Atualidades em

Proteção Respiratória no Brasil

 Pequeno histórico da Proteção Respiratória

1967

Inicio do
Desenvolvimento do
Primeiro Respirador
descartável

1972
Primeiro Respirador
descartável aprovado pela
NIOSH
 Pequeno histórico da Proteção Respiratória

1980

Primeiro
Kit para
Ensaio de
Vedação
Qualitativo

1982

Cartuchos
Químicos com
Melhor
Distribuição de
Peso e Melhor
Visão Periférica
 Pequeno histórico da Proteção Respiratória

1990

Filtros Mecânicos
sem Fibra de
Vidro e
Impregnados com
Carvão Ativado

1993
Respirador tipo peça
Facial Inteira com
características otimizadas
de grande Campo de Visão
e Otimização de Peso
 Pequeno histórico da Proteção Respiratória

1995

Válvula de
Exalação para
Menos Calor e
Umidade dentro
do Respirador
2000

Respirador
descartável com
3 painéis para
vedação em
tamanhos de
rostos mais
variados
 Pequeno histórico da Proteção Respiratória

2006

Respirador
Motorizado 2010
e com
Linha de Ar
Lentes com
tratamento contra
gotículas para visão
mais nítida em
operações com
spray
 Motores da Inovação
• Normas Técnicas e Leis que regulem a Proteção

• Laboratórios de Ensaios com Capacidade Técnica

• Fabricantes com Investimento em P&D

• Fiscalização fortemente capacitada e suficiente para

fomentar engajamento
 Motores da Inovação
• Normas Técnicas

• Comissão de Estudo de Equipamentos de Proteção

Respiratória

• Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual

ABNT/CB32
 Histórico da Normalização da Proteção Respiratória no Brasil

Comissão de Estudo – Proteção Respiratória

Conforme nossos registros:
1989 – 1ª Reunião da CE-2:11.03
CE-2 – COBRACON – Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-2:11 Comissão de Estudo – Segurança do Trabalho
CE-2:11.03 - CE – Segurança do Trabalho – Proteção Respiratória

Presidente: Prof. Maurício Torloni

Secretário: Osny F. de Camargo
 1º Registro
36ª Reunião
07 de Abril de 1992
Reunião de Análise de votos do
Projeto de Norma 02.011.03-002
Peça Facial Filtrante – Método de Ensaio
 85ª Reunião
18 de Maio de 1995

1ª Reunião na Animaseg
06 de junho de 1995
 122ª Reunião da CE de Proteção Respiratória

CE 32.002.01 – Equipamentos de Proteção Respiratória

1ª Reunião que temos registro com o logo do ABNT/CB32
18 de setembro de 1997
 Julho de 2016
Aprox. 350 reuniões da
CE de Proteção Respiratória

Normas Publicadas e em vigor: 12

Com suas atualizações quinquenais
 1996

NBR13716:1996– Máscara Autônoma de Ar Comprimido com Circuito aberto (Revisão)

NBR13698:1996– Peça Semifacial Filtrante

NBR13697:1996– Filtros Mecânicos para Particulas

NBR13696:1996– Filtros Quimicos e Combinados

NBR13695:1996– Peça facial Inteira
NBR13694 :1996 Peça semifacial e ¼ facial
 1999

NBR12543:1999– Terminologia (Revisão)

NBR14372:1999– Peça Semifacial Filtrante

NBR14372:1999– Respirador de Linha de Ar comprimido para uso com peça facial

inteira ou semifacial
 2001

NBR 14750:2001– Respirador de Linha de Ar comprimido com capuz, para jateamento

NBR 14749:2001– Respirador de Adução de de Ar – Respirador de Ar comprimido

com Capuz
 2010

NBR 13697:2010– Filtros para Partículas

NBR 13696:2010– Filtros Químicos e Combinados

 2011

NBR 13698:2011– Peça Semifacial Filtrante para Particulas

 Normas elaboradas: CE-32:002.01 – Proteção Respiratória da Indústria
Norma Processo Título Estágio

ABNT NBR 12543 Revisão Equipamentos de proteção respiratória - Terminologia Elaboração

