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REVESTIMENTO

DE FACHADA
Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha
Engenharia Civil – 7º Período – Turma A01
Disc. Construção Civil I
FUNÇÕES DO REVESTIMENTO DE
FACHADA

Estanqueida
Estética
de
CONDIÇÕES DE INÍCIO

Alvenarias concluídas

Contramarcos e batentes (se for o caso)


devem estar chumbados ou os referenciais
de vão devem estar definidos

Instalações elétricas e hidráulicas nas


alvenarias de fachada concluídos

Quaisquer dutos que passem pelas


alvenarias de fachada devem estar fixados
CONDIÇÕES DE INÍCIO

É recomendável que contrapisos e


revestimentos verticais internos também
estejam concluídos

Andaimes ou balancins instalados

Tela de náilon (malha 2mm) de proteção


instalada
PRAZOS MÍNIMOS A SEREM
OBEDECIDOS

Estrutura concluída há pelo menos 120 dias, à


exceção dos 3 últimos pavimentos

Os três últimos pavimentos devem estar


concluídos há 60 dias

As alvenarias a serem revestidas devem estar


concluídas há 30 dias

O encunhamento das alvenarias deve estar


concluído há 15 dias
SEGUNDO A NBR 7200/1998

28 dias de idade para ESTRUTURA DE


CONCRETO e ALVENARIA ESTRUTURAL

14 dias de idade para ALVENARIA NÃO


ESTRUTURAL

Blocos de concreto devem ser curados no mínimo


28 dias antes de serem rebocados

3 dias de idade do CHAPISCO para aplicação do


emboço em camada única
• Para climas quentes e secos, com temperatura acima de
30ºC, este prazo pode ser reduzido para dois dias
SEGUNDO A NBR 7200/1998

21 dias de idade para o EMBOÇO DE


ARGAMASSA DE CAL, para execução do reboco

7 dias de idade para o EMBOÇO DE


ARGAMASSAS MISTAS ou HIDRÁULICAS, para
execução do reboco

21 dias de idade para o REBOCO ou EMBOÇO


EM CAMADA ÚNICA, para pintura
Primeira subida dos balancins
Preparo da Base

Primeira descida dos balancins


Mapeamento da fachada

Segunda subida dos balancins


Taliscamento Fixação das telas

Segunda descida dos balancins


Aplicação da Execução de
Acabamento
argamassa detalhes
PREPARO DA BASE
Primeira subida dos
balancins

Preparo da Base

Remoção de sujeiras da base:


desmoldante, óleos, materiais pulverulentos,
madeiras, etc.
Escovação Escovação
com com fios de
lixadeira aço
PREPARO DA BASE
Primeira subida dos
balancins

Preparo da Base

Remoção de irregularidades:rebarbas de
concretagem, excessos de argamassa,
pregos, arames
Se não for possível remover as
irregularidades metálicas, utilizar
tinta anticorrosiva
PREPARO DA BASE
Primeira subida dos
balancins

Preparo da Base

Prenchimento de furos:rasgos,
depressões localizadas, bicheiras

Executar a fixação da alvenaria


pelo lado externo
PREPARO DA BASE
Primeira subida dos
balancins

Lavagem

Lavagem da
fachada com jato de
pressão ou
mangueira de água
PREPARO DA BASE
Primeira subida dos
balancins

Preparo da Base

Chapiscamento

Tradicional
PREPARO DA BASE
Primeira subida dos
balancins

Preparo da Base

Chapiscamento

Industrializado
PREPARO DA BASE
Primeira subida dos
balancins

Preparo da Base

Chapiscamento

Rolado
CHAPISCO

Sobre a estrutura de concreto:


• Não umedecer a base
• A cobertura deve ser total
• Chapisco convencional, rolado ou industrializado

Sobre a alvenaria:
• Umedecer a base
• A cobertura deve ser parcial
• Chapisco convencional ou rolado
MAPEAMENTO DA FACHADA
Primeira descida dos
balancins

