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DESENVOLVIDAS v2.0
Proprietário
Emelzi Ltda. – www.respotasprovas.com
Desenvolvido por:
José Meléndez
Tradução
Liliane Matsumoto
FONTES: Em caso de qualquer link das fontes estejam quebradas, você pode baixar todos os
recursos no seguinte link: https://drive.google.com/open?id=1rY3E0S8A6HQ1ybdm5BFYOf4G-
JC7zE0B
MATEMÁTICA
QUESTÃO 01 – Uma empresa de logística e transporte rodoviário tem três tipos de caminhões (tipo
1, tipo 2 e tipo 3), sendo que cada caminhão tem capacidade para transportar equipamentos com 3
diferentes dimensões, conforme o número de unidades correspondente, de acordo com o que está
descrito na tabela abaixo:
Para a resolução deste sistema, definiremos as variáveis t1, t2 e t3 que correspondem ao número de
caminhões de acordo com seu tipo. As constantes at, bt e ct correspondem à quantidade de
equipamentos que podem ser transportados por um tipo de caminhão (obtemos esses valores da tabela
do exercício). E finalmente as constantes A, B e C são as quantidades totais de um determinado
equipamento que você deseja transportar. Considerando o acima, teríamos o seguinte sistema:
Este sistema pode ser resolvido por qualquer um dos métodos conhecidos, tenha em mente que no
POSCOMP não se trata apenas de responder bem, também é necessário fazê-lo rapidamente. Como
recomendação, quando são sistemas pequenos como este, é melhor usar os métodos algébricos
básicos (substituição, redução, eliminação) e para sistemas maiores utilizar os métodos matriciais.
Em todo caso, vamos resolvê-lo usando um método algébrico e outro matricial para que você possa
ver a diferença.
Método de substituição
Tomamos a equação 2 e isolamos t3, escolhemos a equação 2 porque é a mais simples, além de nos
dar imediatamente a relação direta entre duas das três variáveis. Adicionalmente, nós escolhemos
isolar t3 e não t2 porque isso nos dará uma equação mais simples, se nós escolhêssemos isolar t2,
teríamos que fazer cálculos com uma fração que aumenta ligeiramente a complexidade da operação e
o tempo é essencial.
Por que equação 1? Porque ao fazer a substituição, t2 vai ser cancelado e imediatamente obteremos o
valor de t1, assim já podemos começar a descartar as alternativas incorretas (não aconteceria o mesmo
se usássemos a equação 3).
Substituindo t3 na equação 1
𝑡1 + 2𝑡2 + 18 − 2𝑡2 = 23
𝑡1 + 18 = 23 → 𝑡1 = 23 − 18 = 5
Por enquanto, sabemos que são necessários 5 caminhões tipo 1 para transportar as quantidades de
equipamentos do exercício, levando em conta isso, podemos descartar as alternativas A, C e D.
𝑡1 + 𝑡2 + 2𝑡3 = 20
5 + 𝑡2 + 2(18 − 2𝑡2 ) = 20
5 + 𝑡2 + 36 − 4𝑡2 = 20
−3𝑡2 + 41 = 20
21
3𝑡2 = −20 + 41 = 21 → 𝑡3 = =7
3
Sabendo que t1 = 5 e t2 = 7 podemos concluir que a resposta correta é E. Até esse ponto, não é
necessário calcular t3 para obter a resposta correta e assim poderíamos economizar tempo. De
qualquer forma, isso nos ajudará a confirmar que estamos certos. Substituímos o valor de t 2 em 𝑡3 =
18 − 2𝑡2
𝑡3 = 18 − 2(7) = 18 − 14 = 4
A resposta correta é a E
1 2 1 23
𝑆 = (0 2 1| 18)
1 1 2 20
1 2 1
∆𝑆 = |0 2 1| = (1 ∗ 2 ∗ 2) + (2 ∗ 1 ∗ 1) + (1 ∗ 0 ∗ 1) − [(1 ∗ 2 ∗ 1) + (1 ∗ 1 ∗ 1) + (2 ∗ 2 ∗ 0)]
1 1 2
∆𝑆 = 4 + 2 + 0 − (2 + 1 + 0) = 6 − 3 = 3
Agora calculamos o determinante de t1, e para isso, a coluna de t1 é substituída pelos termos
independentes:
23 2 1
∆𝑡1 = |18 2 1| = (23 ∗ 2 ∗ 2) + (2 ∗ 1 ∗ 20) + (1 ∗ 18 ∗ 1) − [(1 ∗ 2 ∗ 20) + (23 ∗ 1 ∗ 1) + (2 ∗ 18 ∗ 2)]
20 1 2
∆𝑡1 15
𝑡1 = = =5
∆𝑆 3
Agora calculamos t2 do mesmo jeito que t1, só que desta vez é a coluna de t2 que substituímos pelos
termos independentes:
1 23 1
∆𝑡2 = |0 18 1| = 36 + 23 + 0 − (18 + 20 + 0) = 59 − 38 = 21
1 20 2
∆𝑡2 21
𝑡2 = = =7
∆𝑆 3
1 2 23
∆𝑡3 = |0 2 18| = 40 + 36 + 0 − (46 + 18 + 0) = 76 − 64 = 12
1 1 20
∆𝑡3 12
𝑡3 = = =4
∆𝑆 3
Fonte: Lipschutz, Seymour; Lipson, Marc. (2011). Álgebra Linear - Col. Schaum -. 4ª ed.Pag.280 Seção
8.10.
1 3 𝑥1
𝑇(𝑥1 , 𝑥2 ) = [ ] × [𝑥 ] = [(1 3) ∙ (𝑥1 𝑥2 ), (−3 0.5) ∙ (𝑥1 𝑥2 )] = (𝑥1 + 3𝑥2 , −3𝑥1 + 0.5𝑥2 )
−3 0.5 2
𝑇(𝑥1 , 𝑥2 ) = 𝑇(−3, 4) = (𝑥1 + 3𝑥2 , −3𝑥1 + 0.5𝑥2 ) = (−3 + 3(4), −3(−3) + 0.5(4)) = (9, 11)
Fonte: Lipschutz, Seymour; Lipson, Marc. (2011). Álgebra Linear - Col. Schaum -. 4ª ed.Pag.177 Seção
5.4.
Para calcular a área de um triangulo dado 3 pontos 𝐴(𝑥, 𝑦, 𝑧), 𝐵(𝑥, 𝑦, 𝑧) 𝑦 𝐶(𝑥, 𝑦, 𝑧) aplica-se a seguinte
fórmula.