ABNT NBR 13694 Confirmada Equipamentos de proteção respiratória - Peças semifacial e 10.08.2012
um quarto facial
ABNT NBR 13695 Confirmada Equipamentos de proteção respiratória - Peça facial inteira 10.08.2012

ABNT NBR 13716 Confirmada Equipamento de proteção respiratória - Máscara autônoma 10.08.2012
de ar comprimido com circuito aberto
ABNT NBR 14372 Confirmada Equipamentos de proteção respiratória - Respirador de linha 10.08.2012
de ar comprimido para uso com peça facial inteira ou
semifacial
ABNT NBR 13696 Confirmada Equipamento de proteção respiratória - Filtros químicos e 16.12.2014
combinados
ABNT NBR 13697 Confirmada Equipamento de proteção respiratória — Filtros para 16.12.2014
partículas
ABNT NBR 14749 Confirmada Equipamento de proteção respiratória - Respirador de 11.12.2015
adução de ar - Respirador de linha de ar comprimido com
capuz
ABNT NBR 14750 Confirmada Equipamento de proteção respiratório - Respirador de linha 11.12.2015
de ar comprimido com capuz, para uso em operações de
jateamento - Especificação
ABNT NBR 13698 Confirmada Equipamento de proteção respiratória — Peça semifacial 11.12.2015
filtrante para partículas
ABNT NBR ISO 16972 Elaborada Equipamentos de proteção respiratória — Termos, 10.12.2015
definições, símbolos gráficos e unidades de medida
 CE-32:002.02 – Proteção Respiratória – Máscara Autônoma
Normas elaboradas

Norma Processo Estágio

ABNT NBR 13716 Revisão Equipamento de proteção respiratória - Máscara autônoma de Elaboração
ar comprimido com circuito aberto
Em Estudo:

Linha de Ar Comprimido com cilindro de escape

Próxima a ser estudada:

Respiradores Motorizados
 Elaboração e Revisão de normas sobre EPI’s

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

 Entidade privada, sem fins lucrativos, de utilidade pública,

fundada em 1940
 Único foro nacional de normalização
 Gestão do processo de elaboração de Normas Brasileiras
 Membro fundador da ISSO
 Membro da IEC desde a criação da ABNT
 Signatária do código de boas práticas em normalização da
OMC
 Elaboração e Revisão de normas sobre EPI’s

CB-32 – Equipamentos de Proteção Individual

 Fundado em 1996

 Mantido pela ANIMASEG

 Normalização no campo de EPI´s

 16 Comissões de Estudo ativas

 3 Comissões de Estudo Especial ativas

 37 projetos em estudo

 50 Normas Brasileiras em vigor

 Comissões de Estudo
CE-32:001.01 – Proteção Auditiva
CE-32:002.01 – Proteção Respiratória da Indústria
CE-32:002.02 – Proteção Respiratória –Máscara Autônoma
CE-32:003.01– Óculos de Segurança
CE-32:004.01– Trava Quedas de Segurança
CE-32:004.03– Cinturão de Segurança
CE-32:004.05 – Seleção e Uso de Equipamentos p/ Trabalho em Altura
CE-32:005.01– Calçado de Segurança
CE-32:006.01– Luvas e Vestimentas – Riscos Gerais
CE-32:006.02– Luvas e Vestimentas – Riscos Mecânicos
CE-32:006.03– Luvas e Vestimentas de Proteção- Riscos Químicos
CE-32:006.04– Luvas e Vestimentas - Riscos Térmicos
CE-32:006.05– Luvas e Vestimentas de Proteção- Riscos Elétricos
CE-32:006.06– Luvas e Vestimentas - Riscos Biológicos
CE-32:008.01– Capacete de Segurança
CE-32:009.01– Creme de Proteção
 Comissões de Estudo
Comissões de Estudo

CEE-131– Vestimenta de Segurança para Combate a Incêndio

CEE-132– Calçado de Segurança para Combate a Incêndio
CEE-133– Capacete de Segurança para Combate a Incêndio
 Elaboração e Revisão de normas sobre EPI’s

