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CAPIVARI-SP
2013
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CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE
FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI
CAPIVARI/SP
2013
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Júnior, Flávio Castelo. Empreendedorismo: Um estudo de caso com uma
empresa do ramo moveleiro. Projeto de Pesquisa de Monografia de
Conclusão de Curso. Curso de Graduação em Administração. Faculdade
Cenecista de Capivari – CNEC. – 39 p., 2013.
RESUMO
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ABSTRACT
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 08
Apêndice ..................................................................................................................................... 37
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
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INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo identificar quais têm sido os desafios e
potencialidades enfrentados ao longo dos anos por uma empresa do ramo
moveleiro, assim como identificar a utilização de ferramentas sugeridas pelo
empreendedorismo, como ocorre o processo de capacitações dos
colaboradores, analisar como o empreendedor decidiu-se pelo negócio, quais
as dificuldades encontradas no início do empreendimento e identificar se houve
algum planejamento para o negócio.
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através da pesquisa, apontar a importância da formulação de estratégias no
planejamento futuro, assim como o interesse de abrir e administrar seu próprio
negócio, suas vantagens e desvantagens, tendo como foco o seu principal
objetivo.
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CAPÍTULO 1 – CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA
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uma empresa, mostrando quais são os desafios e potencialidades que esta
poderá apresentar.
Trata-se de um tema que vem sendo bem difundido nos últimos tempos,
e que revela a necessidade nos dia de hoje de se ter ações dentro da
perspectiva do planejamento estratégico, firmando assim a necessidade de se
planejar em toda e qualquer situação, deixando de ser alvo do insucesso e da
decadência junto ao mercado competitivo.
No quarto capítulo está sendo apresentada a empresa alvo que fez parte
do tema deste trabalho, onde será abordado o estudo de caso, as perguntas e
suas respostas, e seu relacionamento com a pesquisa teórica. Por fim, no
quinto capítulo são apresentadas as considerações finais deste estudo, que
mostra todas as obras e fontes da pesquisa que contribuíram na elaboração do
presente trabalho.
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CAPÍTULO 2 – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
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criativa modificando o ambiente social e econômico onde vive; aceitar assumir
os riscos e a possibilidade de fracassar. O empreendedorismo envolve a
criação de algo novo, de valor, requer a devoção, o comprometimento de
tempo e ter esforço compensatório para fazer a empresa crescer.
(Dornelas,2001, p. 38)
Sintomas:
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produto não é atrativo, se houve má gestão na aquisição de material, excesso
de produção ou a abertura de concorrentes que atraem mais o cliente.
Causas:
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Falta de capital de giro e má gestão: A má gestão de um negócio pode
levar uma boa idéia a um fracasso, sendo que sem gerenciamento adequado,
pode faltar capital de giro, sobrar ou faltar produtos, o que favorece a operação
ou faz a empresa se endividar além do necessário.
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isto recursos que estava a sua disposição, vindo geralmente do governo do
país.
O mundo de hoje tem passado por muitas transformações, uma vez que
há novas invenções, novos estilos de vida, que acabam levando cada vez mais
a novas mudanças. Segundo Dornelas (2001, p.19), os empreendedores são
pessoas diferentes, que tem em sua essência a motivação, a paixão pelo que
faz, e por isso desejam ser reconhecidas e admiradas, querendo deixar um
legado, sendo assim, de acordo com este autor, “a ênfase em
empreendedorismo surge muito mais como conseqüência das mudanças
tecnológicas e sua rapidez, e não é apenas um modismo”.
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Dornelas (2001, p.21, 24), ainda ressalta que o contexto atual, que pode
ser chamado de a era do empreendedorismo, é propício para o aparecimento
de um número maior de empreendedores, fazendo com que a capacitação dos
candidatos a empreendedor seja prioridade em diversos países, incluindo o
Brasil, uma vez que “o empreendedorismo é o combustível para o crescimento
econômico, criando emprego e prosperidade”.
