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Aplicação do Pilar Jidoka da Filosofia Lean

Manufacturing na Indústria Farmacêutica


Davidson Moreira Chaves & Yvo Marcelo Chiaradia Masselli

Abstract — This paper shows the application of two industrial I. INTRODUÇÃO


automation methods used at blisterflex equipment in a
emblistagem process of tablets, common to the pharmaceutical,
A Filosofia Lean Manufacturing, traduzida em Português
carried out by using one of the two pillars of the philosophy Lean como “Fabricação Enxuta” é uma iniciativa que busca eliminar
Manufacturing, which is structured with two pillars: JIT (Just in desperdícios, é uma forma de organizar seus negócios para que
Time) and Jidoka, that is, this work focuses on the application of toda a perda nos processos seja eliminada ou pelo menos
Jidoka pillar, because the pharmaceutical industry is not easy to fortemente reduzida. O Lean Manufacturing, surgiu no Japão,
observe the processes continuous streams as moderates the other na fábrica de automóveis da Toyota, logo após a Segunda
pillar, known as JIT (Just in time) due to the particularities of
pharmaceutical processes, but it is possible to observe various Guerra Mundial. Os benefícios do Sistema Toyota de
practices of Pilar Jidoka (Autonomation) as "Andon - visual Produção, que traziam enormes diferenças em produtividade,
management tool that alerts you when there is something qualidade, custos, desenvolvimento de produtos e etc. Se
abnormal, Poka Yoke (foolproof) - Methods that help operators to tornaram exemplo de sucesso na indústria japonesa. O
avoid failures at work (also known as Baka-Yoke) and Teams executivo da Toyota Taiichi Ohno iniciou, na década de 1950,
Multidisciplinary Kaizen - through Automation process, ie, the
a criação e implantação de um sistema de produção cujo
man Time eliminations to keep only the Machine Time, seeking
continuous improvement, through the Industrial Automation, and principal foco era a identificação e na sequência a eliminação
so are presented the improvements made, techniques applied to dos desperdícios, com o objetivo de diminuir custos, melhorar
their results obtained. a qualidade e aumentar a produtividade [1].
Index Terms — Industrial Automation, Pharmaceutical O presente trabalho apresenta um estudo de caso da
Industry, Jidoka, Kaizen and Lean Manufacturing. automação de um equipamento de emblistagem, resultante da
aplicação do pilar jidoka, base da filosofia Lean
Resumo — Este trabalho mostra a aplicação de dois métodos Manufacturing.
de automação industrial realizados no equipamento blisterflex em
No decorrer do presente trabalho serão apresentados os
um processo de emblistagem de comprimidos, comum às
indústrias farmacêuticas, realizados através da utilização de um principais conceitos relacionados ao processo de emblistagem
dos dois pilares da filosofia Lean Manufacturing, onde estrutura- e a filosofia utilizada por uma indústria do ramo farmacêutico,
se com dois pilares: O JIT (Just in time) e o Jidoka, ou seja, esse que culminou na automatização do processo em questão. Ao
trabalho foca na aplicação do pilar Jidoka, pois na indústria final são abordadas questões referentes aos resultados obtidos
farmacêutica não é fácil observar os processos em fluxos em relação a qualidade, custos e aumento de produtividade.
contínuos como modera o outro pilar, conhecido como JIT (Just
Os objetivos primários são os de apresentar o processo de
in time), devido às particularidades dos processos farmacêuticos,
mas é possível observar várias práticas do Pilar Jidoka automatização de um equipamento fundamental na indústria
(Autonomação), como “Andon – Ferramenta de gestão visual que farmacêutica, e de colocar a importância da aplicação da
avisa quando ocorrer algo anormal, Poka Yoke (À Prova de filosofia Lean Manufacturing em processos industriais dos
Defeitos) – Métodos que ajudam os operadores a evitarem falhas mais diversos tipos.
no trabalho (Conhecido também como Baka-Yoke) e Equipes
Multidisciplinares Kaizen – Através de Automação no Processo,
ou seja, eliminações da Hora Homem para manter apenas a Hora
II. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
Máquina, buscando melhoria contínua, através da Automação
Industrial, sendo assim são apresentadas as melhorias realizadas, 2.1 Filosofia Lean Manufacturing
técnicas aplicadas com seus resultados obtidos. O Lean Manufacturing está estruturado sobre a base de dois
Palavras chave — Automação Industrial, Indústria pilares: JIT – Just in Time (Fluxo Contínuo dos Processos) e
Farmacêutica, Jidoka, Kaizen e Lean Manufacturing. Jidoka (Automação com toque humano). Tem como base o
Sistema Organizativo 5S e o Trabalho Padronizado. Também
utiliza como apoio e ligação dos pilares o Método kaizen
(Equipes Multidisciplinares de Melhoria Contínua nos
1- Trabalho apresentado no V Seminário de Automação Industrial e Sistemas processos) e o Indicador OEE (Eficácia Geral do
Eletro-Eletrônicos – SAISEE (ISSN 2319-0280), ocorrido em 02 de Julho na Equipamento), conforme apresentado na figura 1 [2].
cidade de Santa Rita do Sapucaí-MG. Pilar JIT - Just in time: Significa fazer o que é necessário,
quando necessário, e na quantidade necessária, fortalecendo a de produção parada e o motivo da ocorrência [2].
aplicação do Fluxo Contínuo em todos os processos.
Pilar Jidoka: É a capacidade de um equipamento de parar e 2.1.2 Método Poka-Yoke
sinalizar quando ocorrer um problema na produção e/ou Termo que significa à “prova de erros”. Consiste de um
eliminar a utilização da hora homem (HH), deixando apenas a conjunto de procedimentos ou dispositivos que tem por
hora máquina (HM), por meio de automação industrial. objetivo detectar e corrigir erros no processo antes que
provoquem o aparecimento de defeitos que serão percebidos
pelos clientes (internos ou externos). Alguns exemplos de
erros que podem ser evitados por meio do Poka-Yoke são a
montagem incorreta de componentes, o esquecimento de
fixação de uma peça na montagem, ou digitação de caracteres
alfabéticos ao invés de numéricos em um campo de
identificação do produto [3].

