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Instituto de Educação e Pesquisa

Programa de Pós Graduação Lato Sensu Hospital Moinhos de Ventos


Enfermagem em Centro Cirúrgico

COMPLICAÇÃO
RELACIONADAS ÀS
INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS

Daiane Dal Pai

Enfermeira (UFSM), Mestre em Enfermagem (UFRGS) e


Doutoranda em Enfermagem (UFRGS)

Porto Alegre, 2010


COMPLICAÇÕES RELACIONADAS ÀS
INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS:

 Podem ser leves, moderadas ou graves


tontura
parada respiratória

 Podem gerar agravos provisórios ou permanentes


sangramentos
sequela ou óbito
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO

 DOR, que pode se relacionar:


- Trauma dos tecidos devido ao procedimento
- Imobilidade prolongada
- Posicionamento cirúrgico
- Dispositivos de tração, imobilizadores, drenos, sondas
- Maior sensibilidade devido ao medo e ansiedade
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ DOR
1. A dor prejudica a respiração profunda...
- pode prejudicar as trocas gasosas necessárias para a
cicatrização dos tecidos lesionados
- pode provocar estase de secreções no pulmão

2. A dor compromete a movimentação ativa, bem como a


saída precoce do leito.

Além de tratada, a DOR DEVE SER


PREVENIDA!
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ DOR
O CONTROLE DA DOR PERMITE:
Reduzir complicações pulmonares (atelectasias,
pneumonias), respostas endógenas ao estresse,
incidência de isquemia miocárdica, de trombose
venosa profunda e embolia pulmonar.
Otimizar os cuidados fisioterápicos e o tratamento
médico de complicações ou seqüelas com motivação do
próprio indivíduo.

Reduzir os custos hospitalares relacionados ao menor


período de permanência hospitalar e em unidades de
tratamento intensivo.
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ DOR
Avaliação da Dor: Tipo de dor _duração_local_intensidade
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ DOR
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ DOR

Uso de fármacos + Terapias não farmacológicas

1.Massagem e estimulação
1.Agentes anestésicos locais cutânea

2.Analgésicos opióides 2.Terapias com gelo e calor

3.Antiinflamatórios não- 3.Técnicas de Relaxamento


esteróides 4.Dentre outras
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ DOR

Anestésicos Locais
Bloqueiam a condução nervosa
quando aplicados diretamente às
fibras nervosas (direto na lesão,
por infiltração em injeções ou por
cateter epidural)
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ DOR

Analgésicos Opióides
Tramadol, meperidina, morfina e fentanil
 Efeitos colaterais: depressão respiratória e sedação, nauseas e
vômitos, constipação, alívio inadequado da dor, alergias,
toxicidade pelo funcionamento prejudicado do fígado e excreção
renal, hipotensão, tolerância e vício.

ACP: diminuição da ansiedade do paciente pela espera de analgésico,


redução de tempo da analgesia da dor, diminuição das complicações
orgânicas causadas pela dor pós-operatória, promoção de analgesia
adequada com o uso de uma quantidade menor de analgésicos, redução
dos custos e do tempo de internação
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ DOR

Antiinflamatórios não-esteróides

Diminui a dor por inibir a produção de prostraglandina


a partir de tecidos traumatizados ou inflamados,
impedindo assim que os receptores de dor se tornem
sensíveis aos estímulos previamente não-nocivos.
Também podem ter ação central.

Cetoprofeno e Tenoxican
 O uso de bombas de infusão para a Analgesia Controlada pelo
Paciente (ACP) e a analgesia por cateter peridural com opióides,
associados ou não a drogas anestésicas, são consideradas técnicas
sofisticadas, que envolvem alta tecnologia
 Estudo retrospectivo com 400 prontuários de pacientes
submetidos a diferentes protocolos de analgesia pós-operatória,
onde se analisou o alívio da dor, a ocorrência de efeitos colaterais,
o consumo de analgésico regular e complementar, e o custo direto
dos métodos: analgesia peridural e analgesia controlada pelo
paciente
 Resultados:
+ efeitos colaterais: peridural por meio de doses em bolo e
analgesia peridural por meio de doses em bolo com
seringas.
+ prurido na analgesia por peridural por meio de doses em bolo
+ retenção urinária na analgesia por peridural por meio de
doses em bolo e intravenoso contínuo, associado a doses
em bolo
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ DOR
Cuidados:
- Promover conforto no leito, se possível posicionando
coxins, realizando mudanças de decúbito e massageando
o paciente.
- Investigar a causa da dor: distensão vesical, gases,
drenos, etc.
- Administrar medicação prescrita acompanhar efeitos
- Registrar a ocorrência e as medidas adotadas
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO

 ALTERAÇÕES NA TEMPERATURA, que


se relaciona:

- Anestesia -> depressão do sistema nervoso ->


hipotermia

- Incisão -> agressão tissular -> hipertermia


COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ HIPOTERMIA

- Aquecer o paciente: cobertor, aquecedor...