1
𝐴 = |𝑢
⃗ × 𝑣|
2
Onde
𝑢 ⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐵(𝑥, 𝑦, 𝑧) − 𝐴(𝑥, 𝑦, 𝑧)
⃗ = 𝐴𝐵
𝑣 = ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐶 = 𝐶(𝑥, 𝑦, 𝑧) − 𝐴(𝑥, 𝑦, 𝑧)
Consequentemente:
𝑢
⃗ = 𝐴𝐵⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐵(𝑥, 𝑦, 𝑧) − 𝐴(𝑥, 𝑦, 𝑧) = 𝐵(1,5,6) − 𝐴(2,3,4) = (1 − 2, 5 − 3, 6 − 4) = (−1,2,2)
⃗⃗⃗⃗⃗
𝑣 = 𝐴𝐶 = 𝐶(𝑥, 𝑦, 𝑧) − 𝐴(𝑥, 𝑦, 𝑧) = 𝐶(4,2,3) − 𝐴(2,3,4) = (4 − 2, 2 − 3, 3 − 4) = (2, −1, −1)
𝑖 𝑗 𝑘⃗
𝑢
⃗ × 𝑣 = |−1 2 2 | = −2𝑖 + 4𝑗 + 𝑘⃗ − (4𝑘⃗ − 2𝑖 + 𝑗) = 0𝑖 + 3𝑗 − 3𝑘⃗
2 −1 −1
1 3√2 2
𝐴 = |𝑢
⃗ × 𝑣| = 𝑐𝑚
2 2
Fonte: Kolman, Bernard; Hill,David R. (2006). Álgebra Linear Com Aplicações Com Aplicações - 8ª Ed.
Pag.202 seção 4.1
𝑢
⃗ .𝑣
𝑐𝑜𝑠𝜃 =
|𝑢
⃗ ||𝑣 |
⃗ | = √22 + 22 + 02 = √8 = 2√2
|𝑢
𝑢
⃗ .𝑣 6 6 1
𝑐𝑜𝑠𝜃 = = = 2 =
|𝑢
⃗ ||𝑣 | 2√2 ∙ 3√2 6(√2) 2
O ângulo para o qual o valor do cosseno corresponde a 0,5 é um dos ângulos notáveis. Aconselhamos
que memorize os valores do seno e cosseno para estes ângulos, eles podem ser muito úteis durante o
POSCOMP. Neste link (https://matematicascercanas.com/2016/01/18/truco-para-las-razones-
trigonometricas-de-angulos-notables/) você encontrará um macete muito bom para memorizar
facilmente.
𝜃 = arccos(1⁄2) = 60°
Fonte: Lipschutz, Seymour; Lipson, Marc. (2011). Álgebra Linear - Col. Schaum -. 4ª ed.Pag.238 Seção
7.4
Os valores críticos de uma função são aqueles em que a primeira derivada dessa função se torna zero.
Nessa ordem de ideias, calculamos a derivada de f(x), que sendo uma função polinomial calculamos
segundo a seguinte regra: seja f(x) = xn, então, f '(x) = nxn-1
𝑥3 14𝑥 2
𝑦 ′ = 𝑓 ′ (𝑥) = 4 −3 + 2 ∙ 20𝑥 + 0 = 𝑥 3 − 14𝑥 2 + 40𝑥
4 3
Igualamos f’(x) = 0
𝑥 3 − 14𝑥 2 + 40𝑥 = 0
Temos duas opções para encontrar os valores críticos, verificar os valores de x para cada alternativa e
ficar com aquele cujos valores satisfazem a equação (útil para quem não lembra como resolver uma
equação polinomial e às vezes economiza tempo) ou resolver a equação analiticamente. Nós vamos
lidar com o segundo caso:
𝑥 3 − 14𝑥 2 + 40𝑥 = 0
Então 𝑥 = 0 ou 𝑥 2 − 14𝑥 + 40 = 0. Com isso, já sabemos que um dos pontos críticos é x = 0 (a opção
B é descartada). Para encontrar os outros valores, devemos resolver a equação do segundo grau que
obtivemos. Para isso, aplica-se a fórmula geral para resolver equações quadráticas
−𝑏 ± √𝑏 2 − 4𝑎𝑐
𝑥=
2𝑎
14 + 6 20
𝑥1 = = = 10
2 2
14 − 6 8
𝑥2 = = =4
2 2
Fonte: Dennis G. Zill, Warren Wright. (2011). Matemáticas 1 Cálculo Diferencial - 1ª Ed. Pág. 219 seção
5.2
𝑓(𝑥𝑛 )
𝑥𝑛+1 = 𝑥𝑛 −
𝑓′(𝑥𝑛 )
Portanto, para determinar as raízes da função 𝑦 = 𝑓(𝑥) = 𝑥 3 − sen(𝑥), temos a descrição da expressão
algébrica na alternativa:
Vemos que as alternativas são diferenciadas apenas pelo denominador (derivada da função) do
segundo termo.
A função f(x) é composta de um termo polinomial e uma função trigonométrica (onde a derivada de
sen(x) é igual a cos(x)), portanto:
𝑦 ′ = 𝑓 ′ (𝑥) = 3𝑥 2 − cos(𝑥)
Então
𝑥𝑛3 − 𝑠𝑒𝑛(𝑥𝑛 )
𝑥𝑛+1 = 𝑥𝑛 −
3𝑥𝑛2 − cos(𝑥𝑛 )
Pela forma do gráfico podemos identificar que a curva corresponde a uma hipérbole com centro em
(0,0). A equação canônica da hipérbole pode assumir qualquer uma das duas formas a seguir:
𝑥2 𝑦2 𝑦2 𝑥2
𝑎2
− 𝑏2 = 1 o 𝑎2
− 𝑏2 = 1
Onde: a é o semi-eixo real ou transversal, esse valor corresponde ao eixo que é cortado pela hipérbole.
“b” é chamado semi-eixo imaginário, esse valor corresponde ao eixo que não é cortado pela hipérbole.
𝑥2 𝑦2
− =1
𝑎2 𝑏2
Fonte: Lehmann, Charles H. (1989). Geometria Analítica. Pag. 191. Cap. VIII.
Devemos levar em conta dois aspectos para o desenvolvimento desta questão: primeiro, um conjunto
de retas pode ser classificado em dois grandes grupos: coplanares (paralelos ou em interseção) ou que
se cruzam (eles não pertencem ao mesmo plano). E segundo, as equações da questão correspondem
às equações paramétricas da reta.
Para confirmar qual das alternativas está correta, devemos verificar se as retas são paralelas ou se
elas se intersectam, se alguma das duas condições forem atendidas, então o par de retas é coplanar.
Para verificar se duas retas são paralelas, devemos confirmar que seus vetores de direção cumprem:
𝑢
⃗ = 𝑘𝑣, ou seja, se existe um escalar k que multiplicado pelo vetor diretor 𝑣 de uma das retas, resulta
no vetor diretor 𝑢
⃗ de a outra reta. Para fazer isso, determinamos a equação vetorial da reta, igualamos
os vetores e isolamos k. O vetor diretor da reta é formado pelos coeficientes de t.
