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6-Definir direito – Direito é o conjunto de normas que regulam as relações entre

os cidadãos, estabelecendo também as forma de punição para a violação das


suas normas.

7-Normas Morais – Não estão necessariamente codificadas. A aceitação e o


cumprimento resultam da vontade e da decisão individuais e íntimas. A
transgressão é punida com o remorso e a culpa, com a reprovação social e com
a marginalização do individuo.

Normas jurídicas – Apresentam-se sob a forma de códigos, leis e outras formas


oficiais. A aceitação e o cumprimento são impostos pelo Estado tem carater de
obrigatoriedade. As pessoas têm de cumprir as normas mesmo que não lhe
pareçam justas. A transgressão é punida com multa, prisão ou ate mesmo, com
pena de morte.

8- Distinguir estado de direito de estado de não direito- O estado de direito


reconhece os limites da lei e que ninguém, nem mesmo o Estado, está acima da
lei. Organiza o poder segundo o princípio da divisão de poderes: o executivo,
legislativo e judicial. Garante tribunais dependentes e julgamento imparcial.
Respeita os direitos, liberdades e garantias dos cidadãos. Reconhece: o
pluralismo político; a liberdade; e a igualdade de todos os cidadãos. Proíbe a
discriminação de indivíduos e de grupos. Responsabiliza os titulares de cargos
públicos. Por outro lado, no estado de não direito considera-se a cima d alei e
não respeita os direitos básicos dos cidadãos. Aprova leis arbitrarias, cruéis ou
desumanas e usa a força para as fazer cumprir. Governa em função do capricho
de um chefe ou dos interesses de um grupo ou classe. Usa dois pesos e duas
medidas na aplicação as normas jurídicas (leis) consoante as pessoas em causa:
o mesmo ato é julgado de forma diferente conforme tenha sido praticado por
um colaborador, por um inimigo politico ou por alguém empenhado na luta pelo
reconhecimento dos direitos.

9-Distinguir o estado de natureza de Hobbes do estado de natureza de Locke-


Thomas Hobbes descreve o estado de natureza como um estado de guerra e de
anarquia onde apenas existe leis naturais. Por outro lado Locke designa estado
de natureza a situação hipotética onde os humanos viveriam sem leis impostas
por um governo e sem submissão a ninguém. Assim, ao contrario de Hobbes, na
teoria de Locke não haveria uma guerra generalizada. De acordo com o direito
natural o ser humano tem direito á sua vida , liberdade e bens.

10-Esclarecer a ideia de contrato social – A criação da sociedade civil


corresponde a uma necessidade de segurança e é por isso que os eres humanos
rocam a liberdade que possuíam no estado de natureza pela proteção d estado
civil. Assim , surgiu o contrato social, onde os indivíduos, por mutuo
consentimento sedem o seu poder ao estado, incumbindo-o de fazer e executar
as leis necessárias á preservação do direito de todos constituindo assim a
sociedade civil e o estado.

11-Enunciar as criticas de Rawls ao utilitarismo – Rawls não concorda com o


utilitarismo e critica nomeadamente: A falta do principio absoluto que servisse
de critério universal para decidir o que é justo ou injusto; a subordinação do
individuo a interesses sociais não lhe reconhecendo direitos fundamentais
invioláveis; que a subordinação da politica á felicidade global não tivesse em
consideração a forma justa ou injusta como o bem estar é distribuído.

12- Posição original e véu de ignorância- A posição original é uma


situação imaginária em que os parceiros são sujeitos racionais, morais, livres e
iguais, colocados sobre um véu de ignorância. Este serve para garantir a
imparcialidade.

Regar maximin- A regra maximin diz-nos que pessoas racionais em


situações de incerteza tendem a fazer escolhas racionais, isto é fazem escolhas
que maximizam a possibilidade de garantir um mínimo.

13- Esclarecer os princípios de justiça- Os princípios da justiça ou de uma


sociedade bem ordenada podem ser divididos em 2 principios fundamentais:
Iguais liberdades básicas (direito que só pode ser limitado pelo direito dos
outras a igual liberdade) e, igualdade na distribuição da riqueza e igualdade de
oportonidades.
!4- Enunciar críticas e objeções á teoria de Rawls: Podemos considerar que
fundamentar a teoria num contrato hipotético lhe confere uma sustentação
solida? O princípio da liberdade é incompatível com o princípio da diferença.
Será que a sociedade deve aplicar o princípio da diferença para compensar
indivíduos desfavorecidos sem distinguir entre desfavorecidos pelas
circunstâncias e desfavorecidos por escolha própria?

1-Definir teoria ética consequencialista – Define o bem em função do fim a


atingir. Se a finalidade da ética for a felicidade do ser humano, as ações são boas
sempre contribuem para que a humanidade atinga esse bem.

2-Explicar o princípio da utilidade ou maior felicidade – Todos os seres


humanos pretendem ser felizes, isto é, ter mais prazer do que dor, por isso é
obrigação de todos os elementos da comunidade agir para maximizar a
felicidade do maior número de pessoas possível. É este o princípio moral do
utilitarismo, designado princípio da utilidade ou da maior felicidade, e que pode
ser enunciado do seguinte modo: Age sempre de modo a produzir a maior
felicidade para o maior número de pessoas.

3- Explicar as dificuldades do conceito de dificuldade – Uma das dificuldades do


utilitarismo resulta de o conceito de felicidade ser: demasiado abrangente pois
pode designar experiencias tão diferentes como a contemplação de um quadro
de Vieira da Silva, um Jogo de Futebol ou um concerto do Xutos; Difícil de
quantificar pois não consegue medir com objetividade estados afetivos que só o
próprio sente.

4-Distinguir prazeres superiores de inferiores – Os prazeres espirituais ligados a


necessidades intelectuais, sociais, morais, estéticos entre outros, por outro lado,
os prazeres sensoriais ligados ás necessidades físicas como beber, comer, sexo.

5-Esclarecer o principio da imparcialidade – O principio da imparcialidade


afirma que o utilitarismo não visa a felicidade própria (não se centra no prazer
ou no bem estar de quem age); a existência de uma ponderação imparcial, isto
é, que se dê igual importância aos seus interesses próprios e aos de todos os
outros que serão afetados pela sua ação; a dimensão da reciprocidade ou seja
fazer aos outros o queremos que nos façam a nos

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