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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental


PHD2412 - Saneamento II

Pedro Alem Sobrinho


Ronan Cleber Contrera
aula anterior...

 Ligações prediais
 Controle de sulfeto e autolimpeza
 Vazões (Qi e Qf)
 Taxas de contribuição

2
783,50 783,50
TL plano! ?
TIL Rua 2
PV

782,30 781,70 778,40


?
? Rua 3
menor
pela
779,20 780,05 direita!

773,50 774,30 773,80

775,50
?

772,30 773,50 772,80 771,40 770,10

768,70

inverte e
aprofunda
interceptor
3
783,50 783,50
TL não é a única
TIL Rua 2
alternativa!
PV

782,30 781,70 778,40


Rua 3

779,20 780,05

773,50 774,30 773,80

775,50

772,30 773,50 772,80 771,40 770,10

768,70

interceptor
4
783,50 783,50
um TIL a menos,
TL aprofunda um
TIL Rua 2 lado só (quanto,
PV tipo de solo, ...)

782,30 781,70 778,40


Rua 3

779,20 780,05

773,50 774,30 773,80

775,50

772,30 773,50 772,80 771,40 770,10

768,70

2 opções na Rua 2 mais


3 bifurcações, 24 = 16
alternativas de traçado interceptor
5
783,50 783,50
TL
TIL Rua 2
PV

782,30 781,70 778,40


Rua 3
com parte da
rede dupla
779,20 780,05

773,50 774,30 773,80

775,50

772,30 773,50 772,80 771,40 770,10

768,70

interceptor
6
TENSÃO TRATIVA OU TENSÃO DE ARRASTE
- A tensão trativa é definida como uma tensão tangencial
exercida sobre a parede do conduto pelo líquido escoado.
F  g  AL
T  F  sen   g  A  L  sen 
T g  A  L  sen 
 
P L P L
  g  RH  sen 
I ≈ sen 

onde: s = tensão trativa média (Pa)


s  g  RH  I
F
T
=
=
peso do líquido de um trecho L (N)
componente tangencial de F (N) s  1,0 Pa
α = ângulo de inclinação da tubulação (°)
g = peso específico do líquido, 104 N/m3 para o esgoto
RH = raio hidráulico (m)
I = declividade da tubulação (m/m)
P = perímetro molhado da seção (m)
A = área molhada da seção (m2) 7
DECLIVIDADE MÍNIMA
0,1
Ajuste para smin = 1 Pa e
n=0,013, para diâmetros
variando de 100 mm a
400 mm e Y/D ≤ 0,75
Declividade (m/m)

0,01

0,001

-0,47
I = 0,0055Q

0,0001
1 10 100
Vazão (l/s)
8
CÁLCULO DA LÂMINA
Seção Circular

 Equação de Manning:
onde: S = seção molhada (m²) 1
Q   S  Rh 2/3 I
Rh = raio hidráulico (m) n
I = declividade do trecho (m/m)

 y
a  2  acos  1  2 
 D
D2
D
a
S   a  sen  a  
8
a D
P
S y

2
P
9
CÁLCULO DA LÂMINA
2/3
1 S 1 S 5/3
 Resulta: Q  S  I  I
n P  nP 2/3

1 (a - sen a )5/3 22/3 D10/3


Q 2/3 2/3 5/3
I
n a D 8
1 (a - sen a )5/3 D 8/3
Q 2/3 13/3
I
n a 2

 (a  sen  a )5/3 Q  n  213/3


 Relação entre   8/3 0
 a 2/3
D  I
Q, D, I, n e y/D: 
a  2  acos  1  2 y 
  
 D 

10
CÁLCULO DA LÂMINA
(a  sen  a )5/3 Q  n  213/3  y
 0 com a  2  acos  1  2 
a2/3 D8/3  I  D

1  para y/D entre 0 e 0.8196 a


0.9 função é crescente e a raiz da
0.8 equação é única
0.7  acima deste limite, a equação
0.6 apresenta duas soluções!
y/D