Opção A
𝑥 = 2𝑡
𝑟: {𝑦 = −6 + 2𝑡 𝑒𝑛𝑡ã𝑜 𝑟 = (2,2,4) 𝑒 𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎𝑙 é: (0, −6,1) + 𝑡𝑟 (2,2,4)
𝑧 = 1 + 4𝑡
𝑥 =5+𝑡
𝑠: {𝑦 = 2 − 3𝑡 𝑒𝑛𝑡ã𝑜 𝑠 = (1, −3, −2) 𝑒 𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎𝑙 é: (5,2,7) + 𝑡𝑠 (1, −3, −2)
𝑧 = 7 − 2𝑡
Verificar se existe um k tal que: 𝑟 = 𝑘𝑠, isto é, (2,2,4) = 𝑘(1, −3, −2)
A partir disso, as três equações são levantadas e isolamos k. As retas seriam paralelas, se e somente
se, você obtiver o mesmo valor de k em cada uma das equações
2=𝑘→𝑘=2
2 = −3𝑘 → 𝑘 = − 2⁄3
4 = −2𝑘 → 𝑘 = −2
Como os valores de k são diferentes, o conjunto de retas r e s não são paralelas, agora resta verificar
se elas se intersectam.
Duas retas se intersectam se o determinante entre seus vetores diretores e o vetor que une dois pontos
pertencentes a essas retas resulta em zero. Ou seja:
Então os vetores diretores de r e s são respectivamente (2,2,4) e (1, -3, -2). E o vetor c que une os dois
pontos resulta da diferença entre (5,2,7) e (0, -6,1), portanto, o vetor c resulta de:
𝑟: 2 2 4
𝑠: | 1 −3 −2 | = (2 ∗ −3 ∗ 6) + (2 ∗ −2 ∗ 5) + (4 ∗ 1 ∗ 8) − [(5 ∗ −3 ∗ 4) + (8 ∗ −2 ∗ 2) + (6 ∗ 1 ∗ 2)]
𝑐: 5 8 6
O determinante é diferente de zero, portanto, as linhas não se intersectam. Como as retas não são
paralelas e nem se intersectam, significa que elas não são coplanares, a opção A é descartada.
Opção B:
𝑥 = 2 + 2𝑡
𝑟: { 𝑦 = 3𝑡 𝑒𝑛𝑡ã𝑜 𝑟 = (2,3,4) 𝑒 𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎𝑙 é: (2,0,5) + 𝑡𝑟 (2,3,4)
𝑧 = 5 + 4𝑡
𝑥 =1+𝑡
𝑠: {𝑦 = 1 − 3𝑡 𝑒𝑛𝑡ã𝑜 𝑠 = (1, −3, −2) 𝑒 𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎𝑙 é: (1,1,0) + 𝑡𝑠 (1, −3, −2)
𝑧 = −2𝑡
A partir disso, as três equações são levantadas e isolamos k. As retas seriam paralelas, se e somente
se, você obtiver o mesmo valor de k em cada uma das equações
2=𝑘→𝑘=2
3 = −3𝑘 → 𝑘 = −1
4 = −2𝑘 → 𝑘 = −2
Como os valores de k são diferentes, o conjunto de retas r e s não são paralelas, agora resta verificar
se elas se intersectam.
𝑟 = (2,0,5) + 𝑡𝑟 (2,3,4)
𝑟: 2 3 4
𝑠: | 1 −3 −2| = 47
𝑐: −1 1 −5
O determinante é diferente de zero, portanto, as retas não se intersectam. Como as retas não são
paralelas e nem se intersectam, isso significa que elas não são coplanares, a opção B é descartada.
Opção C:
𝑥 = 8𝑡
𝑟: {𝑦 = −6 + 12𝑡 𝑒𝑛𝑡ã𝑜 𝑟 = (8,12,16) 𝑒 𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎𝑙 é: (0, −6,1) + 𝑡𝑟 (8,12,16)
𝑧 = 1 + 16𝑡
𝑥 = 10 + 𝑡
𝑠: { 𝑦 = 4 − 3𝑡 𝑒𝑛𝑡ã𝑜 𝑠 = (1, −3, −2) 𝑒 𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎𝑙 é: (10,4,14) + 𝑡𝑠 (1, −3, −2)
𝑧 = 14 − 2𝑡
A partir disso, as três equações são levantadas e isolamos k. as retas seriam paralelas, se e somente
se, você obtiver o mesmo valor de k em cada uma das equações
8=𝑘→𝑘=8
12 = −3𝑘 → 𝑘 = −4
16 = −2𝑘 → 𝑘 = −8
Como os valores de k são diferentes, o conjunto de retas r e s não são paralelas, agora resta verificar
se elas se intersectam.
Calculamos o vetor c
𝑟: 8 12 16
𝑠: | 1 −3 −2 | = −92
𝑐 : −10 −10 −13
Opção D:
𝑥 = 1 + 2𝑡
𝑟: { 𝑦 = 5 + 3𝑡 𝑒𝑛𝑡ã𝑜 𝑟 = (2,3,4) 𝑒 𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎𝑙 é: (1,5, −6) + 𝑡𝑟 (2,3,4)
𝑧 = −6 + 4𝑡
𝑥 =5+𝑡
𝑠: {𝑦 = 11 − 3𝑡 𝑒𝑛𝑡ã𝑜 𝑠 = (1, −3, −2) 𝑒 𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎𝑙 é: (5,11,2) + 𝑡𝑠 (1, −3, −2)
𝑧 = 2 − 2𝑡
A partir disso, as três equações são levantadas e isolamos k. as retas seriam paralelas, se e somente
se, você obtiver o mesmo valor de k em cada uma das equações
2=𝑘→𝑘=2
3 = −3𝑘 → 𝑘 = −1
4 = −2𝑘 → 𝑘 = −2
Como os valores de k são diferentes, o conjunto de retas r e s não são paralelas, agora resta verificar
se elas se intersectam.
Calculamos o vetor c
𝑟: 2 3 4
𝑠: |1 −3 −2| = 0
𝑐: 4 6 8
O determinante é igual a zero, portanto, as retas se intersectam. Como as retas se intersectam, significa
que elas são coplanares, a resposta correta é a opção D.
A partir disso, as três equações são levantadas e isolamos k. as retas seriam paralelas, se e somente
se, você obtiver o mesmo valor de k em cada uma das equações
2 = −2𝑘 → 𝑘 = −1
3 = 6𝑘 → 𝑘 = 1⁄2
4 = 4𝑘 → 𝑘 = 1
Como os valores de k são diferentes, o conjunto de retas r e s não são paralelas, agora resta verificar
se elas se intersectam.
