Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
179. PAULA, Fernando Shimidt de. O criptoindiciamento como problema estrutural da Polícia
Civil paulista. 2016. 244 p. Monografia (Curso de Especialização em Polícia Judiciária
e Sistema de Justiça Criminal do Centro de Estudos Superiores da Polícia Civil “Prof.
Maurício Henrique Guimarães Pereira”) – Academia de Polícia “Dr. Coriolano Nogueira
Cobra”, São Paulo, 2016, p. 120.
180. HOUAISS, Antônio (1915-1999) e VILLAR, Mauro de Salles (1939-). Dicionário Houaiss da
língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva: 2001, p. 871.
181. CABETTE, Eduardo Luiz Santos. Do flagrante obtuso ou da pretensão de que o
delegado de polícia lavre auto de “não prisão” em flagrante em qualquer caso de
condução de capturado. Revista Prática Jurídica, ano XV, nº 176, Editora Consulex,
nov.2016, p. 6-16.
182. HOUAISS, Antônio (1915-1999) e VILLAR, Mauro de Salles (1939-). Dicionário Houaiss da
língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva: 2001, p. 2045.
183. GARCIA, Basileu. Comentários ao Código de Processo Penal, v. III. Rio de Janeiro: Forense,
1945, p. 114; LEAL, António Luiz da Câmara. Comentários ao Código de Processo Penal
Brasileiro, v. II. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1942, p. 244.
Capítulo 6 • FLAGRÂNCIA DELITIVA, FUNDADA SUSPEITA E INDICIAMENTO 241
184. CABETTE, Eduardo Luiz Santos. Do flagrante obtuso ou da pretensão de que o delegado
de polícia lavre auto de “não prisão” em flagrante em qualquer caso de condução de
capturado. Revista Prática Jurídica, ano XV, nº 176, Editora Consulex, nov.2016, p. 15.
242 PRISÃO EM FLAGRANTE DELITO CONSTITUCIONAL – Rafael Francisco Marcondes de Moraes
185. MOTA, Juliana Rosa Gonçalves, Crítica livre: o gongorismo forense que permeia os atos de
polícia judiciária – necessidade ou preciosismo. 2013, p.36; ROSA, Alexandre de Morais
da; BERCLAZ, Márcio Soares. Prisões em flagrante não motivadas devem ser anuladas.
Revista Consultor Jurídico, 4 jun. 2014. Há também diretriz institucional da Polícia Civil
do Estado de São Paulo na Portaria DGP nº 18/1998, que em seu artigo 7º, § 2º dispõe:
“A tipificação da conduta inicialmente atribuída ao preso no auto de prisão em flagrante
Capítulo 6 • FLAGRÂNCIA DELITIVA, FUNDADA SUSPEITA E INDICIAMENTO 243
188. LESSA, Marcelo de Lima. A independência funcional do delegado de polícia paulista. São
Paulo: Adpesp – Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo, 2012, p.
12.
Capítulo 6 • FLAGRÂNCIA DELITIVA, FUNDADA SUSPEITA E INDICIAMENTO 247
189. Por tais razões, nas hipóteses da não convalidação da captura em prisão flagrancial,
o Delegado de Polícia deve agir nos moldes da comentada Recomendação DGP nº
01/2005 (item XVI), ou seja, deverá registrar o fato em boletim de ocorrência, sem
emitir o recibo de entrega de preso, em seguida adotando as providências de polícia
judiciária cabíveis, inclusive para responsabilização criminal dos autores da captura
indevida, se for o caso.
190. O interesse de não ser encarcerada uma pessoa sob a qual não recaia fundada suspeita é
público, valor constitucional inclusive, expresso na garantia da presunção de não culpa-
bilidade. É o que ocorre na não determinação de uma prisão em flagrante delito, por não
vislumbrar a Autoridade Policial, fundamentadamente, elementos suficientes passíveis
de ensejar o juízo de probabilidade consubstanciado na fundada suspeita, agregada
à existência de flagrância delitiva. Não há índole pessoal, visto que os tipos penais da
prevaricação e do abuso de autoridade são exclusivamente dolosos, e não admitem
modalidade culposa, em homenagem ao comando expresso do Código Penal, em seu
artigo 18, parágrafo único. Uma vez motivado o ato decisório, não há que se falar em
imputação de infrações penais à Autoridade. LESSA, Marcelo de Lima. A independência
funcional do delegado de polícia paulista. São Paulo: Adpesp – Associação dos Delegados
de Polícia do Estado de São Paulo, 2012, p. 6-13.
248 PRISÃO EM FLAGRANTE DELITO CONSTITUCIONAL – Rafael Francisco Marcondes de Moraes
192. SANTOS, Cleopas Isaías; ZANOTTI, Bruno Taufner. Delegado de polícia em ação – teoria e
prática no Estado Democrático de Direito. Salvador: Juspodivm, 2016, p. 347-349.
250 PRISÃO EM FLAGRANTE DELITO CONSTITUCIONAL – Rafael Francisco Marcondes de Moraes