso o materia apenas através da mediação do traba3o da
natureza. 6esmo ue eu acredito na paavra das "scrituras e meu pro+essor de Deus
não é directamente incorridos até mim na +orma de esp,rito mas veio-me apenas por
meio de uz e som. Duvido ue eu uero ver se o seu corpo se a natureza tem esp,rito.
(mediatamente porue eu não posso descobrir a verdade do esp,rito enuanto o meu
esp,rito e Deus o seu esp,rito aparece de +orma imediata mesmo como membro da
d?vida a #QO Todo o espiritua no sentido mais ampo da paavra do espiritua de
modo ue o sentimento sensua como o mais ato pensamento pertencem a ea como
ta é de todo uma uestão de apar0ncia ou se/a mas como um momento de ta no
entanto a +,sica +,sica como ta em todos os u1ares apenas mais aparece como ee
mesmo caso contr2rio seria espiritua e con+undiu as paavras. "ntão a1uém
poderia de +ato dizer> 9 meu nervo percebe-se e parece-se nesse sentido mas como
ee percebe a si mesmo é apenas os seus sentimentos não c3am2-o de nervos ainda
nervosa processo e outro deve sim en+rent2-o era um substantivo e materiamente
a1indo nervoso
cérebro deem
parece se detectar. " ambos materiais
seus processos são apenasemdois. "a uer
esp,rito masa1uém dizer> 6eu
como parece
podemos c3am2-o apenas a mente e não o cérebro mas o processo do cérebro e
outra deve en+rent2-o novamente como um materia no processo materia recon3ecer
be1ri++enes cérebro. A in1ua1em separa bem como para ue o ue ou como ee
aparece para si mesma cooca do ado da ama ou da mente isto é o ue ou como ee
aparece outro do ado das +,sicas corporais coisas materiais. 6as e se ambos
aparecem é no entanto basicamente se ambos o mesmo ea apar0ncia apenas
di+erente.
##O 9s +o1ends deineado vista sobre a reação entre o +,sico eo menta é desenvovido em a1uns
deta3es em um ap0ndice especia a esta seção mas aui apenas na medida recebida em ver este
!er3Etnises como a posição dos aspectos mais comuns da reação do esp,rito divino para o mundo
materia dos +enmenos naturezaO parecia necess2rio. uando awErts recon3ecida di+icudade
para discutir os termos b2sicos da +,sica e menta de +orma cara e convincente as duas
representaç*es como dado aui eo ap0ndice para iustrar mutuamente apesar de ue eu estava
procurando também cada um dees para manter-se a+astado e obri1atória para ee ue e4i1iu
a1uns recapituação no ap0ndice.
#QO KPorue ua dos 3omens sabe as coisas do 3omem sem o esp,rito do 3omem ue nee est2
por isso mesmo branco . nin1uém as coisas de Deus sem o "sp,rito de Deus K # 5or. Q ##O
7a visão distante vemos ue não 32 necessidade de ser duas pessoas ue se
con+rontam
pode ter umade modo
parte ueue a corpórea
pertence recon3ecer
a si mesmo por omeio
outro.
de A mesma
uma outrapessoa também
parte ue 3e
pertence um ór1ão do sentido de detectar do ue +,sico mas deve ser apenas uma
outra parte é absoutamente essencia. Assim vemos com os o3os da perna do
mesmo ór1ão ao ua ambos pertencemF-se naturamente o o3o não poderia sua
condição +,sica depois de ver como ee pode um pé oposto apenas o seu sentimento
tem de si mesmo como auto-pubicação ou contribui para a auto-pubicação de todo
o caso mas a perna é comparado. Toda a compiação de perna o3o cérebro etc não
consi1o ver como +isicamente em um mas ao ponto de consider2-o em tudo como
um portador de nossa menteO aparece em toda apenas por seu ado espiritua como
uma ama mas uedas apar0ncia do corpo a partir de Bn1uos di+erentes e de uma
+orma menor na auto-mani+estação de ue a ama em virtude da /ustaposição dos
o3os ouvidos dedo ór1ãos como perceptivas contra o resto do corpo ue ouviu a
ama como um todo e sobre uauer coisa ue entender individuamente os
sentidos se en1a/a sempre a ama do todo com o seu con3ecimento 1era e muitas
re+er0ncias 1erais nee compreendidas de distBncia. #YO
#YO isioo1icamente anaisadas são na verdade todas as sensaç*es sensuais ue /usti+icam uma sensação de
+isicaidade para todas as pessoas incuindo os sentimentos comuns como dor +ome sede pertencem etc
obtidos por reaç*es de seu sistema nervoso para o resto do corpo eo aparecimento de ob/etivo a ama da
+isicaidade e4terno em especia pea /ustaposição de determinados ór1ãos port2teis sensoriais e4ternos contra
os ob/etos ver ap0ndiceO também por meio de nervos i1ados por um ado com todo o compe4o do sistema
nervoso ue +ec3a os principais nós do cérebro por outro ado através da mediação do ór1ão sensoria
est,muos e4ternos desen3ar. A mais pro+unda e mais em especia em reação ao 3omem a ser reaizada
considerando ue isso ter2 de ser considerado mas aui o princ,pio de representação retentiva apenas sempre
convincente é o ein1En1ic3ste +oi trazido para a +rente o ue o torna não necess2rio para responder a deta3es
+isioó1icos e 3ipóteses parciamente orientados então não até a /ustaposição do sistema nervoso e partes
espec,+icas do sistema nervoso para o resto do corpo mas 1eramente apenas uma parte do corpo contra o outro
diminuiu a uma pro+unda re+e4ão pode ter em mente ue todas as sensaç*es da +isicaidade em tudo para nós
mas no +ina de um reacionamento estabeece ue constru,do a partir da /ustaposição do sistema nervoso ou
resto do corpo natura cresce.uando o o3o v0 a perna é na verdade apenas a su1estão de ue recebe o nervo
óptico através do resto do o3o das pernas atr2s o ue +az com ue pareça a perna. 9 resto da parte do corpo
mas sempre tão bem como uma condição de sensação +,sica como o sistema nervoso porue peo sistema
nervoso sozin3o poder,amos ter tão pouco uanto peo resto do corpo por si só o sistema nervoso não só
devido a seus sentimentos mas também a sua capacidade de sentir muito a cone4ão com o resto do corpo.
De acordo
terrenas com o anterior
em reação pode sernum
@ terra tomada umasentido
consideração
atoO emue
umanwandten nasampo
sentido mais criaturas
para
todas as criaturas individuais no ue diz respeito a Deus apicar. "es podem ser de
a1uma +orma a não ser ue voc0 não e4a1erar na comparação aém de suas
+ronteiras como os ór1ãos dos sentidos ou voc0 vai pre+erir ver como um
transportador de ór1ãos dos sentidos através do ua ee como nós 1an3amos peos
nossos ór1ãos dos sentidos o aspecto ob/etivo do mundo materia.
Tendo em conta as consideraç*es precedentes aparecem peaprimeira visão da e4pressão> A
natureza é em Deus ou é Deus imanente e /usti+icado se/a como Deus na natureza imanente. Por
tudo o ue aparece a partir da natureza aparecem a se1uir na consci0ncia de Deus mas a
consci0ncia de Deus atin1e ainda maior com as capas de indescrit,veis sobre ee ue aparece em
nen3um u1ar na natureza não obstante as re+er0ncias espirituais mais eevados são novamente
i1ados tão intimamente ao em base ue aparece e4ternamente em parte diretamente da natureza
em parte se abre para concusão mais pro+unda na +orma de aparecer e4ternamente e pe1ue o
m24imo de mudança de vota para as condiç*es naturais ue apesar de a e4pressão o "sp,rito de
Deus reina na natureza ee é imanente Pode muito bem ser mas em outros aspectos são apic2veis.
'e voc0 uer mas também o e4erc,cio do ponto de vista de sua con+rontação em vez de tanto
se ee detido aspecto da unidade rea de Deus e da natureza por isso ainda ter2 acontecido e4empo
abstração sem entrar em contradição com os aspectos anteriores se um só eva o cuidado de não se
divorciar por abstração deve ser con+undido com o divórcio rea. 9 mesmo A ue est2 su/eita ao
materia eo ado espiritua da e4ist0ncia pode de +ato até mesmo do ponto de auto-mani+estação
tota como o "sp,rito de Deus ou como Deus por e4ce0ncia então novamente criatura a partir do
ponto de vista da apar0ncia e4terna deste ou dauee ponto vista particuar como um +enmeno
natura ou natureza absoutamente considerar. 6as o +enmeno e4terno ou natura ue é criaturas
pecuiares e sempre venceu apenas por sites especiais não é rea para aém da auto-mani+estação de
Deus mas cai como /2 vimos de uma +orma menor da mesma Deus o3a para cima através de sua
natureza criaturas e 1an3a a sua intuição como a sua eo mesmo con/unto o ue a criatura
individua e Deus aparece pea criatura individua na intuição e4terior como a natureza o ue é
intu,do parece-se ao on1o de um esp,rito divino de modo ue não 32 separação rea a partir deste
ado e Ansc3auende é substanciamente o mesmo."nuanto isso impede ainda +azem isso a
abstração o +enmeno natura como ocorre para as opini*es individuais de criatura de pantas
danin3as na consideração de toda a auto-mani+estação divina ea mesma +undamentais natureza
contr2ria para c3amar a natureza ou Deus dependendo se e4ternamente visto de uma +u1a contra
toda as opini*es individuais de é ou é detectada em posiç*es internas ao on1o si.
A disputa sobre se a dizer ue a natureza é um com Deus ou uauer coisa ue não se/a
Deus ou a1o em Deus ou Deus a1o dessa natureza se dissove a se1uir em uma disputa verba
diante. Depende em ue espaço e +orma de apicar o conceito ou a paavra de Deus e auee
e4press*es outro no mesmo uer entender ee pode ser di+erente em ue ainda vamos passar todas
as mesmas circunstBncias de +acto e direta ou indiretamente as mesmas concus*es pr2ticas
permitam. !oc0 apenas tem ue manter em uauer u1ar as paavras por si só mas para as
reaç*es +undamentais discutidos.
7a 1rande iberdade ue eu tomar após e4picação +actua da reação b2sica entre Deus ea
natureza em nome dessa reação dependendo das circunstBncias e do conte4to eu evito mas como
a e4pressão de ue a natureza ue Deus é a1o ue não se/a Deus a1o aém da natureza uma vez
ue apenas uma interpretação muito +orçada do mesmo com o apresentado visão b2sica seria +azer
parecer aceit2ve enuanto ue nós muito bem a natureza de Deus pode c3amar-se o ado e4terior
ou apar0ncia e4terna ou mani+estação. 6esmo como a1o acima da natureza seremos capazes de
o3ar para Deus para ue ee inbe1rei+t em outra versão como a sua apar0ncia e4terior a si
mesmoO uando tomamos a paavra acima nesse sentido mais cedo do Xap.k superior +oi de ue
era ue só uer c3amar a espirituaidade superior sobre a base de sentidos do mundo Deus. Apenas
o e4cesso não deve ser con+undido com um +ora.
9 ue é verdade do 3omem é verdade de Deus. 7atureza como ee aparece para os
o3ares super+iciais possuem para a pena e4pressão pura do "sp,rito de Deus é o
mesmo ue manter o rosto de uma pessoa para a pena e4pressão pura de sua
mente. 9 ue i1norar o mundo o corpo de Deus em +rente est2 em toda parte apenas
o esboço e4terior e sopé da me3or continuar coapso eo próprio in+inito
besondernder i1ados por ei maior a iberdade ainda é uarto dei4e os movimentos
de direção apenas um +ra1mento de um de on1o acance identi+icar2 e pro+unda
reação de +ormas e movimentos ue pode o3ar para identi+icar a ci0ncia e para
o3ar mas nunca competamente. 'im a investi1ação mais pro+unda a mente a+iada
a visão mais bri3ante a mais ata combinação entre si para a en1rena1em interior e
tecidos dos materiais eis obri1a-nos a pr a nu mesmo tanto uanto a ci0ncia é
a1ora nua um o3ar 2spero nada de tudo isso uma a1uçada mas isso é mais para
encontrar o mais +oi encontrado. Porue o 7ascido da natureza se apro+unda tanto
mais uanto mais procuramos e4por2-o e nossa própria or1anização é mesmo com
a maior pro+undidade. uanto a um dos nossos maiores pesuisador diz )osmos (((
QN.O> KGma consci0ncia ,ntima permeia o naturaista na apresentação de proporç*es
cósmicas ue o n?mero de mundo condução as +orças +ormativas e criativas não peo
e4austo ue até o momento a partir do encontrado observação direta e an2ise dos
+enómenos K e ainda é considerado o ue Uesus 'irac3 \Y Y&O mi3ares de anos
atr2s disse>K. !emos suas obras o m,nimo porue muito maior ue ainda estamos
escondidos K 6as isso em se1redo ue se revea cada vez mais só no pro1resso dos
tempos apesar de não /o1ar de +orma isoada uma vez ue reaizar individuamente
as ci0ncias mas em seu todo ainda ine4porado causa e troca de cone4ão um pape
importante em Deus do ue o ue raw aparece na super+,cie. A natureza da
investi1ação desmontada apenas o corpo de Deus como a nossa mas ee ainda est2
+azendo os tend*es e nervos ue atuam no corpo não se1mentado e ?nico curso a1ora
entendida apenas por sua interação de natureza +,sica porue para interpret2-os em
mente deve-se ta só assume e ees não evam o indiv,duo mas no conte4to.
"ntão voc0 tem naturamente muito bem uando se considera a natureza tão pobre
e 1rosseira e super+icia como ees se separam em +rente @ ci0ncia uma vez ue é
visto a partir da ci0ncia em sua maioria não-/u1amento e rico para evar o esp,rito de
Deus. < apenas a casca e4terior de um conte?do insond2ve interior o
desmembramento de um reacionamento todo-vincuativo o ue ue isso tem ue
cobrir a unicidade de Deus a pro+undidade e penitude.
)aro as pessoas vão dizer> ue a construir sobre os processos naturais pode
e4pressar-se mas estão no mais ato caso só pode ser processos ama sensuais. Para
perceber certos sons ou cores certos processos nervosos deve proceder-nos ue
pertence ao outro mas uma espirituais superior não pode por processos nervosos ou
processos +,sicos em todas /usti+icadas ser e4pressas representado e ue tem a mais
uando
ue a 1enteconsideramos
muitas vezes abed;nIen
utiidade do
e4traordin2ria no traba3o
ue a natureza de natureza
com intenção. ee uer
"ntão simiares
são as suas instaaç*es @ nossa o ue +azemos com intenção. 'e a1uém usar uma
+erramenta para ver em nossos corpos ee não conse1uia pensar em correspond0ncia
ou coocar para um u1ar me3or uando o nosso o3o é +eito e ane4ado. Meamente
resutou em apenas a mais cuidadosa consideração a intenção mais consciente para
as pessoas do ado de +ora para apicar +erramentas simiares para aimentação
au4iiar para presença como 32 muito contribuiu para se ver dentro de si.A1uém
poderia ser uma base mais apropriada para pé e andar conceber uma mão mais
eaborado para Lan1en tocar brincar e manuseio como nós temos8 9 +ran1o no ovo
cresce uma dica tesão na parte de tr2s do bico tornando-se a casca do ovo bicou a si
mesmoF
apenas umpouco depoisbonito
e4empo cai dodo'pitzc3en.
ue vemos)omo bonito )oncebido
nos maiores parece
awErts como isso mas é
a menor
escaa. 6as uantas vezes temos +aado da intencionaidade da natureza.
A1ora a1uns dizem ue não parece como se com toda a intenção consciente
submetidos a apicar mas é reamente assim só ue neste caso não pode ser a
intenção de natureza conversa mas a intenção de Deus. "e tin3a com consci0ncia e
vontade ue +ez toda "4pediente através de poderes de sua mente. A natureza vem
aui só até certo ponto em consideração uma vez ue tira a vontade de Deus
episódio. "e o +ar2 e isso acontece ee ordenou e tudo est2 2. A natureza por suas
próprias +orças ce1as nunca teria isso pode trazer estradas de acesso propósito. 'e não
+or um Deus reinou sabendo e uerendo nee tudo o resto +oi na esuerda para si
errado.
9utros no entanto manter a intenção consciente só para a apar0ncia pensando ue
a natureza tem de esperar ue tudo e4pediente por suas próprias eis sem instrução de
um esp,rito consciente de ue pode causar e e+eito. 9 +uncionamento inconscientes da
natureza é i1ua a uma certa praticidade inata. "ntão vamos todos +azer. 'e ees ainda
acreditam em um Deus ees buscam em vez na +rente ou atr2s ou aém ou para aém
do ue na natureza e dei42-o como um esp,rito mais a1ir apenas em esp,ritos ou
dei42-o até subir em um mistério ue a inconsci0ncia com as artes do consciente
e4erc,cio na natureza. 'e1undo a1uns a conveni0ncia é portanto na natureza ue
Deus tem a natureza +eita iniciamente acabou a idéia absouta +oi e4teriormenteO
para permitir mas também suas idéias e tend0ncias de natureza raciona como
encarnado a apar0ncia o desempen3o 1an3o mas o A natureza é mas a1ora aém
dee o ue sur1e até mesmo o especia ?ti para ee é um resutado dauees
Greinbidun1 as idéias divinas e tend0ncias da pr2tica em si de acordo com o modeo
e para o mesmo a1ora ea conse1ue sem in1rediente de consci0ncia mais e traz
apenas 1raduamente a partir do inconsciente para ser incrementa em animais e
+inamente no 3omem novo a consci0ncia criativa de um consciente. 6as a min3a
posição sobre o n,ve de consci0ncia do tempo acima até mesmo tirar a própria idéia
ori1ina divina como auea ue desde o in,cio inconscientemente tarde no 3omem
a consci0ncia de si mesmo +oi despertado. "m vez de ue Deus criou o 3omem com a
consci0ncia a1ora o 3omem com a própria consci0ncia cria a Deus por Deus para
despertar a consci0ncia apenas na consci0ncia do 3omem sobre si mesmo.
Auees
povo. primeiro
A intenção da considerar
vontade como Retbau porconstruir
a idéia de Deus como construir
a casa uma casa
vai adiante e é apeo
causa
de ue a casa com o seu dispositivo como conveniente para o bene+,cio dos esp,ritos
ue vivem e identi+icador é criado. 9 desi1n materia é muito dependente da causa
espiritua consciente. "stas outras icenças mesmo o corpo 3umano primeira causada
por uma ação e4pediente inconsciente de uma natureza ue nin1uém sabe o ue ee
cria nem por ue ees +azem isso e ainda sur1e 3o/e cada novo corpo 3umano por
inconscientemente a1indo +orças +,sicas e somente no corpora +ina irromper a
consci0ncia por si só devido @ evoução natura do inconsciente ou impantados de
+orma sobrenatura por Deus sobrenatura.
"m suma na acepção do primeiro ponto de vista ee é para tornar a consci0ncia
em todos os u1ares em primeiro pano no sentido de o se1undo no +undo de criaç*es
naturais apropriados. 'ó ue a1uns destes ?timos encerram os primeiros "in1eburt
convenientemente tend0ncias na natureza uma consci0ncia criativa antecedente mas
a1ora ainda deve a/udar com o seu próprio dote inconsciente inconscientemente sobre
a natureza enuanto outros o "sp,rito do próprio Deus nas pro+undezas da natureza
inconsciente apenas dei4e crescer 1raduamente @ consci0ncia.
7o entanto nem o antes nem o depois em um sentido ou outro podem ser os
direitos mas apenas o antes e depois e com. Todos esses pontos de vista são ainda
apenas a metade ue uerem a revo1ação de um todo.
Primeiro de tudo a primeira> Dei4e o mundo para sempre a ser constru,do como
uma casa mas vemos a sério como as coisas começam a construir uma casa. < caro
ue a intenção 3umana vai pu4ar o materia de construção só depois e isso é
totamente dependente então +oi assim com o propósito de Deus e as estruturas
+uncionais da natureza. 6as por causa do 3omem paira intenção vai-se apenas no
edi+,cio espiritua materia vazio8 !idas de todo o esp,rito do 3omem antes ue ee
cria uma casa de concreto nem seuer esteve em uma casa +,sica e ee não cria a
casa estran3a com as +erramentas deste pecuiar a ee e ue podia sobre
o3nedem8 'im não tem uauer outra intenção de +azer isto e auio uauer outra
atividade do corpo nós estamos procurando de pre+er0ncia no cérebro /2 estão
su/eitos a provocar um outro movimento do braço e da perna para a e4ecução da
outra intenção pode8 "mbora muitos acreditem a mente também aui pro1redindo e
sovente apenas a partir de atividade cerebra para o +uturo acompan3amento e esta
atividade dos braços e pernas mas na verdade a todo traba3o +,sico e4ecutado mas
com todo o espiritua em nós ao mesmo tempo ue e se determinada inteectua e
não é só a se1uir eo Mesponsive ter2 sua re+er0ncia espec,+ica ao esp,ritoF traba3ar
a1uns +oow suit +,sico em nós para ue ee vem para isso apenas para ser capaz de
certamente vincuado tão essencia para uma aposta de a1uma atividade +,sica é. 7ão
32 absoutamente em nossa ação corpora nen3uma acuna wo3inein o 'c3Cbe
esp,rito a +im de desencadear para o movimento da aavanca +,sica em nós mas toda
a aavanca +,sica para nós ser2 novamente conduzido peo +,sico nen3um u1ar é uma
interrupção na cone4ão +,sica e atividade +,sica em nen3um u1ar poderia substituir
a1o ue o "sp,rito é também o não menor mas toda a transmissão +,sica est2 vivo
apenas peo esp,rito e todas as aavancas do nosso corpo me4e em tudo só porue ee
parte da arte de animação 1era e impusiona o outro novamente porue ee é assim.
A az2+ama mais eevados no cérebro não acontece porue uma ordem espiritua
superior precede-o mas porue é a sua e4pressão como os pensamentos em maior
remuneração em e4ecução os movimentos no cérebro é um com o outro. A casa ue
o 3omem constrói con+orme o caso com a consci0ncia a intenção a vontade só
pode portanto sur1ir como apropriado porue a ordem materia ue est2 su/eito a
essa consci0ncia essa intenção essa vontade no próprio cérebro e +orça uma
proposita no sentido de maior incui a1indo sobre o mundo interior materia no
mundo materia e4terior para a sua ateração no sentido de idéia propósito. 9 corpo
3umano é de +ato uma parte da mesma natureza pertencem a ti/oos e ar1amassa e é
ee mesmo enraizado-a de seu propósito e em capas competos por ue não ee pode
propositadamente +eed bacI sobre ee8 7o entanto a idéia +ina seria capaz de nem
para desocar uma pedra nem para mover um braço nem para a1itar uma +ibra
cérebro uando ees não estão em uma vibração no cérebro ou se/a o ue +or para os
movimentos de outra maneira ter e4ecutado ue a1ora é o seu e+eito também
continuar a propa1ar para +ora no braço e pedra ativos.
9 ue é verdade para a nossa mente e corpo a1ora pode ser trans+erido para o
"sp,rito de Deus e da natureza com apenas esta di+erença o ue é ue nós somos
parte de Deus e do todo. "4istem na natureza mais do ue no nosso corpo é uma
acuna wo3inein o "sp,rito de Deus 'c3Cbe a +im de desencadear o movimento da
aavanca
+,sica em+,sica
nen3um masu1ar
todasuma
as aavancas +,sicas
interrupção são novamente
na cone4ão impusionado
+,sica e atividade +,sicapea
natureza em nen3um u1ar a1o ue a mente poderia substitu,-o até mesmo o menor
não mas toda a transmissão +,sica est2 vivo somente por meio do "sp,rito tão bem a
natureza como nossos corpos e cada aavanca me4e em tudo só porue é parte a
en1rena1em 1eramente inspirados o esp,rito não pe1ar o carro na natureza como um
cavao ue est2 prevista mas ee empurra-a como um +ardo na +rente dees mas a
natureza é a +orma como o cavao vai-se e seria sem uma ama ai imóve e iria
desmoronar como um cavao morto. 6as só por essa razão e enuanto as coisas vão
no esp,rito de Deus também é a1o inerente ao corpo da natureza e ue de novo tem
a1um sucesso +,sica. A1ora a idéia consciente em Deus vai 1ostar a+ina de contas
sim o ue o se1ue na natureza como o ue vai /unto esse mapa mas tão bom no
momento onde ir2 a nossa consci0ncia espiritua intera1e com o se1uinte as
atividades materiais nós não conscientemente pensada como ta são a vontade de
serviços e /usti+icar a e4ecução materia da vontade ee vai estar bem com a vontade
de Deus a natureza é sem Deus as +orças de atuação e as atividades dos mesmos
apresenta como e4ternamente no momento de interação como nós este traba3o
e4ternamente nac31e3end +azer a vontade dee com suas +orças e atividades recém-
corrente para e+etuar Apresentado são para serviços nessa interação natura é
i1uamente essencia ue o traba3o espiritua de Deus não podemos ver o ponto de
vista da nossa consideração criatura para ser e+etuando o se1uinte> é só apenas ser a
e4pressão do traba3o espiritua divina auto-aparecendo para criaturas ue não
possuem toda a Deus mas no meio de sua posição de traba3o.
A não ser
traba3o como caro
+oraadenatureza como
Deus est2 a tero u1ar
corposobre
de Deus nada +ora
si mesmo comodeosinosso
mesmo
caso.nen3um
6as
também com nós não é necess2rio ue o ue se a1ita dentro de consci0ncia adeuado
e com propa1ando o e+eito de um mundo e4terno. "e pode construir um monte de
casas no interior não só antes mas sem ser em todos as casas e4teriores e con+orme
o pensamento corre internamente e4pediente nee como o suporte +,sico do
pensamento. 6uito pode ser descarre1ada em movimentos das caracter,sticas e
membros ue se reacionam apenas ao seu próprio corpo."mbora como o 3omem
uma vez tem um mundo e4terior e nasce como uma +unção disso a tend0ncia ser2
sempre reaizada com ee zur;cIzuwirIen a1indo aém de si mesmo para si
mesmo. 'e no entanto o corpo de Deus nada +ora de si mesmo toda a vida
movimentada de atividade proposita e atividade retorno ser2 sempre decidido na
mesma e até mesmo nossas aç*es estão aém de nós a +az0-o. Todos os movimentos
razo2veis em ue são em parte um interior tão pro+undo escondido de nós o nosso
próprio cérebro escondido processos seme3antes sim ees t0m com incusive
reduzir a ua estabeecer processos de pensamento mais eevadas em parte auees
mais para a intuição e4terna para dia ue passa nosso e4ame
super+icia. simpesmente mentir nossos membros movimentos compar2veis e
incusivas em ue a ?nica internamente ima1in2rio vem @ uz mas ue no entanto
pode pe1ar todo o corpo do próprio Deus não e4ceda como o nosso sobre nós.