0.5
0.4
 o valor máximo de vazão
0.3
ocorreria com a lâmina y/D
0.2
igual a 93,8 %
0.1  em projeto, o valor de D é
0 calculado de maneira a
0 1 2 3 4 5 6 7 limitar y/D em 0,75 (ou 0,50
se V>Vc)

11
1
Vazão, área, velocidade e raio
0.9
CÁLCULO DA
hidráulico para condutos
circulares parcialmente cheios
LÂMINA
0.8
em relação à seção plena
0.7

0.6
y/D

0.5

0.4

0.3

0.2

0.1

0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 1.1 1.2 1.3

Q/Qpl S/Spl V/Vpl Rh/Rhpl


12
DIÂMETRO, VELOCIDADE MÁXIMA E
DECLIVIDADE MÁXIMA
 Critério de Projeto: Lâmina máxima (y/D) = 0,75 ou 75%,
e para manter esta lâmina, o diâmetro mínimo necessário
pode ser calculado diretamente por (para n=0,013):
0,375
 Qf 
D   0,046 
 I
 Para manter a velocidade máxima em 5 m/s, pode ser
utilizada a expressão aproximada da declividade máxima
(válida para n=0,013):
Imax  4,65  Qf 0,67

13
como fazer:

através de tabelas....

14
como fazer:
 uso do solver em calculadora (o processo é simples, a
função é estritamente crescente para y/D entre 0-0,8):

 eqa: '(q*n/raiz(i))^3*2^13/d^8=(a-sin(a))^5/a^2‘

 a: '2*acos(1-2*yd)'

com o solver pode-se obter qualquer uma das variáveis,


geralmente D(...) ou y/D(...), só o yd (y/D) exige um
processo iterativo para a solução numérica da equação,
os demais podem ser calculados diretamente

 aviso: configurar ângulos (a) em radianos...

exemplo: yd=0,65; d=1,5; i=0,001; n=0,013  q=1,69 m³/s

15
como fazer:
Programação (em Delphi, C, etc), dados Q, D, i e n (valores no S.I.):
 calcula cte:=Q*n*2^(13/3)/D^(8/3)/sqrt(i);
 intervalo de busca da raiz para y/D entre 0 e 0.80:
yd1:=0.00; f1:=-cte; yd2:=0.80; f2:=f(yd2)
 se a solução não estiver no intervalo: se f2<0 faz yd:=-1 (erro!) e encerra
 repete 10 vezes (dicotomia com 10 iterações, precisão de
0.8/2^10=0.0008):
yd:=(yd1+yd2)/2; f:=f(yd);
se f<0 faz yd1:=yd e f1:=f
senão yd2:=yd e f2:=f
 interpola o último intervalo pela secante: (precisão = 0.0004)
yd:=yd2-(yd2-yd1)/(f2-f1)*f2
 "yd" é o resultado (corresponde a y/D)

 cálculo de f(yd): a:=acos(1-2*yd); f:=(a-sen(a))^(5/3)/a^(2/3)-cte;


16
como fazer:

17
VELOCIDADE CRÍTICA e
Escoamento Aerado

 Norma da ABNT NBR 9649/1986


 Quando a velocidade final Vf for superior à velocidade crítica
Vc, a maior lâmina admissível deve ser 50% do diâmetro do
coletor, assegurando-se ventilação do trecho;
 O Fenômeno (escoamento aerado)
 Estudos realizados por VOLKART (Alemanha) 1980
V
 Depende do Adimensional: número de BOUSSINESQ: B 
g  RH
 Mistura água-ar (Esc. Aerado) inicia quando B = 6,0 portanto...

