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Segundo o PNAD, mulheres representam apenas 20% dos mais de 580 mil profissionais
de TI que atuam no Brasil.
No Brasil
Aqui no Brasil temos mulheres que estão entre os principais cargos na área da
computação. Uma grande profissional da área é Dilma M. da Silva, Ph.D em
Ciência da Computação pelo Instituto de Tecnologia da Geórgia em Atlanta.
Destaque no comando do grupo de pesquisa avançada de Sistemas
Operacionais da IBM em Nova Iorque. Juliana Freitag Borin também Ph.D em
Ciência da Computação, que é escritora da revista SBC Horizontes e professora
da UNICAMP. Há também a Cláudia Maria Bauzer Medeiros, doutora em Ciência
da Computação pela Universidade de Waterloo, Canadá. Cláudia foi presidente
da Sociedade Brasileira de Computação de 2004 a 2007. Bel Pesce lançou o
livro “A Menina do Vale”. Nascida e criada em São Paulo, Isabel Perse foi
aprovada em 2006, com apenas 17 anos no renomado Massachussets Institute
of Technology (MIT) – mundialmente conhecido por sua excelência em
tecnologia. Logo em seguida foi para Boston e durante a faculdade, trabalhou na
Microsoft, Google e Deutsche Bank. Terminou seu curso de engenharia elétrica,
matemática, ciência da computação, administração, economia e matemática.
Camila Fernandez Achutti Atualmente é mestranda pelo Departamento de
Ciência da Computação da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área
de Ciência da Computação, com ênfase em Verificação e Validação de Software.
No âmbito profissional é Engenheira de Software da Iridescent, non-profit
americana de ensino de ciência e tecnologia para crianças e jovens. Além disso
é Influenciadora Digital da FIAP e líder do movimento de mulheres na tecnologia,
sendo fundadora do blog Mulheres na Computação e embaixadora do
Technovation Challenge Brasil. Roda o país dando palestras sobre a importância
da diversidade na tecnologia e realizando workshops práticos de programação
mobile para crianças e jovens.
Por
Redação Tech Dicas
-
1 Novembro, 2017
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Ano passado, ela teve a ideia de inspirar mulheres para o mundo Maker através
de histórias, inicialmente, de cinco mulheres que possuíam projetos e iniciativas
estilo Faça-você-mesmo, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, em
março.
Porém, a repercussão foi tão boa que ela buscou outras histórias inspiradoras,
que gerou cinco temporadas, com 24 artigos no total. Ela resolveu falar
resumidamente sobre cada uma, que estão em diversas regiões do Brasil.
Denise Barros: Tecnóloga em Banco de Dados pela FATEC São José dos
Campos e Mestranda em Engenharia da Computação pelo ITA, Denise Alves de
Barros é natural de Campos do Jordão e atualmente mora em São José dos
Campos, SP. Realizou projeto de Graduação na área de Wearables, que obteve
muito sucesso, por isso participou de bancas de TCC e ministrou palestras e
cursos de férias.
Confira história completa em:
https://innovation.embarcados.com.br/garotas-makers-v-parte-2/
Ana Assis: Estudante do 3º ano do Ensino Médio no IFMT, Ana Carolina Silva
de Assis é de Cuiabá-MT. Realiza juntamente com o Canal Arduino Brasil
projetos e vídeos tutoriais e diários de bordo. Também atua em oficinas de
Arduino em escolas de Cuiabá, juntamente com a equipe.
Confira a história completa em:
https://innovation.embarcados.com.br/garotas-makers-v-parte-5/
Matéria: Embarcados
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7 histórias inspiradoras de mulheres brasileiras em TI
Déborah Oliveira
07/02/2018 às 11h39
https://computerworld.com.br/2018/02/07/7-historias-inspiradoras-de-mulheres-
brasileiras-em-ti/
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https://computerworld.com.br/2018/02/07/7-historias-inspiradoras-de-mulheres-
brasileiras-em-ti/
Flavia Roberta Silvia, gerente de Projetos da IBMFlavia cita a avó, que era
da Marinha, e ainda seu pai, considerado por ela um verdadeiro ‘nerd’, como
seus grandes exemplos e incentivadores do seu ingresso na tecnologia. “Tinha
dez anos, quando meu pai me deu um TK 90, microcomputador lançado em
1985. Aquilo foi um sonho”, lembrou.
Mas nem tudo foram flores em sua trajetória. “Perdi noites de sono, comecei a
tomar portas na cara. Mas conheci o mundo pela IBM e gerenciei projetos
internacionais. Casei e engravidei. Em três meses, obitive certificações em
tempo recorde, com planejamento e foco. Fique grávida de novo, mas isso me
custou, pois tive depressão pós-parto no retorno”, listou ela.
São altos e baixos que fazem parte da carreira de muitas pessoas, reconheceu.
“Tem momento de glória, mas tem muito rock and roll. E é assim que nos
fortalecemos. Não temos ideia de onde podemos ir, imaginamos uma história e
os caminhos vão mudando. É preciso centrar, parar e pensar”, observou. Como
recomendação, Flavia sugere que as mulheres estejam sempre prontas e
invistam pesado no networking, pois ele faz a diferença.
Renata de Biasi, engenheira eletricista da Divisão de Programação e
Estatística (OPSP.DT) da ItaipuFilha de engenheiro, Renata desde criança
teve o apoio dos pais para seguir a carreira. Depois de fazer um curso técnico,
em seguida, graduou-se em engenharia, em que afirma ter conhecido
professores inspiradores.
Há 20 anos atuando como engenheira em Itaipu, por boa parte deles, ela foi a
única mulher da área. Hoje, o cenário mudou. “Há mulheres, mas em minha
equipe sou a única.” Ela relata não ter sentido preconceito. “Ao contrário, os
homens do departamento sempre me ensinaram muito. Nunca me senti
diferente por ser mulher. Claro que tem dificuldades, mas isso faz parte da
carreira de todas as pessoas.”
https://ada.vc/2018/08/22/nina-silva/
iniciou sua carreira como Consultora ERP SAP certificada e vem trabalhando
com TI há pelo menos 15 anos, expandindo seu currículo com empresas como
Petrobras, L'Oreal, Abengoa, Hasbro, dentre outros. Silva já gerenciou
portfólios, rollouts e melhorias com vivência no exterior com grandes
consultorias do segmento. Recentemente, fez parte do time de Gerenciamento
de Projetos da Honda, como parte do SAP Global Committe, e foi responsável
pela implementação do PMO (escritório de projetos) de TI da empresa.
Também é membra honorária da Academia de Letras de Araçariguama e
região, e líder voluntária do subcomitê de Inclusão de Mulheres Negras em
Empresas do Grupo Mulheres do Brasil.
22 ago 2018
Com quatro anos, aprendeu a ler. “Não porque eu era inteligente, mas sim
porque eu era muito abusada, batia nas crianças. E como eu batia nas crianças
da minha idade, a professora me colocou no último ano do prezinho, e lá eu
fiquei três anos, desde os dois anos de idade. Então, eu tomei muito gosto por
números e letras, eu tive essa familiaridade desde muito cedo”, conta Nina. Foi
aí que ela começou a ter facilidade com lógica.