'e reamente uma ima1em uma ima1em menta do ue ee uer para recriar na
naturezadea criação
vontade Deus comprecedido
a nossa em Deus uma
vontade podeeva
parecer duvidoso.
curso Ao comparar
e da vontade e a
conseuentemente a ideia de ue se pretende é reamente com a 1ente e para a
e4ecução de antemão mas uma demanda em outros momentos novamente o oposto
o momento em ue ee uer aconteceu Parreira estão no momento em ue ee
ordenou e in+erno e assim ae1remente autorizados a ima1inar e uerer em uma
ueda no entanto passar a idéia de to-intencionados muitas vezes muito antes do ato
decisivo de vontade em nós. 9 mundo deveria ser como um /o1o de mente de Deus
não se1uem os /o1os mentais. Aém disso parece ue uma vez ue Deus não pode vir
no mesmo sentido de como temos pensado a coisa /2 tin3a ue ser a coisa em
si. Tantos coocação. (sso por si só não mantém bai4o. Dentro de nós 32 um
pensamento-ima1em e uma ima1em cara no entanto ue ambos mas dois eo
primeiro não é tão entrando em nós a um para a super+,cie imitada processo
bioó1ico vincuado como o ?timo embora certamente não em todos sem ta
processo. " por isso também pode ser um uma ima1em menta v,vida e em Deus para
ser dois de modo ue cada ima1em ideoó1ica ou se/a cada reaização de uma coisa
no vis,ve para as suas criaturas e através dees a sua própria opinião ainda @ +rente
teria uma ima1em menta nee i1ada @ outra não tão diretamente sobre a super+,cie
passando processos naturais e +oi trans+ormado apenas em um aruivo especia a
ima1em menta totamente amadurecido em uma ima1em 1r2+ica. Antes ue o
3omem ocorreu caramente mesmo na natureza com uma +isicaidade vivas eram
certamente os processos naturais de pro+undidade mais 1erais anteriormente ue
prepararam sua ori1em ea reação teeoó1ica entre o 3omem e toda a natureza /2 ue
ee não +oi isoado prova e isso impede nada a Acredito ue uma ima1em menta de
pessoas acompan3aram estes processos naturais bai4as 1erais teeoo1ia totamente
imanente em Deus ue só mais tarde se consoidou ima1em 3omem de verdade
iustrativo para. A di+erença de circunstBncias an2o1as em nós apareceriam apenas
ue conosco a ima1em menta sur1e apenas a ima1em da intuição e vemos a1uma
coisa e em se1uida embrar-nos disso e mudança a partir de a1ora no pensamento
para os nossos propósitos mas com Deus inverteu a ima1em vista da ima1em do
pensamento erw;c3se até ue ee coocou sic3s antes internamente em se1uida na
vivacidade +ora. 6as cada nova ima1em de pensamento de Deus assim como com a
partir de suas criaç*es +iosó+icas anteriores poderia muito bem crescer e ser tão
somente as novas ateraç*es +uncionais nees coisa nova vontade criativa de modo
ue por
in,cio e4empo
a criação ascom
veio instituiç*es apropriadas
as preocupaç*es do do corpoceebrado
anterior 3umano oasue não +azer no
instaaç*es
contempação da natureza os animais criados anteriormente pantas e seu modo de
vida com o repouso poderia como de +ato nos processos naturais através da ua
vemos +az com ue a criação do 3omem sem d?vida a e4ist0ncia de anterior
criaç*es participou de re+orço. Por outro ado nós vorbemerIter uma ima1em
menta se trans+ormar em uma cara por meios ue ees próprios pertencem a todos
nós. (ma1ino por e4empo um certo movimento ou posição do meu corpo só
internamente antes e depois e4ecut2-o com meu corpo. A idéia /2 est2 vincuada a
determinados processos cerebrais a e4ecução é então o ato +,sico peo ua a
ima1em menta é trans+ormada em uma ima1em iustrativa. Podemos nos 1randes
convus*es
com ees pordoassim
corpodizer
da terra ueos
eis ue precedeu
1randesamovimentos
criação de or1anismos ou trou4eram
do corpo através do ua a
ima1em menta interna das criaturas em um retrato v,vido do mesmo trans+ormado
ou se/a saiu para a reaidade. "m essas criaturas reamente a terra aparece com a
incusão das próprias criaturas na nova situação o ue imps e este novo oca é
ainda muito para conse1uir essas criaturas como são como a ocaização devo dizer
ao meu corpo t0m dado muito é para obter a ima1em intuitiva do ue no meu
o3o. 7a +oto intuitiva mas depois também estabeecer reaç*es espirituais mais
eevados. 6as seria ament2ve +ortzuspinnen esta anao1ia on1e demais. 'empre
são as condiç*es ue encontramos muito di+,ci uerer torn2-o +azer um /u1amento
decisivo.
< certo ue só na medida em ue responde a tais idéias a intenção a vontade de
Deus com a nossaembora
+i1urativamente é compar2ve caso
ainda sem contr2rio
a ação voc0 epode
consciente um apenas
instinto+aar
s2biodeuando esta
e4pressão permitir2 ue os recursos para ter certeza iria bri3ar a partir da criação de
Deus.
9 interesse rei1ioso sempre +avorecem idéias do tipo e voc0 v0 ue a natureza v0-
as não contradiz peo menos embora também não poderia /usti+icar por si só o
mesmo. Pois como ees podem provar ue auees reamente em processos naturais
pro+undas i1adas a uma consci0ncia mais eevada8 Poderiam ees não provar-se ue
tornar os nossos processos cerebrais ima1ens mentais e4ceto ue auees ue
reamente t0m em reação a esses processos ue estabeecem as concus*es da ci0ncia
natura é simpesmente d2 a prova e é uma anao1ia de 2 permitido.
A1ora se mas uma vez ue toda a obra espiritua de Deus uma interação natura é
essenciamente i1ada @ nossa consideração e a ordem e cone4ão do divino Ratens
espiritua no +uncionamento da natureza se re+ete para nós então é caro ue não é
de admirar se ainda por muitos tudo apenas neste interação natura é empurrado e
porue a ?nica auto-consci0ncia de Deus ue aparecem aui não é vis,ve
e4ternamente muitas vezes é ne1ado ou mesmo dei4ado de ado. 6as poderia muito
bem em seres 3umanos a e4ist0ncia da consci0ncia com a intenção de ne1ar mas
também porue a 1ente só v0-o com as mãos e pernas simpesmente idar com o
corpo e4ternamente somos di+erentes de si mesmos e não o 3omem. 6as podemos
in+erir a sua intenção se +izermos isso ver o tratamento adeuado como idar com
ees
Deus.com a sensação
!amos um poucode intenção. Devemos
mais sobre este adoportanto ser capaz de +az0-o com
da visuaização.
uauer ue se/a o 3omem e +ora de si com a criação de consci0ncia ue ee +az
isso de novo ao serviço da consci0ncia @s vezes até para co3er os +rutos com a
consci0ncia dei4ar a1uma outra co3eita embora este ?timo sempre +azendo
re+er0ncia a sua própria consci0ncia. "stamos mas também pode ser revertida e
como ousada a reversão parecer @ primeira vista mais a mais ee vai mostrar
razo2ve di1a o ue trata de serviços de consci0ncia o ue também é ori1inado com
a consci0ncia pode ser ue ee não com a iniciativa privada e não é causada pea
consci0ncia /etzi1em e isso só é +acimente con+undido com o +ato de ue não
ocorreu com a consci0ncia.
6uitas vezes 1oza de uma consci0ncia in+erior e mais tarde os +rutos maior e mais
cedo semeada e a1ora pensa ue ees são ce1os para isso c3eio de mato. "stradas
pós passa pea terra '):G"7 as i1re/as são constru,das e +orneceu o campon0s
1oza o +ruto dessas instaaç*es ue poderia ter sido tudo +eito por ee mesmo e pensa
ue a persist0ncia pode compreender também a auto impostos não parece 3e
necess2rio . "e v0 isso como uma necessidade natura como a do crescimento do
campo e porue ee não +ez nada com a sua mente para ee não ac3a ue a tensão de
consci0ncia é necess2ria con+i1ur2-o e ainda custam a er3atten tudo bem. 9 Mei é
apenas os maiores sapatos e ue ee pode dizer ue se poderia sav2-o e na verdade
todo o 1overnment savar a si mesmo assim como ee próprio é ouco ee se sente
e pensa ue merece por si só também o seu sa2rio.
Tais a1ricutores
constru,do estamos
são bastante em todos mais oupor
si embutido menos em reação
isso ac3o ao mundo.
ue a1ora ue era7ão
a me
necessidade de crescer no campo nin1uém tin3a a a1o ue deve ser +eito é para o
pensamento /2 ue não ter pensado nisso e tudo o ue incorrido sem nossas
vanta1ens e re+e4ão estava sem ,der e pensando /2 criado ue começam
e4atamente onde começamos e uando encontramos nos +ez tão bom e pronto
disposto a o3ar com o3os e cérebro e pensar> ea natureza ue nos cerca tão bonito e
+eito contempando e devem ser considerados a +im de ue tudo isso é sem
contempação e pensamento torna-se uase no escuro pronto e os nossos s3ows e
próprio pensamento um presente ue +azemos a natureza ce1a não nós um o3ando e
pensando seres receb0-o. A1ora a Deus o maior oa+er é e provavemente também
ac3o ue sur1e
ue tudo poder,amos
e passa+azer
sem sem
mais=ee. ue con3ecimentos disposto a pensar uma vez
6as temos reamente nen3um outras raz*es 32 ue pensemos assim como o
a1ricutor8
Per+eito como todas as obras ue o 3omem pode se conectar aos serviços de
consci0ncia com a consci0ncia ee encontra o seu próprio corpo /2 preparado para
+az0-oF apenas in1redientes +ora ee pode +azer para a/udar a este serviço mas o ue
ees si1ni+icam para o +ato de ue o corpo tem ainda +ez isso8 "ntão eu ac3o ue
a1ora é a consci0ncia com a ua nós +azemos esses in1redientes posteriormente
nossos corpos ao serviço da consci0ncia apenas ser o in1rediente para o e4-
Hewußtseinstat através do ua o nosso próprio corpo +oi +eito para +az0-o.
UaIobi diz> KAuee ue +ez o o3o para não ver ee ue +ez o ouvido não ouvir2
isso8K " eu di1o> Auee ue +ez o o3o ee não deve ver mais do ue o teescópio
+ez com ue o o3o apenas para o peueno sem sentido em si mesmo um
tutor8 Auee ue +ez o ouvido ee não deve ouvir ue o ma pode me3orar o menor
erro da ore3a com uma corneta8
7a verdade se +izermos +erramentas para intervir de +orma adeuada na natureza
+ora de nós podemos o3ar para outro assim como +erramentas ue tornou o deus
animado natureza apropriado para intervir nee. A nossa intervenção e4terna em ue
é apenas um interior para ees. "stamos dentro das mesmas +erramentas de ue
necessita comTodas
consci0ncia. a consci0ncia ee precisa
as +erramentas issoa1ora
e4ternas si1ni+ica apenas a nossa
ue precisamos adeuado com
consci0ncia nós também precisamos +azer apropriado com consci0ncia. A sua
utiidade depende muito dee. 'ó ue se e4istem +erramentas e4ternas não podemos
dizer-3es a nossa consci0ncia ou a nossa consci0ncia não pode comparti32-o nem
o ue +azer o ue ainda precisamos dees. 6as +oi em uauer caso não menos
consci0ncia para torn2-os ?teis como precisar. )aso se/a nas +erramentas internas de
natureza pode ser di+erente +azer o interior e4i1indo menos consci0ncia do ue a
tomada para +ora mas uando a necessidade interior como muitas c3amadas como a
necessidade para +ora8'omente a di+erença ser2 ue porue não são e4ternos mas as
+erramentas internas de natureza ees vão nos dar a1o de suas mentes tem ue dizer
ou podemos parti3ar a sua consci0ncia ue não é verdade de nossas +erramentas
e4ternas em reação a nós. < estran3o acreditar em uauer caso ue menos
consci0ncia pertencia um consciente e criar uma +erramenta inconsciente. Peo
contr2rio a consci0ncia da +erramenta +eita internamente deve provar-se @
consci0ncia dos +ins 6ac3 internos.
)om a 1ente mais e mais a consci0ncia é um dees uma o+icina de todo +unciona
em reação con+i1urar ou inventar as +erramentas individuais é na correspond0ncia de
cobre para toda a o+icina como então necessidade para +ins especiais de uma ?nica
+erramenta nee. Também do mesmo vamos Mespectivos pode aceitar para a tomada
de interior e precisa das +erramentas da natureza em ue a nossa 6arca e4terior e ver
com a própria cai. Temos sido oportuno inventado e decorados em cone4ão ao on1o
da o+icina da natureza e a1ora servem uauer propósito espec,+ico nee. Assim
uma
mais consci0ncia mais eevada
tarde a necessidade ter2 ouvido
em particuar. para nosa+azer
" somente nessa cone4ão
consci0ncia 1era
deste uso uanto
é nosso.
'e +izermos a1uma coisa em primeiro u1ar e em se1uida precisa a consci0ncia
de Hrauc3ens só começa após a +erramenta terminar em um novo aruivo especia e
é uma +orma di+erente de consci0ncia dos Hrauc3ens do ue de +azer apesar de tanto
a consci0ncia de Hrauc3ens e de +azer cair no mesmo esp,rito. Assim 3avia também
na criação do 3omem indiscutivemente um ato especia em ue a consci0ncia do
uso de seu dispositivo or1Bnico acordou como sua própria consci0ncia após o
estabeecimento acontecer ainda mais cedo com uma consci0ncia mais 1era em um
conte4to mais 1era. "star ciente do ue para c3e1ar a ee a partir da consci0ncia
1era como sua propriedade ue ima1ina os seus bens na mesma então a pessoa ista
as instaaç*es de uso 1era em reação com o ua ea +oi +eita em particuar
continuou por natureza ea 7atureza adaptar cada vez mais estudado. 'ua consci0ncia
pode ser entendida como uma especiaização uma evoução da consci0ncia 1era no
especia mas não como uma invenção da inconsci0ncia.
(sso +az com ue a anao1ia entre nós carre1a tanto uanto as +erramentas internas
de natureza e nossas +erramentas e4ternas depende si só porue +erramentas e4ternas
nosso traba3o como uma continuação da criatividade interior da natureza por nós
mesmos e sur1iram as reaç*es em torno de nós pode anse3n por natureza são
também os nossos internos +erramentas +erramentas e4ternas e com a mesma
consci0ncia 1era com ue ea entenda a nossa consci0ncia ea também assume o uso
de nosso e4terior morre mesmo ue ees não t0m nen3um por si.
Por ue então acançar as +erramentas e obras ue criamos mas não o ue nós
mesmos notado criou em nós a concusão8 'e não se podemos nos anse3n como
+erramentas ue criou um deus animado natureza só para depois continuar a traba3ar
com ee por si só aumentar a utiidade do nosso traba3o em vez8 6as também é o
caso para tanto nossas mãos pernas o3os superar a coisa mais per+eita ue temos de
a/ud2-os a criar pode mas com a adição de m2uinas navio e carroça para o
primeiro do teescópio e do microscópio para o ?timo o mesmo desempen3o ainda
estão muito aumentado. 'ó temos tudo apenas meramente como potenciadores !ista
aditivo para ue a muito mais si1ni+icativo e mais per+eito base ue sur1iu sob o
dom,nio de uma consci0ncia mais eevada. Para tudo 32 nada para +azer isso não só
menos per+eita do ue de pés e mãos e o3os mas pode sem ee. A ibra est2
crescendo a uma soda mas a soda é sobre mas menos de um uio por isso um
uio de criado com dispositivos divinos 6utipurpose consci0ncia cresce através da
soda o ue nós adicionamos a nossa consci0ncia e enuanto a soda é muito menor
em si.
" muito compreens,ve ue podemos especi+icar apenas um monte sobre a
adeuação das criaç*es divinas porue a nossa mente mesmo apenas um monte de
taentos do "sp,rito Divino. Pois este é o ue encontramos em nossas próprias
+2bricas ainda pobre é porue estamos si1ni+icativamente inibido e encadernada em
nosso traba3o por mais 1era aém de nós consideraç*es 1erais ob/etivos. 6uito
obst2cuos de natureza ue não c3e1am a superar também não deve ser superada
porue ees servem a propósitos mais 1erais.
)omo tudo isso é no entanto em outro ponto de vista se1undo o ua a
consci0ncia 3umana em vez de a atirar para estar +ora do tronco de uma consci0ncia
mais eevada e decorre de uma cepa de inconsci0ncia o seu corpo é +ormado por
+orças inconscientes da natureza e só na consci0ncia de+initiva irrompe sem a
atividade criadora consciente antes8 Gma vez ue e4istem duas vezes duas +ormas de
criatividade intenciona ue não uerem se parecer com a1um de nós a um princ,pio
superior. Gma vez +unciona criada em inconsci0ncia de modo ue o corpo 3umano
e em se1uida Purpose+u criado com a consci0ncia novamente o navio do povo eo
conscientemente criado é menos per+eito do ue as coisas criadas inconscientemente
o peueno in1rediente de conveni0ncia reuer mais e mais consci0ncia como a
1rande obra ue vai e4i1ir nen3um o inconsciente é mais do ue a consci0ncia. "
sur1e um contraste com a conveni0ncia entre interno e e4terno no traba3o sem
evantar numa unidade superior. 9 corpo 3umano constrói-se ?ti a serviço dee uma
vez ue vem a consci0ncia o navio est2 devidamente constru,do peo aien,1ena para
ee e para o serviço de uauer consci0ncia estran1eira. Depois de nós no entanto
cai tripuantes e do navio e tudo o ?timo em um deus em toda a natureza animada e
serve todos os euipamentos é a mesma )onsci0ncia 'uprema a partir do ua ees se
evantou e +oi com tudo a partir da mesma consci0ncia ue serve novamente.
< importante no entanto uanto mais pró4imo entre a primeira criação do 3omem
por Deus e sua repetição posterior de distin1uir.
'e o3armos para as criaç*es ue são reaizadas peo próprio 3omem descobrimos
ue um n,ve muito di+erente de consci0ncia ocorre de acordo como a1o a primeira
vez e4pediente cria inventa ou simpesmente inventadas v2rias vezes podemos +aar
de invenç*es e4ternos ou internos . )om ue atenção e ue a tensão de consci0ncia
um artista pea primeira vez é uma est2tua um escritor escreve um ivro a1uém
inventa uma m2uina de e4pediente pro/etado A1uém tem uma certa ta4a de +o1o
mas apenas a primeira descoberta e invenção provou esta tensão então ee ou outro
atire a est2tua mi vezes mi vezes reeditado o ivro a invenção imitado mi vezes
mi vezes repetida a ta4a de inc0ndio e atenção mais semi ou não e tensão de
consci0ncia. Assim pode ser com a construção do 3omem e tudo 7aturbauten
apropriado. A primeira descoberta e da invenção do 3omem o mesmo da nova
instaação adeuada ocorreu de +orma se1ura com uma maior consci0ncia mas se o
3omem wieder3oentic3 sempre constru,do a partir de novo apenas só o ue é novo
em cada povo para o também recém aumento da tensão consci0ncia o
+ormu2rio. Também acontece a cada criação de um novo meio de processos materiais
de ue não se/a a repetição. Assim como o primeiro 3omem era 3eraus1ezeu1t da
natureza ee não é mais concebida. " se todos os outros processos mentais incuir
outro +,sico tan1,ve então também poderia ser revertido para os outros processos
+,sicos ue criação ori1ina um n,ve di+erente de consci0ncia do ue criar as répicas
do 3omem moderno. :2 certamente muito di+erentes processos ue atuam no cérebro
de um poeta uando ee cria seu poema pea primeira vez e se ee ou outros apenas
re-er. Ai2s em cada iteração se o primeiro peo menos a1o reativamente novo e
não insist0ncia pura mas em reação @ renovação imediata antes o ue também pode
estabeecer um novo aumento de consci0ncia mas não compar2ve ao ue
acompan3ou o primeiro ato de criação dominado.
A razão por ue a repetição de um serviço eva tanto inconsciente como a primeira
ocorr0ncia do mesmo é ue o primeiro usinas instaaç*es +erramentas
euipamentos sur1iu antes a direção dar o poder de modar a/uda de repetição ua
a +inaidade e4i1ida. Hem é c3amado mas antes auees estavam 2 mesmo apenas a
atividade consciente ees trazem o senso de propósito e esta atividade consciente
não é necess2rio a1ora novamente na própria natureza. A est2tua o ivro a m2uina
instaaç*es inéditas em nós mesmos são aueas pantas ue +icaram para tr2s como
res,duos monumentos re+er0ncias de atividade consciente anterior @ e4cepção e em
nós. "ste princ,pio atin1e pro+undamente em nós como muito aém de nósF 32bito
e4erc,cio eaborar todos os nossos ativos toda a auisição de compet0ncias em nós
depende de auisiç*es tais instaaç*es internas. 6as o ue isso vai aém de nós é
sempre a1o em nós como em um seres espirituais e corporais maiores tem espaço
anaó1ico.
Portanto a1ora com as pessoas uma vez +ormada uma instaação instaação
trou4e ao mundo o ue +aciita a posterior re-produção direcionando as atividades
+ormativas para +ai4as espec,+icas e por meio deste economiza na consci0ncia ue +oi
o primeiro tempo necess2rio para +azer este sistema .
6esmo com os instintos de animais como este princ,pio entram em consideração. Acontece ue
os animais uanto
precisamos é 3abiidades
de arrasto através deinatas e con3ecimento
uma +orma de modo
consciente para coberto em
nos aduirir semprimeiro
o seu con3ecimento
u1arF aran3a
a 3abiidade de tecea1em o con3ecimento de como ees tomam suas presas e tem tratado a abe3a
a arte de construir sabendo onde ea tem ue o3ar para o me. 7ecess2rio como revertemos o ue
uma vez aprendido a +azer e encontrar como se tivéssemos um instinto a ee ue nós não teria ue
aprender +azer e descobrir o ue o seu instinto est2 con+i1urado como tin3am aprendido os
animais . A tensão de consci0ncia com a ua tivemos ue aprender isso cai no 5ebrauc3e mais
tarde e só vai pro1redir para uma nova uma nova ateração reuer novamente. 6as sem
aprendiza1em nunca teria c3e1ado a /o1ar +ora as notas-o sem consci0ncia da +o3a. Parece-me ue
se as 3abiidades aprendidas mas e4atamente o mesmo instintivo portanto a concusão mais
prov2ve ue nós podemos +azer ue mesmo ue a natureza tin3a de aprender as 3abiidades
instintivas e 3abiidades dos seus animais só tin3a de aprender com a consci0ncia apic2-os depois
com metade inconsciente por isso demorou tanto tempo antes ue o trou4e até a criação dos
animais. " a uauer criação de animais anterior aprendido a1uma coisa nova natureza ue ea
+ortbaute no +ina. Deus medita e tira 1e3ends novos. "e aperta as coisas não são tão +ora da
man1a como a1uns pensam mas indiscutivemente um pensamento mais pro+undo e os sentidos
do ue a nossa cria obras de cada vez maior per+eição e cada uma de suas criaç*es anteriores 3e
dar2 uma base para novas invenç*es ee só de si mesmo aprende mas ee reamente vem
passando. )omo seria c3ato caso contr2rio a vida de Deus.
7ão é necess2rio ue o deus animado natureza aprendeu as 3abiidades instintivas e
3abiidades ue ees ein1ebiert seus animais primeiro e nestes próprios animais podemos aprender
muitas coisas de uma +orma di+erente e se envover em outras +ormas. Para combinação competa
razo2ve e adeuado de muitas caracter,sticas especiais em pensamento e ação 1an3amos a
capacidade de novos recursos ue só então repetindo a 3abiidade instintiva. )omo poderia a
natureza através de combinaç*es ue +oram antes de seus primeiros animais 2 c3e1aram a criar por
si próprios e seu modo de vida e por meio de novas combinaç*es destes animais simpes e suas
reaç*es e4ternas invenç*es or1Bnicos /untos camos. 9 +ato de ue essas invenç*es são reamente
os
si epropósitos sucesso
com o mundo combinaç*es
e4terior. "n+im eucompetas prova da
só vou acreditar própria
ue cone4ão
a aran3a teeoó1ica
tece sua teia para por
ueestar entre
ao meio
inconsciente seu in,cio de vo sem a natureza é uma vez v0m @ mente ees criado para esse
propósito uando eu vou ver um teceão ue tece sua tea sem ue uma consci0ncia precedida ter
inventado tecea1em e 3e ensinou. A di+erença entre a aran3a eo Reber é simpesmente ue o
mesmo produto é um aprendizado anterior é tecida a criação da aran3a no momento do nascimento
o ue o Reber 3umano só em si deve 3ineinverweben aprendendo tecea1em. 6as a consci0ncia de
aprendiza1em o ue perdemos na aran3a pertence @ maior Reber a partir do ua a própria aran3a
é apenas um inI eo aprendizado das pessoas é em si um ado parte por outro ado uma ima1em
de sua aprendiza1em.
9s euipamentos instaaç*es dentro de nós os enutados como radicais atividade
consciente pode ser c3amado inconsciente mas não são reamente de compreender
por si mesmosF ide antes si1ni+icativamente +orma e direção ue d2 em toda a nossa
atividade consciente distante com um urso para pro/etar o mesmo materiamente
participar são necess2rios sim como a base de +enmenos novos e mais eevados de
consci0ncia. Porue se a consci0ncia +eito uma vez o desempen3o em repetir o
mesmo recua cada vez mais mas o esp,rito não é portanto inconsciente em tudo
mas a1ora est2 ativo na eaboração partida e ateração maior utiização e combinação
dos "rwirIten anteriormente e ue se tornou +amiiar. 'er2 ue aprendeu a er tão
+amiiar ue não 32 tensão de consci0ncia é preciso mais para recon3ecer etras
começa a tratar-nos o sentido das "scrituras peo con3ecimento das etras est2
envovido como uma base inconsciente dessa atividade superior temos apenas a
tensão do consci0ncia aprendeu as re1ras da computação como pratic2-o em
se1uida inconscientemente em apicaç*es e começam provavemente a procurar
re1ras superiores sobre isso sempre +az isso para si parte inconsciente em +enmenos
de consci0ncia mais 1erais em parte para mais ato é de +ato um 6itbedin1un1
essencia da a própria consci0ncia superior como se a consci0ncia mais eevada não
teria essa base seria apenas ativo como consci0ncia in+erior em vez de criar ta.