- Atentar para sensibilidade diminuída: risco de
queimadura se aplicação de calor diretamente no
corpo
- Aquecer soluções?
- Verificar frequentemente a temperatura
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ HIPERTERMIA

- Retirar aquecimento: cobertores, aquecedores, etc


- Aplicar compressas frias
- Investigar desconfortos, dor.
- Acompanhar evolução para descartar quadro
infeccioso
- Medicar se necessário e verificar temperatura com
frequencia
- Atentar para quadro convulsivo
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO

 NAUSEAS E VÔMITOS, que pode se


relacionar:

- Retomada da consciência -> náusea

- Drogas anestésicas -> diminuição do peristaltismo ->


acúmulo de líquido e restos alimentares -> distensão
abdominal -> náusea e vômito
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ NAUSEAS E
VÔMITOS
Lateralizar a cabeça e prever cuba rim
Manter o uso da SNG e aspirar se necessário
Manter cabeceira elevada (exceto se contraindicação)
Medicar conforme prescrição
Registrar episódio, características do vômito e medidas
adotadas
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO

 SEDE, que pode se relacionar:

- Atropina -> inibe secreções -> ressecamento da boca e


faringe
- Perdas sanguíneas
- Perdas de líquidos -> sudorese excessiva, hipertermia,
exposição da cavidade
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ SEDE

Umidificar boca e lábios


Realizar higiene oral
Manter hidratação VO (assim que suspenso jejum) ou
EV
Controlar desidratação: verificar turgor cutâneo,
diurese, alteração da PA, sonolência, etc.
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO

 SOLUÇOS, que se relaciona:

- Irritação do nervo frênico -> espasmos diafragmáticos


intermitentes
- PO -> distensão abdominal e hipotermia -> soluços
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ SOLUÇOS

Promover aquecimento, fazer mudança de decúbito,


aspiração ou lavagem gástrica, estimular
deambulação
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO

 CHOQUE, que se relaciona:

- Grande perda sanguínea + reposição insuficiente ->


Choque hipovolêmico ou hemorrágico
- Sintomas iniciais: pulso taquicárdico e filiforme,
hipotensão arterial, dispnéia, cianose das extremidades,
palidez, sudorese fria, hipotermia, agitação e oligúria
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ CHOQUE

- Monitorar sinais vitais (PA e P) e PVC;


- Constatar foco hemorrágico (FO, drenos, cateteres,
sondas) e realizar compressão
- Garantir acesso venoso o quanto antes, pois com a
evolução do choque ocorre vasoconstrição,
dificultando a punção
- Aquecer o paciente e elevar membros inferiores
- Instalar sonda vesical, caso paciente não tenha,
para controle da produção de urina
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ CHOQUE

- Colher amostra de sangue, administrar


medicações prescritas e manter as infusões
- Antecipar materiais de emergência conforme
evoluir o quadro clínico
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO

 HIPOXEMIA, que se relaciona:


-Hipoventilação
-Bloqueio prolongado que seguiu muito alto
-Uso de narcótico, sedação profunda ou agentes
inalatórios
-Reversão insuficiente dos bloqueadores
neuromusculares
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ HIPOXEMIA

 Manifestações iniciais :predomínio da resposta


simpática com taquicardia, hipertensão e
hiperventilação
 Agravamento: predomínio vagal com
bradicardia e hipotensão, parada cardíaca
 Cianose (sinal tardio): Sat. O2 menor que 85%
 Cuidados: Manter oxigenoterapia, incentivar a
respiração profunda, vigiar nível de consciência, Sat e
sinais vitais
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO

 HIPOTENSÃO: Queda de 20 % do seu valor


inicial ou PAS< 90 ou PAM < 60 mmHg.
 Causas: redução da pré-carga, menor contratilidade
miocárdica, diminuição da resistência vascular.
 Hipovolemia: sangramento, reposição inadequada,
transferência para terceiro espaço.
 Desidratação pré-operatória: jejum prolongado, idoso,
dialisados, vômito e diarréia, preparo do cólon,
hipertermia e sudorese, poliúria.
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ HIPOTENSÃO

Cuidados:

- O paciente deve ser oxigenado e ventilado


- Verificar causa… arritmia? Hipovolemia? Drogas?
- Descartar problemas técnicos
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO

 ARRITMIA, relacionada:
- Anestésicos: Morfina e fentanil (Bradicardia),
meperidina (taquicardia), antagonista narcótico
(taquicardia ventricular, fibrilação ventricular)
- Hipoxemia, hipoventilação, hipovolemia, dor,
sobrecarga hídrica.
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ ARRITMIA
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO

 COMPLICAÇÕES PULMONARES:

 Atelectasia
 Broncopneumonia
 Embolia Pulmonar
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ ATELECTASIA
- Secreções -> Obstrução do brônquio -> colabamento
dos alvéolos pulmonares
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _
BRONCOPNEUMONIA
- Aspiração de vômito ou alimentos, estase pulmonar,
irritação por produtos químicos ou infecção ->
broncopneumonia
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ EMBOLIA
PULMONAR
- Êmbolos -> obstrução da artéria pulmonar ou de seus
ramos

Gasosa: anestesias

Tromboembolismo:
população geral

Gordurosa: fratura de
ossos longos
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ COMPLICAÇÕES
PULMONARES

- Estimular a movimentação ativa e precoce no leito,


antecipar a saída do leito
- Incentivar exercícios respiratórios, tosse e expulsão
de secreções broncopulmonares
- Fazer tapotagem após mudança de decúbito
- Manter cabeça lateralizada se vômito
- Aspirar excesso de secreção (traqueo ou tubo)
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ COMPLICAÇÕES
PULMONARES

- Manter hidratação a fim de fluidificar as secreções e


facilitar a expulsão
- Administrar medicações prescritas (nebulização,
oxigenoterapia, expectorantes, etc)
- Controlar alterações da respiração e temperatura
- Evitar infusão venosa em membros inferiores
- Prever materiais para atendimento de emergência
conforme evolução do quadro clínico
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO

 COMPLICAÇÕES URINÁRIAS, que


podem ser:

 Anúria, oligúria
 Infecção
 Retenção ou incontinência
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ INFECÇÃO
URINÁRIA
- Manter técnicas assépticas para a instalação da
sonda vesical
- Utilizar somente materiais estéreis (incluindo
conectores e extensões)
- Atentar para disúria e/ou hipertermia
- Observar aspecto da urina: turva, com odor fétido,
presença de secreção (piúria)
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ INFECÇÃO
URINÁRIA
- Coletar amostra para urocultura e antibiograma
- Administrar antibióticoterapia se prescrito
- Manter higiene das genitálias (meato uretral),
principalmente se uso de sonda
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ ANÚRIA E
OLIGÚRIA
Sintomas da IRA, hipovolemia, distúrbios
hidroeletrolíticos e choque. Realizar:
- Controlar diurese (a cada hora e a cada 24h)
- Manter hidratação (EV ou VO)
- Atentar para edema
- Controlar PVC e PA (hipovolemia?)
- Observar confusão mental -> uremia
- Preparar paciente para diálise
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ RETENÇÃO
URINÁRIA
Ocorre produção de urina, mas sem a sua eliminação, o
que resulta em distensão vesical (globo ou bexigoma):
- Promover medidas de estímulo à micção espontânea
(privacidade, posição, utilizar água morna na
higiene, abrir a torneira, colocar compressas
quentes ou bolsa de água quente no abdome ou
períneo)
- Avaliar e medicar dor -> relaxamento do esfincter
- Realizar sondagem vesical de alívio
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO

 COMPLICAÇÕES
GRASTROINTESTINAIS, que se relaciona:

- Ação anestésico + imobilidade prolongada -> constipação


intestinal, desconforto abdominal e flatulência
- Ílio adinâmico (congestão passiva da alça intestinal) ->
dor abdominal, vômitos, retenção de gases, agitação,
desconforto (dispnéia e taquicardia)
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO

 COMPLICAÇÕES
GRASTROINTESTINAIS, que se relaciona:

- Cirurgias com trânsito intestinal interrompido ->


aderências inflamatórias ou introdução da alça no trajeto
de drenagem -> estagnação do conteúdo intestinal ->
vômito de odor fétido e distensão abdominal
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ CONSTIPAÇÃO
INTESTINAL
- Estimular ingesta hídrica e de fibras
- Estimular movimentação ativa no leito e saída
precoce do mesmo -> retorno do peristaltismo
- Eliminar dor
- Administrar laxante ou lavagem intestinal,
conforme prescrição
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ DISTENSÃO
ABDOMINAL
- Estimular movimentação ativa no leito e
deambulação precoce
- Aspirar SNG para remover líquidos e gases
- Aplicar calor na região abdominal
- Promover a privacidade e estímulo à eliminação de
gases
- Instalar sonda retal ou lavagem, conforme
prescrição médica
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ OBSTRUÇÃO
INTESTINAL