2.1.3 Equipe Multidisciplinar - Kaizen

É um grupo de produção intelectual, material ou de ambos,


composta por integrantes que atuam em áreas diferentes, mas
que se completam para o desenvolvimento de um projeto
específico e/ou levantamentos de possíveis melhorias para os
equipamentos, pessoas, materiais e métodos. Tal grupo reúne
uma quantidade de ideias e sugestões sem que cada uma perca
Fig. 1. Os dois pilares da Filosofia Lean Manufacturing. a sua identidade, seus métodos e teorias, assim, fazendo com
que um mesmo tema ou objeto possa ser estudado sob o
Desta forma, pode-se entender que a utilização da enfoque de diversas atividades de melhoria contínua.
automação aqui proposta, resultante da aplicação do pilar Serve para oferecer à indústria que a emprega uma série de
Jidoka, visa à eliminação da utilização da hora homem (HH), vantagens como: análise de valor, eliminação de desperdícios,
deixando apenas a hora máquina (HM). Na indústria padronização, melhor uso da força de trabalho “Hora Homem”
farmacêutica é possível observar práticas do Pilar Jidoka e consistência na aplicação dos pilares JIT (just in time) e
(autonomação), como “Ferramenta Andon – Ferramenta de Jidoka da filosofia Lean Manufacturing [3].
gestão visual que sinaliza quando ocorre algo inesperado,
método Poka Yoke (à prova de defeitos), que ajudam os 2.2 Processos de emblistagem
operadores a evitarem falhas no trabalho (conhecido também
como Baka-Yoke) e equipes multidisciplinares - Kaizen. O processo de emblistagem é realizado num conceito de
máquinas semi-automáticas, no processo de emblistagem, a
2.1.1 Ferramenta Andon bolha é moldada por processos térmicos ou a frio. O processo
É uma das ferramentas utilizadas pelo pilar Jidoka e utiliza- de formação de bolhas dá-se por intermédio de um jato de ar,
se de recursos visuais para sinalizar ocorrências e resultados o qual é injetado na ferramenta superior, instantes após dá-se
ao longo do processo. Estes são apresentados na forma de um resfriamento através de circulação de água, evitando a
quadros, sinalizadores sonoros ou visuais. Esta sistemática é deformação da bolha.
utilizada nos casos onde o operador tem a possibilidade de A alimentação das bolhas formadas é manual, processo no
parar a linha e solicitar apoio de terceiros para a resolução de qual o operador espalha o produto sobre as deformações ou
um problema crítico. semi-automática, onde o operador espalha o produto sobre um
disco rotativo que executa um movimento de rotação
alimentando o blíster. O sistema de selagem é realizado depois
que todo o medicamento estiver devidamente acomodado nas
bolhas previamente moldadas. Assim, o PVC e a folha de
alumínio, já impressa com os dados do produto, se posicionam
sobre a estação de selagem, formada por duas placas
recartilhadas, sendo uma delas aquecidas, que se unem para
codificar o blíster e selá-lo.
Durante este processo observa-se a bobina de filme de
Fig. 2. Sinalizador visual selagem, instalada geralmente, acima e à direita da estação de