𝑠 = (2,3,1) + 𝑡𝑠 (−2,6,4)
Calculamos o vetor c
𝑟: 2 3 4
𝑠: |−2 6 4| = 146
𝑐: 1 −2 7
O determinante é diferente de zero, portanto, as retas não se intersectam. Como as retas não são
paralelas ou se intersectam significa que elas não são coplanares, a opção E é descartada.
Os três tipos de relações mencionados nas alternativas são definidos da seguinte maneira:
Relação reflexiva: é uma relação binária R sobre um conjunto A, de modo que cada elemento de A está
relacionado consigo mesmo.
Relação simétrica: quando um elemento está relacionado a outro, e por sua vez esse elemento está
relacionado a ele.
Relação transitória: sempre que um elemento é relacionado a outro, e o último com um terceiro
elemento, então o primeiro também se relaciona com o terceiro.
Na matriz A são mostradas as relações entre os seis elementos que compõem o conjunto
(designaremos esses elementos como o conjunto {1, 2, 3, 4, 5, 6}), onde aij = 0 significa que o elemento
i não está relacionado elemento j e se aij = 1 significa que se eles estão relacionados (com i o elemento
da linha ej o elemento da coluna).
1 2 3 4 5 6
1 1 0 0 0 0 0
2 0 1 1 0 0 1
A= 3 0 1 1 0 0 1
4 0 0 0 1 0 0
5 0 1 1 0 1 1
6 0 0 0 0 0 1
Ao observar a matriz, vemos que a diagonal que relaciona cada elemento a si mesmo, tem todos os
valores para um, portanto, o conjunto tem propriedades reflexivas (as opções B e C são descartadas).
A matriz não apresenta uma relação de simetria porque nem todos os elementos de i que têm relação
com um elemento j, é satisfeito que também o elemento j tem relação com i.
Por exemplo:
Há simetria no par (2, 3) = 1 e (3, 2) = 1. Mas o par (5, 6) = 1 e o par (6, 5) = 0 não são simétricos, 5
está relacionado a 6, mas não vice-versa. Para que a relação seja simétrica, qualquer par ordenado
que esteja relacionado em uma direção, também deve estar relacionado na direção oposta, ou não
estar relacionado de nenhuma forma. Descartamos a opção D.
Finalmente, avaliamos se é transitivo, para o qual verificamos os relacionamentos de fila para coluna.
O elemento 1 não está relacionado a nenhum elemento além de si mesmo, portanto, não precisamos
verificar.
O elemento 3 está relacionado a 2 e 6. Por sua vez, 2 está relacionado com 3 e 6, que também têm
relações de 3.
Em suma, ao verificar todas as relações, cada vez que um elemento é relacionado a outro e, por sua
vez, esse outro a um terceiro, o primeiro elemento também está relacionado ao terceiro. Portanto, o
conjunto também possui propriedades transitivas.
QUESTÃO 10 – A área da região limitada pelo gráfico da função 𝑓(𝑥) = −2𝑥 3 e 𝑔(𝑥) = −8𝑥, descrito
na imagem abaixo, é:
A primeira coisa é identificar os pontos que servirão de limite à integral, que correspondem aos pontos
onde as funções se intersectam. Estes podem ser distinguidos à primeira vista, mas nem sempre pode
ser assim, então vamos continuar a calculá-los:
0 2
𝐴 = ∫ [𝑔(𝑥) − 𝑓(𝑥)]𝑑𝑥 + ∫ [𝑓(𝑥) − 𝑔(𝑥)]𝑑𝑥
−2 0
2
Por que não simplesmente calcular a área no intervalo (-2, 2), ∫−2[𝑔(𝑥) − 𝑓(𝑥)]𝑑𝑥?
Devemos ter em mente que g(x), no intervalo (-2,0), está acima de f(x) e a partir do intervalo (0,2), é
f(x) que está acima de g (x). Se a integral não estiver separada nos dois intervalos o resultado será
igual a zero devido aos sinais. Uma vez que este assunto foi esclarecido, passamos a desenvolver a
integral para o cálculo da área:
0 2
𝐴 = ∫ [𝑔(𝑥) − 𝑓(𝑥)]𝑑𝑥 + ∫ [𝑓(𝑥) − 𝑔(𝑥)]𝑑𝑥
−2 0
0 2
𝐴 = ∫ [−8𝑥 − (−2𝑥 3 )]𝑑𝑥 + ∫ [−2𝑥 3 − (−8𝑥)]𝑑𝑥
−2 0
0 2
𝐴 = ∫ [−8𝑥 + 2𝑥 3 ]𝑑𝑥 + ∫ [−2𝑥 3 + 8𝑥]𝑑𝑥
−2 0
0 0 2 2
𝐴 = ∫ −8𝑥 𝑑𝑥 + ∫ 2𝑥 3 𝑑𝑥 + ∫ −2𝑥 3 𝑑𝑥 + ∫ 8𝑥 𝑑𝑥
−2 −2 0 0
0 0 2 2
8𝑥 2 2𝑥 4 2𝑥 4 8𝑥 2
𝐴=− | + | − | + |
2 −2 4 −2 4 0 2 0
0 2
𝑥4 𝑥4
𝐴= −4𝑥 2 |0−2 + | − | + 4𝑥 2 |20
2 −2 2 0
Primeiro termo:
Segundo termo:
0
𝑥4 04 (−2)4
| = − = 0 − 8 = −8
2 −2 2 2
Terceiro termo:
2
𝑥4 24 04 16
− | = − − [− ] = − = −8
2 0 2 2 2
Quarto termo:
4𝑥 2 |20 = 4(22 ) − 4(0)2 = 16
Finalmente
0 2
𝑥4 𝑥4
𝐴 = −4𝑥 2 |0−2 + | − | + 4𝑥 2 |20 = 16 − 8 − 8 + 16 = 16
2 −2 2 0
Neste exercício, poderíamos usar as tabelas da verdade para calcular os possíveis valores da verdade
para cada um dos valores de p e q, no entanto, seria um trabalho longo e requeremos economizar
tempo. Eu sugeriria usar a álgebra booleana para verificar cada uma das opções.