)oisas (n?meras na natureza eu ac3o ue todos nós ser instaaç*es inconscientes e
pantas na natureza e4traordinariamente sóida sobre pode ser visto a partir do ponto
de vista do res,duo de um processo consciente ue um dia se soidi+ica como se +osse
o +ato é cristaizado como as ci0ncias naturais reamente acreditava sóida tudo era
uma vez +uido e móve e só aos poucos se soidi+icou. A1ora ue os a1ora +estivais
ainda era +uido e móve ainda indistin1u,ve com inseridos em um sistema em ue o
or1Bnico e desor1anizado ainda não tin3a divorciado +oi através de seus próprios
movimentos para os +enmenos da consci0ncia deste sistema na medida em ue
nunca para todos os +enmenos da consci0ncia movimentos corporais como base
pertencem e a1ora reaiza as direç*es +i4as a/uda ue concede os processos de
movimento consciente e na medida em ue permite um maior desenvovimento dos
processos de consci0ncia. Assim o reino 3umano e anima consciente a1ora se move
apenas em cone4ão com a terra +irme e toda a sua vida tecea1em assume direção
in+uenci2-os e só poderia desenvover sobre a base desta terra +irme mas uma vez
ue ainda não 3avia terra +irme em a terra e a consci0ncia amarrado então ainda em
processos de movimento sob o e+eito da própria terra começou a ser uebrado em
primeiro u1ar o ue resutou em primeiro u1ar a base sóida é eiminada. Assim
pode-se sempre dizer ue Deus tem constru,do desde o in,cio para o seu corpo com a
consci0ncia e nesta construção também cai de terra e construção +eita peo 3omem.
A+ina a1uém tem muito errado buscar uniateramente no inconsciente a primeira
mãe de consci0ncia. Peo contr2rio é o contr2rio em vez de o consciente veio
ori1inamente do inconsciente o inconsciente vem do subconsciente e uma vez por
cada da primeira criação de a1o novo est2 acontecendo com a consci0ncia bri3ante
cada repetição mas na medida em ue só /o1a de idade entra em inconsci0ncia ou
semi-consci0ncia e também peo euipamento de processo consciente dei4a-se
res,duos inconscientes em ativos mais ou menos +i4os. Tudo isso eu inconsciente
mas est2 inconsciente só por aumentos nos uma consci0ncia mais 1era ver )ap,tuo
!((O. " d2 razão para um maior desenvovimento do mesmoF sim é uma condição
essencia desta consci0ncia superior ue sem esse inconsciente não tão poderia subir
ato.
"nuanto ee também pode sair do inconsciente consciente despertar do sono mas
apenas de sua própria ue só sur1iu a partir de auto-consciente e até mesmo em
a1uns conscientes 1era é recebido com. !en3a 'omente a partir da consci0ncia e ser
:endes ainda em uma inconsci0ncia consci0ncia mais 1era pode novamente ir na
consci0ncia. 7o inconsciente de si mesma nen3uma +orça é estar consciente do
mundo desde o in,cio teria sido inconsciente ea teria +icado 2 para sempre uma
pedra nunca despertou de seu sono mas o 3omem +az isso se tivesse a consci0ncia
antes de sono e ue o envove nem tem consci0ncia.
)aro umaescuro
inconsciente re+ere-se ao ovo
sobre o +ran1o
o corpo consciente
do próprio desenvovido
3omem a partir
a consci0ncia do
só irrompe como
a coroa @ nascença em ue tão inconscientemente incorridos propósito or1anização
competa. Assim dizem ser2 com toda a consci0ncia do mundo. 9 ue poderia ser
uma ima1em me3or para si mesmo a partir de seu próprio desenvovimento mundo
atua como um or1anismo de desenvover a si mesmo8 Aui é a e4peri0ncia o
din3eiro +2ci nós 1eneraizar-os apenas.
'im nós só vemos uns aos outros até ue a1o em torno e não 1eneraizar uma
peça onde é um todo.
7ão muito tempo eu uero insistir nisso em primeiro u1ar ue nós reamente
temos aui nada da e4peri0ncia mas apenas uma interpretação no c,rcuo. 'e não o
processo de desenvovimento do pinto dentro do ovo o +eto no ?tero de uma
unidades de desi1n instintivas percebidos depende acima de uauer e4peri0ncia é
reamente poss,ve e portanto nen3uma base da teoria da suposição oposta para
+azer porue a memória nas criaturas sempre nascimento desperta a criança se v2rios
anos após o nascimento 32 reservas de memória por isso a menos de um ano antes
do nascimento mesmo ue sentimento seria. 6as podemos sempre apicar o
reuisito para um m24imo poss,ve mas de uma consci0ncia muito sensua aui de
uestão. 6as eu per1unto no entanto> 9nde voc0 /2 viu um ovo de uma 1ain3a ue
veio consciente ao contr2rio de re-emer1ir de uma 1ain3a consciente8 uando uma
criança ue /2 deveria estar ciente de di+erente nascido de uma mãe consciente seus
1erado por um pai consciente8 7ão é nada tão para ser coocado sobre os termos de
um ovo para nascer uma criança do ue para desenvover-se em uma enda
traba3ando os seres8 " não v0 apenas a consci0ncia ue se desenvove no ?timo em
reação ao da ess0ncia da ua o novo ser é auto-desenvovimento8De uauer
+orma seria muito untri+ti1 uniateramente simpesmente comparar o mundo desde o
in,cio com um ovo set. "ra o mundo desde o in,cio um ovo de modo ue ea era tão
1rande ue a 1ain3a porue uem teria coocado o ovo do mundo8 "a coocou a si
mesma. 7en3um p2ssaro estava 2 antes dea nen3um nin3o ao ado dea. 6as o
p2ssaro parte do ovo e do nin3o. 9 ue é o ovo +ora dee porue ee ainda tem no
mundo o mundo só pode ser necess2ria em si. Por isso só pode ser +eita como um
p2ssaro ovo e nin3o em um. 9 ue para abordar con/untos no mundo das coisas
+initas em parte após a1umas ado a ado como +ran1o e ovos e nin3o ue deve ser
procurada no terreno eo 1abinete anti1o Antes e Depois e atera ao mesmo tempo
de modo a inconsci0ncia do ovo e da consci0ncia da 1ain3a . )omo pode a
combinar8 7ão é di+erente do ue no 1osto consciente de aimentos inconsciente do
sa. Temos tantas vezes visto. 9 inconsciente não contradiz até mesmo a consci0ncia
mas é a1o na consci0ncia 1era indistin1u,ve com incu,do mas não é sem
consci0ncia ver cap,tuo !((O.. A1ora vamos a consci0ncia apenas inconscientemente
bem depois nem particuarmente trazer incu,do na consci0ncia mas não porue ee
estava inconsciente torna-se consciente mas porue a própria consci0ncia 1era
distante para bai4o em recursos e ue se converte a1ora re+erido como contido
inconsciente no in,cio . "ntão a 1ain3a consciente +ec3ar o mundo desde o in,cio um
ovo do inconsciente irrecon3ec,ve em um mas não sur1iu a partir dee nem pode
coocar
ee. +orasuas
'ó em de sivarreduras
com ee não 32 u1ar
a1uns ee permanece
+inito consciente eternamente
um ovo com
de 1ain3a o nin3o para
inconsciente
ao ado dee e 1era a consci0ncia do ovo de 1ain3a inconsciente e este novamente a
1ain3a consciente.
A consci0ncia das criaturas +initas é reamente uma +unção periódica por sempre
muda de tempos em tempos com inconsci0ncia. 6as se voc0 e4cuir o +ato de ue ee
é assim com toda a consci0ncia do mundo de modo ue errou porue a
periodicidade do indiv,duo depende de rotaç*es e osciaç*es dentro do todo a
partir. Portanto temos ue encontrou no in,cio da matéria )ap,tuo (((O e não é
di+erente no espiritua. uando o 3omem dorme @s vezes inteiramente voc0 também
viu nunca o mundo competamente dormir ou aterar no todo entre o sono ea
vi1,ia8 'e a América est2 dormindo acorde "uropa e se a "uropa acorda dorme
América. A onda de consci0ncia atrai por assim dizer peo indiv,duo através de e
mais como a onda do mar c3e1a para ee e passa o dia viremos a ee e vai mas o ue
est2 com ee se +oi isso ainda não é cara. Aparece mais vamos peo indiv,duo como
um todo mais do ue a modi+icação da distribuição ue aparece ao indiv,duo como
uma mudança no taman3o.
A consci0ncia de ue o mundo /2 v0m muito curto se como é por demais comum
todos os mecanismos da natureza mantém inconscientemente ue não cai dentro de
nossa consci0ncia e e4peri0ncia do s2bio como pesuisas ue +azer depois de a
natureza das coisas sem e4peri0ncia pode e se voc0 não eva em consideração ue o
ue inconscientemente de determinado produto acontece na consci0ncia de uma
produção mais 1era /usti+icadas e não podem ser incu,dos em tais e as muitas
instaaç*es bonitas
reamente sem e +uncionais
atenção especia das pessoas
e pode a1ireaanimais ue a1ora
mesma coisa com passam a e4istir
a inconsci0ncia
primeiro inventou e mobiado pensa. "ntão ee pode certamente parece ue a
consci0ncia é apenas o materia ou 7ac3treter de inconsci0ncia o inconsciente pode
ser tão s2bio ou aparecer mais s2bio do ue a consci0ncia com certeza a educação da
criança no ?tero é uma Ksabedoria +orça e beezaK tem u1ar ue é a ?nica mais tarde
em despertar a consci0ncia da criança em si nunca pode satis+azer penamente.
"m certo sentido porém ser2 sempre +aar muito sobre isso v2 até peas atividades
e instaaç*es de natureza mais adeuadas no inconsciente antes e sur1e. 6in3a in3a
de pensamento ainda é e4ecutado de modo razo2ve em si ser bonita em meu mundo
de +antasia ser aumentada tão ato a min3a consci0ncia mas os movimentos
propositais em meu cérebro ue v0m com ee com a paraisação vaciar tudo isso
por isso eu sei imediatamente nada porue eas não são como ta ob/ecto de auto
apar0ncia precisamente. 9 ue eu percebo isso supon3o em virtude do meu ponto de
vista interno no entanto só apenas na +orma de pensamentos e +antasias verdade ou
ees parecem-se precisamente nesta +orma e +oi necess2rio não só uma partidos
opostos mas também uma dissecção cuidadosa de cérebros 3umanos e an2ise de
muitos mi3ares de contra+ortes vis,veis da atividade cerebra na vida apenas
esperando para vir ue a1o muito vai /unto com meus pensamentos no cérebro. "u
estava tão na medida em ue esses movimentos não estão conscientes disso. 7este
sentido tudo é iniciamente inconsciente na natureza mas t0m sido basicamente
un1ewußt me3or
super+icia o ueanão
mas apenas é cairpor
an2ise imediatamente para ae4p*e
parte das criaturas percepção sensoria
1raduamente
incuindo esta an2ise seria de outra +orma no mundo se ees não servem o ue antes
era inconsciente ou un1ewußt sabia como +azer8 medida ue o "sp,rito de Deus
criou as criaturas estava com o seu primeiro o3ar para cima a apar0ncia de seus
corpos eo aparecimento de natureza no ua todos os corpos incu,do para ees e
dada por ees para ee imediatamente mas apenas o super+icia como o primeiro no
despertar si1ni+icado cai. 9 mundo inteiro decorado com suas cores e sua c3uva e
tecea1em como convém aos o3os de mi3ares de criaturas re+ete ao mesmo tempo
+utuava na esteira de todas essas criaturas em um momento antes ou consci0ncia de
Deus mas as +orças criativas internas da natureza e nas pro+undezas escuras terra o
mar o corpo a+undou processos naturais +uncionou e como ta inconscientemente ou
un1ewußt em Deus desde o in,cio. Deus precisava na obra da criação as +orças
materiais e meios de o mundo como nós precisam de nosso cérebro nervos e sistema
muscuar e nós ueremos a1o e do cérebro nervos e m?scuos para a e4ecução da
vontade sem ue o cérebro materia nervo assim introduzir e /o1o de m?scuos
como ta porue a vontade e motivação para e4ecutar eo sentimento de sucesso
pro/eto i1ante em si é apenas a auto-mani+estação do /o1o do cérebro nervos e
m?scuos ue em se1uida e4porar tedioso depois de sua maneira apar0ncia por
observação e4terna e dissecção e - nunca vai e4porar penamente. Apenas como
braços e pernas e4ceto na super+,cie vemos imediatamente e cooue-o em +rente da
vontade para recon3ecer o ue é interior é apenas uma coisa aém de estudos
anteriores ue não ten3a ue Deus +ez desde o princ,pio porue ee não costumava
)riação tem. As +orças se1uiu desde o in,cio como +ibras do cérebro da criança e
pernas sem o estudou sua anatomia. "ntão tudo o ue 1raduamente descobrir a
natureza da ci0ncia natura não como na ci0ncia sabe +oi antecipada de +orma
consciente em Deus mas Deus mudou inconscientemente essas +orças e si1ni+ica
ue inconsciente na medida em ee não sabia sobre as +ormas de nossa idéia ob/etivo
antes ue ee desenvoveu essa auto-su+iciente mas conscientemente até a1ora como
uma auto-mani+estação de tudo o ue estava em sua mente. 7ossa e4poração do
interior da natureza ue sempre só pode ocorrer por meio de desnudamento de novas
super+,cies mas cai mesmo na nova determinação da consci0ncia divina.
)oncui-se a partir da diversidade destes aspectos e consideraç*es por um mais
1era.
'eria uma coincid0ncia maravi3osa ue a natureza é desenvovido por meio de
suas +orças o propósito ea intenção nada perto mani+estamente em si com uma certa
tend0ncia em direção a ta oportunidade se voc0 não est2 escondido e1amente
su/eitos ta tend0ncia sobre o +uncionamento dessas +orças conse1uiu se1urar. " isso
provavemente não é um obst2cuo para nós ue este mesmo ob/etivamente não
aparecem nas +orças da natureza tendem cair na auto-mani+estação espiritua ue
ouviu o +uncionamento das +orças naturais ue nos parecem ponto e4terior de vista
como ta. Tão pouco como uma sensação 7ervenerzitterun1 em si mas o
7ervenerzitterun1 e4teriormente aparecendo pertence sensação como a auto-
pubicação tão pouco são as tend0ncias materiais da natureza em si mesmo +im
tend0ncias
3es do ue são
como 6esmo v2idasdeapenas
apar0ncia na consci0ncia
pertença e as eis dose sucessos
na consci0ncia masdessas
materiais pode dar-
tend0ncias correspondem a uma ei de sucessos para a mente a auto-apar0ncia.
Pode-se eaborar sobre isso ainda.
7ós ac3amos ue em nós mesmos tudo o ue tem o car2ter de dor ou aparece para
nós do ponto de vista do ma constitucionamente uma tend0ncia psicoó1ica carre1a
este +ata de vontade de eiminar este +im conta o ma no entanto o Lust+u o ue
nos aparece bem #N O ue se es+orça para manter ou aumentar seus desperta em
nós. 6as a tend0ncia psicoó1ica de um +,sico correspondente é i1ado a uem coça
coça ue v0 a1o a1rad2ve vota sua atenção para on1e a uem uma ação parece
bom e movendo seus membros em se1uida a não ser ue entre em con+ito com a
contrariar tend0ncias ue caem sob o mesmo princ,pio seria um e4cesso de peso na
direção oposta ou e4ternos obst2cuos estavam presentes. A1ora podemos assumir
ue tudo o ue traz uma sensação de descontentamento no mundo não só menta
mas também por este meio coerente na verdade a e4pressão dos mesmos reaizando
contra-e+eitos +,sicos no entanto provoca tudo contra o ue traz uma sensação de
prazer no mundo e+eitos ue tendem a manter ou aumentar o prazer e ue uma vez
ue este tem sido o caso desde o in,cio depois de um minucioso em todo o corpo
unBnime mundo do direito e por reaç*es comuns o mundo do começo ao mesmo
tempo menta e +isicamente neste sentido ter ordenado e ainda continua a +az0-
o. )aro ue muitas vezes tem a nossa busca para nós não é i1ua sucesso e
uauer tipo de sucesso dei4a em nossa ama rescado ue previsão ou premonição
do +uturo
sur1e. e modi+icou
Assim mesmo noa orientação da acçãodedesua
mundo o esp,rito uauer
com asinadimpemento posterior
?nicas di+erenças entre nós
ue a e4peri0ncia do esp,rito do mundo um 1enera atin1indo todo o mundo e
portanto também a sua na previsão razo2ve ou antecipação de uma +orma mais
1era e para a avaiação das condiç*es mundiais +uturos evar2 car2ter mais su+iciente
como o nosso ue de acordo com ee pode /usti+icar também as me3ores medidas
para todo o mundo sobre a empresa recon3ecidamente não aparecem sempre para o
nosso interesses individuais e imediatos como ta para ue possamos acreditar em
mi3ares de casos ee não vai o me3or e mais s2bio por diante em todo o tempo mas
as coisas +icam só não é o me3or eo mais bri3ante para nós em particuar e no
9riente. 7ós mesmos podemos en1anar mi3ares de vezes em deta3es enuanto
Deus não pode
interesses en1anar
aos meios todo sim como
de pro1resso ee usaum
nossa
todo.iusão sobre os a1ora
Me+erindo-se nossosa próprios
e4perimentar
o ado espiritua em nós e Deus dei4a rescado espirituais ue t0m uma in+u0ncia
sobre nossos +uturos es+orços e aç*es ees vão dei4ar o +,sico associado seueas
após o ado materia ue e4pressam a in+u0ncia associada nos sucessos materiais de
modo a ue o +im do mundo para o ado espirituais e materiais ao mesmo tempo
toma a direcção como se v0-os. 7ão tem nen3uma di+icudade em ima1in2-o a partir
de consideraç*es 1erais embora não possamos se1ui-o para o especia ea
e4peri0ncia sobe em nen3um u1ar contradizer essa aborda1em uando ees não
poderia /usti+icar por si só o mesmo.
#NO "nuanto podemos desprezar a1o prazeroso e uer a1o desa1rado competa mas apenas para obter maior
ou maior prazer ou 1an3o para evitar dor maior ou superior o prazer ea dor est2 aui para tomar um sentido
mais ampo de modo ue o prazer ea dor de consci0ncia com incuindo uedas. !er o meu p. QYY tratado
citado no princ,pio do prazer do comércio.
atuação
sua da natureza
iberdade comado
por outro as raz*es espirituaispode
cada momento ue aterar
Deus sempre
o /o1o entram em con+ito
re1uamentado de a
seus poderes8
Assim procura ibertar Deus ea natureza do outro uanto poss,ve e acredita ue
uanto mais voc0 mant0-os separados para ue me3or se ambos servidos pontapé
tão pura de tanto poder absouto e porue ees ainda podem não competamente
separado considera-se peo menos a sua reação como soto e e4ternamente uanto
poss,ve. A natureza sempre permanecem a1o di+erente de Deus para ser sim mas
Deus ue é a sua natureza ue ea não era mais ue uma impressão não uma
e4pressão de sua natureza.
6as apenas o +ato de ue a1uém tão metade resume a reação da natureza com
Deus como e4ternamente encontra-se todo o peri1o ue se uer evitar. ue Deus
muito ivre e +2ci e ao mesmo tempo preservar a ei natura antes de uauer
inter+er0ncia sua iberdade deve-se ou Deus ea 7atureza arrematar um ao outro
muito muito +ora de u1ar com reação ao outro ou ambos de +orma +irme e direta
i1am uns aos outros a natureza coocar Deus em Deus na natureza uase
imanente. "rstres não pode ou não vai ser porue mesmo coocando a natureza mas
Deus voc0 ainda não se atrevem a abandonar a sua reação com eeF etztres voc0
pudesse voc0 não considerou a di+icudade ue até mesmo o inI e4terno entre a
natureza e Deus pea iberdade de Deus ea ei natura carre1a por um aviso ainda
mais di+,ci de tomar este ata3o ainda mais ,ntimo. " uando voc0 uer sotar a
corda um no mesmo ocorre.
)omo é com nós mesmos8 Gma car1a de \% em sua vota 1ostaria ue nós
provavemente parecer di+,ci com o corpo ea mente oprimem e inibem a sua
passa1em ivre devemos resistente ao des1aste mas parece-nos porue nossos donos
de vota duro8 uando os via/antes em rotas on1as ter um monte de comida ee
ordenou-3es desde ue us2-o e4ternamente a/uda a ser auto-sustent2ve com como
ees se trans+ormam na mesma carne e san1ue. "ntão vamos apenas a natureza ue
ane4a seu Deus e4ternamente como um +ardo ou +ardos porue voc0 pode ser capaz
não muito me a+astar dee ser trans+ormado em vez em sua carne e san1ue por isso
é ao mesmo apoio cessar tempo de Deus e Horn para incrimin2-o uma vez ue vai
com suas vidas espirituais e movimentos e ee com ea. (sso pode parecer um +,sico
nos sobrecarre1ar em tudo basta apenas porue não podemos c3e1ar a toda a
natureza em um reacionamento tão ,ntimo a1itado como Deus ue ouviu como o
ep,tome de todos os esp,ritos da natureza como o ep,tome de tudo o materia
internamente.9 nosso próprio corpo pode de +acto por vezes aparecem para nós
como uma car1a de modo ue se um membro est2 cansado ou morre mas não
porue ee ouviu a nossa mente mas porue ee não é mais su+iciente ouvi-o suas
mudanças começam de +orma independente de nossa mente simpesmente não
reacionado com +eito para a nossa ama a nossa ama ou a emoção na mesma
e4austo. Assim como o "sp,rito de Deus de modo ue começam a de+in3ar na c3uva
da natureza ees iriam começar a e4istir independentemente dee e ir seria sentida
como um +ardo dee. 'ó se ee entreaça todo ,ntimo e permeia tudo cai
incriminatórias. 6esmo o mais ato espiritua pode o +ardo de um +,sico tornando-se.
Meacionados não se sente uando se é obri1ado apenas de +orma tão direta porue
a etapa de e4erc,cio espiritua e +,sico camin3am /untos em um As paavras de um
poema as notas de m?sica não pesam assim por diante as reaç*es espirituais mais
eevados o e4erc,cio se destina mais @ sua e4pressão. Até mesmo os pensamentos em
nossas cabeças só ir tão movimentos associados acontecendo em nossas cabeças mas
nos sentimos sobre esses movimentos como um +ardo como uma restrição aos nossos
pensamentos8 7ós não nos sentimos com e4ceção apenas como um pensamento.'er2
ue ea precisa para ser di+erente com o 'upremo ue ee considera em Deus8 Aém
disso esse movimento pode +ormar a base de sua natureza apenas como esses
movimentos vão os pensamentos de Deus e como os pensamentos ue passam esses
movimentos mas Deus pode ser me sinto tão ivre e +2ci como uando nos
embramos
apenas a umadeparte
a1opecuiar
sim nossodeivre auto se re+ere a uma amostra de seu ser vincuado
sua natureza.
6as mais do ue a car1a de matéria temos medo da escravidão da necessidade de
Deus. A1ora no entanto a necessidade da natureza só pode na medida em aparecer
como um 1ri3ão em Deus uando ea ac3a ue e4ternamente impressionado. "
porue ees são tão +reuentemente nos a+eta e4ternamente e +orças nós cooc2-a
+acimente também t0m um si1ni+icado seme3ante a Deus em ue reivindicou a
natureza das coisas não pode ter por ee porue ee sempre permanece dentro
dee. 9utra é t,tuos e4ternos do corpo e da banda interior do próprio mesmo auees
obst2cuos @ ivre circuação ees +azem tudo isso poss,ve. Pois como poderia o
corpo sempre e4istir sem ta e a1ir8 " uanto mais ees são e os movimentos mais
ivres ees também /usti+icar e uma ordem cada vez mais conveniente ue recebem
ao on1o da construção do corpo o me3or ue ees são. As eis no entanto em ue a
necessidade natura se baseia são a banda mais ato interior do corpo divino ue
carre1am esse car2ter no sentido mais eevado menos 1rosseiramente somente
uando os tend*es e nervos ue mant0m o nosso corpo. 6as Deus é suscept,ve de
desvanta1em8 < imposs,ve para Deus para sentir um e1aismo ue é devido @ sua
própria natureza um obst2cuo de seu camin3o mas este provavemente seria o caso
se uma ei da natureza e4ternamente oposto seria em cu/a oposição r,1ida para
uebraria sua vontade. 'ó então este ,uido resist0ncia por Deus ue Deus a+undado
na própria natureza. "mbora se pense ue as eis da natureza poderiam portanto
Deus não inibe porue descende de Deus assim também com os seres internos
concordar não obstante ees tin3am dee a1ora e4ternamente. 6as isso deve ser a
razão pea ua ee não inibe a Deus pode inibir ee caro apenas tão pouco se voc0
ainda coocar Deus dentro. "m se1uida é só votar de +orma estreita com a sua
natureza.