- Instalar/Aspirar SNG para remover líquidos, gases


ou vômito
- Observar aspecto do material residual da lavagem
gástrica
- Controlar PA e P -> atentar provável choque
- Preparar o paciente para cirurgia, conforme
evolução do quadro clínico
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO

 COMPLICAÇÕES NA FERIDA
OPERATÓRIA (FO):

 Hemorragia
 Infecção
 Deiscência
 Evisceração
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ HEMORRAGIA
DA FO
- Presença de hematoma -> Hemorragia Interna
- Sangramento na ferida -> Hemorragia Externa

- Manter curativo compressivo


- Atentar para sangramento no curativo e lençóis
- Prevenir e tratar choque
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ INFECÇÃO

- Reconhecer sinais flogísticos


- Manter curativo limpo (sem secreções, coágulos e
sujidades) e realizado de forma asséptica
- Coletar material para cultura
- Administrar antibióticoterapia
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ DEISCÊNCIA
Infecção/distensão/estado nutricional precário
-> Abertura indesejada da incisão cirúrgica

- Reverter estado nutricional e/ou controlar


doenças sistêmicas identificadas no pré-
operatório
- Controlar causas da deiscência
- Manter curativo limpo e realizar
técnicas assépticas nas trocas.
COMPLICAÇÕES
DO PÓS-OPERATÓRIO _ EVISCERAÇÃO
Abertura indesejada da incisão cirúrgica -> saída das
vísceras pela parede
- Cobrir órgãos eviscerados com compressa estéril e
umidificada com SF
- Buscar a calma do paciente e do ambiente
- Manter decúbito dorsal
- Preparar paciente para cirurgia
PRINCIPAIS DIAGNÓSTICOS
DE ENFERMAGEM
RELACIONADOS ÀS
COMPLICAÇÕES CIRÚRGICAS
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NO PO

 Risco para função respiratória prejudicada


relacionada à imobilidade secundária a anestesia
geral:

 Avaliar padrão ventilatório;


 Deteminar nível de consciência;
 Adm O2 umidificado;
Estimular respirações espontâneas;

 Controlar a dor;
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NO PO

 Dor aguda relacionada ao traumatismo tissular


secundário a cirurgia;

 Explicar as causas e tempo da dor;


 Aplicar escala da dor;
 Proporcionar a presença da família, se possível;
Ensinar medidas não-invasivas para controle da dor;
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NO PO

Risco para alteração da temperatura corporal


relacionado ao procedimento cirúrgico;
 Curva térmica;
 Aquecimento, manta térmica SN;
 Avaliar circulação periférica e pulsos periféricos;
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NO PO

Débito Cardíaco diminuído relacionado a perda


sanguínea no ato cirúrgico;

 Monitorizar SV e PVC
 Registrar drenagens;
 Manter acessos venosos pérvios;
 Aquecer o paciente > 35,5 º
 BH rigoroso
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NO PO

 Risco de infecção da ferida relacionados ao local de


invasão, secundária a cirurgia:

 Monitorizar SV e temperatura 4/4 h;


 Monitorizar valores laboratoriais (hemograma);
 Preservar sistema de eliminação urinária fechado, retirar tão logo possível;
 Realizar técnica asséptica para trocar curativos. manter primeiras 24 h fechado;
Complicações tardias
REFERÊNCIAS
 BASSANESI, B.S.B. et al. Analgesia Pós-operatória. Rev Col Bras Cir.
Mar-Abr; 33(2). 2006.
 CARVALHO,R;BIANCHI, E R.Enfermagem e Centro Cirúrgico e
recuperação. São Paulo: Manole,2007.
 CARPENITO-MOYET, L.J. Manual de diagnósticos de enfermagem. 10. ed.
Porto Alegre: Artmed,2006.
 KAWAMOTO, E.E. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. São Paulo: EPU,
1997.
 MEEKER, M.H., ROTHROCK, J.C. Cuidados de Enfermagem ao
paciente cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, 2007.
 MORAES, L.O., PENICHE, A.C.G. Assistência de Enfermagem no
período de recuperação anestésica: revisão de literatura.Rev Esc
Enferm USP 2003; 37(4): 34-42.
 SMELTZER, S.C., BARE,B.G. Tratado de Enfermagem médico-
cirúrgico. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, 2002.

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