𝑍: 𝑝 → (𝑞 → 𝑟) ≡ 𝑝 → (∼ 𝑞 ∨ 𝑟) ≡∼ 𝑝 ∨ (∼ 𝑞 ∨ 𝑟) ≡∼ 𝑝 ∨∼ 𝑞 ∨ 𝑟
Transformando cada uma das alternativas para sua forma algébrica, teríamos
a. (𝑝 ∧ 𝑞) ∧ (∼ 𝑟) ≡ 𝑝𝑞𝑟̅
b. (𝑝 ∨ 𝑞) ∧ (∼ 𝑟) ≡ (𝑝 + 𝑞)𝑟̅
c. (∼ 𝑝) ∧ (∼ 𝑞) ∧ 𝑟 ≡ 𝑝̅ 𝑞̅ 𝑟
d. (∼ 𝑝) ∧ ((∼ 𝑞) ∨ 𝑟) ≡ 𝑝̅ (𝑞̅ + 𝑟)
e. (∼ 𝑝) ∨ ((∼ 𝑞) ∨ 𝑟) ≡ 𝑝̅ + 𝑞̅ + 𝑟
̅̅̅̅̅̅ = 𝑋̅ + 𝑌̅ + 𝑍̅
𝐸𝑞𝑢𝑎𝑐𝑎𝑜 1: 𝑋𝑌𝑍
𝐸𝑞𝑢𝑎𝑐𝑎𝑜 2: 𝑋 + 𝑌 + 𝑍 = 𝑋̅𝑌̅𝑍̅
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
𝑍̅: ̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
𝑝̅ + 𝑞̅ + 𝑟, estamos diante da equação 2, onde 𝑋 = 𝑝̅ , 𝑌 = 𝑞̅ 𝑦 𝑍 = 𝑟
𝑍̅: ̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
𝑝̅ + 𝑞̅ + 𝑟 = 𝑝̿ 𝑞̿ 𝑟̅ , lembre-se que a negação de uma negação é uma afirmação, então:
𝑍̅: ̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
𝑝̅ + 𝑞̅ + 𝑟 = 𝑝̿ 𝑞̿ 𝑟̅ = 𝑝𝑞𝑟̅ , a resposta correta é a opção A.
Fonte: Gersting, Judith (1995). Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. Editora. 3ra
Edição. Seção 1.1
QUESTÃO 12 – Se Daniel fala dinamarquês, então eu falo inglês ou alemão. Se eu não falo alemão e
nem inglês, então:
Construímos a proposição:
"Se Daniel fala dinamarquês, então eu falo inglês ou alemão." Isso é equivalente a 𝑝 → (𝑞 ∨ 𝑟)
𝑝 → (𝑞 ∨ 𝑟) =∼ 𝑝 ∨ (𝑞 ∨ 𝑟) = 𝑝̅ + 𝑞 + 𝑟
(∼ 𝑞 ∧∼ 𝑟) → 𝑋 =∼ (∼ 𝑞 ∧∼ 𝑟) ∨ 𝑋 = ̅̅̅
𝑞̅ 𝑟̅ + 𝑋 = 𝑞̿ + 𝑟̿ + 𝑋 = 𝑞 + 𝑟 + 𝑋
𝑝̅ + 𝑞 + 𝑟 = 𝑞 + 𝑟 + 𝑋
𝑝̅ + 𝑞 + 𝑟 − 𝑞 − 𝑟 = 𝑋
Fonte: Gersting, Judith (1995). Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. Editora. 3ra
Edição. Seção 1.3
Este exercício corresponde a um problema de contagem. Para obter o resultado, devemos adicionar
as combinações possíveis de 4 caracteres com as possíveis de 5 e 6 caracteres.
Sabe-se que o primeiro caractere só pode ser uma das 5 vogais, então a primeira caixa inclui apenas
5 possibilidades, nas outras posições pode ser vogal ou consoante, nesse caso seriam 15
possibilidades para cada caractere. Sabendo que os caracteres podem ser repetidos e as
possibilidades são obtidas pela multiplicação dos valores possíveis que cada posição pode assumir,
teríamos que:
1° 2° 3° 4° 5° 6° Total
Combinação 4 caracteres 5 x 15 x 15 x 15 = 16.875
Combinação 5 caracteres 5 x 15 x 15 x 15 x 15 = 253.125
Combinação 6 caracteres 5 x 15 x 15 x 15 x 15 x 15 = 3.796.875
Soma total 4.066.875
Para resolver esta pergunta é fundamental conhecer a lógica de primeira ordem (cálculo de predicados
de primeira ordem), especialmente os seguintes conceitos:
• Quantificador universal ∀𝑥 : significa “para todo x”, ou “todos os x” ou “em todos os x”.
• Quantificador existencial ∃𝑥 : significa “existe pelo menos um x” ou “alguns x”.
A negação de um quantificador universal corresponde a: ~[∀𝑥 : 𝑃(𝑥)] = ∃𝑥 | ~𝑃(𝑥). O
quantificador universal muda para o existencial, o “verifica-se que (:)” muda para “tal que (l)” o
predicado P(x) é negado. Exemplo: todos os homens são honestos. Então o universo U seriam
todos os seres humanos. O predicado P(x) seria “x é honesto”, e seria simbolizado como ∀𝑥 ∈
𝑈: 𝑃(𝑥). A negação do anterior seria ∃𝑥 ∈ 𝑈| ~𝑃(𝑥), ao realizar a conversão obteríamos: “existe
ao menos um homem que não é honesto”, ou também, “alguns homens não são honestos”.
• A negação de um quantificador existencial é parecida a anterior: ~[∃𝑥 |𝑃(𝑥)] = ∀𝑥 : ~𝑃(𝑥).
Nota: O “tal que” está relacionado ao quantificador existencial, e o “verifica-se que” está relacionado ao
quantificador universal.
∀𝑥 seriam “Todas as metricas”, ∃𝑥 “existe por pelo menos uma ou algumas metricas” y P(x) seria “x foi
positiva”, a negação de P(x) seria x foi negativa ou zero.
Fonte: Gersting, Judith (1995). Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. Editora. 3ra
Edição. Seção 1.2
Transformamos as identidades de conjunto em sua forma algébrica para visualizar mais facilmente as
propriedades em questão.
1. (𝐴 ∩ 𝐵′ ) ∪ (𝐶 ′ ∩ 𝐴) = 𝐴𝐵̅ + 𝐶̅ 𝐴
2. (𝐴 ∩ 𝐵′ ) ∪ (𝐴 ∩ 𝐶 ′ ) = 𝐴𝐵̅ + 𝐴𝐶̅
3. 𝐴 ∩ (𝐵′ ∪ 𝐶 ′ ) = 𝐴(𝐵̅ + 𝐶̅ )
4. 𝐴 ∩ (𝐵 ∩ 𝐶)′ = 𝐴𝐵𝐶 ̅̅̅̅
Agora, cada uma das propriedades mencionadas nas alternativas tem as seguintes definições
Quando passamos de 2 para 3, usamos a propriedade distributiva, mas em vez de multiplicar cada
termo, extraímos o fator comum A. Finalmente, quando passamos de 3 para 4, usamos a Lei de De
Morgan quando transformamos 𝐵̅ + 𝐶̅ en 𝐵𝐶
̅̅̅̅ .