Apesar do pouco tempo, o Brasil apresenta ações que tem por objetivo
desenvolver um dos maiores programas de ensino sobre empreendedorismo e
potencializa o país perante o mundo nesse milênio. Dornelas (2001,p.25) cita
alguns exemplos como a criação dos programas Softex e GENESIS que
estimulam a geração de novas empresas de software, programas EMPRETEC
e Jovem Empreendedor do Sebrae voltadas à capacitação do empreendedor,
dentre outros programas criados nas universidades brasileiras a fim de ensinar
o empreendedorismo.
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Essas iniciativas são muito importantes para os empreendedores
brasileiros que apesar dos percalços são necessários para a economia do país.
No entanto, é preciso que ações governamentais resgatem o avanço
proveniente da iniciativa privada e de entidades não-governamentais, valorizem
a capacidade empreendedora dos brasileiros e consigam solucionar os
problemas apontados no relatório Global Monitor (GEM)- Monitor Global do
Empreendedorismo,organizado pela Babson College, EUA, e London School of
Business, Inglaterra, e utilizado em 29 países, mostrou os seguintes resultados
para o Brasil em 2001 (Britto;Wever,2003,p.20):
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Dolabela (2008, p.25) afirma que as grandes empresas tiveram que
produzir mais com poucos funcionários e o governo fez cortes para diminuir
seus déficits redimensionando o quadro de funcionários. A partir daí, quem
tinha como empregar o pessoal era as PMEs - Pequenas e Médias Empresas.
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um fator chave para o sucesso. E mais: além de tomar decisões,
implementam suas ações rapidamente.
São indivíduos Os empreendedores transformam algo de difícil definição, uma idéia
que fazem a abstrata, em algo concreto, que funciona, transformando o que é
oportunidades as boas idéias são geradas daquilo que todos conseguem ver, mas não
identificaram algo prático para transformá-las em oportunidade, por
meio de dados e informação. Para Schumpeter (1949), o empreendedor
é aquele que quebra a ordem corrente e inova, criando mercado
comum a oportunidade identificada. Para Kirzner (1973), o
empreendedor é aquele que cria um equilíbrio, encontrando uma
posição clara e positiva em um ambiente de caos e turbulência, ou seja,
identifica oportunidades na ordem presente. Porém, ambos são
enfáticos em afirmar que o empreendedor é um exímio identificador de
oportunidades, sendo um individuo curioso e atento a informações, pois
sabe que suas chances melhoram quando seu conhecimento aumenta.
São Eles implementam suas ações com total comprometimento. Atropelam
determinados e as adversidades, ultrapassando os obstáculos, com uma vontade ímpar
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acreditam que o dinheiro é conseqüência do sucesso dos negócios.
São líderes e Os empreendedores têm um senso de liderança incomum. E são
formadores de respeitados e adorados por seus funcionários, pois sabem valorizá-los,
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De acordo com Dolabela (2008 ,p.32), o “empreendedor com sucesso
significa ser capaz de desenvolver um potencial de aprendizado e criatividade,
junto com a capacidade de implementá-lo em velocidade maior que o ritmo das
mudanças do mercado”. Ainda segundo Dolabela (2008 ,p.32), existe o intra-
empreendedor que é aquela pessoa que possui capacidade de inovar,ele
precisa conceber um novo futuro e transformá-lo em realidade, devendo
introduzir inovações.
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Pose-se dizer que o empreendedor de sucesso possui em si diversas
características que o torna uma pessoa diferente, com qualidades específicas e
que o fazem ter capacidade de superar os desafios.
Quadro 3 - Taxa de empreendedores em estágio inicial segundo a faixa etária – Brasil –2011
18 A 24 anos 12,82 %
25 a 34 anos 17,85 %
35 a 44 anos 17,24 %
45 a 54 anos 13,06 %
55 a 64 anos 9,33 %
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Segundo a GEM (2011), acompanhar a mentalidade de uma população em
relação ao tema empreendedorismo é reconhecidamente importante, pois a mesma
revela a disposição dos indivíduos de um país com relação ao empreendedorismo e
seu potencial para empreender. Quando indivíduos são capazes de enxergar as
oportunidades de negócios no espaço em que atuam, e de perceber que possuem
capacidade para explorá-las, toda a sociedade ganha com isso, seja com o aumento
da criação de empregos, seja com o aumento da riqueza do país.