Mapeamento da Fachada
MAPEAMENTO DA FACHADA

Transferência dos eixos principais de locação


do prédio para a laje de cobertura

Locação dos arames de fachada

Medir a distância entre a fachada e os arames


à meia altura de cada pavimento

Analisar o mapeamento e definir o nível final


do revestimento aprumado
MAPEAMENTO DA FACHADA

Transferência dos eixos principais de locação do


prédio para a laje de cobertura

Locação dos arames de fachada

Medir a distância entre a fachada e os arames à


meia altura de cada pavimento

Analisar o mapeamento e definir o nível final do


revestimento aprumado
MAPEAMENTO DA FACHADA
LOCAÇÃO DOS ARAMES DE FACHADA

Espaçamento: 1,5 a 1,8m

Afastamento da platibanda:
10 cm

Posicionar nos alinhamentos


com os eixos principais

Posicionar nas quinas


externas e cantos internos
MAPEAMENTO DA FACHADA
LOCAÇÃO DOS ARAMES DE FACHADA

Posicionar nas laterais das


janelas

Posicionar nos eixos das


juntas estruturais

Posicionar em outros
detalhes da fachada
MAPEAMENTO DA FACHADA

Transferência dos eixos principais de locação do


prédio para a laje de cobertura

Locação dos arames de fachada

Medir a distância entre a fachada e os arames à


meia altura de cada pavimento

Analisar o mapeamento e definir o nível final do


revestimento aprumado
MAPEAMENTO DA FACHADA

Transferência dos eixos principais de locação do


prédio para a laje de cobertura

Locação dos arames de fachada

Medir a distância entre a fachada e os arames à


meia altura de cada pavimento

Analisar o mapeamento e definir o nível final do


revestimento aprumado
MAPEAMENTO DA FACHADA
ANALISAR O MAPEAMENTO E DEFINIR O NÍVEL
FINAL DO REVESTIMENTO APRUMADO

Considera-se os seguintes limites de espessura


(média de 25 mm para argamassa de cimento, cal
e areia):
• Mínimo de 10 mm em pontos localizados da
estrutura de concreto
• Mínimo de 15 mm em pontos localizados da
alvenaria
TALISCAMENTO
Segunda subida dos
balancins

Taliscamento

As taliscas devem ser fixadas com a


mesma argamassa do revestimento

Na vertical, duas por andar e na


horizontal, as taliscas devem
acompanhar os arames
TALISCAMENTO

Com pedaços de azulejo

Fixar as taliscas com a mesma argamassa do


revestimento

Devem estar espaçadas de 1,5 a 1,8m, em ambas as


direções, em função do comprimento da régua de
alumínio e da altura do trecho sobre o balancim

Fixar também nas proximidades de quinas e vãos de


janelas (10 a 15cm de distância)
TALISCAMENTO
TALISCAMENTO
FIXAÇÃO DAS TELAS
Segunda subida dos
balancins

Fixação das telas

Reforço da argamassa

Na interface alvenaria–estrutura, em posições


definida sem projeto, são efetuados reforços
para assegurar o não afloramento de fissuras.
São duas s possibilidades:
FIXAÇÃO DAS TELAS
REFORÇO DA ARGAMASSA

Reforço tipo argamassa armada Reforço tipo ponte de transmissão


Tela metálica no meio da camada de Fita de polietileno e tela de aço
emboço galvanizado
FIXAÇÃO DAS TELAS
REFORÇO DA ARGAMASSA
Execução:

Preencher 1,5cm do emboço,


comprimindo e alisando a
camada de argamassa

Colocar a tela e comprimir


fortemente contra a argamassa

Preencher o resto (1,5cm)

Acabamento normal
Reforço tipo argamassa armada
Tela metálica no meio da camada de
emboço
FIXAÇÃO DAS TELAS
REFORÇO DA ARGAMASSA
Execução:

Fixar a fita de polietileno

Fixar tela de aço galvanizado


pelas bordas, com grampos,
chumbadores ou pinos

Aplicar argamassa

OBS. A argamassa não deve


entrar em contato com a base
Reforço tipo ponte de transmissão
na região da fita plástica Fita de polietileno e tela de aço
galvanizado
FIXAÇÃO DAS TELAS

Deve ser executado na interface entre


estrutura de concreto nas seguintes
localizações:
• no 1º pavimento sobre pilotis
• nos três últimos pavimentos
• em regiões em que se espere intensa deformação da
estrutura
APLICAÇÃO DA ARGAMASSA

Segunda descida dos balancins

Aplicação da argamassa

Abastecer os balancins com argamassa


de maneira que o tempo útil de
utilização não ultrapasse 2 horas
APLICAÇÃO DA ARGAMASSA

Segunda descida dos balancins

Aplicação da argamassa

Executar mestras com 15 cm de largura


APLICAÇÃO DA ARGAMASSA

Segunda descida dos balancins

Aplicação da argamassa

Em caso de revestimento com espessura


maior que 3 cm executar uma primeira
camada preparando a base para uma
outra camada de revestimento
APLICAÇÃO DA ARGAMASSA