12!
𝐶(5 + 8 − 1, 8) = 𝐶(12, 8) = = 495
8! (12 − 8)!
Fonte: Kenneth H. Rosen. (2010). Matemática Discreta e suas Aplicações. 6ta Ed. Pag.377
Em um caso como este, onde os dois eventos são independentes, a probabilidade de que os dois
eventos ocorram simultaneamente é igual ao produto de suas probabilidades de ocorrências
individuais, ou seja, 𝑃(𝐴 ∩ 𝐵) = 𝑃(𝐴)𝑃(𝐵).
Fonte: Walpole, Ronald E.; Myers, Raymond H. (2012). Probabilidad y estadística para ingeniería y
ciencias. 9na Ed. Pag.67 sección 2.6
QUESTÃO 19 – Quantas cadeias compostas de 16 bits possuem os 5 bits à esquerda com 00000 e os
4 últimos à direita com 1010, isto é, são da forma 00000_ _ _ _ _ _ _1010?
O problema é determinar o número de combinações possíveis sabendo que temos 7 bits disponíveis e
cada bit pode ter dois valores diferentes.
𝑦 = 𝑎𝑥 + 𝑏 = −0.2454𝑥 + 26.7762
Sabendo que m e n são variáveis e que o custo de um algoritmo é sempre “dominado” pelas suas
partes com maior custo, podemos observar que o maior custo de m é m3 e de n é n2, porém, é um fato
que mn2 ≥ n2 para todo m > 0, portanto, a complexidade do algoritmo é O(m3+mn2).
De acordo com Gersting, na busca em pré-ordem, a raiz da árvore é visitada primeiro e então suas
subárvores são visitadas da esquerda para direita, cada qual em pré-ordem. E na busca em pós-ordem,
raiz é visitada por último, após todas as subárvores terem sido processadas da esquerda para a direita
em pós-ordem.
Nessa ordem de ideias, a busca em pré-ordem deve iniciar no nó 12, que é o nó raiz, e a pós-ordem
termina em 12, a única alternativa que cumpre com essa condição é a E, portanto, essa é a resposta
correta.
Fonte: Gersting, Judith (1995). Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. Editora. 3ra
Edição. Pag.301, 302
O percurso utilizado deveria ser em pós-ordem, dado que de acordo com a definição desse tipo de
percurso, a raiz (nó padre) é visitada por último, após todas as subárvores (descendentes) terem sido
visitadas – processadas – (em nosso caso, o processo é uma operação de destruição). Portanto, a
resposta correta é a alternativa E.
Fonte: Gersting, Judith (1995). Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. Editora. 3ra
Edição. Pag. 302
Tentativa e Erro. O algoritmo decompõe o processo em um número finito de subtarefas parciais que
devem ser exploradas exaustivamente. Fonte [Q25]:
http://www2.dcc.ufmg.br/livros/algoritmos/cap2/slides/c/completo1/cap2.pdf (Pagina 18)
Divisão e Conquista. O algoritmo divide o problema a ser resolvido em partes menores, encontra
soluções para as partes e então combina as soluções obtidas em uma solução global. Fonte [Q25]:
http://www2.dcc.ufmg.br/livros/algoritmos/cap2/slides/c/completo1/cap2.pdf (Pagina 24)
Guloso. O algoritmo constrói por etapas uma solução ótima. Em cada passo, após selecionar um
elemento da entrada (o melhor), decide se ele é viável (caso em que virá a fazer parte da solução) ou
não. Após uma sequência de decisões, uma solução para o problema é alcançada. Fonte [Q25]:
http://www2.dcc.ufmg.br/livros/algoritmos/cap2/slides/c/completo1/cap2.pdf (Pagina 49)
Aproximado. O algoritmo gera soluções cujo resultado encontra-se dentro de um limite para a razão
entre a solução ótima e a produzida pelo algoritmo. Fonte [Q25]:
http://www2.dcc.ufmg.br/livros/algoritmos/cap2/slides/c/completo1/cap2.pdf (Pagina 53)
Heurística. O algoritmo pode produzir um bom resultado, ou até mesmo obter uma solução ótima, mas
pode também não produzir solução nenhuma ou uma solução distante da solução ótima. Fonte [Q25]:
http://www2.dcc.ufmg.br/livros/algoritmos/cap2/slides/c/completo1/cap2.pdf (Pagina 53)
Nivio Ziviani. Projeto de Algoritmos – Cap.2 Paradigmas de Projeto de Algoritmos – Seção 2.3
Nivio Ziviani. Projeto de Algoritmos – Cap.2 Paradigmas de Projeto de Algoritmos – Seção 2.4
Nivio Ziviani. Projeto de Algoritmos – Cap.2 Paradigmas de Projeto de Algoritmos – Seção 2.7
Nivio Ziviani. Projeto de Algoritmos – Cap.2 Paradigmas de Projeto de Algoritmos – Seção 2.8
QUESTÃO 26 – Uma árvore balanceada T que armazena n chaves é uma árvore binária de pesquisa
na qual
A resposta correta é a alternativa D. Uma árvore balanceada T que armazena n chaves é uma árvore
binária de pesquisa na qual a variação da altura dos nodos filhos de cada nodo interno v de T é de, no
máximo, uma unidade.
De acordo com LaPaugh, na organização heap file os registros são armazenados aleatoriamente em
qualquer lugar. O hashed file armazena os registros em um bucket, o tamanho desse bucket é ajustado
ao número de páginas e o hash fornece o endereço da página primaria do bucket, isto é, mantém os
registros armazenados em regiões indexadas por uma função (hash). E sorted file mantém registros
classificados, freqüentemente, por atributos da relação.
Com base nessas definições, a resposta correta é a alternativa D. Nas outras alternativas, pelo
menos um dos termos recebe a definição errada.
Fonte [Q29]:
http://www.cs.princeton.edu/courses/archive/fall13/cos597D/notes/fileorg_indexing_topost.pdf (Pag. 2)
QUESTÃO 31 – De acordo com o diagrama de classes UML, assinale a alternativa que se relaciona
diretamente com o conceito de Polimorfismo da Programação Orientada a Objetos.
A resposta correta é a B. O conceito de polimorfismo está relacionado com herança de classes. Além
disso, é preciso ter métodos sobrescritos ou herdados. Das alternativas dadas só existe herança entre
peça e veículo (entre veículo e roda existe uma relação de composição, mas não de herança – a
herança entre classes em UML é representada por uma seta com um triangulo branco na ponta –. Além
da herança entre peça e veículo, existe um método sobrescrito chamado “solicita_compra()”.
Grafo ponderado: possui pesos associados às arestas. Pelo contrário, o grafo não ponderado não
possui pesos, a relação entre os vértices é booleana (1 se os vértices têm relação ou 0 se não têm).