selagem tendo seu filme esticado através dos roletes de
É também comum a instalação de sistemas de som ambiente passagem, o filme de selagem passa juntamente com o filme de
que, por meio de sintetizadores de voz, anunciam um a linha
PVC formado entre as placas planas, que são aquecidas para peso aproximado de 15 kg. O PVC é montado no
garantir uma selagem estanque e plana. A passagem do filme equipamento, que realiza o “esticamento” da bobina entre os
entre as estações ocorre através das pinças acionadas roletes de passagem, juntamente com o desbobinador. O
pneumaticamente e instaladas sobre um carrinho, que tem mesmo percorre um curto espaço, sendo submetido a
movimento retilíneo, executado através de polias acionadas temperaturas que chegam a 160ºC.
pelo servo motor, o corte é a etapa final da produção do
blíster, onde um estampo de corte especial, a faca, é
responsável por cortar o blíster na dimensão projetada, neste
processo a parte superior se mantém fixa, e a inferior se
desloca exercendo uma pressão na superior, executando-se o
corte.

Fig. 5. Sistema de alimentação de alumínio

Devidamente aquecido, o PVC entra na estação de formação


de bolhas. Isto é feito por meio de jatos de ar injetados no
Fig. 3. Blister com comprimidos emblistados. mesmo. Em seguida ocorre o resfriamento através da
circulação de água, que evita a deformação da bolha.
III. EMBLISTADEIRA BLISTERFLEX Depois de formada, a bolha é encaminhada para bandeja de
preenchimento com os comprimidos, em seguida é feita a
A Blisterflex é uma máquina destinada a emblistar produtos selagem entre o PVC e o alumínio.
farmacêuticos com alto nível de qualidade e economia.
Funciona através de acionamento único por intermédio de
polias e correias sincronizadas que contribuem para os
movimentos mecânicos. Suas partes mais importantes são:
funil de alimentação, disco de alimentação, bandeja, visores de
polietileno, superfície externa e sistema de visão. Tem a
capacidade de gerar 77.922 mil blisteres por lote, tem como
produto final o blister com comprimidos, como apresentado na
figura ilustrativa 3.

Fig. 6. Sistema de alimentação do PVC

A bobina de alumínio é instalada sobre a estação de


selagem, e seu filme é esticado através de roletes de passagem,
juntamente com o PVC, na sequencia o PVC passa entre a
estação de selagem que contêm duas ferramentas, a superior é
aquecida a 140°c e a inferior é resfriada a + ou – 6°c. A
ferramenta inferior possui os tipos que são o número do lote,
Fig. 4. Equipamento Blisterflex. validade e a fabricação, essas ferramentas são pressionadas
através de um excêntrico, fazendo assim a selagem e a
gravação dos dados.
Nesse processo são utilizados dois materiais de
emblistagem: O PVC (cloreto de vinila ou policloreto de vinil)
e o alumínio. Estes são fornecidos em forma de bobinas com o
revisão. Este tem por objetivo identificar falhas como a falta
de comprimidos em alguma bolha. Trata-se de processo
manual e repetitivo, além de cansativo e demorado.
A sequência de operações é ilustrada pela figura 9.