6as contradizer sobre a e1aidade em Deus da iberdade8 !amos resumir apenas
e1aismo bastante 1era e ato tão 1era e ato ue só pode ser resumida como
convém a um a mais ata e1aidade divina 1era veri+ica-se sim vimos
anteriormente no e4empoO como "m vez de iberdade com a necessidade ao
mesmo tempo ue instrui o seu u1ar. " independentemente de como a iberdade ea
necessidade toerada sob os termos da Lei 'uprema com o outro por cerca de um
pode ar1umentar é em uauer caso a certeza de ue ees se dão bem uns com os
outros. "m nossas próprias
ado a necessidade mentese iberdade
de escravidão s3ows de cima eeocorre
isso não tem seu ado
+ora doda
ueiberdade e seu
é +i4amente
determinada pea ei do "sp,rito cai no ado de sua necessidade mas mantém a
iberdade um u1ar na parte in+erior desta necessidade. A vontade mais ivre não é
contr2rio @s eis psicoó1icas. A iberdade não evanta as normas e1ais de +azer
inteectua mas uauer ue se/a a iberdade determinada não tin3a apenas sido
determinada por uma ei embora a própria iberdade pode ser uma ei. ue pode
3aver em nós ue sim mas é em si só uma e4cursão ou parte do ue est2 em
Deus. 6as se é assim em Deus é esp,rito por ue não na natureza de Deus ou
reacionado com este esp,rito o mundo materia8 (nter+erir com a iberdade do
esp,rito não a ei como ees devem inter+erir na natureza a e4pressão do esp,rito8 <
ainda não est2 em nós o caso. 7osso corpo pertence ao mundo materia com a
natureza mas as eis +isioó1icas são perturbados tão pouco uanto o psicoó1ico peo
ivre arb,trio de atividades. < apenas como a necessidade e1a do "sp,rito se
e4pressa na necessidade e1a da natureza bem como a iberdade do esp,rito 2 onde
seu território é de se e4pressar de uma iberdade correspondente da natureza e ambos
se dão na natureza como em esp,rito. 'ur1e em nossos processos mentais muito do
ue é ine4pic2ve imprevis,ve a+ina antecedente ee também ser2 o caso nos
processos bioó1icos ue e4pressa o espiritua. Gm não é mais di+,ci de aceitar ue o
outro assim entendida em termos de vista mantém a mente apenas para a auto-
mani+estação do mesmo ser ue aparece como ee mesmo como +isicamente outros. A
natureza as corporais as aç*es a se1uir naturamente a iberdade do esp,rito em
toda parte na medida em ue é uma e4pressão de um esp,rito ivre apenas. 'ó se
voc0 ueria ne1ar determinista ue no vorIEme espiritua a1o do tipo um teria ue
ne12-o na e4pressão corpora e pode ne1ar. A disputa mas aui dei4amos aui outro.
)aro voc0 est2 muito acostumado apenas para contar o traba3o necess2rio para a
natureza e ao ar ivre apenas para o esp,rito mas só porue voc0 a divisão não natura
de ambos pressup*e ue um então uer provar isso. 6as aui a1ora iberdade e
necessidade não separa. !oc0 pode ter tanta iberdade na natureza ve/a como no
esp,rito e tanta necessidade no esp,rito como na natureza se voc0 não apenas de+ine
o esp,rito da natureza mas na natureza ou se/a para onde ee +oi sempre a sua
iberdade se mani+estou e onde de outra +orma mani+estando a nossa própria mente a
sua iberdade como em nossa natureza a todo o corpo correspondente8 )aro se voc0
cortar a 2rea com dii10ncia por natureza ue se mani+esta a iberdade portanto
apenas a 2rea da necessidade de auto-compreensão permanece esuerda. Aém disso
voc0 pode uerer se voc0 vai a paavra manter a iberdade apenas para a mente o
caso mas a coisa é a ant,tese da iberdade contra a necessidade mas cai na +,sica
bem como no espiritua na medida em ue isto é do ue a auto-e4pressão +,sica sub-
posição do esp,rito ivre.
< verdade só no /o1o do or1Bnico é ue vamos encontrar vest,1ios do ue estamos
acostumados como combinado a contar a iberdade a mesma coisa. Todo o edi+,cio
mundo in+inito na 1rande é caramente de acordo com as eis da necessidade. 'e
apenas nos revestimentos +racos no corpo mundo um 1rau de +e4ibiidade ue é
Deus8 6as se este é um probema ees não podem encontrar em uauer outro
ponto de vista
considerar reaizada tão
a necessidade bom
e1a de como em nossa8
a1o ruim. Também" novamente
o /o1o todo não devemos
o nosso corpo vai
eis prosse1uidos peo +isioo1ista se necess2rio. 'ó em seus movimentos
impercept,veis do cérebro podemos apoiar os pensamentos de busca ivre ivres. 9
3omem é a1ora apenas um re+e4o de Deus aui. Toda a in+ra-estrutura 1rosseira do
mundo de Deus como devemos acreditar submetido @ necessidade a iberdade reina
na interação mais +ino dos processos em ue entram nossos próprios processos
ivres. 7o entanto todos os mundos se mover em direção ao outro e4ternamente por
eis de necessidade desenvovidas na 3istória e as +ortunas de Deus de estar em toda
a iberdade divina. A iberdade tem sua 2rea no mundo como em nós e seu território
pertence a nós neste campo do mundo.
II. =eligiosos ponto3pr5tica e de vista po2tico.
7osso princ,pio é tão brevemente> 9s esp,ritos dos 3omens pertencem a um
esp,rito superior ue une todas as coisas terrenas em um só e esta pertence a Deus
ue i1a o mundo todo em um. 9 esp,rito da terra não é distinto entre nós e Deus mas
é apenas a mediação o Deus ue incorporou-se de uma maneira especia 'eção ((O
no entanto temos sempre o mais 1era a maior me3or mais importante só
diretamente de todo o deus e só pode procurar nee Xap.k(. ) DO. "ntão
continuamos sempre a Deus. 6as o nosso ma não é atribu,do a Deus pois Deus é a
coisa toda nós somos apenas peças uebra a sua e voc0 não pode +azer o ue só o
indiv,duo como ta depende todo o atributo. 9 ma só e4iste nas 2reas mais bai4as do
indiv,duo a vontade individua em Deus não é pea vontade superior de Deus 2 mas
isso é porue contra o ma e os ne1ócios de Deus para er1u0-a no decorrer do
tempo e curar )abo . k(. 5O. Toda a natureza é animado peo esp,rito divino e como
os nossos esp,ritos apenas pedaços de aç*es do esp,rito da terra e mais ato o esp,rito
divino nossos corpos são apenas pedaços de aç*es do corpo da terra e mais acima o
corpo divino da natureza.
6as voc0 diz ee não permanecer2 depois de tudo uma doutrina ruim discutindo
com a rei1ião ea mora para ue eu não mais como uma mente independente me
Deus est2 votado para o esp,rito mais independente mas ac3o ue não importa se
in1erido com ou sem a mediação e nee pensando ue Deus envovido na natureza
em vez de eevar-se acima dea como um inI no corpo ou um pensamento na
mente8
"u não ten3o essa doutrina inventada ainda voc0 con+essar-se em sua rei1ião
voc0 não ac3a ue a si mesmo o ue voc0 con+essar mas eu acredito ue e não se
ops a este ensino da rei1ião e da moraidade mas ue voc0 não acredite no ue
voc0 con+essar ue traz o con+ito em sua rei1ião e moraidade.
Mesponder>
7ão con+essar-se de ue Deus é a +onte o criador de sua mente é8 6as o ue a
mente cria espiritua ue não dei42-o /2 ue ee é sim apenas a verdade e uando
Deus cria os esp,ritos só pensei ue ee apenas +antasmas só pensei ue o conte?do
em ue ee est2 ativo. )omo ee era Deus se não 32 outro traba3o seria nee do ue
em nós8 mas
do topo A1ora ee cria esp,ritos
permanecem ainda menores
menor napor meio 6as
mesma. do superior.
dei4emos Através da mediação
as ne1ociaç*es só
a nossa reação com Deus é cuidar de a1ora ue é de toda mediação através
imediatamente.
" voc0 não percebe a si mesmo e ac3o ue é uma bea paavra ue Deus vive em
voc0 e em tudo e se move e a1e e é e voc0 nee8 !ive e se move e a1e e é também no
ue e4teriormente contra8 "ntão o ue separa o seu ensino mais da nossa8
" voc0 não acredita ue para Deus tudo é caro e transparente em sua ama para o
n?ceo ee con3ece os recessos mais ,ntimos de seu coração8 6as pode um +antasma
ver caramente no esp,rito de novo8 7ão é e4atamente o contr2rio ue ee não pode
+az0-o8 'ó peos seus próprios conte?dos escapar da mente nada.
" não se c3amam de Deus o ?nico Deus ue não tem outro ao ado dee8 6as se
32 esp,ritos ue nee ee não não é um apenas um esp,rito supremo entre
muitos. Para maior @ medida ue vai dar mas ainda é. Gma vez ue temos o
pa1anismo com um esp,rito supremo no topo e muitos abai4o dee até nós. 6as voc0
não uer ue o pa1anismo. "ntão voc0 não pode uerer um Deus ue acima de todos
nós e deu-nos esp,ritos ainda mas só nos nee. 'ó este é um verdadeiramente um
deus ue em sua penitude incui todo o esp,rito não é como se d2 o nascimento.
" não se c3amam de Deus o "sp,rito (n+inito o "sp,rito do universo8 9 ue mais
mas ainda tem mais de ter em mente o seu imite o ue vai um pouco da abundBncia
in+initaF ti mas o conceito de in+inito é uase peueno demais para Deus.
" voc0 não é o Deus onipresente onipotente a razão eterna da acção a sua casa do
céu o so e as estreas passam por isso e nen3uma +o3a cai da 2rvore sem ee não
um só cabeo da vossa cabeça. Ladeado mas não o céu ea terra se com o seu corpo
não devendo portanto ser Deus onipresente e onipotente em toda a natureza e todas
as criaturas e todas as +orças ser dee e servi-o8
" voc0 não c3amar o Deus todo-amoroso o A 5ood8 )u/o amor e bondade mas
poderia ser maior do ue de uem sabe o amor não é de se divorciar a si mesmo e aos
seus esp,ritos de ue ee est2 +azendo ees +in1indo dade ee est2 +azendo não pode
+azer o contr2rio ee est2 +azendo isso reamente é só ue não é o ue ee est2
+azendo isso ou auio não o ue est2 +azendo tudo em um é mesmo +eito em todo o
mundo.
" voc0 não é Deus o 6isericordioso ao mesmo tempo e A1erec3te8 6as uem
seria mais misericordioso do ue auee ue também pode ser o mai1no não anç2-o
tem como o bem deve trans+ormar o seu ma e sua ma,cia de possuir a paz e ue ao
mesmo tempo assim como o tão ma uma vez 2 uem pode ne1ar é ma mesmo
para nósO ue eva um ma ue est2 destruindo os outros a pena contra o pecador
retorna para reverter o pecador aui ou ai uma vez ue o deve reaizar a +im de
cumprir sua própria satis+ação interior.
" não ac3o ue é o ance mais ato> amar a Deus acima de tudo e ao pró4imo como
a si mesmo8 6as se voc0 uer um amor a Deus acima de tudo est2 on1e e para o
atotodos
de acima
osde tudonoue
ursos não é ue
coração o Deus
podeue nãoma
+azer só abriu as mãosdos
a eternidade em uais
tudo ee
todopróprio
o acima
não so+reu em ue voc0 tem tudo para o3ar para o ue o a+i1e do ua voc0 tem
tudo a esperança de ue o ue voc0 dese/a e mesmo aui em primeiro começo para
voc0 baançar sua /ustiça em cu/a própria incompetude vamos o3ar para cima o
ue é o ?nico dia estipuado ue o ama com os sentidos corretos e atos no interesse
de ta amor.
" uem pode amar o pró4imo me3or como um irmão para amar do ue o branco
porue ee não é +rio e distante em reação a ee não +irmemente aderente a ee na
comunidade do mesmo "sp,rito 'upremo uma só carne com ee a partir da carne do
mesmo corpo e no amarrou-o como um irmão 10meo para 10meo antes mesmo de
dei4ar o corpo ue ea usava para não mais porue dei4astes o Deus ue voc0
carre1a.
" assim em tudo voc0 con+essar em paavras e4atamente a mesma doutrina ue
con+esso ees con+essam mas não acredito ue ees e se contradizendo-se Hem
voc0 deve naturamente uma ição parecer estran3o ue acredita ue tudo o ue ea
con+essa e suas próprias contradiç*es contradiz. 6as o +ato de ue ea est2 +azendo
ea 1an3ou apenas o seu me3or.
!oc0 est2 +aando de (ndes de um deus berç2rio e +onte de todo o esp,rito ue vive
dentro de voc0 e tece e é e vós nee c3urn coração A1uns (n+inito 9nipresente
9nisciente 9nipotente todo-amoroso tudo de bom Todo-6isericordioso
A1erec3ten voc0 uer também novamente voc0 en+renta e4terno a ee como voc0
encara o seu vizin3o e voc0 se posicionar contra o teu pró4imo como se não é para
voc0 não 32 +ita em Deus voc0 mesmo ue ee saiu assunto entre voc0 Deus
acima no ato do céu voc0 est2 no terra entre o céu ea terra ue di+erença= 'im voc0
evantar Deus +inamente mesmo para aém do mundo inteiro e verstoßest dee o ma
ue ee +ez isso ne1ar tudo o ue disse até discriminados todos os t,tuos ue voc0
recon3ecidos somente e assim destruir a me3or b0nção de sua +é. ua é a distBncia
para voc0 para o u1ar onde ee vive e uão perto é para mim. 7ós utamos mas uma
vez ue ee cu/as oraç*es podem ser mais bem sucedido voc0 o oposto trans+orma
seus pensamentos a Deus ou eu ue sur1e assim no próprio Deus uma vez ue ee
vai mostrar. 6as uantos 3o/e ainda acreditam na oraçãoF uma vez ue /2 mostra. 'e
Deus ouve cuida de uem sabe ue se atreve a acreditar por isso torna muito em
breve na verdade é provavemente apenas uma respiração vazia ver+ie1end com
outros pu++s sobre a terra o supremamente seu banco. < isso mesmo com um
pensamento ue vive em mim e tece e é e eu nee8 )omo um dos meus pensamentos
ue me e4cita um pouco para mim para ue eu possa uero dizer bom também
estimuar uma oração a Deus ue eu sou. 9raç*es com o meu próprio Deus Tavez eu
si1a o meu pensamento tavez não dependendo me parece de bom como Deus de
uma ama em oração. 6as eu sei ue entre mim encora/ar pensamentos intermin2veis
e min3a mente não é uma acuna ue deveria ser e4ecutado pea primeira vez através
de então eu ouvir a1uma coisa dee e isso me con+orta ue Deus é a min3a oração
assim como imediatamente ouvir como eu a min3a mente nen3uma pedra é aceito
por Deus. Aém disso eu ten3o certeza ue a min3a mente se encarre1a de sua cada
pensamento ue uauer su1estão de a1umas obras nee determinou-3e a1uma
coisa mesmo ue +osse para o oposto do ue ea é ea parece com ee sobre um ma
mas é sem conseu0ncias nada no esp,rito e cada subse;ente acessos com esse
esp,rito de vota para a sua causa. " assim este é recon+ortante para mim ue eu sei
ue não posso orar em vão meu própria oração tem u1ar na série de raz*es ue
atuam na mente de Deus como cada su1estão ?nico na min3a e su1ere o +im dos
episódios de vota para mim . " uando eu reco3er a +orça de toda a min3a ama em
oração e /untos tomar a direção e reação a todo o esp,rito no sentido de o me3or
então eu percebo ue provavemente pode ter um e+eito e si1ni+icado di+erente como
a su1estão de ue a comum e do pensamento ?nico est2 em mim por Deus. " uanto
mais eu rezo e uanto mais uente eu oro e uanto mais os peticion2rios unir na
mesmamais
mente oração o mais se1uro
certamente uero
se se1ue dizer se antes
os pensamentos da concessão
mais comoe amais
mais vioentos min3aem
se1uida a1uns para encora/2-o a a1uma coisa. Assim mesmo o +ervor da oração e
da comunidade ecesia não é em vão. 6as nen3uma oração pode +orçar a Deus
porue ee ac3ava apropriado conceder-3e como eu não posso +orçar su1estão
individua eu ac3o porue para o bem para se1ui-a mas o ue Deus considera
bom isso é bom e ee não pensa assim ue bom então eu a1radar ao virar uauer
coisa ue não é no sentido de uma coisa boa.
!oc0 diz ó oucura> uando eu sou Deus é Deus uem reza para si mesmo adora
a si mesmo se eu +izer isso. 6as como voc0 é Deus porue voc0 permanece em
Deus voc0 não +azer in+initamente contra Deus8 < o menor momento e um con/unto
ser o mesmo8 'e não estiver em mim o pensamento peueno e pouco 3onra dese/o de
dar todo o meu esp,rito vestindo medo de ir contra a sua mente @s vezes votar em
toda a mente considere o ue mais o su+iciente para ee incentive-o a ee ainda evar
ao ob/etivo8
< uma m2 idéia ue me e4cita8 "u metra3ar eu suprimi-o mas eu não estou com
raiva de si mesmo uando eu não vou dei42-o c3e1ar a seu destino +ina muito bem
apenas desocando. "ntão Deus casti1a o esp,rito mai1no ue é a sua própria parte
mas ee não é o esp,rito do ma como a sin+onia não é a desarmonia de ue ee
contém a revo1ação da resoução. Gma +oto anti1a para e4picar a e4ist0ncia do ma
com Deus mas cabendo somente para e4picar a e4ist0ncia do ma em Deus não é o
próprio ma estar mais para Deus. Porue se a sin+onia da discórdia permitido com
ea mas para aém dea e não resovida de e4istir nee e por isso a ?nica maneira ue
ees so+reriam através do contra cont,nuo com e discórdia. " ainda en+rentamos como
principamente ma contra Deus antes a discórdia eterno de não resovido por Deus
perverso d2 banimento eterno do ma é o in+erno eterno.
" a1uém pode +uncionar me3or do mundo de acordo com o mandamento do amor
a Deus e ao pró4imo como sabe ue nen3uma va1ina é entre ee e seu vizin3o
mesmo o mais distante em Deus e contra Deus ue o ue ee em uauer +az-os ee
+az Deus8 6as Deus não é apenas o ue em si mesmo e tudo o ue contém em si
não é assim o ue voc0 est2 +azendo isso e auio não o ue voc0 est2 de bom /2
ue no mundo Deus é +eita do ue bemF uestão K portanto não é se voc0 se me se
isto é se a e4ist0ncia ou não e4ist0ncia se 3o/e ou aman3ã per1untar> Kcomo é ue é
me3or
"terno. para o todo
'e voc0 uerpara o eterno
outra é tudo porue
um vósosois
ue aacontece somente
Deus não Deus oportanto
32 di+erença todo o
basta +az0-o sozin3o +aça-o outro assim como é basta coocar a coisa toda e durante
todo o tempo +az0-o de acordo com os mandamentos ue em 7este sentido são
+ornecidos ue são os mandamentos divinos.
6as o ue eu c3amo de bom8 ua é o si1ni+icado dos mandamentos de
Deus8 "as são dadas de obstinação8 Para Pa1e para o 3omem8 7ada do ue eu
recon3eça ue este si1ni+icado ue o su+icientemente a satis+ação do todo por todos
os custos associados +oi 1arantido ue poss,ve e crescer ue nem todos votaram
para si mesmos e +azer o ue é mais caro a ee em outros custos mas todos uniram-
se e es+orçar-se depois do ue todos ees /untos mais abundante e satis+ação pode
trazer e ue é precisamente o ue Deus tem para satis+azer a maioria se ee se sente
com todos e por todos e acima de tudo o ue ees sentem de +orma individua no
conte4to da totaidade sente. 7este sentido os mandamentos divinos. !e1. Xap.k(.
"O
Gm 3omem não uer nada mas sua própria concupisc0ncia ea outra diz o mérito
+oi somente em sacri+icar de si para os outros. Gma é tão errado uanto o outro. ua
a sua +antasia anua o dese/o do todo o pecado tu Acaso-o com con3ecimento e
vontade o ue voc0 uebr2-o em seu próprio prazer para ue a1o assim perdeu
todo o dese/o o pecado ue voc0 acontecer de com o con3ecimento e
consentimento. Porue Deus uer bem como de todos os outros co3eita prazer da
sua
peaama e do vez
primeira corpo
paracomo
voc0voc0
piordeve a1ora
do ue o distrito
o seu cu/opor
e4erc,cio cuidado uecriou8
outro ee ee apicada
'ó
cuidado para pensar ue o prazer meramente sensua é o dese/o de Deus apenas
cuidado para pensar ue o ue voc0 1an3a no prazer aui e a1ora também est2
1an3ando o mesmo para a coisa toda então para Deus só tomar cuidado com a sua
visão +raca uerendo antecipar me3or desde espera é on1o em 1era nos
mandamentos divinos. Apenas no ue ees iberam voc0 est2 ivre. "es são os
1randes 1rampos não o dese/o individua mas a savação 1era ue carre1a todo o
dese/o individua peuenos +rutos ue vem porue o ?timo da ba1a individua se
este ramo carre1a-os mesmo ue isso se este ano ue ea usa se isso só esma1a
uauer coisa com vontade o cuidado ou a uebra do arbusto servido sozin3o para
b0nção ou madição. 7ão se sacri+icar peos outros outros ainda se sacri+icar isso é o
ue menos importa ue Deus uer servir mas o pouco de prazer suma ser ue
si1ni+ica o seu ou disposto a sacri+icar o 1rande eterno atin1indo mais de todas as
+ontes de prazer onde é uma v,tima mas muitas vezes se apica também apenas a
desen3ar eo ue é sacri+icado ue uebra tão mais rica b0nção em cima de um
outros u1ares caso contr2rio não era verdadeiro sacri+,cio porue Deus uer perder
nada mas 1an3o movendo com +reu0ncia.
'obre o mais bai4o ue 32 um maior prazer um prazer para o prazer uma ae1ria
de ae1ria ue paira como uma pomba sobre a semente verde ue é o prazer a
ae1ria o prazer nas coisas em si ae1ria prazer dando dando é e uanto maior +or
maior é este dese/o esta ae1ria este +avor em cada conte4to maior a nova adição eu
sentir ou perceber a se1urança os termos de prazer ae1ria e o 3omem certo não est2
descartada ueeuseu
para mim se prazer
assim de outros
+ornecer meusconte?dos.
tra/es ue"sta ae1ria mais
na reação maiorampa
é Deuse também
não os
dese/os mas as +ontes de prazer no mundo é de maior duração no sentido de
promover a +eicidade paz e b0nçãos. " eu vou ter essa ae1ria maior em Deus
porue eu sei ue ee não pode de+inir seus outros do ue no sentido de 5en;1ens
+initos e mais poss,veis para mim e para todos a+etos como sua própria su+ici0ncia
não se separa do ue de suas criaturas e se nem tudo é a1ora como eu uero eu sei
ue o próprio Deus so+re comi1o nas re1i*es mais bai4as do seu ser e tem em seu
poder superior e seu con3ecimento superior os meios para me paci+icar com ee ao
mesmo tempo mas ue ee sabe ee pode e eu sei ue ee pode ue ee e d2-me ao
mesmo tempo o mais ato su+ici0ncia.
uão di+erente de tudo é ue uando eu sou Deus e4teriormente para e pensar um
espaço espirituamente vazia entre mim e meus compan3eiros de 3omens deve. 'e
não 32 nada remotamente o ue aui se desinte1rar imediatamente tudo amarrado
aui em um tudo coisa incompreens,ve aui é caro todos os estatutos mortos o
ue os motores daui vivo8
!erdadeiramente não um pouco de tempo eu vendi a crença de ue eu não a Deus
em Deus. 6as sim eu sou a Deus somos todos apenas interiormente não
e4teriormente oposto. Apenas con+uso este é o erro ue a 1ente sempre cometer
+ato. uem somos de +ato pensamentos crenças em reação e podemos c3am2-o até
mesmo idéias mas não menos ees permanecem portanto em nós mas sim o mais
vivo
provaue en+rent2-o
nees e os maisnós mesmos
activos mais ees
reveam-se empertencem a nós
nossa mente. a nossa
Diante mente
contra umaativa
mente
superior não é como a outra pessoa contra outro corpo. Da mesma +orma errnea
caro ue era uando pens2vamos ue circunstBncias Deus a1ora não poderia ser
di+erente com reação como nossas mentes suas próprias idéias e nós somos Deus
auto vez indescrit,ve ainda mais +orte mais auto-con+iante mais do ue nós as
nossas ideiasF contou uantas vezes nós /2 t0-o mas é só porue o "sp,rito de Deus
ainda auto indescrit,ve ainda mais +orte mais auto-con+iante do ue a nossa e
portanto também os seres ue t0m mais parte de sua natureza deve ser. 6as isso não
+az de nós mais di+,ci por Deus uando nossos pensamentos estão separados de nós
somos nós i1ados a ee só est2 vivo não si1ni+ica ue nós mas ue são mais menos
em Deus isto é ue si1ni+icam mais para o seu es1otamento mais de sua
natureza. !e/a cap. k(. XO
6as a mente est2 votada para os seus pensamentos assim pode um pensamento e
do esp,rito +rente para o outro ue ee mesmo ouviu peo próprio apresent2-o bem
ee só pode é encora/a-o de uauer +orma o indiv,duo todos embora não todo
mundo est2 +azendo isso mas ee +az isso sempre. " assim podemos nos per1untar a
Deus percebe ue ee nos assim como nós é apenas capaz de estimu2-o de uauer
+orma o indiv,duo para o todo.
9 poeta e +ióso+o pro+essam a mesma doutrina ue pro+essamos e as pessoas
c3amando :osana e espa3ar ramos de pameiras como ees devem ser estabeecidos
na cidade e cruci+icar a mesma doutrina porue ea uer varrer o tempo e seus
próprios disc,puos de ne1ar.
Assim uma vez +aou #O Ksorridente e si1ni+icativaK o poeta nós coetamos como
todos os outros uma vez ue disse a um disc,puo maravi3ado e a1itado como um
rou4ino ivre ue evou os meninos todo o medo de peri1o e cativeiro superar uma -
e voou para dentro do uarto para cuidar da mãe se preocupa com os meninos
também.
#O conversa de "cIermann. (( Y\^
K:omem too= uando voc0 acredita em Deus então voc0 não seria surpreendente
para voc0.
"e é conveniente para mover o mundo de dentro
para nutrirue
de modo a natureza emnee
o ue vive si na natureza
e tece eé
nunca a sua +orça nunca perde sua mente.
