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2º Ano do Ensino Médio – 2013

Prova Professor(a) Horário de saída Data Bimestre Nota


História Robson Victor / / 2ºbim
Nome Número Turma
D
INSTRUÇÕES  Antes de escrever as respostas, faça um esquema mental do que elas
 Coloque nome, número; Caso não coloque você perderá 1,0 ponto. deveriam conter (reúna e organize as informações);
 A duração da avaliação é de 90 minutos (duas aulas)  Preste ATENÇÃO ao que é pedido e prenda-se a isso;
 Leia todas as questões antes de respondê-las e inicie pelas que  Use plenamente todo o tempo disponível para a realização da avaliação;
considerar mais fáceis;  Faça uma revisão detalhada antes de entregá-la;
 O Valor da prova é 10,0; Questões de múltipla escolha:1,5; Questões  Todas as respostas devem ser feitas à caneta preta ou azul.
discursivas: 2,0.

HISTORIA DO BRASIL COLONIAL

1. (ENEM 2010 2ª aplicação)

A sensualidade foi assunto recorrente no Brasil colonial.


Opiniões se dividiam quando o tema afrontava
diretamente os "bons costumes". Nesse contexto,
contribuia para explicar essas divergências
a) a existência de associações religiosas que defendiam a
pureza sexual da população branca.
b) a associação da sensualidade às parcelas mais
abastadas da sociedade.
c) o posicionamento liberal da sociedade oitocentista,
que reinvindicava mudanças de comportamento na
sociedade.
d) a política pública higienista, que atrelava a sexualidade
a grupos socialmente marginais.
e) a busca do controle do corpo por meio de discurso
ambíguo que associava sexo, prazer, libertinagem e
pecado.

2. (PUC) A família patriarcal foi o modelo de organização social do Brasil Colônia. Sobre ela, é correto afirmar, EXCETO:
a) A esposa deveria acatar as ordens do marido, administrar a casa e educar cristãmente os filhos.
b) O senhor poderia se servir sexualmente das escravas, consideradas "território do prazer".
c) O primogênito dividia o poder com o pai, pois aos homens cabiam as posições de mando.
d) As filhas eram educadas para reproduzir o papel da mãe como esposas servis e submissas.
e) A autoridade suprema era a do pai, a quem todos deviam respeito, obediência e subordinação.

3 ( UEPB 2011) “Uma das patranhas da nossa história, tal como se conta nas escolas, é a da pretendida riqueza e até
opulência das minas Gerais na época da abundância do ouro. Em boa e pura verdade nunca houve a tão propalada riqueza a
não ser na fantasia amplificadora de escritores inclinados às hipérboles românticas.” (Laura de Melo in Freitas Neto e Célio
Ricardo. História Geral e do Brasil. SP. HARBRA. 2006. p. 318)
Sobre a sociedade mineira do século XVIII é correto afirmar:
a) a maioria da população era formada por homens livres pobres que sobreviviam como faiscadores, pequenos roceiros,
biscateiros e garimpeiros.
b) eram privilegiados os elementos que tivessem o maior número de escravos.
c) a concentração fundiária era pequena, apesar da maioria da população ser elite agrária.
d) grande era o número de empreendedores com alto poder aquisitivo e forte descentralização de poder; ausência de
advogados, artesãos e intelectuais.
e) devido ao grande número de alforrias não havia escravos de ganho.
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4 (UEPB 2008) Com o forte declínio do comércio do açúcar no século XVII, as Entradas e Bandeiras foram estimuladas para a
busca de metais preciosos em território brasileiro. Sobre estas expedições é correto afirmar:
a) Podemos afirmar que tanto as entradas quanto as bandeiras foram importantes para que o Brasil tivesse a dimensão
territorial que hoje possui, mas jamais pode-se concordar que elas contribuíram para a pujança da economia aurífera.
b) As entradas eram expedições organizadas por particulares paulistas que partiam para o sertão em busca de aprisionar
índios e encontrar metais preciosos.
c) O sertanismo de contrato tinha o objetivo exclusivo de garantir que os bandeirantes se preocupassem apenas com a
descoberta de novas minas de ouro.
d) O armamento básico destas expedições eram as armas de fogo, por isso sempre saíam vitoriosos, já que os indígenas
lutavam basicamente com arco e flechas.
e) Os bandeirantes avançaram muito além da linha imaginária do Tratado de Tordesilhas e aprisionaram os guaranis das
missões jesuíticas, que já eram convertidos ao cristianismo e acostumados ao trabalho agrícola.

5 (PITÁGORAS) Leia o texto a seguir.


Mulher, mulheres: como seriam no passado? O que faziam? Como viviam, ou melhor, sobreviviam? [...] [Na América
Portuguesa, sua quase invisibilidade as identificava "aos de baixo". Isso porque a maioria das mulheres era analfabeta,
subordinada juridicamente aos homens e politicamente inexistente. Sua condição as excluía de qualquer exercício de função
nas câmaras municipais, na administração eclesiástica, proibindo-as de ocupar cargos de administração que Ihes
garantissem reconhecimento social. O sistema patriarcal instalado no Brasil colonial, sistema que encontrou grande reforço
na Igreja Católica, que via as mulheres como indivíduos submissos e inferiores, acabou por deixar-Ihes, aparentemente,
pouco espaço de ação explícita.
PRIORE, Mary Dei. Mulheres no Brasil Colonial. São Paulo: Contexto, 2000. p. 9-10 ( Repensando a História).
Um rápido olhar sobre as ruas e praças das cidades brasileiras logo destaca a crescente e colorida presença das mulheres,
marcando fortemente uma diferença em relação ao passado. Os espaços públicos se tornam menos constrangedores,
percebe a observadora recém-chegada, concluindo que houve uma grande mudança nos hábitos e costumes da população.
Progressivamente também nota que nos postos de gasolina, nos restaurantes e bares, nas lojas, bancos, empresas, nas
escolas e universidades, ou nas delegacias, seu número aumentou consideravelmente, mesmo que, muitas vezes, não nos
postos de comando. Ainda assim, uma mulher é a atual prefeita da maior cidade do país e as negras começam a compor o
ministério do governo de esquerda.
Alvarez, Sonia - Engendering Democracy in Brazil. Princeton University Press, 1990

Após uma leitura dos textos ESTABELEÇA as permanências e as rupturas na condição da mulher no Brasil Colonial e na
atualidade.

6 - (ENEM – 2010) “Pecado nefando” era expressão correntemente utilizada pelos inquisidores para a sodomia. Nefandus: o
que não pode ser dito. A Assembléia de Clérigos reunida em Salvador, em 1707, considerou a sodomia “tão péssimo e
horrendo crime”, tão contrário à lei da natureza, que “era indigno de ser nomeado”, e, por isso mesmo, nefando.
NOVAIS, F.; MELLO E SOUZA, L. História da vida privada no Brasil. V.1.São Paulo.Companhia das Letras, 1997 (adaptado)
O número de homossexuais assassinados no Brasil bateu o recorde histórico em 2009. De acordo com o Relatório Anual de
Assassinato de Homossexuais (LGBT – Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis) nesse ano foram registrados 195 mortos por
motivação homofóbica no País.
Disponível em: www.alemdanoticia.com.br/ultimas_noticias.php?codnoticia=3871 .
Acesso em: 29 adr. 2010 (adaptado).
A homofobia é a rejeição e menosprezo à orientação sexual do outro e, muitas vezes, expressa-se sob a forma de
comportamentos violentos. Após uma leitura dos textos ESTABELEÇA as permanências e as rupturas na condição de
homossexuais no Brasil Colonial e na atualidade.
SUCESSO!

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