Nesse sentido, como a matriz A está conformada por 1’s e 0’s, então esta representa um grafo não
ponderado. É assim que descartamos as opções D e E. Fonte [Q32A]:
http://www2.dcc.ufmg.br/livros/algoritmos-edicao2/cap7/transp/completo4/cap7.pdf (pagina 6)
Matriz de incidência: A matriz de incidência de um grafo fornece uma descrição das relações de
incidência das arestas nos vértices do grafo. A matriz associa vértices às linhas e arestas às colunas,
um elemento da matriz indica se aresta incide sobre o vértice. Fonte [Q32B]:
http://www.sbmac.org.br/boletim/arquivos2007/volume27.pdf (pagina 47) e Fonte[Q32C]:
http://www.land.ufrj.br/~classes/grafos/slides/aula_3.pdf (pagina 6)
Matriz de adjacência: A matriz de adjacência é a matriz de zeros e uns que se constrói naturalmente a
partir das relações de adjacência entre os vértices do grafo. Fonte [Q32B]:
http://www.sbmac.org.br/boletim/arquivos2007/volume27.pdf (pagina 21).
A matriz de adjacência de um grafo G = (V,A) contendo n vértices é uma matriz n x n de bits, onde A[i,
j] é 1 (ou verdadeiro) se e somente se existe um arco do vértice i para o vértice j. Fonte [Q32A]:
http://www2.dcc.ufmg.br/livros/algoritmos-edicao2/cap7/transp/completo4/cap7.pdf (pagina 6).
De acordo com Uchoa, o padrão Singleton tem como objetivo assegurar que uma classe possuirá
apenas uma instância no sistema e que os outros objetos poderão acessar esta instância de forma
simples. A classe em questão, deverá possuir um método público e estático responsável por realizar a
instanciação do objeto único que qualquer outra classe consiga acessar.
Fonte [Q33]:
http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/276467/1/Rodrigues_DanieleCristinaUchoaMai
a_M.pdf (pagina 15 Seção 2.3.2.3)
Verdadeiro. Inode representa um arquivo específico. Cada arquivo é representado por um inode no
Sistema de Arquivos. Fonte [Q34]: https://www.fing.edu.uy/inco/cursos/tso/teorico/TSO-Vfs.pdf (pag.
13)
Verdadeiro. Dentry representa uma entrada de diretório. O objeto Dentry não corresponde a qualquer
estrutura de dados armazenada em disco. Fonte [Q34]:
https://www.fing.edu.uy/inco/cursos/tso/teorico/TSO-Vfs.pdf (pagina 16)
A) O tipo de índice primário possui número de blocos no arquivo de dados e é denso. Incorreto: O
índice primário é esparso. Fonte [Q35]: http://wiki.icmc.usp.br/images/d/d0/SCC578920131-
indicesAp01.pdf (pagina 21)
B) O tipo de índice agrupamento possui número de valores de campo de índice distintos e é denso.
Incorreto: Incorreto: O índice de agrupamento é esparso. Fonte [Q35]:
http://wiki.icmc.usp.br/images/d/d0/SCC578920131-indicesAp01.pdf (pagina 30)
C) O tipo de índice secundário (chave) possui número de registros no arquivo de dados e não é denso.
Incorreto: O índice de secundário (chave) é denso. Fonte [Q35]:
http://wiki.icmc.usp.br/images/d/d0/SCC578920131-indicesAp01.pdf (pagina 39)
D) O tipo de índice secundário (não chave) possui número de valores de campo de índice distintos, no
caso de manter as próprias entradas de índice em um tamanho fixo e ter uma única entrada para cada
valor de campo de índice, mas criar um nível de indireção extra para lidar com múltiplos ponteiros, e,
assim, esse é um índice denso. Incorreto: No caso do índice secundário (não chave) incluir uma
entrada no índice para cada registro do arquivo de dados, é denso se diversas entradas (não uma
única entrada) possam possuir o mesmo valor de chave de busca. Fonte [Q35]:
http://wiki.icmc.usp.br/images/d/d0/SCC578920131-indicesAp01.pdf (pagina 46 y 47)
E) O tipo de índice secundário (não chave) possui número de registros, no caso de incluir entradas de
índice duplicadas com um mesmo valor K(i) – um para cada valor, e, assim, é um índice denso. Correto.
Fonte [Q35]: http://wiki.icmc.usp.br/images/d/d0/SCC578920131-indicesAp01.pdf (página 46)
Grafo Completo. Grafo não direcionado, no qual todos os pares de vértices são adjacentes entre si.
Fonte [Q32A]: http://www2.dcc.ufmg.br/livros/algoritmos-edicao2/cap7/transp/completo4/cap7.pdf
(pag. 5)
Hipergrafo. Grafo não direcionado em que cada aresta conecta um número arbitrário de vértices, ao
invés de conectar dois vértices apenas. Fonte [Q32A]: http://www2.dcc.ufmg.br/livros/algoritmos-
edicao2/cap7/transp/completo4/cap7.pdf (pagina 5)
Grafo Planar. Grafo em que seu esquema pode ser traçado em um plano, de modo que duas arestas
quaisquer se toquem, no máximo, em alguma extremidade. Fonte [Q37A]:
https://homepages.dcc.ufmg.br/~loureiro/md/md_9Grafos_MaterialExtra (pagina 2) y Fonte [Q37B]:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Grafo_planar
Grafo não direcionado antirregular. Grafo que possui o maior número possível de graus diferentes em
sua sequência. Fonte [Q37C]: http://www.decom.ufop.br/haroldo/disciplinas/grafos/files/grafos_03.pdf
(pagina 7)
Assertiva 1: Uma porta NAND (Não-E) é equivalente a uma porta OR (OU) com as entradas e as
saídas complementadas. FALSA.
Essa assertiva pode-se identificar como falsa ou verdadeira usando a lei de De Morgan e comparando
os resultados a fim de determinar se são iguais ou não:
Eq. 1: ̅̅̅̅
𝑋𝑌 = 𝑋̅ + 𝑌̅
Eq. 2: ̅̅̅̅̅̅̅̅
𝑋 + 𝑌 = 𝑋̅𝑌̅
𝑋 𝑌 𝐴𝑁𝐷: 𝑋 ∧ 𝑌 𝑁𝐴𝑁𝐷: ∼ (𝑋 ∧ 𝑌) ∼𝑋 ∼𝑌 ∼ 𝑋 ∨∼ 𝑌 ∼ (∼ 𝑋 ∨∼ 𝑌)
0 0 0 1 1 1 1 0
0 1 0 1 1 0 1 0
1 0 0 1 0 1 1 0
1 1 1 0 0 0 0 1
Comparando os valores das colunas quatro e oito podemos ver que não são iguais, o que demostra
que a assertiva é falsa mesmo.