 A velocidade crítica é definida por: Vc  6 g  RH


onde g é a aceleração da gravidade e RH, o raio hidráulico

18
MECANISMOS DE ENTRADA DE AR

Formação de uma bolha


de ar pela queda de uma
gota d’água

Seção longitudinal de uma tubulação


com grande declividade
19
SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM CONDUTO COM
MISTURA ÁGUA-AR

20
ESCOAMENTO
EM
TUBULAÇÕES
COM GRANDE
DECLIVIDADE

21
ESCOAMENTO
AERADO

22
CONTROLE DE REMANSO

 Quando existe aumento do diâmetro no trecho a jusante (e


sempre que o recobrimento corresponde ao mínimo), pode-
se controlar o remanso alinhando as tubulações pela geratriz
superior:

a profundidade do TIL
ou PV é acrescida da
PV
diferença entre os
diâmetros

23
CONTROLE DE REMANSO

 Quando o recobrimento é superior ao mínimo e existe


aumento do diâmetro no trecho a jusante, outra alternativa é
controlar o remanso alinhando as tubulações pelo nível d’água
no final de plano:

a profundidade do TIL
ou PV é acrescida da
PV
diferença entre as
lâminas (y=D*y/D)

24
Projeto de Redes Coletoras de Esgoto
Dimensionamento Hidráulico

1. Para todos os trechos da rede devem ser estimadas as vazões


de início e fim de plano (Qi e Qf ).
 Inexistindo dados pesquisados e comprovados, com
qualidade estatística, recomenda-se como o menor valor
de vazão, 1,5 L/s em qualquer trecho.
2. Os diâmetros a empregar devem ser previstos nas normas e
especificações brasileiras relativas aos diversos materiais, o
menor não sendo inferior a DN 100 mm (ou 150 mm - Sabesp).
3. A declividade de cada trecho da rede coletora não deve ser
inferior à mínima admissível calculada de acordo com 4 e nem
superior à máxima calculada segundo o critério de 5.
25
Projeto de Redes Coletoras de Esgoto
Dimensionamento Hidráulico

4. Cada trecho deve ser verificado pelo critério de tensão


trativa média de valor mínimo st = 1,0 Pa, calculada para a
vazão inicial (Qi), para coeficiente de Manning n=0,013. A
declividade mínima que satisfaz essa condição pode ser
determinada pela expressão aproximada:
Imin  0,0055  Qi 0,47 Imin em m/m e Qi em L/s
 Para coeficiente de Manning diferente de 0,013, os
valores de tensão trativa média e declividade mínima a
adotar devem ser justificados.

26
Projeto de Redes Coletoras de Esgoto
Dimensionamento Hidráulico

5. A máxima declividade admissível é aquela para a qual se


tenha Vf = 5 m/s (evitar desgastes e erosão de materiais).

Imax  4,65  Qf 0,67 Imin em m/m e Qi em L/s

6. Quando a velocidade final Vf é superior a velocidade crítica


Vc, a maior lâmina admissível deve ser 50% do diâmetro do
coletor, assegurando-se ventilação do trecho;
 A velocidade crítica é definida por:

Vc  6 g  RH

onde: g é a aceleração da gravidade


27
Projeto de Redes Coletoras de Esgoto
Dimensionamento Hidráulico

7. As lâminas d’água devem ser sempre calculadas admitindo o


escoamento em regime uniforme e permanente, sendo o
valor máximo, para a vazão final (Qf), igual ou inferior a 75%
do diâmetro do coletor (ou 50% quando Vf >Vc).

8. Condição de controle de remanso: Sempre que a cota do


nível de água de saída de qualquer PV ou TIL está acima de
qualquer das cotas dos níveis d’água de entrada, deve ser
verificada a influência do remanso no trecho de montante.