Deus inspirou o p2ssaro errado com este todo-poderoso instinto contra os seus
meninos e ue o mesmo se não por todos os seres vivos de toda a natureza o mundo
não pode e4istir= 6as se o poder divino est2 espa3ada em todos os u1ares e de amor
eterno e+etivamente em todos os u1ares. K
)omo eu disse bonita todo mundo c3ora mas um poeta o disse. < bom demais
para ser verdade. Hem podemos dizer em outro u1ar o seo é a verdade mais
pro+unda mostram apenas com o vestido mais bonito e beeza e verdade estão
reacionados
dizemos. )omona raiz mais acreditar
devemos pro+unda.no6as
uenós não acreditamos
dizemos não vive osmais umatoda
poetas vezao ue
7atureza i1ados a ees não é tudo mentamente /untos8 9ramos e acreditar mas
depois ue a natureza est2 morta e não só a natureza a própria mente +ra1mentada
em deta3es. 9s próprios poetas não verstatten a acreditar no ue ees dizem e ees
acreditam ue de uauer maneira 1era não em si por isso tudo é 3ipocrisia e
+asidade.
uem não con3ece como o poeta ue 1ostaria de per1untar ue não os de vota
ansiosamente o3ou para uma época em ue ainda era permitido ser sério o poeta com
a crença de ue tudo é animado na natureza das +orças divinas então o3ou para tr2s
como após a tempo de um poeta a1ora Para,so perdido e uem não sabe como +oi ee
se ressentia de ue ee só ueria ue seria o ue voc0 tanto 3inna3m como aparente
dee. Para
ueria i1aro de
uão +eizmas
vota eesue
/o1aram
o poetamas mesmoocom
é também os nomes
sentido em uee os contose mesmo
inc3ou ue ee
inc3a sentir vivo do poeta mais uma vez ueria devov0-o como a verdade a
verdac3te voc0 Dee. )aro mais auto-consciente do ue auee ue encontrou Deus
3o/e até o menor dos p2ssaros ee disse a si mesmo com o nome anti1o e conto de
+adas e+0mera é a coisa eterna perdido pensei ue a e4ist0ncia de um esp,rito pena
supremo a e4ist0ncia do menor. 6as não ue ee acreditava ue neste con+ito mas
ue ee est2 de uto por ee é por isso ue o processou.
7o entanto deve 3aver a1o na natureza do ue. Devido ao nevoeiro ue cobre
nossos o3os p2pebra então +ec32-a vountariamente por meio de enormes uzes e
nos obri1a como se +osse para repetir a oucura em ue estava o /ovem caramente
aberto 7ós não pensamos no desamado a natureza sem Deus se não 3ineintr;1en
com a ima1inação de novo o ue roubaram dea com o entendimento e crença ainda
é caro ue voc0 não pode roubar mas nos aienados em sua consideração.
"ntre poetas modernos não con3eço nin1uém ue pensavam de uma vida ue prevaece em todos
os esp,ritos individuais e em toda a natureza de Deus com mais +re;0ncia mais bonito e mais
pro+unda com o seo de convicção ao invés de como de costume apenas em poético !erb;mun1
pronunciado como M;cIert então eu tanto assumir coocando-o respeito. Aui est2 uma peuena
coeção de auees em ue +oi praticamente todo apresentar doutrina da reação de Deus com os
esp,ritos individuais ea natureza est2 contido em parte em decaraç*es diretas em parte em dicas
ue podem ser interpretados no mesmo sentido. 7ão me3or ue con3eço para mostrar ue esta
doutrina ue não é apenas uma certeza poética ue é desenvovido por competamente di+erente do
ue pontos de vista poético mesmo uma poética.
De M;cIerts sabedoria dos brBmanes poema did2tico em +ra1mentos.
T(' $O
As pessoas vaem +aando não é o ue as pessoas
+izeram
. com a natureza e Deus o meu esp,rito deve
aconse3ar
a sabedoria da 3istória esuecida da ndia
. +ato de ue ees a natureza eo esp,rito reatórios de
Deus sozin3o
e por isso o seu auno também o ue "u possu,a
eito e +eito visto esuecido por Deus em Deus
e con3ece apenas uma coisa ainda e sei ue este é um
competamente>
Deus é "sp,rito 'un e da natureza do seu bri3o.
T(' Y$O
Tire sua individuaidade e na divindade=
A individuaidade é tão apertada a divindade até o
momento.
'e/a voc0 mesmo= "e próprio uer ue mesmo ue
voc0 se/a soest
ue voc0 pode con3ecer a si mesmo ue é a tua auto
sozin3o.
Lembre-se= voc0 acabou esuecido
vamos embrar= "e sempre se embra dee.
se voc0 uiser ouvi-o em voc0 voc0 tem ue
mencionar
Assim ee apenasF
+aa em voz ata voc0 +oi ser2 e são de
min3a autoria.
T(' \QO
Primeiro livro.
De
us
não
vive
sem
mim
.
'ei
ue
sem
mim
Deu
s
não
é um
a1or
apode
vive
rF
'e
eu
não
ee
deve
dar-
se o
+anta
sma
de
di+ic
uda
de.
$ "u entendi
de Deus e Deus de mim.
atin1ir esse
Deus é tão abençoada e vive o3n
ee tem tão bem
de mim como eu recebi dee.
#% "
u
sou
com
o
Deu
s e
Deu
s
assi
m
com
o
eu.
"sto
u tão
1ran
de
com
o
Deu
s
ee é
tão
peu
eno
com
o
eu
ee
não
pode
me
ter
eu
não
vou
estar
com
ee.
#%& A um no outro.
"u não sou mas Deus e Deus não
me e4ceto
eu sou seu bri3o e uz e ee é
meu ornamenta.
<egundo livro.
K7as descriç*es poéticas da natureza ee mostra como o poeta indiano natureza
continuam a o3ar com o3os di+erentes do ue estamos acostumados do nosso ponto
de vista rei1ioso. "speciamente é sempre uma rever0ncia rei1iosa da ua ee na
contempação natureza é tomada. a 1randeza do mesmo seu bri3o sua riueza
supera-o e portanto
uando e pertence para obter
ao cen2rio a descrição
e4terno mesmo ue
mas atuamente umisso só acontece
si1ni+icado de vez em
independente.
no entanto Aém disso as +ormas naturais do poeta indiano com o próprio 3omem
mais intimamente reacionados. "es são como as mani+estaç*es 3umanas de uma
vida divina. não é apenas uma icença poética uando todo o ambiente natura do
3omem é representado como sensoriamento uando a natureza 3umana de sentir
empatia per1unta uando ee per1untou se a sua ae1ria sua tristeza diz a ea
K. 'c3aer etras p. N\O
'e/a voc0 est2 dizendo ue somos membros de Deus mas se Deus membros
incuindo os membros da terraF não é o su+iciente para pensar em nós como membros
de Deus8
" caro +oi o su+iciente se é verdade apenas um pensamento ocioso. 6as nós nos
perdemos em vez de apenas sempre em vão virar a roca vendo em torno de si o +io
da mesma sobre os +atos de coisas sobre descobrimos ue ee era um de uma
conse;0ncia natura de nossa própria inspiração individua para animação universa
e reverter apenas peo membro centro animação individuais das estreas vai. Tudo o
ue +oi escrito neste ivro é apenas a passa1em do dedo ue desizou para a bobina
nessa direção para cima e para bai4o do rocI.
Aém disso o intermedi2rio ue tem Deus e constru,do com a mente si1ni+ica
entre nós não em vão para a satis+ação de necessidade maior e mais uente. Por um
ado Deus est2 assim evantada por um n,ve na nossa ima1inação por outro ado
tornando a si assim ao mesmo tempo por um mais pró4imo passo e +inamente
oc3e1amos a este
outro como nãoest21io todosnos
tin3a para nósmanter
pe1a em con/unto
distra,dos ema invertebrados
Deus em ,ntima reação
do soo e com
desmoronou. )aso contr2rio nós Deus parecia muito perto muito on1e na distBncia
de taman3o desde ue coocamos apenas os mais atos padr*es de 3umanidade nee e
ainda ao mesmo tempo também o evou acima de tudo 3orizonte 3umano. 6as
a1ora ee parece-nos um ser não só sobre a nossa própria razão e sentimento mas
também sobre a razão e os sentidos-se /2 acima seres 3umanos. Gma vez ue era
Deus como uma torre ao ado de pessoas de pé nada era entre nós e Deus como
+i1uras +umos e medimos a torre de Deus através das pessoas peuenas. A1ora
vamos ver um monte de torres atas +irmemente +undada pairar sobre nós e Deus
permanece não apenas como um superior sobre todos mas todos estão reamente
vivendo apenas bocos
a1ora reveando-nos osde construção
mais depadr*es
poderosos sua porinternos
si só serde
constru,da
seu u1arvivo tornar-se e
de todos
e4terior ao mesmo tempo para manter brotos a direção certa em +icar no ato escada
de sua observação o unerstei1ic3en não 3ouve a ascensão de Deus mas o aumento
em Deus na vida e vendo o nosso destino. " enuanto Deus est2 tão acima de nós ee
também esteve muito perto de nós sim só se tornou muito pró4imo uma vez ue /2
não descansar apenas de um modo 1era nee e viver apenas a reação mais eevada e
?tima ter nee tudo comparti3ar estar conosco mas também estão preocupados de
uma +orma muito especia por ee aimentada e 1erida por um administrador especia
ue a sua própria parte.
9 esp,rito da terra é o nó através do ua estamos todos envovidos em Deus seria
me3or se nós perder zer+atterten nee8 "e é o pun3o em ue resume Deus seria
me3or se ee os abriu e nós espa3ados8 "e é o ramo ue nos sustenta como Deus
dei4a em 2rvoresF seria me3or se nós se e4traviaram de este ramo8 9u seria me3or
se os nós em vez de ser em si um v,ncuo de estar um tric morto uando auees
pun3o con1eou se esse ramo seco8
" não importa se estamos cientes da i1ação também ue encontramos no esp,rito
sobre nós ees não podem ser apertado ativo em vez intimamente através da
consci0ncia de ue em um sentido mais eevado como ea era por natureza
ainda8 Para saber ue um é o outro irmão ainda é uma outra competamente di+erente
reação a ee ue é para ser descoberto.
K9 3omem repousa como um indiv,duo natura ainda na unidade escuro de perto entreaçada com
toda a raça 3umana "rddasein e através deste descendo para as pro+undezas de ori1em criação são
todos com Aen um e utiizado mesmo com todo senciente +undido internamente da, o seu n,ve
mais pro+undo de nosso compai4ão. invount2ria para os animaisO mas se4o tem de apan3ar do ue
unidade de aborrecido pré-3istórico @ unidade consciente da 3umanidade e esta é a +orma como o
processo da 3istória do mundo incuindo o conte?do de todas as idéias pr2ticas 7ossa intenção
b2sica é o3ar para o ue. podem compementar-se como ori1inamente reacionados> o amor é essa
vontade b2sico K. U: ic3te K9 +ióso+o. Doutrinas da ei o 1overno e os costumesK p #^O
7ão seria ee sempre +oi o costume eo 32bito 3umano - devem provavemente tão
enraizado em um pro+undo dese/o - para procurar mediaç*es entre ee e Deus
mediaç*es por personaidades mais eevadas8 Lo1o s an/os seres ceestiais o1o as
pessoas mas aém dos imites do indiv,duo 3umano comum um para o outro um não
parece ser su+iciente. 6as tudo o ue nós e4i1imos o !ermitteer superior no primeiro
sentido dese/o pode esperar tudo de me3or o ue pode +azer an/os ue ac3amos tão
cumprida na natureza dos seres ceestes a terra em si é o ?nico. < :ort e 1uardião de
todas as coisas terrenas 3umano de uma só vez con/unto independente de todos os
1uardi*es ceestiais do 3umano terrenoF tem o corpo como voc0 voc0 uer ue tudo
tem +,sica e tan1,ve esp,rito como voc0 mente sobre seu esp,rito porue seu mesmo
ue voc0 pertence.7ão ore com ea só Deus é adorar as oraç*es em um direito eva
todo o esp,rito da direção do esp,rito do todo mas ador2-o e servi-o o servo de
Deus. !oc0 pode +az0-o não com as v,timas de +umaça ue são apenas +umaça mas
porue voc0 é bom beo verdadeiro e voc0 promov0-o a 1erenciar ee ir2 atend0-o
novamente. 9 ue voc0 est2 +azendo isso voc0 est2 +azendo voc0 tão verdadeiro
todo o esp,rito do soo vivo e vida de tudo o ue tecida individuamente nea e a1e eo
ue ee +az para voc0 ee +az a si mesmo> não 32 divórcio. " em uem voc0 servi-o
voc0 servir a Deus. "m termos de me3or ato ordem terrena sim emendar-se ou se/a
ao mesmo tempo a1ir no interesse da ordem ceeste na me3or das 3ipóteses na
verdade só +azendo isso voc0 pode tratar isso. 7ão 32 camin3o e ponte para Deus
através do azu só através da ve1etação se uma vista sobre o verde no azu /2.
)aso contr2rio voc0 uer dizer voc0 seist uma ?nica seres terrenosF aprender no
entanto voc0 se sente bem no conte4to no ua voc0 est2 através do esp,rito superior
com todos os outros seres terrestres. 6as não pensar morto ac3o ue te vivo como
voc0 est2 com os esp,ritos de todos os teus irmãos e todos os ue +oram antes de ti e
ser2 depois c3amado para preenc3er a vida de um "sp,rito superior ue vive em vós
todos e tece
ue a +im e é e voc0
também disse
a Deus uenaten3a
mesma e na sua parte
misericórdia parteespec,+ica
voc0 tem da
uevitória
servir aoDeus e
interesse e ee adicionou-3e a acumuar e 1uardião através e em ee darei3t voc0 a
ibra com o ua voc0 vai se proi+erar e ao mesmo tempo o u1ar onde tu austun-
o. )aro isso só deve ser determinado e em casa na crença de ue ee 1an3a poder
trazer b0nção. "e é muito estran3o parece o mesmo para nós muito 1rande i1ua a
entender isso tudo a subime parece-nos apenas tremendo um deserto em ue nos
perdemos> vamos crescer apenas espirituamente satar suas +ontes então é di+erente.
6as voc0 uer um mediador 3umano para Deus. Leva-o para o nosso a respeito de
)risto8 7ão ee d2 a voc0 para +ornecer o me3or para dar a mais eevada a sobre-
3umano eo 3umano e encontra um próprio intermedi2rio nee o seu terreno com o
sobrenatura. A1ora ueremos e4aminar.
III. "oisas crists.
"mbora outro
+undamento nin1uém
pode pr do ue /2 est2
posto o ua é Uesus
)risto. #O
Hem pedir o cristão o ue tens a ver com o cristianismo8 7ão são todas as coisas
novas8 'er2 ue )risto só nunca conversamos sobre isso8
#O # )or. Y ##
o3ar a própria
novamente comotrans+ormação
ee ensinoude+oi)risto
como próprio
ee temensino. !oc0 deve
+eito e so+ridoF 0-o 0-o
si mesmo e não
/o1ar com ee tudo o ue auees travando seu nome +ez.
9 me3or e mais pura do ue a +é eo amor a Deus e as pessoas tin3am até sido
considerada a ee ue tin3a +u,do /untos todos Ka um ponto de ue )risto cresceu
apenas da ua ee +oi +eito todoF com todos os seus sentidos pensando tra/es ue
ee tomou-o em si mesmo e de vota de +u4os de um ponto bri3ante não na
doutrina apenas na ação vida morte através de todos os poros penetraram-o +ora
dee em toda a terra. Tão puro tão ato tão santo nin1uém Deus coocou diante de
nós coocada tão ato sem ue o ance mais ato do mundo se1uido de tantas :eide
/2 32 a anti1a aiança como ea é entre outras coisas ee é sobre tudo per1untou ee
per1untou sobre a vida ee est2 seado com a morte ue +az com ue a o+erta viver
só o ue torna a superar o ma no mundo.
6as acima de tudo o bom e ve3o ue recebeu uma base mais +irme por ee um
novo e mais eevado idéia nasce no ensinamento de )risto operado em suas aç*esF
mente para manter todo mundo ue se diz cristão e ue detém a ee e acreditar em
tornar-se )risto como o por ue esta paavra em carne terra pode c3amar-se um
cristão ee não con+essar a1um /o1o do +an2tico como é ue pode ser c3amado de
)risto o 6ediador.
< a doutrina do reino dos céus doou o invis,ve porue tudo +az parte de tomar é
auee ue tem as primeiras counas da (1re/a é constru,da o vis,ve tudo deve
montar em um e ao mesmo sermão muitas mans*es de Deus +oram previamente
espa3ados na terra> todo mundo estava +aando ue é a casa do meu pai porue
)risto veio para +azer a terra toda a Deus o ?nico )oncordo a1uma casa ue é a sua
i1re/a vis,ve e ainda mostra a respeito de um ceestia maduro casa e s3ows dos
imites das trevas deste mundo para a atura ea uz da vida após a morte. 9 +ato de
ue ee criou o maior como o uni+icador ea art3est de+iniu como o con/unto tem ue
uni+icar ea me3or como a mais ata ue não ten3a sido +eito antes dee ue ee não
+az depois porue ee +ez isso.
KPortanto ide ensinai todas as naç*es batizando-os em nome do Pai e do i3o e do "sp,rito
'anto.
e ensinando-os a 1uardar todas as coisas ue vos ten3o ordenado. K 6ateus Q> #$. !e/a 6arc
#& Q%O
K9u Deus é o Deus dos /udeus ee não tem também dos 1entios8 'im caro também dos
1entios.
. !endo ue 32 um só Deus KMomanos Y> Q$ Y%O
K7ão 32 distinção entre /udeu e 1re1o e é tudo especiamente um só 'en3or rico para com
todos os ue o c3amam.K Mm #% #QO
K"ntão Pedro tomando a paavra disse>. Hem eu perceber a verdade ue Deus não +az
acepção de pessoas> 6as em cada nação auee ue 9 teme e pratica a /ustiça é aceite com
eeK Atos #% Y\ YNO
)ertamente não o sozin3o todos reunidos debai4o dee diri1indo as ove3as mais e
mais em seu obst2cuo ue ee é o me3or o 3omem mais puro ue /2 esteve e seu
ue ee deve Kisso é caro se ee conse1uir mas ue por si só não o +ez
provavemente a1uns tem sido não com tanto mas tão sincero sentido inteiramente
a Deus. Também não +ez isso ee se +ortaeceu e impa a ve3a doutrina do 1rande
n?mero de Deus com pessoas seecionadas ue estavam 32 muito tempo e tin3a sido
por muito tempo em si0ncioF mas isso +oi a coisa ue todos sob ee concordou e est2
tudo um pouco ainda não concordou ue ee a idéia de uni+icação de todos a partir do
ponto a partir do ua só um consenso de todos os poss,veis primeiro trou4e @
consci0ncia do mundo terreno com a consci0ncia e através do ensino e da vida o
impuso de vida para a propa1ação e pressionando essa idéia tem dado ue todas as
pessoas se sentem como +i3os do mesmo poucos mas bom +ina de Deus como um
cidadão de c3e1ar ao on1o deste mundo para aém do reino ceestia e como irmãos
uns dos outros buscam nesse sentido e para a1ir.
(sso +oi provavemente di+erente porue os /udeus pensavam ue tin3am apenas a
savação concedida por Deus e todos os outros povos descartados sobre a terra +oi
provavemente di+erente como os 1entios em vez de buscar a Deus em um v,ncuo
de amor até mesmo os seus deuses no ser 3umano discórdia pensei> ue é
provavemente di+erente mesmo uando o (sã onde o ódio de outras rei1i*es e
atividades comerciais e4ternas pesa i1ua ao amor ea ação no sentido de amor ao
pró4imo para os cristãos entendimento intimamente cordia com Deus somente pea
+é ce1a ava1ens e contou oraç*es sabe QO " o ue ee tem de bom ainda 32 traço de
)risto ai dauee ue não +oi inteiramente constru,do sobre a ueda-a no +uturo.
QO +azer 1uerra contra os in+iéis e baançar a espada contra ees é um dos #Q arti1os do (sã.
Auees ue como )risto sabia disse ue todos os 3omens devem ser reacionados
e intera1em e t0m causa de sua savação como membros de um só corpo8 Gma vez
ue vimos indiv,duos e os povos só dispersosF divindade de outras rei1i*es poderiam
as pessoas não concórdia piedosa na sua própria con+usão ou +icou pouco acima do
ser 3umano e as pessoas tirBnico diri1iram /untos e4ternamente mas não amarrado-
os internamente. uem santi+icou como o próprio )risto reco3idas e os aços de
amor a Deus e uns aos outros para a turma ue o corpo ue tem o seu próprio san1ue
derramado na morte ue corria peo meio da 1rande corpo revi1orante8 Pea p2tria é
a1um provavemente /2 derramado mas uem est2 derramado em +avor de toda a
raça 3umana ue como )risto me embrar ue 32 uma 3umanidade inteira para o
ua pode-se também ançar de8
Portanto )risto é o 'avador ue ee ten3a resovido tudo banda ?nica em ue as
pessoas poderiam não o outro os aços de armas com as uais ees devem abraçar ee
tem a partir de um ?nico todos +eitos em uma banda de cerco. Portanto )risto é o
'avador ue ee uebrou a raiz do pecado a vaidade do 3omem o e1o,smo ea
vontade própria. Mes1atado por ee e é uma +eicidade 1ewErti1 i1ua 1rau de pureza
como ea 1osta de Deus ue veio através do e4empo de )risto ensino aç*es de
participantes do sentido ue 3e permite encontrar a sua savação só em paz com
Deus e ose ue
esp,rito estãoreino
nen3um abai4o
dosdecéus
Deus comser
pode ee.como
7ão entre
32 ae1ria eterna
auees como nestecom
ue concordar
ee cada um pode até mesmo abrir a porta para isso abrindo a porta do seu coração
esta atitudeF )risto mas é ue tudo 3e dada a c3ave para ee na mão.
Antes de )risto provavemente tin3a todo mundo ue ueria ue os direitos bom
nobre traba3ou para o bem da 3umanidade e constru,do em maior dispensação uer
de ser /udeus ou 1entios nem em um maior sentido de Deus como no comum ue
todos ees são absoutamente Deus assim como o ma mas vai contra a mente de
Deus. Auees me3or mas +ui com a mente de Deus se1uiu seu curso 1era. 6as é
um outro ainda mit1e3n no curso e não sabe de onde vem o trem nem onde o trem
vai e nem seuer sabem ue e4iste um trem 1era eterna. Gma vez ue é um pouco
di+erente a partir dee /2 ue um de seus 'c3icIsaes e destino permanece incerto /2
ue voc0 pode e4ecutar nen3um outro se1uro. 6as a sensibiização de a1uns trem
comum cara ainda percorrer os terrores de morte no decorrer deste e outra unidade
ue é outro ainda. " o ue )risto +ez.
Assim nin1uém deve ser ne1ado ea menos de )risto ue a idéia ue entrou na
consci0ncia da 3umanidade através de )risto sempre +oi inconscientemente a1iu
nee e tiveram seus disc,puos como seria uma idéia eterna e eternamente verdadeiro
se não o +izerem /2 prevaecia desde tempos imemoriais a +im de ue 1entios e
/udeus no sentido de a1ir da mesma e como ta poderia ser cristãos antes de )risto
era8 6as uma empresa e direção comum mas pode começar a tomar essa idéia de
vida das pessoas apenas no sentido de ue ees também começaram a atuar com
consci0ncia do +ato e ue +oi um novo e mais eevado "in1eburt mesmo na
3umanidade
bom senso deese1urança
até mesmoedesó cada pensamento
a partir e ação ue
desse momento só poderia
o 3omemempudesse
se1uidaosserbens
de
de cura totamente esperar para aduirir e des+rutar na parte em peno /usto se1uro
no con3ecimento de bom senso e boa pontaria de sintonia com a vontade de Deus e
do acordo encontrar bons com os outros aui em parte para ser a nova entrada de
outro mundo para o reino de )risto e aui a compan3ia dauees vai +azer ue /2 se
/untou aui por seus padr*es e encontrar ainda se uniu em um sentido superior e em
reação superior consciente . 6as sem saber nada de )risto coberto de seus sentidos e
ne1ociada e não perdeu. 9 ue ees perdem ees vão 1an3ar. 'tie1 mas o próprio
)risto ao in+erno. 7ós estamos +aando sobre o +uturo.
9 ue são apresentadas aui como o n?ceo ea ess0ncia do )ristianismo tão cara
ue certamente tin3a sido estabeecido aui não para o nosso próprio o3ar uma vez
muito imitado outro nos +oi iuminado em ue estamos apenas contente a caneta da
mão dee entender2 ue ten3a aduirido a sua contentes uz própria e sua própria
se1urança cu/o +eiz vem estabeecer este traba3o também em terra +irme.
A visão desenvovida da ess0ncia do cristianismo é na verdade apenas uma par2+rase dauees
ue um con3ecimento pro+undo dos assuntos ecesi2sticos brancoO também desenvoveu mais
pro+undamente em seu ivro K9 uturo do protestantismo os discursos educadosK.
)omo assim o uão bonito como é verdade mas é essa visão do cristianismo. az-
nos ainda mais e compreendo per+eitamente o ue )risto est2 sobre todas as pessoas e
dei4ar o seu reinado i1re/a como o A é sobre toda a terraF reconciia todos os
probemas deédenominaç*es
sua ess0ncia um n?ceo duropois o ue
para ees ar1umentam
a cone4ão de todos os não mais
ados massenen3um
enuadra na
morto
ou simpesmente privativo mas a condução da animada ort estatura e ainda +irme e
concordo competamente é como é sinos e assobios também di+erentes são cada
empreendimento superior ensino e através da educação em vida da arte e do
con3ecimento nem iberdade e espaço de modo ue depois +azei ra,zes da +undação
do cristianismo apenas +i4a a ponta também deve apenas subir mais ato dei4a-nos
não t0m mais medo de per1untar ou discutir sobre o ue zeosamente ouro ue
escória nas "scrituras se todo o ouro da escória se todo o ouro só escória o ouro ue
bri3a mesmo através de toda a escória.
9u parece-vos pouca coisa ue e4iste apenas uma coisa ue aparece como um ser
n?ceo e centro do cristianismo aui8 !oc0 pre+eriria muito para o imóve e ue
adevido a dar
discutir umera.
o ue ue"ntão
ee pode
voc0servaie epode
não ser
temc3amado decomo
um monte cristão e começar
uma roc3a e de novo
todos
piere euere apenas derrubado a pedra me3or. "ntão mas ser2 +eiz ue voc0 +ez em
vez de muitos auee em ue tudo é decidido muitos para o ue precisar. Des
9bri1ado teve o su+iciente on1e demais de muitos e não +andet sobre uma coisa e
assim por si só recorrer a muitos. A1ora não +az ma ue muitos tanto tempo ee
permanece em um a1ora não pre/udicar a disputa tanto tempo K ee só matou
muitos. "nuanto voc0 est2 unida em ue um e saber ue voc0 est2 sobre os cristãos
para ue voc0 ten3a ivre a outro pensamento meu com ou contradizem uns aos
outrosF s não é apenas resistir a um por isso não é contr2rio @ savação.