Assertiva 2: Qualquer função booleana pode ser representada utilizando somente portas NAND (Não-
E) e NOR (Não-Ou). VERDADEIRA. Como qualquer expressão tem uma rede correspondente,
qualquer função-verdade tem uma representação na forma de uma rede lógica. Além disso, as portas
E, OU e NÃO são os únicos componentes necessários para construir a rede. Fonte: Gersting, Judith
(1995). Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. Editora. 3ra Edição. Pag. 333.
O bit mais à esquerda em um número binário sinalizado é o bit de sinal, o qual nos diz se o número é
positivo ou negativo. Um bit de sinal 0 indica um número positivo e um bit de sinal 1 indica um número
negativo.
Na forma sinal-magnitude, um número negativo tem os mesmos bits de magnitude como o número
positivo correspondente, mas o bit de sinal é 1 em vez de zero.
Então, baseados no anterior, calculamos primeiramente o número binário de 32658, para isso e
suficiente com fazer divisões sucessivas do número decimal por 2 e escrevemos em uma coluna o
resto (um zero se o resultado da divisão é par e um 1 se é ímpar). A lista de zeros e uns lidos de baixo
para cima é o resultado:
O número binário equivalente a 32658 tomando os restos de baixo para cima seria: 111111110010010.
Agora agregamos o bit sinal a esquerda para indicar que é negativo e teríamos 1000000001101110.
A resposta correta é a alternativa B: a linha da cache foi modificada (é diferente da memória principal)
e está presente apenas nessa cache. Exclusiva: a linha da cache é igual àquela na memória principal
e não está presente em nenhuma outra cache. Compartilhada: a linha da cache é igual àquela na
memória principal e pode estar presente em outra cache. Inválida: a linha da cache não contém dados
válidos.
O número de clusters que ocupam as fotos no disco VSNT não influencia o número de clusters que
ocuparão no PC. 60 fotos serão tiradas em total, já que a missão leva uma hora e uma foto é tirada por
minuto. Embora cada arquivo pesa 5 Kb (300 Kb os 60 arquivos), é preciso levar em conta que uma
vez que um arquivo ocupa um cluster do disco do PC, mesmo que haja mais espaço no cluster, esse
espaço não pode ser usado. Nesse sentido, cada arquivo de 5Kb irá requerer um cluster de 8Kb para
si, pelo que serão utilizados 60 clusters de 8Kb cada, portanto, o espaço necessário no PC para
armazenar os dados será:
8𝐾𝑏
60 𝑓𝑜𝑡𝑜𝑠 ∗ = 480𝐾𝑏
𝑓𝑜𝑡𝑜
II. Escalonamentos sem aborto em cascata são necessariamente escalonamentos estritos. Incorreto:
Os escalonamentos estritos são apenas um subconjunto dos escalonamentos sem aborto em cascata,
portanto, todo escalonamento estrito é sem aborto em cascata, mas não tudo escalonamento sem
aborto em cascata é estrito.
III. Escalonamentos não seriais são necessariamente escalonamentos com aborto em cascata.
Incorreto: Alguns escalonamentos não seriais são de tipo escalonamento sem aborto em cascata.
O tempo ou atraso de propagação se calcula como o cociente entre o comprimento do enlace físico d
e a velocidade s de propagação no meio, isto é, o cociente d/s. Portanto, a resposta correta é a
alternativa E.
Uma das vantagens do protocolo de bloqueio 2PL Conservador é que uma vez adquiridos todos os
seus bloqueios, a transação não entra em deadlock durante a sua execução. Portanto, a resposta
correta é a alternativa C.
A projeção perspectiva preserva ângulos e medidas de objetos. Falso: não preserva ângulos (apenas
em faces do objeto paralelas ao plano de projeção). Fonte [Q58]:
https://marciobueno.com/arquivos/ensino/cg/CG_07_Projecoes.pdf (pagina 29)
Projeções isométricas não são paralelas. Falso: a normal ao plano de projeção faz ângulos iguais com
cada um dos eixos principais, portanto, o resultado é paralelo. Fonte [Q58]:
https://marciobueno.com/arquivos/ensino/cg/CG_07_Projecoes.pdf (pagina 16)
Em uma projeção paralela, considera-se que o centro de projeção está a uma distância determinada
do plano de projeção. Falso: tem um ponto impróprio como centro de projeção -isto é; as linhas visuais
encontram-se no infinito, portanto não tem uma distância determinada. Fonte [Q58]:
https://marciobueno.com/arquivos/ensino/cg/CG_07_Projecoes.pdf (pagina 5)
Uma projeção perspectiva pode ser representada por uma matriz 4x4. Verdadeiro. Fonte [Q58]:
https://marciobueno.com/arquivos/ensino/cg/CG_07_Projecoes.pdf (pagina 8 y 54)
Fonte [Q59]:
http://adessowiki.fee.unicamp.br/media/Attachments/courseIA8981S2015/aula4/Histograma.pdf
(página 26)
Um filtro de passa-baixa atenua (ou elimina) as altas freqüências que estão relacionadas com a
informação de detalhes da imagem. O efeito visual de um filtro passa-baixas é o de suavização
(smoothing) da imagem uma vez que as altas freqüências, que correspondem às transições abruptas,
são atenuadas.
• Uma falha por omissão ocorre quando um servidor falha ou deixa de responder uma requisição.
• Uma falha crash ocorre quando um servidor para prematuramente, embora estivesse funcionando
corretamente até parar.
• Uma falha timing ocorre quando a resposta se encontra fora de um intervalo de tempo real
especificado, seja o tempo de resposta muito cedo ou muito tarde.
• Uma falha response ocorre quando a resposta do servidor está incorreta.
QUESTÃO 63 – Sobre a técnica de tradução dirigida por sintaxe, é correto afirmar que:
Fonte [Q63]:
http://www.facom.ufms.br/~ricardo/Courses/CompilerII-2009/Lectures/Traducao_Dirigida_Sintaxe.pdf
(página 37)
QUESTÃO 65 – Uma rede conectada a Internet possui a máscara de sub-rede 255.255.255.0. Qual o
número máximo de computadores que a rede suporta?
Uma máscara de sub-rede desse tipo corresponde à classe C – já que apenas o último octeto está
disponível –. Como cada octeto é composto de 8 bits e apenas um octeto está disponível, o número
máximo de computadores é igual a 28 = 256, no entanto, dois endereços devem ser reservados como
endereços do host, portanto, o número realmente permitido é 254. Esses endereços de host reservados
incluem o endereço de rede (octeto zero) e endereço de broadcast (octeto 255).
A resposta correta é a alternativa C: Faz uso de conjuntos difusos aos quais os elementos têm graus
de pertinência.