28
Projeto de Redes Coletoras de Esgoto
Dimensionamento Hidráulico - Resumo

 Cálculo com Qi e Qf de cada trecho


 Vazão mínima: 1,5 L/s
 Diâmetro mínimo: 100 mm (ou 150 mm – Sabesp/outras)
0,47
 Declividade mínima, st = 1,0 Pa (Qi em L/s): Imin  0,0055  Qi
 Velocidade máxima de 5 m/s (Qf em L/s): Imax  4,65  Qf 0,67
 Lâmina d´água máxima: 75% do diâmetro
 Se Vf  Vc  6 g  RH , a lâmina máxima é 50%
 Controle de remanso

29
Apresentação dos Resultados:

30
Como calcular a declividade...
 Quando o coletor a montante está com a profundidade ou
recobrimento mínimo e a declividade do terreno é maior ou
igual a declividade mínima:

zi
L
zi  zf
rmin
zf I
rmin
L

 a declividade no trecho fica igual a declividade do terreno


 e a profundidade tanto a montante, como a jusante, igual ao
recobrimento mínimo mais o diâmetro da tubulação

31
Como calcular a declividade...
 Quando a declividade do terreno é menor que a declividade
mínima (plano ou até negativa):

zi L rf = ?
zf I  Imin
ri
 zi  ri    zf  rf   I
rf > rmin
L

 a declividade no trecho fica igual a declividade mínima


 e a profundidade (ou o recobrimento) a jusante pode ser
calculada

32
Como calcular a declividade...
 Se o coletor a montante está acima da profundidade ou
recobrimento mínimo e a declividade do terreno > Imin.:

zi I
 zi  ri    zf  rmin 
L L
ri > rmin zf

rf = rmin

 procura retornar para a profundidade ou recobrimento


mínimo
 se o I resultar inferior a mínima, utiliza a Imin....
33
Como calcular a declividade...
 Existe uma regra geral que cobre todos os casos anteriores:

Imin

zi L
zf I  max   zi  ri    zf  rmin 

ri  L
 zi  ri    zf  rf 
rf
I
L

 procura-se manter ou retornar o recobrimento a jusante para


o mínimo, se não for possível vale a declividade mínima

34
Como calcular a declividade...
 Complica um pouco quando a profundidade é fixa:
D=?
Imin

zi L
zf I  max   zi  pi    zf  rmin  D 

pi  L
rf
I
 zi  pi    zf  rf  D 
L

 cada diâmetro vai resultar um valor diferente de I, pode fazer


por tentativa e erro com diferentes diâmetros...

35
Como calcular a declividade...
 Quando a declividade do terreno for muito acentuada:
zi
L1
ri > rmin zf
L2
rf = rmin
zf

rf = rmin

 Utilizar declividade máxima nos trechos com rmim à montante


 Utilizar degraus ou PVs com tubos de queda
 Pode ser necessário reduzir a distância entre os PVs ou TILs
36
Profundidade nas singularidades...

 É imposta pela profundidade da tubulação de saída, que


depende da maior profundidade dos trechos que chegam (a
montante do TIL ou PV)

 Pode ser necessário aprofundar um pouco mais em relação


ao tubo mais baixo de chegada, para controle de remanso (se
o diâmetro a jusante for maior que de um ou mais trechos a
montante)

 Lembrete: o controle do remanso pode ser feito alinhando as


tubulações pela geratriz superior ou pelo nível d´água (ou
melhor, esgoto!) no final de plano
37
PROJETO DE REDES DE ESGOTOS
Detalhamento e Informações
cota do terreno (m)
profundidade (m)
cota da singularidade (m)

prof. de diâmetro (mm) prof. de 485,50


montante (m) jusante (m) 2,40
483,10

1,50 150 2,40


1-7 100 0,0030

número comprimento (m) declividade (m/m)


do trecho

38
RUA 20

PROJETO DE

15
RUA
REDES DE RUA 22

17
ESGOTOS

RUA

RUA 9
RUA 24

RUA 13
RUA 26

Qp
2
RUA 28

RUA 5
RUA 30
Qp1

RUA 7
RUA 11
RUA 32

RU
A
19
LEGENDA

39
NUMERAÇÃO DOS TRECHOS...
1-1 3-1
1-2 maneira coletor “1” -

3-2
1-3 trechos 1 a 7...