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CAPÍTULO 3 – METODOLOGIA
3.1.Considerações Gerais
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outras empresas, bem como de percepção dos conflitos do cenário em que se
encontra inserido.
A metodologia deste estudo será do tipo exploratória descritiva,
proporcionando uma visão geral do assunto, oportunizando a compreensão
daquilo que se quer investigar, a partir de um estudo de caso que utilizou do
levantamento de dados e pesquisa bibliográfica conforme o tema abordado.
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CAPÍTULO 4 – EMPRESA ALVO
E-mail: castelocapivari@uol.com.br
N° de Empregados: 20
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4.2. Histórico da Empresa
Seguiu-se por oito anos até que em 2002 novas diretrizes se faziam
necessárias, juntava a dificuldade de atender marceneiros com o crescente
mercado aberto pelo trabalho nas empresas, com simples raciocínio de que
toda sala teria móveis, cadeiras etc. Focou-se então no mobiliário para
escritório em sua totalidade, desde revenda de produtos básicos a projetos
desenvolvidos com exclusividade para grandes empresas. Trabalho atendido
até os dias de hoje, onde em média vinte e cinco colaboradores são treinados e
trabalham direto para levar ergonomia, praticidade, equilíbrio, termo-acústico,
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sofisticação, novidades do setor. Enfim, uma missão de exceder qualquer
expectativa dentro de normas, leis e padrões exigidos.
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4.3. Apresentação dos resultados da pesquisa
3 Gestão do pessoal
1 Planejamento Estratégico
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detalhado das características do ramo de atividade e por último também sendo
um desafio para o empreendedor é lidar com a diversificação na prestação de
serviços.
De acordo com Dornelas (2001), o empreendedor possui características
extras e atributos pessoais, planejam cada passo de seu negócio, definem as
estratégias de marketing, sabem agregar valor aos serviços e produtos que
colocam no mercado, sabem construir uma rede de contatos, junto a clientes e
fornecedores, ou seja, para o empreendedor quanto maior o domínio sobre um
ramo de negócio, maior a chance de êxito, quanto maior o desafio, mais
estimulante a jornada empreendedora.
X SIM
NÃO
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4.3.3. De onde surgiu o interesse de abrir e administrar o seu próprio negócio:
Vantagens:
- Liberdade para apostar no mercado;
- Remuneração em aberto;
- Desenvolvimento pessoal, social;
Desvantagens:
- Ônus da inexperiência;
- Altíssima carga horária de trabalho;
- Responsabilidade jurídica, fiscal, trabalhista, sem preparação;
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4.3.5. Qual é o termo adotado pela empresa para o processo de capacitação
dos profissionais:
4.3.7. Qual o principal objetivo da empresa e qual a estratégia utilizada por esta
para alcançá-lo:
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CAPÍTULO 5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Fica evidente que cada vez mais surge o interesse nas pessoas de ter o
seu próprio negócio, seja para realizar um sonho, para dar continuidade a um
ramo já existente na família ou para se ter independência financeira.
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APÊNDICE
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A Pesquisa de Campo
Questionário
Gestão do pessoal
Planejamento Estratégico
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SIM
NÃO
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5-) Qual é o termo adotado pela empresa para o processo de capacitação dos
profissionais:
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7-) Qual o principal objetivo da empresa e qual a estratégia utilizada por esta
para alcançá-lo:
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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SENTANIN, Luis Henrique Valenciano; BARBOZA, Reginaldo José. Conceitos
de empreendedorismo. Revista Científica Eletrônica de Administração. Ano V,
Número 9, Dezembro de 2005.
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