7este sentido coetivamente e recon3ecendo o cristianismo não me re+iro a ne1ar
)risto mas ainda a ser um disc,puo dos disc,puos do 'en3or de uauer maneira
porue dou parciamente coberto muito do ue muitos provavemente espera ue seu
cristianismo não é todo de )risto ue espera ue um cristão a +az0-o @s vezes
muito aém de passar por auio ue )risto ensinou não 32 sa,da 32 um crescimento
da sua doutrina enuanto eu discordo com muitos uma coisa se contradiz no
cristianismo de 3o/e )risto não contradiz a si mesmo mas ee e cristãos. A própria
doutrina de )risto ue é santa eo próprio )risto santo ees trou4eram e mais do ue
o ensino e suas aç*es era sa1rado e era um com o seu ensinamento.
Gma vez c3e1uei a uma cidade c3eia de casas e pa2cios de ti/oos bocos
m2rmore todas as medidas adeuadas e re1uarmente constru,do bem tric e um
sobre o outro
/eito para icitante
nen3um em?teis
povo ornamento. 6astotamente
+inaidade no meio 3avia uma ve3a
escoti3as cabana
buracos cantosem
escuro
nada se encai4a 3avia suportes ausentes c3aves counas um mia1re ue só
reaizou. " eu ri na cabana o resto do tempo semi-b2rbaro anti1o +aou em uma bea
e rica cidade ta e> Aman3ã é i4o. " uando eu votei depois de cem anos
escombros estavam todas as casas e pa2cios ao redor detritos ou reconstru,das e
outros estavam em torno de outros u1ares de acordo com a nova re1ra e para novos
+ins. A ve3a cabana estava no meio de u1ar anti1o inaterado com as suas
escoti3as buracos cantos escuros o mesmo ue '3a3 ue +iz no dia de uma centena
de anos atr2s uando ee tin3a uebrado os estra1os do tempo uebrando tudo. "
mais uma vez depois de cento e novamente depois de cem anos +oi sempre assim a
ve3a
como cabana
ea tem continua
o poder deo mesmo
Deus. "porém emcasas
+ora das tornoe de todas as
pa2cios coisas.
vieram )omodoentes
muitos eu disse
e
a1uns K)ansado e de+in3ou nas ruas e não conse1uiu recuperar e não a/udou a um
médico mas os ue entraram na cabana ue se parecia precisar de um médico era
saud2ve e +eiz . "ntão eu disse> Aui mora a savação de Deus. " uando entrei na
cabana como serra eu uem coocou a mão sobre os en+ermos e os cansados ue se
tornaram todo e eu percebi )risto.
A ve3a cabana impróprios para +ins 3umanos ma montados por re1ras +eitas peo
3omem com suas escoti3as buracos cantos escuros par0nteses +ata suspensórios
suportes ue é as 'a1radas "scrituras. 9 3omem o3a para ea com o entendimento
3umano o ue é dur2ve não é uma paródia dos escarnecedores como ees podem
manter um empre1o mesmo no rico mercado das escrituras o beo o neu1e+;1ten
c3eias de cara "es
comprovados8 sabedoria
podemdos 3omens
ev2-a comcom
um8bem
" noreacionado e bem-
entanto todas re1istros
as +ontes os
me3ores e os mais bri3antes ue insistem na eterna a sua doutrina são v2idos dão
u1ar a outros com outro novo ensinamento. A escrita é e vai passar o ve3o eo
"sp,rito de )risto como 'en3or e 1uardião ir2 torn2-o uma e outra vez +eiz e
saud2ve todos os ue v0m a ee doente e cansado porue só assim por muito tempo
Kpendurado em torno ao ar ivre.
9u não tem todos os e+eitos sua Grsac38 Pois bem> o ue é o Grsac3 ue a H,bia
apesar de todas as acunas obscuridades contradiç*es mi0nios pobres disso um
centro uma parada uma b0nção para mi3ares até mesmo mi3*es é8 7estes de+eitos
em si não é. "ntão se ees ainda podem e4istir e não como tudo est2 em +ata
criando uma obra de 3omem pode +aar porue ees teriam de cair para todas as
re1ras criadas peo 3omem como é 3umanamente incompreens,ve ue ainda est2 de
pé para ue ee possa dar @s pessoas o poder não ser o ue recebe . As mesmas +a3as
ue os zombadores zombaria apenas são os mais +ortes testemun3o ue ee é detido
por vio0ncia divina. "ntão mas não ter tanto medo da H,bia para esconder os danos
para cobrir e ne1ar o seu traba3o todos os do 3omem tem ver1on3a de é caro e ue
se enver1on3ar.'eu ?nico Deus escondido por seus de+eitos ocutos com ue o
traba3o de um 3omem não podia durar. 9 ue importa para Deus se mantém e est2
indo de acordo com nossas re1ras cada pedra e vi1as era bom para ee o montado
um com si1ni+icado sa1rado para o traba3o mas +oi com o sentido sa1rado ue era
mas com mãos de 3omens e )risto o a/udante eo 'en3or +i4ou obras e4teriores não
de mão por isso não serve para todos não pode caber tudo. 6as só as vi1as as
pedras são os ue não se encai4am. " uem visitou e estudou na casa das vi1as
pedrasF su+iciente se somente o 'en3or nea 3abitam em se1urança e +2ci de
encontrar +2ci de encontrar e a/ud2-o. " não é assim8 Gma porta para ver uem tem
os de+eitos com dii10ncia um ob/etivo ue ea ne1ou. !oc0 est2 aui mas uem
presta atenção ao ue sozin3o para procurar eo ue procurar por si só ue não v0-o
porue parece ue é ser interior e buscar onde mora ue é sem cupa e ee v0-os
ees não pode cuidar dee porue ees não são tomados cuidados de Deus não o
cuidado ue representa Deus nee.
9 anterior é a de+inição de um u1ar bonito ue eu encontrei no ivro como um cristão pensativo
como artista 1enia e diz assim de contas K das contradiç*es das "scriturasK #N% ' \ ..O>
K!oc0 poderia pensar ue uma construção em uma razão tão incerto e +utuante do ue o
sistema doutrin2rio das "scrituras parece ser muito tempo ue deveria ter se desinte1rado de modo
ue mesmo com o mais escuro o ensino menos caro ue nin1uém tin3a ue ser vencida. 6as eis
ue neste doutrina incompreendido e continuar ae1remente ea construção é +orte e imóve como
se tivesse sido +undada em um roc3as eternas. (sso é impressionante tanto a +orça e ação
continuamente bené+ico de um sermão ue é tão too ue ees escondem seus rostos deve antes de
tudo a sabedoria deste mundo não apenas os médicos mas também dos aunos nos bancos da
escoa. " aui coocando a mão sobre os enormes resutados incontest2veis do )ristianismo temos
também detectou evid0ncias de ue apesar de todos os nossos Riderbeens mente de um ado mas
no "van1e3o uma +orça de Deus o ue torna a compreensão do nada prudente. K
Assim é especiamente verdade da H,bia por si mesmos o ue est2 na H,bia>
KPorue a oucura de Deus é mais s2bia do ue os 3omens ea +raueza de Deus é mais +orte
do ue os 3omens.
ue coisas oucas deste mundo Deus o esco3eu disse ue seria para enver1on3ar os s2bios
e as coisas +racas do mundo Deus esco3eu para ue pudesse coocar a ver1on3a ue é +orte.
A min3a paavra ea min3a pre1ação não consistiram em paavras persuasivas de sabedoria
3umana mas em demonstração do "sp,rito e de poder K#.)or QN Q^. Q \O.
"m esp,rito eu ve/o uma vez uma ma1n,+ica construção do pro/eto de casa de
campo 1rande ue ea uer em desaparecer com muitas portas torres atas /aneas
pintadas coorida e todos os reban3os para obzusin1en-o. A casa mas ainda est2 no
anti1o. " esta casa é todo o n?ceo a masmorra mais sa1rado a, a coisa toda iria Kter
voado apenas um prato coorido. 6antido como uma vez em ue os pais con3ecem o
seu Deus
o mais em primeiro
santo 6as auiu1ar nodo
é mais pa1anismo o novo
ue a pedra auitempo
é uma da anti1a pedra
e4peri0ncia brutados
de vida como
pais de Deus Gma uz bonita uebrar através das /aneas do vasto edi+,cio e irradia a
partir do c3ão e nas paredes e na cabana em ue se trans+i1urou mas pausas para +ora
da cabana uma uz ue bri3a de um coração em todos os coraç*es
7este 1rande edi+,cio "u uero a/udar a construir não pode contempar a per+eição.
6as como é mas ue é poss,ve ue a H,bia uando a Paavra de Deus e no
traba3o se/a peo 3omem passou nos tantos de+eitos contribui para todos os
ados8 "ntão evanta a uestão em primeiro u1ar como era poss,ve mas ue o
mundo ue é obra de Deus criados pea paavra de Deus também tantos de+eitos
contribui paraser
outro sentido todos
umaosobra
ados8 < um
divina ouposs,ve é também
1ottbe1eistet do uea outra.
outras A H,biadocaro
pantas mundo.é em
<
também mas não é um mero Deus. !oc0s mesmos re+etida com Deus e seu mundo
de de+ici0ncias mas para ue Deus mais ea bri3a para auees ue o procuram 2
mais as +a3as parecem auees ue a procuram bri3ando através destes si e parece
todos os erros de+eitos e enuanto ees estão sempre 2 uando voc0 uer o3ar para
ees e ser2 cada vez mais uanto mais voc0 procura então> mas Deus ser2 sempre
mais mais voc0 o32-o na mesma. "ste é o sentido da H,bia. Deus se revea na
H,bia não sei como ee est2 on1e ees são um pouco o padrão de como voc0 deve
procur2-o deve pesuisar no mundo com todos os seus de+eitos ue não são o seu
ainda. 9 Divino supremo todo eterna eterna e procissão ue passa pea
mutipicidade
mundana tambéme +ra1mentação
na H,bia nãoo con+ito ea d?vida
em abstracto de tudo
ibertadas menor
desses 3umana
de+eitos e
é bastante
apenas mais bri3ante consciente e poderosa ue apareceu em vi1or. uem a1ora em
ue A mais atos os aspectos inte1rais o errado não os de+eitos ue são e4ternos
mas só. 6uitas vezes ees são ainda apenas aparente.
7a passa1em acima de contas p. ##O é encontrado por uma ima1em impressionante uma razão
muitos um só aparentes contradiç*es na H,bia e4pica reside no +ato de ue nós ou as condiç*es
reais e e4peri0ncias ue +undamentam a escrita da H,bia est2 c3e1ando @ in1ua1em muito muito
on1e estão de se em uauer u1ar mesmo nos coocar no centro-direita de seu ponto de vista
pode onde ee pode +acimente acontecer então ue v2rios reatórios ue representam a mesma
coisa de di+erentes ados parecem conter contradiç*es mas na verdade não mente.
K(ma1inem ue era a1uém cresceu no porão e t0m em si nen3uma ima1em do mundo das
pantas. 7a conversa
coment2rios em um ede da seus ami1os
mesma nocomo
panta entanto
umue v0m
usura e vão
estu+a com ee
diante. caiu-3e
diz Gm o advers2riodea
ocasionamente dos
ea cresce em atura o outro ees crescem em pro+undidade uma vez ue se ae1a ue ea estava
enraizada no oca em outros momentos ees +oram submetidos a um /ardim inteiro. )omo é a1ora
uando assim os ami1os se +oram mas tudo animado intuição est2 +atando voc0 pode obter uma
ima1em do ue panta ee vai ser um pouco em toda a panta e4traviaramF8 não e4iste para ee.
"e também é dada para auees ue uestionaram as escrituras para o seu conte?do sem
uauer pré-reuisito e sem interpretação da +é. K
:2 ar1umentos sobre se a H,bia +oi criado por inspiração divina se não. A1ora
tudo pode ser bom pensar causada por um toue de Deus mas se apica aui é mais
do ue um simpes sopro um vento vem de +ora passando sobre toda a terra e
suprimentos mi pu++s e não parar de c3upar e recebendo 1opes mais +ortes e mais e
provavemente cabe muito mais para ver em tais ventos o sopro de Deus do ue em
uauer vo2teis peuenos pu++s anteriores e pró4ima derivados auee terreno
zuwe3t a outros. Poderia um ser 3umano ou ue essas di+erentes pessoas ue t0m
escrito na H,bia in/ectar-a com a respiração +raca só este vento ue a1ora tão vasto
+rut,+era sopro imorta dea8 9 ue ees poderiam contribuir do ue as pessoas sem
Deus a YO apenas as suas +rauezas 3umanas e contradiç*es +oram porue tudo
banda superior é de DeusO e ees a/udaram-a mas o vento est2 soprando +orte apesar
de todas essas +rauezas. Por isso é mais ato aui.
YO !er neste cap,tuo. !(. : U.
A1uém poderia ima1inar ue voc0 teria a verdade eo bem de nossa rei1ião
mesmo sem a H,bia pode ter> Hem em se1uida outra coisa teria ue representar a
H,bia mas a1ora Deus abençoou os seus autores mesmo incmodo em ue a +onte
de savação para todos para abrir vezes e esta 1raça ue ainda não podemos a+astar-
se dee e uer dea sem seuer nos roubar o mesmo. 9 rio não pode obstruir a +onte
de onde +uiu sem obstruir a si mesmo ee não pode porue ee teria ue se op*em
+u4o em si.
Pode a+ina 3aver sav,+ica em maior ea idéia sentido abran1ente para a
3umanidade como entrou por )risto no mundo e é 1asto pea H,bia para nós. < por
isso ue essa idéia persistiu e continuou pressionando para sempre. " não é só e4istir
e a1ir cada vez mais estão c3e1ando até ue cresçam e assumir toda a terra. )risto só
pode crescer não passarão.
6as ee não pode crescer meramente e4ternoF )risto ainda não est2 morto eo ue
vem de +ora o ue entra de vota para ee submete-se-3e o seu é o ue promove a
sua causa pertence a ee. " até a1ora eu uero dizer até mesmo o ensino deste ivro
é o de ser em parte e em parte ue 3e pertence desde ue e até a1ora é bom.
7a verdade não como um toerado e apenas em reação puramente e4terna ao
nosso ensino conecta ao cristianismo. !oc0 só pode se desenvover e prosperar em
sua terra apesar de 3e dar nada ue não tem ue tomar depois de sua +ortuna inicia
uma vez mas provavemente encontr2-o rico ue pode servi-o uma vez e deve
servir. !amos
ensino a1ora
é o n?ceo ea considerar
ess0ncia domais deta3adamente essas reaç*es em ue o nosso
cristianismo.
A idéia b2sica do cristianismo se desenroa depois de duas p21inas nos conceitos
peda1ó1icos reacionados de um reino do céu e da vida após a morte. A primeira
p21ina deste conceito de ensino nos encontramos aui em particuar com o se1undo
nas se1uintes partes deste documento ue ida com as coisas +uturas. 9 cristianismo
não é meramente um ensino teórico sobre o reino do céu e da vida após a morte ue
propa1ado por )risto para seu con+essor mas também uma mediação rea das
maiores b0nçãos de savação do reino dos céus e da vida após a morte para ees
através de sua pessoa de modo ue a crença na mediação se ouvir através de sua
pessoa a esta mediação. 9 recon3ecimento dessa mediação o ue parecia contradizer
a razão é ser /usti+icado em nosso ensino.
!amos o3ar para tr2s novamente. Gma criatura ceestia aceita a mediação entre
Deus e nós todos os reacionamentos em tudo sobre a comum terrena é o mordomo de
todos os nossos assuntos terrenos o mais materia como o mais espiritua o menor
como o maior sem uauer di+erença a mãe en+ermeira e ue não para nós. 6as
esta criatura uer ser mediada mesmo em seus mais atos assuntos com Deus de ta
maneira ue todos (n+erior Hai4o auto direção +rutas e medicina receb0-os e ainda
pode ser encontrado apenas nas aturas o ue é o seu comando desses mediadores
em dos dois adosO :uman para ue ue os seres ceestiais como um todo não apenas
um mediador 3umano pode não substituir mas pode-se apenas no ser 3umano em
um +i3o do ao
encontr2-o 3omem
mesmocomo diz a H,bia encontrar por ee mas neste u1ar vamos
tempo.
7ós e4picamos em nossa própria mente como é no esp,rito é sobre nós não
esuecendo ue o "sp,rito em nós seus meios tem todos os +antasmas só opini*es
idéias pensamentos idéias.
!2rios pensamentos sur1em no esp,rito 3umano comum e nobre isso e esse
conte?do. Todos t0m suas conse;0ncias. 6as nem todas as conse;0ncias de todos
os pensamentos são i1uamente importantes para todo o esp,rito a mesma pro+unda e
si1ni+icativa. Provavemente vem num momento em ue um pensamento acorda d2
uma direção suprema toda a sua vida +utura e do pensamento em todos os
pensamentos e todas
empre1ou-o mas as aç*es
todos o ue oporincomoda
bois e peo rio mais
recebe ou menos
in+u0ncia não ue ee
de endereços apenas
de sua
mente.
7ão é a primeira /uventude é como um pensamento ou nós a c3amamos de idéia
controando a vida de entender de uma on1a busca e4perimentos muitas vezes
precede via/ando e a1itação de isso e auio mas muitas vezes vem a iuminação
aparentemente de repente em um evento inesperado devido a uma aventura
imprevis,ve nunca despreparado porém a idéia de sair de uma on1a dormente
tavez impercept,ve 'Emein inteectua para o ua no entanto os anéis sotos do
soo da mente e tão +acimente 1an3a o espaço 'Emein e cresce cada vez
desmoronou em torno da c3ão. 6as o tempo da necessidade antes de pu4ar toda a
vida da dominação dessa idéia muitos não iniciamente a/uste por outros
pensamentos e 32bitos /2 acarin3ados e muitas vezes atrai novamente est2 aui ai
ee cria con+ito e discórdia no esp,rito vai superar o pensamento 8 " se ee não
vencer então ee não era a pessoa certa e apenas o direito vem a mais no campo de
bata3a e utar porue tudo o contr2rio de superar enuanto os outros utam e bri1am
para abreviar o +ato de ue ees mesmos em vez ser superados. 6as onde a1o é
superada sur1e a paz e ter sucesso peo taman3o do ue a vitória é de todo o esp,rito
de paz e a1uns se encai4a para promover tudo tudo est2 i1ado em toda e ivre sem
entraves em deta3e. Assim o pensamento mais eevado a partir de então os
1overnantes no esp,rito representa todo o esp,rito em seu ponto mais ato no me3or
sentido não só o maior mas também o me3or porue só a boa +orça tem de se i1ar
com +orça. 7o princ,pio é ue se i1a o ma é ivrar da +ita ser a ?nica é a sua
mente. "ntão a1ora avança todo o desenvovimento da mente sob o dom,nio desta
idéia como o desenvovimento anterior poderia ser considerada apenas como uma
preparação para isso. " ea anda mais rapidamente e próspero se +oi uando todas as
+orças ue de outra +orma resistem d?vida é muitas vezes +ra1mentada e em reação a
muitos propósitos a própria disputa auto-contraditório a1ora a1uns em reação a
a1umas ?timo +im.
7o entanto até então dominante encadernação be+riedend direcionando reinados
de pensamento superior ao on1o de toda a mente ocorre ao mesmo tempo em ue o
mediador entre todo o esp,rito e a1o sobre todo o próprio esp,rito porue apenas a
idéia de a1o ainda mais todo o esp,rito prevaeceu encadernação be+riedend ensino
também se en1a/a em mais e mais ato sentido é capaz de estender a in+u0ncia
correspondente para dentro do esp,rito em ue sim a idéia dominante na própria
mente deve ter um e+eito uma e4pressão rea de a1o a controadora ser sobre o
esp,rito e não 32 +raude pode traba3ar em ser.
"mbora a idéia superior não precisa sempre de cada pensamento com a consci0ncia
ser adicionado no pensamento de modo ue seu reinado 3avia cerca mas ee precisa
para 1an3ar a +orça de direito sobre o outro pensamento nem por um momento
pareceu tardio para com ees consci0ncia compar2ve em seu meio ee teve ue ser
aterado a +im de convert0-os de vez em como ees inspirando idéia não e4tin1ue
em si mesmas mas ue est2 sendo desenvovido nees e seu próprio
desenvovimento dominante entre ees. Porue nesta vida entre ees ee 1an3a os
primeirosnapontos
somente da vida
vida idea anterior
mas na vidasobre eesoperado
rea t0m nees então ee não
no poder tem ue
ea vida reaser
dasaterada
reaç*es de traba3o o ue vista para recapturar. 7ão aus1esponnener ocioso pensou
o su+iciente para irF necessidade na carne K ee converter a+etam a carne ee é a1ir
sobre a carne da vida. 6as a1ora ee pode +az0-o no entanto mesmo se a sua carne
2 uando e4tinto on1o o ser e4terior através de cu/a mediação era inato na mente.
6as voc0 per1unta est2 2 em cada mente 3umana ta pensamento o totamente
dominado ee no bom senso e controeF uer apenas despertar cada um
desses8 uantos viver até o +im do dia= < verdade não 32 em cada 3omem um ta
pensamento ee não uer acordar em cada ser 3umano ta deve ser apenas em cada
um destes veório ee aparece aui e ai é um eco de uma unidade mais ou menos
sucesso em e onde é me3or para ter sucesso uma vez ue é no seu me3or e em
nen3um mas conse1ue competamente. 6as só prova ue desde ue toda a 1ente é
um ser imper+eito é para si mesmo ee o ue ee não pode encontrar em si mesmo
deve procurar compementar com os outros. 7ão 32 seres 3umanos não possuem ta
mediador mas uma vez ue nin1uém pode t0-o competamente para si mesmo a
menos ue ee próprio é o mediador por isso deve apenas ter a 3umanidade o
esp,rito de 3umanidade ou o esp,rito da terra porue o esp,rito da 3umanidade 32
somente por ee e dentro dee. 6as todo esp,rito ?nico de 1an3ar uma parte de sua
mediação superior.
"sta mediação maior a1ora não é apenas devido ao esp,rito do mundo terrestre
como em nós por um ?nico pensamento mas até mesmo um ?nico esp,rito terrestre
ue por um tempo com e camin3ou entre os outros esp,ritos terrestres na carne aui
na terra mas
primeiro ue emdesua
se1mento vida epara
+i4ação pensamento de ue
a vida rea um continuou
trou4e @ consci0ncia
e continuoucu/o
a atravessar
a envover todo o esp,rito de terra esp,ritos 3umanos subordinados @ banda a paz a
3armonia ea +orma comum direita de sua determinação de pode instaar e obt0-o o
ue todos os esp,ritos terrestres deve adicionar para a savação eterna para participar
e adicionar aui ou ai uma vez. )omo est2 escrito p Q #%O ue em nome de Uesus
todo /oe3o se dobrar2 de coisas no céu e na terra e debai4o da terra e # )or,ntios.
#N QNO ue ee deve reinar até ue ten3a posto todos os inimi1os debai4o de seus
pés.
)risto é portanto o mais ato nas reaç*es mundiais terrestres dominantes sua
maior reação com Deus no mais puro sentido mediação esp,rito não o esp,rito do
terreno como ee mesmo est2 na mesma mas o representante do 'upremo e 6ais
'a1rado dentro do esp,rito da terra a partir do Todos in+u0ncia é recebido uanto
mais mais até mesmo um +i3o um seo de Deus de toda a in-terrestres.
'ó 7ão tome se voc0 uiser ver )risto importBncia para a terra )risto enuanto
andava com roupas pobres nos peuenos povo /udeu e ee não tin3a se/a onde
coocar o principa uma vez ue somente poucos a1uns a1uns meramente metade
entendimento duvidoso se1uido uma vez ue o empurrou e cruci+icado> isso é só o
1rão de )risto v0 na 2rvore ue ainda é o mesmo XCrneins ue cresceram +ora dee
as sombras ao redor do mundo uerem manter em sombra uzes puras do mundo
ser2 sempre continuar a uz> não tendem reis antes dee no pó porue ee eo1ia a sua
mãe
ouro savou
sobre otoda a terra>
assunto porue
o ance crescentes
s2bio i1re/as
todos Kos a cruz em ue +oi
seus con3ecimentos evantado
a seus pés emé de
cores e tons até est2 empurrando pró4imo uer servir a todos )risto desde a ueda
1radua da idade ,doos redor."ste é o e4terior só é muito vestido e in1rediente
apenas para o )risto interno> 6as seu poder pode con3ec0-a a partir dee.
6el2m e "alv5rio.
"e nasceu em Heém
a nós a vida trou4e
e do )av2rio ue ee +ez
. s cruz para romper o poder da morte
eu diri1i costa noturno
disso através da terra man3ã
ecomo
maior em nen3um
Heém u1ar eu vi
e )av2rio.
uais são as sete maravi3as do
mundo anti1o arrebatada
como é o irdsc3en Apesar da +orça de
matar antes ue o poder ceestia=
!i-os onde eu 1ostava de onduar
ca,do em suas ru,nas
" +icar em si0ncio 5oria
Apenas Heém e )av2rio.
RaJ suas pirBmides E1Jptisc3en=
em ue apenas a escuridão
da
ao seputura não de paz
3omem construir morte
be+iß.
'eu "s+in1e em taman3o coossa
!oc0 não poderia resover o Terra
mistério da vida como aconteceu
através de Heém e do 5ó1ota .
Para,so terrestre em MoInabade
o corredor todas as rosas de '3iraz=
" na praia do mar temperado
voc0 Pam 5arden ndia=
ve/o em seus corredores bri3ando
ainda ir até a morte com marcas escuras.
vista
de para=e9)av2rio.
Heém seu é vida por causa
!oc0 Xaaba pedra ne1ra deserto
ao pé da metade do mundo
estar ainda encontra-se com voc0 mesmo
a1ora K e só seios
voc0 ma iuminado pea tua ua=
A ua est2 na +rente do 'o p2ida
e esma12-o o persona1em
um 3erói o !ictoria
9btém Heém e )av2rio.
tu na man/edoura pastora
ueria nascera1onia
" so+rendo uma criança
sobre os esueetos
cruzadas
= ter tirado de nós o tormento
9 presépio parece ue o or1u3o de
bai4o
é a cruz da arro1Bncia inconstitucionaF
!oc0 3umidade butre cose
"m Heém e )av2rio.
9s reis vieram adorar
a pastores estrea o cordeiro sacri+icia
e as naç*es começaram
a pere1rinação @ tensão cruz.
"e entrou na bata3a tempestade
do mundo mas não a cruz em ascas
como o 9riente eo 9cidente uta viu
a Heém e )av2rio.
De M;cIert )oected
Poems (! p Q\O
!oc0 diz> Depois ue seus ensinamentos )risto era apenas a terra. " nós pensamos
ue ee era um rei do céu. De acordo com a sua +é deve dar-3e outro )risto para
cada outra estrea porue todo mundo ainda vai precisar de um uantos 3averia ue
uma vez ue por isso considerar o nosso mas apenas um entre muitos. ueremos
a1uém ue é um com Deus.