Fig. 7. Selagem do PVC e Alumínio .

A puxada do filme já devidamente selado é feito por pinças


acionadas pneumaticamente, instaladas sobre um carrinho que
possui um movimento retilíneo executado por um servo motor.
Os Blisteres caem na esteira de transporte onde são
acumulados em caixas, a sobra desse corte que sai em forma
de tiras é puxada por um bobinador acionado através de um
Fig. 9. Fluxo do Processo - Antes da Melhoria
motor redutor. Os Blisteres são acumulados em caixas e
encaminhados para a próxima fase do processo.
V. IMPLEMENTAÇÃO DAS MELHORIAS PROPOSTAS
IV. APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA
Á partir da utilização das premissas do pilar Jidoka e das
Ao receber os blisteres, saída do processo de emblistagem, reuniões da equipe multidisciplinar Kaizen, foram definidas e
o funcionário, na bandeja, deve preencher as bolhas com o implementadas melhorias de automação com o objetivo de
CPO (comprimido). eliminar os problemas apresentados anteriormente.

Fig. 10. Pontos com as melhorias Realizadas.

A primeira melhoria constitui na instalação de um


Fig. 8. Processo Manual . alimentador automático de forma que os operadores não
necessitem fazer o preenchimento das bolhas manualmente. A
Em paralelo, outro abastece a máquina e um terceiro inclusão deste recurso teve por consequência a diminuição de
funcionário monitora o processo com o objetivo de identificar dois funcionários no processo [4].
possíveis falhas. A segunda melhoria se refere à instalação de um sistema de
O trabalho do primeiro funcionário, na bandeja, é muito visão computacional capaz de realizar, por meio de
cansativo e repetitivo, já que o mesmo fica sentado e fazendo processamento digital de imagens, a detecção de defeitos e
movimentos circulares excessivos e repetitivos com as mãos. anormalidades nos produtos finais. A inclusão deste recurso
Isto provoca grande desgaste físico que em médio prazo teve por consequência a diminuição de dois funcionários no
resultam no aparecimento de doenças ocupacionais, além do processo [4].
risco de acidentes.
Outro ponto importante é a necessidade do processo de
4.1 Alimentador automático
O alimentador automático incorporado à máquina, foi
desenvolvido com materiais de aço inox e acrílico, contendo
também um motor para fazer o movimento das paletas
giratórias que são interligadas por uma correia sincronizada.
Nas figuras 7 e 8 pode ver como era e como ficou o processo.
Sua função é fazer movimentos giratórios, assim preenchendo
as bolhas formadas no PVC, diminuindo a necessidade de um
funcionário dedicado a esta função.
Fig. 12. Sistema de inspeção instalado

Entrada de
Com a incorporação deste, houve a diminuição na
comprimidos
quantidade de mão de obra em uma linha de produção e,
consequentemente, a diminuição dos custos de produção e
aumento da qualidade do produto final. Durante o processo, o
sistema toma decisões, aprovando ou rejeitando o produto,
além disto, detecta defeitos com centésimos de milímetros.
Motor Á partir de sua capacidade, pode-se a ele atribuir a tarefa de
inspeção e proporcionar ganhos significativos.
Depois das melhorias realizadas, foram eliminadas algumas
fases no processo, conforme apresentado na figura 10.

