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Ligações prediais
Controle de sulfeto e autolimpeza
Vazões (Qi e Qf)
Taxas de contribuição
2
783,50 783,50
TL plano! ?
TIL Rua 2
PV
775,50
?
768,70
inverte e
aprofunda
interceptor
3
783,50 783,50
TL não é a única
TIL Rua 2
alternativa!
PV
779,20 780,05
775,50
768,70
interceptor
4
783,50 783,50
um TIL a menos,
TL aprofunda um
TIL Rua 2 lado só (quanto,
PV tipo de solo, ...)
779,20 780,05
775,50
768,70
775,50
768,70
interceptor
6
TENSÃO TRATIVA OU TENSÃO DE ARRASTE
- A tensão trativa é definida como uma tensão tangencial
exercida sobre a parede do conduto pelo líquido escoado.
F g AL
T F sen g A L sen
T g A L sen
P L P L
g RH sen
I ≈ sen
0,01
0,001
-0,47
I = 0,0055Q
0,0001
1 10 100
Vazão (l/s)
8
CÁLCULO DA LÂMINA
Seção Circular
Equação de Manning:
onde: S = seção molhada (m²) 1
Q S Rh 2/3 I
Rh = raio hidráulico (m) n
I = declividade do trecho (m/m)
y
a 2 acos 1 2
D
D2
D
a
S a sen a
8
a D
P
S y
2
P
9
CÁLCULO DA LÂMINA
2/3
1 S 1 S 5/3
Resulta: Q S I I
n P nP 2/3
10
CÁLCULO DA LÂMINA
(a sen a )5/3 Q n 213/3 y
0 com a 2 acos 1 2
a2/3 D8/3 I D
0.5
0.4
o valor máximo de vazão
0.3
ocorreria com a lâmina y/D
0.2
igual a 93,8 %
0.1 em projeto, o valor de D é
0 calculado de maneira a
0 1 2 3 4 5 6 7 limitar y/D em 0,75 (ou 0,50
se V>Vc)
11
1
Vazão, área, velocidade e raio
0.9
CÁLCULO DA
hidráulico para condutos
circulares parcialmente cheios
LÂMINA
0.8
em relação à seção plena
0.7
0.6
y/D
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 1.1 1.2 1.3
13
como fazer:
através de tabelas....
14
como fazer:
uso do solver em calculadora (o processo é simples, a
função é estritamente crescente para y/D entre 0-0,8):
eqa: '(q*n/raiz(i))^3*2^13/d^8=(a-sin(a))^5/a^2‘
a: '2*acos(1-2*yd)'
15
como fazer:
Programação (em Delphi, C, etc), dados Q, D, i e n (valores no S.I.):
calcula cte:=Q*n*2^(13/3)/D^(8/3)/sqrt(i);
intervalo de busca da raiz para y/D entre 0 e 0.80:
yd1:=0.00; f1:=-cte; yd2:=0.80; f2:=f(yd2)
se a solução não estiver no intervalo: se f2<0 faz yd:=-1 (erro!) e encerra
repete 10 vezes (dicotomia com 10 iterações, precisão de
0.8/2^10=0.0008):
yd:=(yd1+yd2)/2; f:=f(yd);
se f<0 faz yd1:=yd e f1:=f
senão yd2:=yd e f2:=f
interpola o último intervalo pela secante: (precisão = 0.0004)
yd:=yd2-(yd2-yd1)/(f2-f1)*f2
"yd" é o resultado (corresponde a y/D)
17
VELOCIDADE CRÍTICA e
Escoamento Aerado
18
MECANISMOS DE ENTRADA DE AR
20
ESCOAMENTO
EM
TUBULAÇÕES
COM GRANDE
DECLIVIDADE
21
ESCOAMENTO
AERADO
22
CONTROLE DE REMANSO
a profundidade do TIL
ou PV é acrescida da
PV
diferença entre os
diâmetros
23
CONTROLE DE REMANSO
a profundidade do TIL
ou PV é acrescida da
PV
diferença entre as
lâminas (y=D*y/D)
24
Projeto de Redes Coletoras de Esgoto
Dimensionamento Hidráulico
26
Projeto de Redes Coletoras de Esgoto
Dimensionamento Hidráulico
Vc 6 g RH
28
Projeto de Redes Coletoras de Esgoto
Dimensionamento Hidráulico - Resumo
29
Apresentação dos Resultados:
30
Como calcular a declividade...
Quando o coletor a montante está com a profundidade ou
recobrimento mínimo e a declividade do terreno é maior ou
igual a declividade mínima:
zi
L
zi zf
rmin
zf I
rmin
L
31
Como calcular a declividade...
Quando a declividade do terreno é menor que a declividade
mínima (plano ou até negativa):
zi L rf = ?
zf I Imin
ri
zi ri zf rf I
rf > rmin
L
32
Como calcular a declividade...
Se o coletor a montante está acima da profundidade ou
recobrimento mínimo e a declividade do terreno > Imin.:
zi I
zi ri zf rmin
L L
ri > rmin zf
rf = rmin
Imin
zi L
zf I max zi ri zf rmin
ri L
zi ri zf rf
rf
I
L
34
Como calcular a declividade...
Complica um pouco quando a profundidade é fixa:
D=?
Imin
zi L
zf I max zi pi zf rmin D
pi L
rf
I
zi pi zf rf D
L
35
Como calcular a declividade...
Quando a declividade do terreno for muito acentuada:
zi
L1
ri > rmin zf
L2
rf = rmin
zf
rf = rmin
38
RUA 20
PROJETO DE
15
RUA
REDES DE RUA 22
17
ESGOTOS
RUA
RUA 9
RUA 24
RUA 13
RUA 26
Qp
2
RUA 28
RUA 5
RUA 30
Qp1
RUA 7
RUA 11
RUA 32
RU
A
19
LEGENDA
39
NUMERAÇÃO DOS TRECHOS...
1-1 3-1
1-2 maneira coletor “1” -
3-2
1-3 trechos 1 a 7...
1-1
1-4
usual,
2-1 existem
4-1 7-1
2-2 outras!
2-3
1-2
7-2
3-3
1-5
3-1 2-1
3-2
2-2
1-3
4-1
3-3 5-1 7-3
5-1
3-4
7-4
3-4 6-1
6-1
1-4
3-5
3-5
1-6
7-1 2-3 1-5 1-6
7-2
1-7
7-3
7-4
1-7
interceptor
40
PROJETO EXECUTIVO DE
REDES DE ESGOTOS
Elementos gráficos:
42
Largura de faixa de servidão para
implantação de coletores
43
PROFUNDIDADES MÍNIMAS DAS REDES
Sabesp
44
RECURSOS COMPUTACIONAIS PARA
DIMENSIONAMENTO:
VERIFICADO:
46
ESGOTO
exemplo de
aplicação
48
CESG
exemplo de
aplicação
49
Para Próxima Aula:
50
Na Próxima Aula - Projeto II
52