" t0-o sim. 9 )risto em Deus um com Deus é só na carne a. 7a mutipicidade
mas permanece sobre como um em atura 9 )risto divino ue Deus unindo tudo
mesmo depois de p21inas de seu conuista reconciiação e para a vitória e
reconciiação peo amor de eternidade as maiores v,timas temporais e +initas não
recuam amor só /o1a uma ima1em espe3ada em cada estrea não oco não competo
da ess0ncia. 9 mesmo sentimento divino os sentidos os tra/es a mesma paavra
pois o c3ama assim a H,bia ue paira em um sobre todos os mundos e4i1indo a
uni+icação de todos os ue em todos os mundos no amor e da e4piação de todos os
maes esta paavra como se tornou em )risto carne na Terra é caro tin3a apenas
como mas
aém são a se
carne em para
ee vai uauer outra
uantas estreapor
estreas para i1ar
isso e para res1atar
é sempre as amas
um em Deus e no
permanece a mesma nada pode ser disperso nada se desinte1rouF )risto cada estrea
tem tudo tem apenas como o outro é bastante nascido a partir deste é bastante nee
permanecer com o ue +az dee a )risto com seus sentidos tra/es densidades
pensando como se +osse o outro. 7ão são +i3os do mesmo Pai i1ua ao i1uaando o
mesmo em um +io de cabeo em ue todo mundo +az di+erente apenas na carne em
ue devem andar o o3o ouvido em sapatos roupas e uais os sinos e assobios um
)ada um contribua se1undo suas outras estreas o i3o do 3omem um
3omem. )omo ta 3att ee irdsc3e irmãos como +i3o de Deus ee tem o ceestia
cria como ee uma vez ue Deus deu-se a outras estreas como a terra com o seu
poder de amor. "
seus disc,puos ee deveporue
terrenas discutir com
ees o céu irmãos
estavam paratambor8
discutindo a preced0ncia repreendeu
A1ora voc0 provavemente pensa de )risto ue um dia caiu se /2 viveu na Terra
mas a1ora ee est2 de vota na atura de onde ee veio por Deus se muito acima de
nós. 7ós não )risto não precisamos dee nós temos o seu e1ado vamos na sua
3erança. 9s /o1os e os tesouros da +é esperança e amor os enutados dauee ue é o
e1ado ue ee substitui a nós por isso avançar e nós devemos 1ratidão )risto
embrado nem mas apenas como um 3omem do passado ue a1ora na atura
distante até ue +uturo nós acanç2-o novamente. 'ua mente porém podemos dizer
3abita entre nós vive em nós 3abita em sua i1re/a vive nos coraç*es dos +iéis e
devotos mas ueremos dizer somente o ue est2 i1ado em nossas mentes em sua
mente e vai. Hem supervisão ee ainda eva de cima sobre a 'ua (1re/aF-os voc0
mesmo mas só sobreviveu por sua memória ue ee não é ee mesmo. " uero dar
a1uns mais pro+undo e ees reamente +az0-o e meu bem do próprio )risto vivo
para ter a1o em si mesmo e não apenas meta+oricamente uma vez ue é
considerado como toice e superstição porue )risto é on1o.
!erdadeiramente porém se assim +osse seria apenas um vão seres ocos ao redor
de todo o )3istentum então todos nós /untos pendurado apenas por um nome e só o
ue )risto em uma +orma de con3ecimento do ue os cristãos ins1emein mesmo dizer
isso ou saber em sua i1re/a continua a viver não como um e4terno em vez de esp,rito
interno ue mantém a i1re/a viva assim como o mundo praticamente vivo persiste de
ue Deus reside no con3ecimento o seu camin3o não por mas em ue como nós
mesmos ins1emein
seus disc,puos commin3a ou sei. 'e não
tanta +reu0ncia é verdade
e ue manten3amesmo contou
a maioria dasopessoas
ue )risto
parae um
mero /o1o de paavras ue )risto tem seu corpo em sua con1re1ação e da (1re/a por
isso temos apenas nós mesmos comparti3ada em suas roupas. " se nós não construiu
nem todos como )risto nosso modeo nós constru,mos o corpo da outra vida no /2 e
em um com ee como devemos nos encontrar na outra vida com ee cara a cara8 6as
onde ee est2 nós devemos ser. 6as desse +uturo na doutrina da vida após a morte.
"mbora a doutrina da ama das estreas não é o ensinamento de )risto mas não é
nem contra o ensinamento de )risto não só aparece a3eio ao cristianismo após o
aparecimento do con3ecimento mas não é de acordo com o si1ni+icado e ess0ncia e
não parte da razão e portanto a Antes de o cristianismo ue temos de )risto mas
a1ora deve vir após a Primeira mutipic2-o e pontos +ortes
)risto veio para trazer a savação para a 3umanidade ue era o propósito dos
ensinamentos de )risto obras. Gm deve K ee +az da mutipicidade de pessoas eas
+irmemente e diretamente conectar uns aos outros em Deus não dissipar o o3ar entre
uma mutipicidade de mundos distantes seres ue a savação 3umanidade
iniciamente não depende ou ai1n mesmo aparentemente distintivo uma
intermedi2ria nas estreas entre o 3omem e Deus como ee ainda pode ser
considerado como ta e tão perto da natureza pa1anismo pa1ão teria ameaçado de
trazer de vota. 6as tudo é di+erente por )3risti a1rupamento e mais o próprio
crescimento de +orma di+erente. 'obre o motivo peo ua ee coocou a1ora os
pontos
coetarde vista devem est2
o cristianismo continuar
a1ora aem
va1uear ue de
condiç*es teria o mesmoosópara
enriuecer dispersa ee pode
o ue teria
perdido para o tempo de )risto. )risto /o1ou toda a riueza de vota para nos evar @
cara +onte pura de toda a riueza mas a riueza não nos portanto ser perdida para
sempre. )ristianismo e4i1e a e4pansão e +ortaecimento das outworIsF céu com os
an/os ue +az assim.
'e )risto /o1ou todas as pessoas em um v,ncuo de amor e esta i1ado em Deus ee
é então c3amado sote este emaran3amento e /untar-se em Deus e não ao contr2rio
ees estabeecer sóida se mostram também um nó inicia desta i1ação em Deus8 7o
entanto um nó de i1ação dos esp,ritos é em si um esp,rito. "ste é o esp,rito da
terra. oi a1ora reunidos uma vez mais estreita e intimamente em )risto esse nó de
modo a ue ee é um nó num sentido mais eevado tornar como antes. " ue devemos
estar cada vez mais consciente.
" é ao contr2rio do ensinamento de )risto se combinarmos as amas de todas as
estreas em Deus como )risto as amas de todas as pessoas8 'ó ue não é apenas
e4ternamente )risto +ez para o povo em paavras como +azemos para as estreas e
+azer só pode mas por obra e da matéria e da vida não só mostrou o inI mas
mesmo no mais ato e me3or sentido +ormaram o ue é caro é uma outra.
)risto é o o3o vivo ue tem vista para todos os reban3os da terra em um e
eviscerado e +az voc0 1ordura.
6as temos o teescópio oco sobre o o3o o ue é baseado no reban3o do céu. " ee
nos d2 nem mesmo o o3o por isso só cair desviar contas pa1ãs na canaização.
ueposteriori
pode a visão deassim
uma animação
provar uedas estreas
voc0 acabounãodecontradiz
encontrarasnos
bases ori1inais
primeiros do )ristianismo
tempos é um
do cristianismo
nen3uma 3eresia nesse ponto de vista a não ser ue a própria H,bia aui sobre não muito 2
+ora. A1uns especiamente porue o pai da i1re/a 9r,1enes /2 c3e1ou a decarar diretamente para
essa crença. 6ais tarde naturamente superado o ponto de vista ne1ativo. Para documentos
se1uintes passa1em de Petavii teóo1o. Do1m2tica. .. ((( p #\&O> K:anc eandem opinionem uae
Astris animam TribuitO porro e4 Academia et Pro+ana p3iosop3ia sumptam )3ristianis Auribus
importavit 9r,1enes ac ridicuis et aniibus commentis studiosorum sui in+ecit animosF uae et em
primo ibro de Principiis capite septimo atius e4posita e1untur et em an?ncio commentariis
(oannis "van1e3o obiter inserta. ubi per Astris (P'(s suspicatur passum comer )risto uinetiam
em uarto ibro contra )esum iud idem diserte asserit ac tam spiritai uce uam adspectabii
iuminatos Putat +uisse 'i uidem etiam ia. uae sunt em coeo inuit astra animaia ratione
praedita sunt et uce co1nitionis iuminata sunt uma sapientia ui est espendor Lucis aeternae
"tenim sensibie ipsorum voume de opus est opi+icis universo. intei1ibie vero +orsitan et iorum
atue eorum e4 ibero arbitrio pro+ectum K.
KPorro ui sub nomine Pomp3ii Apoo1iam edidit por 9ri1ene interpoatam de Mu++ino de
ua 2ibi disputamus D(!"M'A' em eccesiis sententias "''" dicit de )oei uminaribus> uae
aii animantia comer putant ratione praedita> aii ne uidem sensum 3abere> 7eutros de aiis
3aereticos tamen censeri . ipse voc0 9r,1enes em Prooemio Librorum de Principiis> De 'oe inuit
et Luna et 'teis GTMG6 animantia sint para e4anima mani+esto não traditur K.
KPraeter 9ri1enem supposititius uoue )emens no ibro ! Meco1nitionum em eadem
versatur opinione Apud G"6 Peter adversus simuacrorum cutores decamans sic ouitur.8 Tu
er1o Adora insensibiem cum unusuisue 3abens sensum ne ea uidem )M"DAT adoranda uae
sunt um A)TA Deo et 3abent sensum id est 'oem et Lunam pacas ve omniaue uae sunt et
em coeosed
ipsorum super-T"MMA6.
et totius mundi/ustum enimdebere
creatorem putantvenerari.
sunt +acta5audent
non bisenim
uaeetiam
per mundi
:A") ministerio
cum ie et
adoratur coitur> .. ne Libenter accipiunt 3onra ut )reatoris creaturae de+eratur !idetur Ambrose et
"idem a++inis opinioni ne não Uerome 7am perspicue dubitare se A1ostin3o aIa +assus est cum
aiis ocis em não menos diucide sensu )arere )eestes ia corpora docuerit K.
:2 a1ora se1uem no traba3o de Petavius os pontos de vista opostos de outros pais da i1re/a.
Pauo diz Mm Y Y#O> )omo8 "m se1uida anuar a ei pea +é8 )ertamente ue
não= Ao contr2rio nós estabeecemos a ei.
'e dizemos +inamente> )omo8 "m se1uida anuar a +é através do
con3ecimento8 Lon1e mas votamos a nossa +é através do con3ecimento mas para
restabeec0-o ee também reuer um novo con3ecimento mas ue o con3ecimento
seria ce1a sem a anti1a +é.
" assim temos tudo o ue sabemos do céu e da terra tomados em con/unto para
ue +iue caro ue uanto maior o con3ecimento é constru,do os ensinamentos
mais eevados de )risto para e4pandi-o e uanto mais +irmemente ue éF
con3ecimento em si mas apenas com ee 2.
K7a (1re/a do 'en3or mas os se4os não deve se1uir o camin3o da vida para a morte mas para
sempre animado a vida bewusßterem. 9 so1an da teoo1ia cristã é c3amado para a +rente o
ob/etivo é precisa e cara o su+iciente. "e é a1ora mais do ue nunca um teoo1ia do +uturo ou se/a
auee ue sobreviveu @s 1eraç*es vindouras o "van1e3o na amizade indisso?ve com a ci0ncia
como um tesouro a vida eterna a um novo amor mais poderoso K.
5ap )oment2rio ao "van1e3o. Uo3annes. Y ed #\%. p. \%O
própria
A1unscompreensão.
certamente parecem pensar ue é su+iciente para ter evado toda a
inspiração natura da estrea +é para t0-o re+utadas com ee. 6as para mim parece
nen3uma comparação convincente o +ato de ue ee tem tais causas naturais e
ocasi*es para concuir ue ee também tem o seu +undamento na natureza. 'e não
3ouvesse essas inspiraç*es naturais teria apenas uma vez no tempo e no u1ar cria a
apar0ncia de ta e só então +aar de decepção. 6as 32 reamente ta. Até mesmo o
instinto dos animais é de +ato devidamente orientada por ocasi*es naturais ue nós
simpesmente não entendem e4atamente como os animais. 9 3omem ea 3umanidade
mas não menos nasce com instintos ue vão apenas para as pantas superiores da
3umanidade de acordo com a mais eevada. 9 ue o 3omem novo ue conduz a +é
estrea só pode ser da mesma +onte ue para um nunca antes visto o vo dos
p2ssaros a partir dees pa,s nunca desenvoveu depende. 6as ee est2 2. )asamento
de mentes do navio ea b?ssoa inventada ue conduz a ee tin3a a e4ist0ncia do pa,s
distante na ama e as asas do p2ssaro ue não tem mente. Por isso pode evar um
on1o tempo antes de uaisuer concus*es de+initivas evam-nos de vota a uma
crença na ess0ncia espiritua mais eevada das estreas são mas ue o 3omem é
evado a acreditar nee na +rente de todos os circuitos prova tanto ou mais do ue
uaisuer concus*es subse;entes para uma base adeuada nessa crença. 6as se o
3omem ea 3umanidade cresce o instinto é perdida e ee recon3ece o seio da mãe a
mãe /2 não soa entende. Porue o instinto 3umano não é tão dur2ve uanto o de
animais mas a partir da +rente de obras da mente razão para destru,-o> sim ue
assim se/a.!emos portanto nos rudes naç*es como são a1ora e na 3istória mais do
ue apenas os seus restos mortais suas pausas como o todo puro se1uro
competo. 'im apenas os primeiros passos o ue torna a razão 3umana tornar-se
inuieto para e4ecutar a maioria são e4traviados. Por isso ee também pode ter a
certeza da incerteza vaciação e decepção na +é dos povos do crude não +ata. 'ó ue
nem tudo pode ser tão vazio desta +é como é ue vamos +icar com ee se ee se
desenvoveu como um crescimento natura com os principais e b2sicos caracter,sticas
permanentes ue passam por todas as aberraç*es e acrescentamos nós se apenas
isso +osse verdade todas as direcç*es do (rrun1 resumir a +im de ter um verdadeiro
todo.
" assim vemos o ado de errar no +ato de ue por vezes um 'er 'upremo em uma
mutipicidade de seres cu/a unidade deve +icar mas ao invés de se desdobrar
desinte1rou em vez de um Deus 3avia o1o só os deusesF o1o o ser superior
desinte1rou-se para tr2s em sua asca tão o1o +oram mar e ar e as +orestas roc3as
venerados uauer coisa ue caiu individuamente no o3o e ainda assim apenas na
conta1em de sum2rios mais atos como um. 6as se recon3ecemos este ado do erro
na +é primitiva em virtude do +ato de ue ee desceu de seu puro c3ão prima
simpes e por isso estamos ainda a procurar até mesmo uma parte da verdade em ue
ea tem ue nos dizer o conte4to deste terreno ori1ina e sua pro4imidade 6as o ue
isso ainda é verdade se não a natureza em 1era permanecem a vida e não +iiados
em uauer indiv,duo mesmo seres vivos em seres 3umanos e animais
também. 6as isso continua a ser verdade não pode ser uma uestão para a razão
1erei+teste ue o3ar sobre todas as estreas como a individuaização suprema do
divino uma vez ue se destaca como ta na +é primitiva acima de tudo.
7as ocasi*es ur1entes para os serviços de estreas ue se encontram na natureza e
as pessoas ee pode basicamente apenas impressionante e isso tavez em
contradição com os pesos ue coocamos sobre este assunto parece ue o mesmo não
é reamente muito abran1ente em primitivo povos ar1umentou como voc0
naturamente só posso dizer ue ee +ez de pre+er0ncia decarada. A1ora também é
uma panta tem provavemente espaços vazios mas se ees Lea+s por uma variedade
de ados e os brotos mais vi1orosos portanto se incuem também as +o3as ue
crescem @ sua natureza e necessidade. 7ão menos natura e necess2rio mas cresce o
/ovem com a crença de ue as estreas são seres soued-Deus est2 se ee não tivesse
irrompe em cada ponto do mesmo. 7o entanto as raz*es de ue pode ser +acimente
recon3ecida.
)omo a adoração dos corpos ceestes como deuses em vez de Deus /2 incui um
eu,voco na mente ueda desde ue ee começou a unidade para esuecer na
mutipicidade e perder então não 32 outro ado esuecer e perder deta3es de outros
deta3es em termos do mesmo erro só ue os deta3es mais importantes são o menos
su/eito. As estreas acima de nós não é o ?nico em ue o ?nico ador2ve basicamente
tudo o ue Deus reveou e após a reaização de tudo o ue Deus nem mais nem
mesmo era desde o princ,pio para a sua unidade e diversidade ao mesmo tempo não
tem muito para o indiv,duo as +raç*es da 3umanidade t0m comparti3ado em
compreender os di+erentes ados de tudo Deus como este anima ue essa direção do
instinto se1ue. Tomando todos os sentidos /untos então a pessoa tem mais uma vez o
todo.
mesmosPorsem
e4empo a1uns
evar em ue
conta oso3ar mais
corpos para oindividuais
ceestes céu inteiroadorado
diri1indo a totaidade
outro a o3ar dos
mais para bai4o para o ensino da terra as +orças de pre+er0ncia terrenos de natureza
dedicada ao seu cuto e na uantidade de peças ar mar as montan3as as 2rvores os
animais o todo /2 perdido em vão procurou recuperar. A1uns povos são sempre tão
sem 1raça tão descer seva1em tão pro+unda ue ees só pensam em comida ao ado
+,sico e necessidades. < sempre verdade ue e4iste em toda parte um estado de
serviço natura ue o mundo começa mesmo os +antasmas nórdicos e esp,ritos
serviço assombra ainda awErts na natureza e ue acima de todas as estreas t0m
sido personi+icada como uma natureza especia divino e reverenciado especiamente
por esses povos ue contribu,ram até mesmo um 1erme de cutura superior em si
mesmo. (sso mesmo a idéia b,bica de an/os é cutivado da, +oi mencionado
anteriormente. " maravi3oso e si1ni+icativo deve parecer-nos ue com tanto motivo
de consideração +ra1mentado das +orças terrestres da natureza ue não tem
certamente não conse1uiram e4ercer o seu e+eito mas também a terra não só no
anti1o c2ssico mas a um povo muito mais rudes um cuto tem des+rutado como um
ser.
uão 1rande +oi a di+usão do serviço de estrea desde tempos imemoriais é mais capaz de ser
caro uando entrar em mais deta3es sobre isso. #O
#O9 começo do ue se se1ue é em 1rande parte retirados de 6einers K3istória das rei1i*esK
provavemente não é a me3or +onte de onde vem a cr,tica severa mas aui o bastante para
na pa,ses
de América britBnica +oi
civiizados antes da popuação
também caçador
onde esse serviçoseva1em do pa,s
so ocorreu .......a partir de uma densa popuação
Após esses serviços naturais isto é a virtude do mesmoO a1ora os adoraram os MedsIinsO
esses itens ue estão em toda a natureza a seus e+eitos tão 1rande e 1orioso e e4erc,cio sobre a
ama eo destino do povo uma in+u0ncia poderosa de modo ue não se/a o so ua e as estreas as
P0iades é c3amado a dançarina eo dançarinoF meteoros também são seres divinos assim como o
arco-,ris e da aurora boreaF entre os eementos é o +o1o na parte superior do ue é particuarmente
adorado peos DeawaresF si1a trov*es e reBmpa1os tempestade e 1ranizo nascentes córre1os
rios 'een oceanos roc3as e 2rvores pantas e +orestas ainda inteiros ue são dotados de
in1ua1em a )3ippewEer ter bonitas endas sobre a ori1em da "strea da 6an3ã sobre a mudança
de verão e inverno e simiaresF entre 6in1ostEmmen 6andans e 6Cnitarris a deusa do reino ve1eta
é con3ecido como a ve3a ue nunca morre adorado. Ried (( #Q #Q#O ...... 6ais comumente no
entanto +oi a adoração da 1rande estrea centra como o serviço de so não est2 no +undo do
6ississippi ocorreu apenas com o Apaac3iten na órida e no 7atc3ez mas também para todas as
tribos do norte tanto o Leni-Lenape como o 6in1o eo pessoa da ado oeste da América do 7orte
como os cai+ornianos e seus vizin3os e em se1uida no RaIosc3 e Rot/EIen. 7a !ir1,nia
sacri+icaram o tabaco so e er1uido em suas pirBmides e counas ue representavam .... 'e o
7adowessier +umado 3onra então ees viraram os rostos para o so mostrou-3e o )aumet ou
tubuação de paz dizendo +umaça so = .....
7este serviço naturais imediato é a1ora para incuir o serviço de animais .....
"sta natureza-cuto essa adoração dos corpos ceestes e os animais depende e4atamente a
idéia de um +uturo amas /untos e embora ees 1eramente são pro/etados de modo ue se assume
mi1raç*es da ama 3umana através de ambos os corpos ceestes do ue os animais. !oc0 pode
simpesmente parar as estreas do sedes das amas ue partiram #&O ou a1uém acredita ue ees
próprios são pessoa +aecida. #^O Assim a estrea da man3ã ter sido uma tarde 6Cnitarri .....
#&O !omer arti1o> 9tsistoI.
)omo pois muitas vezes na 'ibéria o deus supremo e céu 1era e so ao mesmo tempo
'tu3r Q\\O
AresIowi de modo
ambos não menos
os termos de céuunidos os iroueses
e so em 5rande "sp,rito
si. )aso contr2rio A1risIove
no entanto eo :urons
o 5rande "sp,rito é
muitas vezes adorado como Deus do céu. K
)omo con3ece também os +ióso+os anti1os com base na visão da natureza e uma visão
natura das coisas eram baseadas ainda mais do ue 3o/e o ponto de vista de uma animação da
natureza em 1era e em cone4ão das estreas +oi por este meio em particuar como as se1uintes
passa1ens de ),cero De natura deorum ensinar. #O
#O 9s (onianos são mencionados apenas brevemente aui. < anders3er sabido ue T3aes
tudo c3eio de divinos seres mantidos.
(. cap Lib. ## )rotoniates autem Acmaeo !( soi et unae reiuisue sideribus animoue
praeterea divinitatem dedit .... Pit21oras censuit animum comer por naturam rerum omnem
intentum
omne et commeantem
uod e4 uo
comer in+initum animi
vouit nostri
deum "''" carperentur .... kenó+anes
....Parm0nides instrumentos
continentem ad/uncta
ardorem Lucis orbem
ui cin1at coeum deum appeat ....
). #Q (dem PatãoO em Timaeo et dicit et em Le1ibus et mundum "''" Deum et coeum et
astra et T"MMA6 et animos et eos uos 6a/orum institutis accepimns ....
). #Y Aristótees 6odo menti Tribuit omnem divinitatem 6odo mundum ipsum Deum dicit
esse 6odo aium uemdam prae+icit 6undo eiue eas contraditório Tribuit ut repicatione
uadam mundi motum Me1at atue tueatur tum coei ardorem deum "''" dicit ....
kenocrates Deos "''" dicit octo> uinue eos ui em steis !a1is nominantur unum ui
e4 omnibus sideribus uae sunt (n+i4a coeo e4 dispersis membris uase simpe4 D"G' sit
putandus> 'eptimum 'oem ad/un1it octavarnue Lunam. "4 eadem Patonis escoar Ponticus
:eracidesetiam
errantibus pueriibus
steisabuis re+ersit
divinitatem ibros>sensuue
Tribuit mundumDeum
tum tum mentem
privado divinam
et e/us "''"comer Putat>
vut +ormam
mutabiemF eodernue m ibro Mursus T"MMA6 et coeum re+ert em desodorantes. 7ec vero
T3eop3rasti inconstantia +erenda est 6odo enim menti divinum Tribuit principatum 6odo coeo
tum antem '(57(' sideribusue coeestibus. 7ec audiendus e/us auditor 'trato é ui P3Jsicus
appeatur ui omnem vim divinam in natura '(TA6 comer )"7'"T uae )ausas 1i1nendi
au1endi 3abeat minuendi sed careat omni sensu et +i1urativa.
). #\ Aiis ibris ZenoO uamdam rationem por omnem naturam rerum pertinentem vi
divina a++ectam comer Putat. (dem Astris Tribuit 3oc idem tum annis mensibus annorumue
mutationibus .... )eantes ui Zenonem audivit tum ipsum mundum dicit "''" Deum tum totius
naturae menti atue animo Tribuit 3oc nomen ....
). #N Ait enim )risipo 'toicusO vim divinam em ratione comer positam et naturae em
universae atue eementos animo ipsumue mundum dicit "''" Deum et e/us animi +usionem
Gniversam tum e/us ipsius principatum ui in mente et ratione versetur communemue rerum
atue omnia(1nem
+uturarum naturam Gniversam
praeterea continentem
et eum G"6 ante > tum +ata
Di4i vim (P'A6
aet3era tum eaetuae
necessitatem rerum
natura atue manarent
+uerent ut et auam et T"MMA6O et aeraF 'oem unam sidera rerum universitatemue ua
omnia continerenturF 3omines atue etiam eos ui essenc immortaitatem consecuti.
Lib (( ). ## Habo 'toicus >O 7atura est i1itur. uae contineat mundum omnem eumue
tueatur et ea uidem sensu não sine atue ratione. 9mnem enim naturam necesse est uae non
soitaria sentar simpe4 neue sed aia cum atue conne4a /uncta aiuem 3abere em si
principatum ut em 3omine mentem em beua uiddam simie mentis unde oriantur rerum appetitus
.... !idemus autem in partibus mundi ni3i est enim em 6undo omni uod non sit pars universiO
inesse sensum et rationem. "m contraditório ea i1itur em ua mundi (nest Principatus :A")
inesse necesse est et acriora uidem et ma/ora. uocirca sapientem mundum "''" est necesse
naturamue eam uae res omnes )ompe4a teneat per+ectione rationis e4ceere eoue deum
"''" mundum omnemue vim mundi natura divina contineri.