Fig. 11. Processo Automático


Fig. 13. Fluxo do Processo - Depois da Melhoria
4.2 Sistema de visão
O processamento digital de imagens é executado através de um VI. RESULTADOS
computador ou dispositivo eletrônico, onde as entradas e Os resultados observados nessas duas modificações no
saídas do processamento são imagens. Em geral são operações processo foram:
de realce, restauração, transformação ou compressão de Ganhos que não foram possíveis mensurar: Aumento na
imagens, esse sistema de visão é para substituir de forma qualidade do produto garantida, na segurança dos
muito mais eficiente, segura e rápida, a mão de obra humana colaboradores em processo, na ergonomia e na redução do
usada na inspeção de controle de qualidade dos produtos, para custo do produto.
a detecção de defeitos e anormalidades nos produtos
produzidos.
O equipamento incorporado a emblistadeira é composto por:
câmera de captura de imagem, iluminação, CPU, softwares e
hardwares, desenvolvidos para detectar, qualquer tipo de
defeito ou anormalidade.
[4] J. Santos, R. A. Wysk e J. M. Torres, “Otimizando a Produção com a
metodologia Lean” – Inclui capítulo adicional de práticas lean na
indústria farmacêutica no Brasil – Hemus.
[5] A. V. Rocha, F. S. Costa, J. F. Nogueira e T. R. Belmiro,
“Gerenciamento da qualidade em projetos – FGV Management.
[6] http://www.citisystems.com.br

Davidson Moreira Chaves nasceu no sul de minas na


cidade de Pouso Alegre, em 04 de maio de 1989. Possui o
título: Tecnólogo em Gestão da Produção Industrial
(2012) pela Universidade do Vale do Sapucaí de Pouso
Alegre / MG (Univás).
Iniciou sua jornada na indústria farmacêutica como
Operador de Máquina de 2007 a 2008, onde operou
equipamentos comas (Envasadoras, Recravadeiras e
Rotuladeiras), de 2008 a 2012 trabalhou na área administrativa como Auxiliar
Administrativo, de 2012 a 2013 foi promovido no setor administrativo
atuando como Assistente Administrativo, de 2013 a 2014 iniciou sua jornada
focado na área de formação como Líder de Produção, no setor de Liofilizados
(Gestão de Processos, Materiais e Pessoas) e de 2014 até o momento exerce a
função de Supervisor Lean Manufacturing cujo o tema do artigo apresenta um
caso de aplicação da automação industrial na industrial farmacêutica, através
do pilar jidoka da filosofia lean manufacturing.

Fig. 14. Ganhos Mensuráveis

Ganhos mensuráveis: Redução de (-80%) em Horas Homem


trabalhadas, ou seja, de 5 colaboradores para 1 colaborador no
processo. Redução do tempo de processo em (-23%), ou seja,
13 horas passou para 10 horas de processo. Aumento da
produtividade em (+30%), antes da melhoria era produzidos
180 lotes/ano, após melhoria passou-se a produzir 234
lotes/ano.

VII. CONCLUSÕES
Foram executadas duas melhorias no equipamento, a
instalação de um alimentador automático, que executa o
preenchimento das bolhas, e um sistema de visão, que revisa
em 100% os blisteres. Após a melhoria o equipamento teve
uma redução de horas homem de -80%, redução do tempo de
processo em -23% e o aumento da capacidade produtiva em
30%, sendo assim eliminando a revisão manual, diminuindo o
risco de Lesão por esforço repetitivo, eliminando os riscos de
segurança e melhorando a autoconfiança de toda equipe.
Assim a produção foi elevada, houve aumento no lastro
econômico da empresa com redução dos custos dos produtos.
Como foi demonstrado na nossa pesquisa sobre o
equipamento, assim tornando o equipamento bem mais
eficiente em suas atividades e eficaz em suas entregas.

REFERÊNCIAS
[1] J. K. Liker e G. L. Convis, “O Modelo Toyota de Liderança Lean” –
Como Conquistar e manter a excelência pelo desenvolvimento de
lideranças – Bookman.
[2] Léxico Lean – Glossário ilustrado para praticantes do pensamento Lean
– Lean Enterprise Institute - Quarta Edição.
[3] C. Werkema, “Lean Seis Sigma” – Introdução às Ferramentas do Lean
Manufacturing – Serie Werkema de Excelência Empresarial – Campus –
2² Edição.

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