1-1
1-4
usual,
2-1 existem
4-1 7-1
2-2 outras!
2-3

1-2

7-2
3-3
1-5
3-1 2-1
3-2
2-2

1-3
4-1
3-3 5-1 7-3
5-1

3-4

7-4
3-4 6-1
6-1
1-4

3-5
3-5
1-6
7-1 2-3 1-5 1-6

7-2

1-7
7-3
7-4
1-7
interceptor
40
PROJETO EXECUTIVO DE
REDES DE ESGOTOS
 Elementos gráficos:

Plantas Detalhadas Perfis Detalhados


41
POSIÇÕES PARA LOCAÇÃO DOS COLETORES

42
Largura de faixa de servidão para
implantação de coletores

43
PROFUNDIDADES MÍNIMAS DAS REDES

Sabesp

44
RECURSOS COMPUTACIONAIS PARA
DIMENSIONAMENTO:

Exemplo com planilha eletrônica

PLANILHA DE CÁLCULO HIDRÁULICO SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS CÁLCULO: DATA FOLHA

VERIFICADO:

Taxa de Contr.do Vazão a Vazão a Cota do Cota do Prof. do Lâmina Prof. da Vi


Contr. Lin. Trecho Montante Jusante Terreno Coletor Coletor Líquida Singular. (m/s) Tensão Vc observações
PVm - PVj Extensão ( l / s km ) (l/s) (l/s) (l/s) Diâmetro Declividade (m) (m) (m) (Y/D) a Jusante Trativa
(Trecho) (m) Inicial Inicial Inicial Inicial ( mm ) ( m/m ) Montante Montante Montante Inicial (m) Vf (Pa) (m/s)
Final Final Final Final Jusante Jusante Jusante Final (m/s)
7-6 100.00 8.000 0.800 10.000 10.800 250 0.0080 800.000 797.700 2.300 0.31 1.730 0.85 3.47 4.98 degrau 13 cm
20.000 2.000 35.000 37.000 798.500 796.900 1.600 0.61 1.17
8-1 100.00 8.000 0.800 0.800 150 0.0150 800.000 798.500 1.500 0.19 1.730 0.63 2.61 2.64 degrau 23 cm
20.000 2.000 2.000 798.500 797.000 1.500 0.22 0.69
7-7 100.00 8.000 0.800 11.600 12.400 375 0.0017 798.500 796.770 1.730 0.28 3.000 0.49 1.03 5.89 tq 60 cm
20.000 2.000 39.000 41.000 799.000 796.600 2.400 0.54 0.68

 campos com fundo verde: preenchidos pelo usuário


 campos com fundo branco: calculados automaticamente
45
ESGOTO

46
ESGOTO
exemplo de
aplicação

Tabela de Resultados - Trechos


Trecho L(m) D(mm) I(%) Qdi(l/s) Qci(l/s) Qi(l/s) zi(m) pi(m) ydi vi(m/s) ps(m) Ti(Pa) Obs
tre noi nof Qdf(l/s) Qcf(l/s) Qf(l/s) zf(m) pf(m) ydf vf(m/s) Vc(m/s)
1: 1 - 3 100 250 0.80 0.800 0.000 10.800 800.00 2.30 0.31 0.85 1.73 3.47 dg 0.13
2.000 0.000 37.000 798.50 1.60 0.61 1.17 4.98
2: 2 - 3 100 150 1.50 0.800 0.000 0.800 800.00 1.50 0.19 0.63 1.73 2.61 dg 0.23
2.000 0.000 2.000 798.50 1.50 0.22 0.69 2.64
3: 3 - 4 100 375 0.17 0.800 0.000 12.400 798.50 1.73 0.28 0.49 3.00 1.02 tq 0.61
2.000 0.000 41.000 799.00 2.39 0.54 0.67 5.89 47
CESG

48
CESG
exemplo de
aplicação

49
Para Próxima Aula:

50
Na Próxima Aula - Projeto II

Exercício logo depois do intervalo!


51
Lição de casa:
 ler páginas 77 a 105
 e 127 a 155
 Instalar CEsg

52

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