Segunda descida dos balancins

Aplicação da argamassa

Nos trechos delimitados pelas mestras


deve ser feita compressão com colher de
pedreiro
APLICAÇÃO DA ARGAMASSA

A aplicação da argamassa sobre a superfície


deve ser feita por projeção enérgica do
material, seja ela manual ou mecânica, não
excedendo 3 cm de espessura

Se a espessura do revestimento for maior que


3 cm, deve-se executar em etapas (o tempo
mínimo entre cada cheia deve ser de 16 horas)
APLICAÇÃO DA ARGAMASSA

Para espessuras entre 5 cm e 8 cm, a


argamassa deve ser aplicada em 3 demãos,
sendo recomendável o “encasquilhamento”
das duas primeiras.

Neste caso, deve-se prever ainda o uso de


tela metálica para estruturar o revestimento
ACABAMENTO
Segunda descida dos
balancins

Acabamento

Sarrafeamento

O ponto ideal para início do sarrafeamento é


quando os dedos não penetram na camada,
permanecendo limpos, porém deformando
levemente a superfície
ACABAMENTO
Segunda descida dos
balancins

Acabamento

Desempeno

Obtido pela movimentação de


desempenadeira de madeira em
movimentos circulares
ACABAMENTO FINAL
TIPO DE DESEMPENO

Desempenado grosso (rugoso)


• A superfície de acabamento é regular e
compacta, não muito lisa
• Há pequenas imperfeições localizadas
• É tolerado certo número de fissuras superficiais
de retração
• Obtido por desempenho leve, somente com
desempenadeira de madeira
• Usado quando o revestimento final tiver
espessura maior que 5mm (ex: cerâmico)
ACABAMENTO FINAL
TIPO DE DESEMPENO

Desempenado fino
• A textura final é homogênea, lisa e sem
imperfeições visíveis
• Obtido por desempeno com desempenadeira de
madeira seguido de desempeno com
desempenadeira de aço
• Usado para revestimentos texturizados e pintura
em textura acrílica
ACABAMENTO FINAL
TIPO DE DESEMPENO

Desempenado feltrado (acamurçado)


• A textura final é lisa, homogênea e compacta
• Não são admitidas fissuras
• Obtido por desempeno com desempenadeira de
madeira seguido de desempeno com espuma
• Usado quando o revestimento final for pintura
com tintas minerais, látex PVA ou acrílico sobre
massa corrida, ou 1 demão de textura acrílica
DETALHES
Segunda descida dos
balancins

Detalhes Construtivos

Protegem as
fachadas
atuando sobre o
fluxo de água
DETALHES
Segunda descida dos
balancins

Detalhes Construtivos

Quinas e cantos

Utilizar desempenadeira adequada, com


lâmina dobrada no ângulo entre as
fachadas. Os lados adjacentes devem ser
executados sequencialmente
DETALHES
Segunda descida dos
balancins

Detalhes Construtivos

Juntas de trabalho

São executadas a cada pavimento,


loco após o desempeno
DETALHES
Segunda descida dos
balancins

Detalhes Construtivos

Juntas de trabalho

Função
• Induzir a fissuração em local em que a
penetração de água seja evitada
DETALHES
Segunda descida dos
balancins

Detalhes Construtivos

Juntas de trabalho
A profundidade da junta é ¾ da espessura
do revestimento com largura de 1,5 a 2 cm

Devem acompanhar as juntas estruturais


JUNTAS DE TRABALHO
PROCEDIMENTO

Nivelamento com
nível de mangueira

Posicionamento da
régua-gabarito

Corte do revestimento
com frisador
DETALHES
Segunda descida dos
balancins

Detalhes Construtivos

Molduras horizontais

Descolam fluxos de água


provenientes de panos superiores
DETALHES
Segunda descida dos
balancins

Detalhes Construtivos

Molduras
horizontais
DETALHES
Segunda descida dos
balancins

Detalhes Construtivos

Coroamento de muros e paredes

Inclinação mínima da face superior a 5%

Devem ultrapassar o plano da parede


DETALHES
Segunda descida dos
balancins

Detalhes Construtivos

Peitoril

Inclinação mínima da face superior a 20%

Devem ultrapassar o plano da parede pelo


menos 5cm
ATÉ A
PRÓXIMA
AULA!

Bom Dia!

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