Níveis de Normalização

ABNT
representa o Brasil
INTERNACIONAL
ISO IEC

REGIONAL
AMN COPANT
NACIONAL
ABNT DIN BSI AFNOR
ASSOCIAÇÃO
ASME ASTM AWS
EMPRESA
PETROBRAS
 Participações Internacionais
Participação como membro “P” na ISO (5)
CE- 32:002.01 – Proteção Respiratória da Indústria
CE-32:004.05 – Seleção e Uso de Equips p/ Trabalho em Altura
CE-32:006.04– Luvas e Vestimentas - Riscos Térmicos
CE-32:006.06– Luvas e Vestimentas - Riscos Biológicos
CEE-131– Vestimenta de Segurança para Combate a Incêndio

Participação como membro “O” na ISO (4)

CE-32:003.01– Óculos de Segurança
CE-32:005.01– Calçado de Segurança
CE-32:006.03– Luvas e Vestimentas de Proteção- Riscos Químicos
CE-32:008.01– Capacete de Segurança

Participação como membro “P” no IEC (2)

CE-32:006.04– Luvas e Vestimentas - Riscos Térmicos
CE-32:006.05– Luvas e Vestimentas de Proteção- Riscos Elétricos
 Elaboração e Revisão de normas sobre EPI’s

Como criar uma Comissão de Estudo?

 Grande demanda do setor

 Normas internacionais

 Todas as partes interessadas

 Justificativa técnica
 Elaboração e Revisão de normas sobre EPI’s

Papel da Comissão de Estudo

 Elaborar e revisar as Normas Brasileiras de acordo com as

demandas apresentadas
 Assegurar o cumprimento das Diretrizes da ABNT para o
processo de elaboração de Normas Brasileiras
 Deliberar sobre o envio dos Projetos de Norma para Consulta
Nacional e para homologação como Norma Brasileira
 Analisar as sugestões ou objeções recebidas durante o
período de Consulta Nacional
 Elaboração e Revisão de normas sobre EPI’s

Princípios da normalização

SIMPLIFICAÇÃO
ATUALIZAÇÃO TRANSPARÊNCIA

CONSENSO
VOLUNTARIEDADE REPRESENTATIVIDADE

PARIDADE
 Elaboração e Revisão de normas sobre EPI’s

Desenvolvimento de Normas Brasileiras

A sociedade manifesta sua necessidade

↓
Uma Comissão de Estudo, com representantes de todos
os interesses elabora o projeto de norma, por
consenso.
↓
O projeto é submetido a Consulta Nacional
↓
A norma é aprovada e colocada a disposição do público
 Motores da Inovação
• Normas Técnicas e Leis que regulem a Proteção

• Laboratórios de Ensaios com Capacidade Técnica

• Fabricantes com Investimento em P&D

 Purificadore
Exemplo da Importância da Inovação: s
Uma “simples” Válvula de exalação pode mudar muito a ProdutividadedeeAr
Conforto do Usuário de Respirador

Respirador Válvula Cilíndrica com Válvula Cilíndrica com Válvula

sem Válvula Fixação Central Fixação no Topo Cool Flow*

*Propriedade Intelectual 3M

MAIS QUENTE MAIS FRIO

 Motores da Inovação
• Normas Técnicas e Leis que regulem a Proteção

• Laboratórios de Ensaios com Capacidade Técnica

• Fabricantes com Investimento em P&D

• Fiscalização fortemente capacitada e suficiente para

fomentar engajamento
 Agradecimentos

Pela constante busca da inovação

Agradecemos todos os voluntários que nos últimos 30 anos
têm trabalhado nas diversas CE, para nos manter na
vanguarda do setor de EPIs, em particular, o setor de
Proteção Respiratória.
Muitos deles estão presentes hoje, mas outros já nos
deixaram.
Agradecemos especialmente o Presidente da Comissão de
Estudo de Proteção Respiratória, desde 1989, até 2015.

Prof. Dr. Maurício Torloni.

Contate o CB32
www.cb32.com.br
cb32@abnt.org.br

Participe das reuniões das Comissões de Estudo

Rua Avanhandava, 126 – 3º. Andar
São Paulo -SP

Obrigado
Raul Casanova Junior