). #Q Audiamus enim uase Patonem uemdam Deum p3iosop3oram> cui duo pacet comer
motus unum suum aterum e4ternum> comer antem divinius uod ipsum e4 si 'ua 'ponte
moveatur uam aod Pusu a1itetur aieno. :unc autem motum. em sois anims comer ponit de
iisue pincipium motus comer ductum Putat. uapropter uoniam e4 mundi ardore omnis motus
oritur é autem non ardor aieno impusu sed 'ua 'ponte movetur> animus sentar est necesse "4 uo
e++icitur animantem "''" mundum. Atue 3oc uoue poterit intei1,ve e4 em intei1entiam
inesse eo uod est mundus )erte 6eior Ga uam natura. Gt enim est nua pars corporis nostri
uae non minoris sentar uam ipsi nosmet sumus> sic mundum universum PLGM(' comer necesse
est uam contraditório aiuam universidades. uod si ita est sapiens sentar mundus est
necesse. 7am ni ita come 3ominem ui est pars mundi uoniam rationis particeps est "''"
uam PLGM(' mundum omnem oporteret.
) #Nuae
Divinitas> Habo 'toicus
e4 parte >O atue 3acpurissimaue
mobiissima divinitate mundi Perspecta
Aet3eris tribuenda
1i1nunturF neueest eadem
Ga sideribus
praeterea sunt
admi4ta natura sunt totaue caida perucida atue ut ea uoae rectissime et animantia "''" et
sentire atue dicantur intei1ere. ...
ua re uum sois i1nis simiis eorum i1nium sentar ui sunt em animantium corporibus
'oem uoue animantem comer 9portet et uidem reiua astra oriantur uae em ardore )oeesti
ui ve éter coeum nominatur. uum enim aiorum animantium 9rtus em terra sentar aiorum no
aua em aere aiorum absurdum comer videtur Aristotei em contraditório ea ad uae sit 1i1nenda
animaia aptissima 1i1ni animais nuum putare. 'idera autem aet3ereum ocum obtinent> ui est et
'emper uoniam tenuissimus a1itatur et !i1et necesse est uod in "o 1i1natur anima id et sensu
acerrimo et mobiitate ceerrima comer. ua re uum em aet3ere astra 1i1nantur consentaneum est
em seu sensum inesse et intei1entiam. "4 uo e++icitur em deorum numero astra comer ducenda.
6esmo o erudito /udeu ae4andrino io recon3ece a natureza espiritua divina das estreas
dizendo um dees>
O Diz-se ser dotado de consci0ncia animais mas cada um é um ser puramente
espiritua através de e natureza nobre e ivre de todo o ma.
Por isso a1ora tin3a ue ter certeza sobre as crianças aém da crença
provavemente tin3a a verdade em toda e Mo3en mas nen3uma consci0ncia
desenvovida nen3uma re1ra sobre os momentos teve a mesma. "e era tão inse1uro
de si mesmo ue ee cambaeou de cada incid0ncia ocioso então não est2 caro sobre
si mesmo ue ee deu todos os cupons en1anosas tão pouco capaz de compreender o
indiv,duo com o todo ao mesmo tempo ue uauer tentativa de entrar em deta3es
dei42-o perder a coisa toda. Por isso ee também competamente puro e bom e
competo como é ue ee uma an2ise 1oba de vota ideaista para o in,cio da
3umanidade como dote peo próprio Deus para encontrar em a1um u1ar tavez para
nunca mais ser encontrado intacto o primeiro passo ue a própria consci0ncia da
3umanidade em se o seu desenvovimento perturbado ou destru,do a1o de sua
pureza ori1ina e bondade e abundBncia aui depois disso 32 nesse sentido mas o
ue o estado da in+Bncia da 3umanidade iniciamente ser encontrada no mais +irme e
mais consistente nem tem o n?ceo competo puro puro +ora e ue permanece
sempre dizemos de novo ue a natureza é um Deus inspirou ue é invenç*es
individuais ue envovem a sociedade a partir da pena 3umana e as estreas a mais
ata entre ees. Por tudo amontoado e con+usão do pa1anismo toda a careza aceso da,
por.
!amos resumir as principais direç*es de desenvovimento se1undo a ua auees
primordia em si mesma se desinte1rou um pouco de +é a1ora um pouco mais de
perto podemos distin1uir os dois. Gma direção da separação é ue sem a separação
de Deus ea natureza corpo e ama o Divino aém especi+ica somente a mais ampa
na ampa 1ama de +ormas naturais. uase nada é dei4ado no mundo o ue não teria
sido adorado como divino até mesmo pedras pi3as i4o pees descascadas. Tudo
parece ser capaz de suportar ou si1ni+icam a1o para o 3omem ue vai aém do poder
e da importBncia de sua própria natureza a mesma ou maior vitaidade 3e parece um
participante. Aui como vimos acima o pensamento ou o sentimento de uma
unidade tudo-inIin1 ue +acimente perecer por competo e aparecem até mesmo os
seres supremos
deta3es. Assimda natureza
é com apenas
a maioria dascomo um ?nico
rei1i*es pa1ãsedo
on1o
casoaém de outros
na verdade aui reside a
ess0ncia do verdadeiro pa1anismo ue se encontra na rei1ião dos 1re1os sua maior
trans+i1uração. 'e 'c3ier diz> A a enriuecer entre todos esses deuses tin3am de
passar ea pode ser revertida para dizer ue os 1re1os rico mundo dos deuses +oi @
custa do Deus nico. 6as temos um 1rande +orte poderoso rei1ião anti1a ue
preserva a unidade com a mutipicidade ao mesmo tempo e dizer para esta direcção
por isso tem o mesmo si1ni+icado c2ssica como a visão cristã para outra direção. < a
rei1ião dos 3indus. A seres naturais a1ewati1es ue causa a coisa toda aui só se
mani+esta em mi vezes di+erentes +ormas individuais. < uma rei1ião monstruosa ue
nasce do ventre da verdade mais pro+unda os mais aventureiros in+orme. A vida
+ermentação ondua nesta rei1ião não 32 riueza abundBncia 32 careza peneirar
nen3uma medida z;1endes. A ama é sempre assim em uma matéria bruta tomar
ban3o e se evanta apenas para mer1u3ar em um novo. 9 "sp,rito não e4ibiu o
assunto mas emaran3ada e con+usa em seus abirintos. 7ão é pro1resso mas apenas
um c,rcuos eternos.
Deve-se distin1uir de a1uma +orma entre a concepção da rei1ião 3indu ue nos documentos
mais anti1os da mesma ocorre o !edas ea +orma mais tarde eo presente desta rei1ião. 9 pro/eto
mais anti1o é muito mais simpes do ue o posterior. A rei1ião 3indu tornou-se mais coorido mais
con+uso mais variada e viespati1er tornou-se cada vez mais on1e da possibiidade de
escarecimento. Para as caracter,sticas da situação presente como a1uns u1ares servem a partir dos
escritos de missão se ta se revear como em toda 1randeza e verdade da base da sua rei1ião ue
até mesmo os mission2rios cristãos não pode a/udar mas para +azer /ustiça mas o princ,pio da
concepção pura e apicação bené+ica mesmo vir inteiramente perdido ou nada +ata e certamente
ee ser2 capaz de di1it2-a apenas através do )ristianismo a mistura de Deus de todo ue por si só
adoração e Deus merece ser c3amado e as sin1uares coisas mundanas é competamente
desaparecido na pr2tica desta rei1ião.
KK "u ten3o sido desde toda a eternidade e ser2 para sempre eu sou a causa de tudo o ue na
parte da man3ã o ue @ noite o ue no norte ue no su do ue est2 no céu e na terra e eu ten3o
tudo> A verdade ea mente a caridade ea uz da uz o preservador eo destruidor o começo eo +im>
"u sou o in+inito K.K
"m e4press*es tais e seme3antes dei4ar as escrituras dos 3indus Hra3ma o deus primordia
+aar de si todo o povo 3indu mas como se +osse atender con+essando> KK 'im voc0 é o verdadeiro
bendito eternamente uz e imut2ve de todos os tempos e u1ares. 'ua sabedoria recon3ece mi3ares
e mi3ares de eis e ainda assim voc0 a1ir sempre ivre e estão +azendo de tudo para a sua
1ória. !oc0 é o ?nico a reamente abençoado voc0 est2 vestindo a ess0ncia de todas as eis a
ima1em de toda a sabedoria voc0 em todo o mundo no momento todas as coisas. KK
K"stas são todas e4press*es subimes caro eitor e a1uns de voc0s podem uase soar como
in1ua1em da H,bia. 6as ee cooca nada por tr2s disso bo3as +inas são auees ue uando voc0
ataca depois para apro4im2-os para coocar no o3o distra,do em nada. "is > Hra3m é tudo e o1o
torna-se uma nuvem de c3uva ue em breve espi1a de mi3o para o ar 21ua uz do so sim a tudo
até mesmo a menor criatura para ue coincida no +ina com o mundo puro e borrada de em 5era
Poruanto para o. Apresentação dos 3indus tudo o ue é vis,ve é uma parte da Divindade de modo
ue voc0 não vai se surpreender ue os brBmanes como a1uns de um ado de uma paestra seres
divinos eternos e imensur2veis por outro ado mais uma vez o n?mero de seus deuses para YY%
mi3*es +oi indicado peo contr2rio voc0 vai per1untar. Porue não orar mas em determinados dias
do arroz 3indu a ue de outra +orma se pode saborear bem paina do marceneiro ea a/e da caneta e
tinta ue seu absurdo rei1ioso8 escreveu .... "m cima desses YY% mi3*es de deuses Hra3ma o
criador !is3nu o preservador '3iva
5rau ençóis o destruidor
6issão somos
"van1e(isc3 nós. w #\&.
uteranos K. p. $%O
a partir da se1uinte Di2rio dos mission2rios Lee 5ordon e Pritc3ett nos anos ###-##\ em
!iza1apatam nas ndias 9rientais>
K:o/e nós +uncionamos em uma adeia vizin3a a um 3omem ue e4pressa os pensamentos
utra/antes contra nós a divindade se mani+esta na +orma de um burro o conceito de Deus como.K
Ama do mundo Knão é su+iciente para esta parte submersa da 3umanidade porue ees são
+ormados um o mundo e tudo o ue est2 contido nee é a própria ess0ncia da divindade ue os
,ndios rei1iosas portanto não tem uauer 3esitação a coisa mais desprez,ve em cutucando sua
ima1inação para adorar como divinoF artesãos portanto se curva diante de seu erramentas antes
de começar a traba3ar com a +azerem o mesmo a ser +avor2veis e os marin3eiros orou ao navio ue
o eva para +az0-o votar traz0-o +eiz novamente. K
9 outro sentido
internamente de separação
em duas partes eméue
por as
assim dizer monstrosities
primeiras perpendicuar e4ternas
ao anterior
sãoououcortes
uebras de ta. Pois se na direção anterior de Deus permanece a+undado na natureza
o espiritua e corpora só se converte em novas +ormas e uebrado por in+u0ncias
e4ternas por outro ado no outro a A própria divisão no ser Deus ras1ado pea
natureza como a vida esp,rito de seus mortos +aced cobrado como um ser superior
em reação a ees o tema natura não onde ee +oi provavemente ein1etan. Depois
desta maneira +iosó+ica a +orça entre nós o Deus da rei1ião e da natureza da ci0ncia
t0m um ao outro para ue e4picou ue os tópicos de aran3a só +racos da
contempação e a1umas e4press*es ue voc0 perca nem pode prosse1uir em suas
conse;0ncias i12-os. 7a natureza tudo vai re1ra mortos e ei. Deus veio como
uma em uma
ee mas soidão
ees não são in+inita e atura
o su+iciente paraimensur2ve
ee e ee se eenvove
as nossas
commãos evantamos
as mãos na partecom
de
tr2s com a natureza mas não sabemos o ue ee tem de +az0-o. Desde a penitude da
uz divina da vida ue só enc3eu o mundo inteiro a1umas +a,scas são apenas em
3umanos e animais permaneceram e mesmo as pantas são a+undado na noite é
como se depois de i1eiras dias apenas estreas espa3adas +icar no céu em ta uma
noite ue nos trou4e nessa direção. < como com a devastação de um pa,s próspero
est2 vivendo ainda 1uarda apenas em +ortaezas individuais estes são os corpos de
3omens e animais no entanto anéis tudo é deserto.
)omo o "sp,rito ea 7atureza decad0ncia também se desinte1ra o reino do esp,rito
em si mesmo. Temos apenas +antasmas ao ado do outro não mais em uma banda do
mesmo esp,rito supremo ue se em vez só é muito super+icia sobre o assunto. )omo
ee pode também se i1am os esp,ritos depois ue ee subiu na natureza enuanto
ees permanecem o mesmo comportamento em u1ares especiais esconderi/os. )omo
o reino do esp,rito a natureza se desinte1ra em si. )omo pode o corpo a ama para
manter ainda andam /untos em um ser compat,ve com a do seu din3eiro8 9r1Bnica
e desor1anizado vira abruptamente para o outro. " de novo e de novo para é
separa. Por dois ados ou aspectos da mesma coisa ama mente duas partes da
mesma coisa. A ama se ape1a ao corpo vem e vai com ee o esp,rito escapa do
corpo no momento da morte o esp,rito dos esp,ritos depois. 6as o corpo a1ora
re/eitou ainda a ama ue voc0 uer dei42-o apenas como um res,duo e +aa da
min3a
ee e a +orça de
da vida indo bemdetambém
a partir porue
e +azer tudo ee est2a sua
o ?timo +inamente a apro4imar-se
resist0ncia mecBnica. "a
assim se aposenta e separa sem cessar e sempre é cara e sempre intei1,ve ao todo
mais individua e sempre morto e sempre contraditória. A mente tem medo do corpo
ue ee mesmo ressuscitado como um cad2ver e diz apenas ue ee desencora/a
poss,ve dee poderia sav2-o de seu destino. 9 corpo est2 com medo do esp,rito sua
Prinzipe encomenda e pensa o mesmo +oco em apenas perturbando em sua
ordem. Tudo parece a madição deste con+ito e bri1as ainda continuar.
7este sentido nós mesmos ainda estamos no meio incu,do. 7ós 1ostamos de
c3amar o cristão moderno porue é os atuais cristãos. 7ão ue o próprio )risto teria
a mesma razão não ue ees pertenciam @ ess0ncia do cristianismo a mesma nesse
sentido ue nós discutimos. 9 próprio )risto nunca ras1ado Deus por natureza a
reação entretem
certamente Deus
ditoeae natureza
ordenou>não
Deusdiscutido apenas
é "sp,rito indecisos.
e os ue 9utra
o adoram era aador2-o
devem sua ob "e
em esp,rito e em verdade. Assim como eu sou um +antasma e min3as soicitaç*es
devem ser enviadas não para outro corpo 3umano mas o esp,rito mas por ue não
ne1o ue ten3o um corpo e outro ue tem um corpo. De modo ue não é ne1ado até
mesmo pea paavra de )risto ue Deus é o esp,rito de um corpo na natureza t0m se
ne1ado se o mesmo com o direito de con+undir o esp,rito da coisa e +azer pedidos
para o con+uso com ee como as naç*es e ainda o +azem os 3indus. < só nem
sempre tem tempo para prestar atenção ao corpo eo tempo de )risto +oi
especiamente tempo respeitar o corpo o vaor acima estimado ue prevaeceu no
pa1anismo vi1ente para demitir ea ess0ncia de puri+icar por puro uanto poss,ve
parada
apenas no
umespiritua. A1ora
percebeu ue +oi ue )ristonão
observado este então
todo-pro+issiona
certamente puramente
contribuiu 1rati+icante
si1ni+icativamente para tornar-nos desprezar2 o outro todo e assim impusionar-nos
na direção em ue ainda estamos a1arrados.
"speciamente nos primeiros tempos do cristianismo veio com o desprezo da reação de Deus
com a natureza um tota desprezo pea natureza e con3ecimento natura robusto adiante por ue o
3omem como a sua reação espiritua com )risto contra e sobre o pa1anismo eo /uda,smo Deus
escreveu para o coração como a ?nica +onte ue deve ser ido di1na de consideração. " como o
con3ecimento da natureza veio para 3onrar novamente passou um para v0-os como a1o ue não
tin3a nada a +azer não só na contempação mas também na coisa com o con3ecimento das coisas
divinas. 7o entanto isso não impediu a visuaização de uma animação da natureza ue voc0 mesmo
das estreas em virtude de sua urein1ebornen vitaidade indestrut,ve de vez em uando pediu
repetidamente para +rente sem ser capaz de ter a certeza de desen3ar toda a visão de mundo cristã
em outro trem.
Lembro-me neste conte4to a +ioso+ia natura da (dade 6édia sécuo #& e #^O cu/os
representantes )ardanus Teesius )ampanea 5iordano Hruno !anini Paracesus entre outros
pertencem. 'uas idéias estão intimamente reacionados com a nossa e as da anti1a +ioso+ia da
natureza.
6as a direção cristão é auee ue eva sobre si mesmos no camin3o certo da
adição. " o ue pode +atar neste sentido até a1ora não vamos esuecer o 1an3o de
vaor inestim2ve ue é cutivado para a +rente e na ua o motivo maior é evidente
ue tivemos ue +icar o tempo nee. A separação de Deus da natureza o corpo da
ama na visão de mundo cristã teve a vanta1em indiz,ve ue temos dois ados de um
ser ue pode ser +eito na consideração dependendo da di+erença de ponto de vista
reamente divorciado cada são recon3ec,veis caramente para si e esse con3ecimento
precisa aprender. 7unca tão pura uma reação ,ntima pro+unda com Deus poderia
crescer assim idéia subime de Deus nunca poderia sur1irF por Deus retirou-se para
sua soidão subime da natureza e do esp,rito das pessoas se1uiram o e4empo dee
ee cresceu em casa com ee enuanto o 3omem ue Deus deu apenas nos mesmos
embaraços mundanos em ue ee mesmo sentia auto-consciente e no escarecimento
ee ainda con3ecia tão pouco de conse3o. Até o esp,rito 3umano en+rentou o próprio
Deus ee +oi certamente consciente e sen3or de suas próprias imitaç*es e pontos
+ortes como tin3a o indiv,duo não o contr2rio sempre com Deus - mas Deus é apenas
o todo - para misturar com e con+uso e Deus podemos v0-o em os 3indusO ee
estava apenas na metade de careza sobre o seu reacionamento como uma ?nica
mente a ee como esp,rito universa tanto tempo. Por resumiu ainda mais a natureza
sem Deus ee aprendeu a sua re1ra e seu direito entender como ee /amais seria
capaz de acanç2-o desde ue ee pensou 1overna autoritariamente um esp,rito
ima1in2rio ainda mais sem ei em ue com medo mas ainda a ci0ncia natura a
natureza como um corpo vivo para tocar e toda a investi1ação natureza não teria
ocorrido se a natureza tivesse sido sempre considerada como um corpo vivo. 9
7atura "spiritua e teve de ser considerada apenas em es+eras especiais para ser o
'en3or de todas as especi+icidades Dern est2 ciente e mas esta é a mais se1ura
per1untou c3e1ando ue são mantidos para as es+eras especiais assim. 'ó o ue
sempre consideração separada tão pouco é o ?timo ZuEn1ic3e como sempre
indiviso. A pena uz da verdade ea verdade da careza reside sim no +ato de ue nos
damos conta de como as decis*es em cada visuaização ue Deus ea natureza corpo
e ama uma maior v0 ue ee se vincua.
9 pa1ão e moderna visão do mundo cristão tem essa +orma um como os outros
separaç*es ue t0m de desaparecer uma vez e é pode acontecer se não
compementar e4ternamente com o ue restava de uauer coisa mas penetrar no
interior. Pa1anismo ainda animada reter em suas +ormas como sempre +ra1mentadas a
consci0ncia da verdadeira unidade interior de Deus e da natureza corpo e ama a
reação entre Deus eo 3omem ue 3o/e embora certamente não como o anti1o
cristianismo ue o )ristianismo tem de tudo sua civa1em e separação do sistema
b2sico mas viva a consci0ncia de um amadurecimento pendurados em tudo reaizado
com todos os seres subordinados unidade incompar2ve e atura e +ormado em
pr2tica. Hem uero dizer pa1anismo a careza decomposição do cristianismo no
entanto o cristianismo os principais momentos da e4ist0ncia continua 1e3ends sob a
mentira a resoução eo termo de todos os seus pro/etos contra a1ora ou no divórcio
dentro coetivamente de acordo com como se trata de uauer momento ?nico
tornar2 mais caro também carre1a uma tão viva a tend0ncia +inamente obri1ando a
re-i1ação ea maior concordBncia dos momentos separados e por este meio @
reconciiação ao mesmo tempo de sua própria discórdia e dissensão com o
pa1anismo vencido. "ntão isso vai um dia depois ue permanece eternamente
verdadeiro nee não ao ado de recuperar dentro do cristianismo a/udando-se assim
para atender as de+ici0ncias do cristianismo de 3o/e ue ainda não estão de+ici0ncias
de )risto e para aiment2-o uma nova +orça. Apenas em e através de )risto é o
camin3o para a savação mas a estrada ainda não acabou e ainda 32 muito o ue est2
escrito acima ue devem ser cumpridas para bai4o.
)omo Deus entra mais uma vez competamente na natureza do 3omem não é mais
como uma coisa estran3a de encarar a Deus é também as +ormas de reaização do
divino no a 3umanização do divino novamente abrindo a porta apenas não os
pro/etos anteriores crus e 3umanização sensua mas Deus é a1ora um natureza
enriuecido com todas as atas uaidades ue 3e deu o cristianismo um 3omem-
Deus não é saber uem reaiza atos 3eróicos individuais e invenç*es ?teis mas uem
abspie1et do Divino no sentido mais puro e de acordo com os mais atos
reacionamentos aui na terra. 7a conversão ora pró4ima ao cristianismo vai perder
nada mas o ue nunca +oi e nunca per1untei a ee o 1an3o do próprio )risto apenas
ne1aç*es vai perd0-a ue por sua própria ne1ação a posiç*es mais eevadas. "e
também vir2 com sua crença cara do seu amor universa suas 1randes esperanças na
natureza e os esp,ritos de 2rea ivre todo-bri3ante com sua careza penetrante tudo
abraçando e uni+icador porue +ui caro em si mesmo e unida.
Pa1anismo uma vez cresceu 3i11edJ de todos os tipos estão no terreno mais
bai4o di+erentemente versc3rEnIend a terra sobre pu4ar em parte +ores eram de
a1umas ervas danin3as. Gma semente mas cabe on1o impercept,ve incusive
+ec3a em seu peueno c,rcuo e disse ser toda a rodada. 6as um Xeimein dorme
nee o Xeimein é )risto de maior mão t3ereinto uma cama e uando c3e1ou a 3ora
como ee acorda rompe a semente ue cai por terra o 1rão de mi3o vem de +ora
apenas
todos osuma peuena
ados e muitocresce
mas sempre deprimida de pantas
mais ato do uedanin3as
o tronco eereto
de pantas danin3as
+ica mais +orte
cada vez mais +orte drives. Ma,zes todo pu4a sucos se imp*e a erva e pantas
danin3as morre anéis as +ores morrem a raiz é sempre 1rad up como 5at é só +icar
on1e da terra para +inamente enraizada toda a Terra como um ?nico +ardo ue tudo o
ue nee estiver conectado o ue estava soto é tudo onde o soo seco +oi ir sucos no
+undo do peito e da 2rea 2 em cima mas uer destruir competamente se esta uma
3aste o mas b;tenarm sobe dei4a rico com uma vota ado uente só perto do c3ão
as ee mesmo ervas danin3as mas outras pantas danin3as a/uda desocamento a
2rvore parece +inamente cansado de si mesmos apenas in+rut,+ero sempre dar ori1em
a novos ramos ee vai e o3a só mecanicamente e con3ecido até ue um dia em um
novo Lenze da c?pua tribo um coroa pausas os despo/os de vota ado eo tronco
a1ora ue reaiza sozin3o em um avestruzes o ue mais espa3ados cresceu no piso
in+erior e mantém todo o 1rupo de uma só vez para o céu caro nem é o mesmo
sucos de ue uma vez ue a erva ao redor +ormada mas não as mesmas +orças mais a
anti1a riueza ea ve3a riueza mas nasceu de novo da unidade de atura. As ra,zes
abai4o +iz isso ea uz de cima. 9 /ardim ue a 2rvore est2 é o /ardim do céu. L2 est2
a 2rvore com mi outras 2rvores.
Desde o in,cio da Terra iue como uma 2rvore no /ardim do céu mas em outros
um maior senso de idade e +ores ue um dia estarão na mesma. Aém disso a criança
3umana ao nascer /2 est2 muito no sentido bruto mas é preciso muito para ue um
éemdasiterra
mesmoparae vir.
com o mundo est2 unido em um sentido mais eevado. Ta no entanto
9 se1undo ovo os primeiros re1enera se asseme3am em "ntwicIeun1sau+e da
3umanidade o +im do ve3o eo começo de uma nova era mas tem outra +orça ue o
primeiro e desa1rad2ve como a. A ave ue vem dee não voa como a 21uia em
1uerra ao ado do abutre ea pomba acima da terra mas como a própria Terra ue tem
as 21uias abutres e todos os p2ssaros menores em si mesmo em 3armonia com os
verdadeiros p2ssaros do ar através do céu Deus uma nova canção cantar man3ã. 9u
se/a a rei1ião ue é o )ristianismo dias +uturos dei4arão de entrar em uma discussão
com outras rei1i*es sobre a terra mas derrotar todas as rei1i*es em con+ito porue
também conciia o mesmo. A terra prosperou "ntão @ unidade e @ careza com voc0
mesmo ouvando a Deus em 3armonia com o ouvor de outras estreas.
"stesdeste
ponto são documento
naturamenteuma
o3avez
para
ueo permanece
+uturo distante servindo
sempre apenas nos
uma oucura parave3os
+azer o
tempos. "mpurra-o mas porue não a um novo tempo8 )omo bosues e /ardins
p2idos /2 de tempos anti1os são. 6ais e mais se apa1a a +orça motriz +resco e ae1re
a poesia a vida verde/ante. Mei1ião ci0ncia arte sempre o+uscar outras 2reas mas
zerbEttern incapaz de 1ewEti1en suas contradiç*es di+,ceis sempre +azendo mais e
nen3uma +onte de +é e de vida animada corre mais com a coisa toda. " assim como
no outono de natureza rea deste momento ocorre apenas um 2 uando a riueza
+o3as é maior o crescimento utrapassou a mais. 'im de +ato temos um rico outono
mas também temos uma ueda est21io avançado. " enuanto esperamos a
maturidade est2 nos preocupado antes do +o3as armadi3a. 6as cada ueda se1uida
por uma nova
permanece primavera
anos de idade emas
cadacontinua
nova primavera vaie aém
a conduzir +oresdoeterna.
ve3o onde os mortos