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BANCO DE QUESTÕES – PORTUGUÊS 6.

O ANO

Domínio: Educação Literária


Conteúdo: Guiões de leitura das obras de leitura obrigatória

Rosa, minha irmã Rosa, de Alice Vieira

1. Refere a reação inicial de Mariana ao nascimento da irmã.

2. Enumera as personagens que intervêm na ação.

3. Caracteriza Mariana.

4. Enumera os sentimentos de Mariana quando a mãe se prepara para regressar a casa


vinda da maternidade.

5. Como foi escolhido o nome da irmã da narradora?

6. Comenta a frase «Meu Deus, como é difícil viver numa família!».

7. Um ano após o nascimento da irmã, Mariana conclui que tudo era melhor em sua casa
antes deste acontecimento («Isto anda tudo diferente»). Por que razão?

8. Repara nas seguintes frases de Mariana:


«Meu Deus, como os meus pais estão necessitados de lições minhas!»
«Meu Deus, como os meus pais precisavam de ser meus filhos!»
8.1 Comenta o sentido destas frases de acordo com o contexto em que ocorrem.

9. Qual foi o acontecimento que fez com que Mariana considerasse Rosa um elemento da
sua família?

10. Explicita de maneira sintética, o sentido global do texto.

Português 6.º ano | Banco de questões | © Raiz Editora 1


Ulisses, de Maria Alberta Menéres

1. Qual foi o acontecimento que originou a guerra de Toia, em que se defrontaram


troianos e gregos?

2. Como é que Ulisses se viu envolvido na guerra de Troia?

3. Quantos anos durou esta guerra?

4. Qual foi a estratégia usada por Ulisses para derrotar os troianos?

5. Quando aportaram na ilha de Circe, em que foram transformados os marinheiros?


5.1 Para proteger Ulisses, o que lhe deu a deusa Minerva, sua protetora?
5.2 O que levou Circe a libertar Ulisses e que presentes lhe deu?

6. Como é que Ulisses e os seus companheiros resistiram às sereias, quando


atravessaram o seu mar?

7. Regressado a casa, Ulisses foi ajudado por Minerva.


7.1 Como é que a deusa o disfarçou?
7.2 A quem se apresentou primeiro Ulisses?
7.3 Quem reconheceu de imediato Ulisses?
7.4 Por que razão Euricleia reconheceu Ulisses?
7.5. Como é que Ulisses afastou os pretendentes de Penélope?

Português 6.º ano | Banco de questões | © Raiz Editora 2


As naus de verde pinho, de Manuel Alegre

1. Este livro de Manuel Alegre é um poema narrativo.


1.1 Justifica esta afirmação.
1.2 Regista o número de estrofes que constituem o poema.

2. Identifica o contexto histórico a que a obra se reporta.

3. Portugal fez algo que nunca ninguém tinha feito. Justifica esta afirmação.

4. Enumera as personalidades históricas referidas ao longo do texto.


4.1 Descreve brevemente o papel assumido por cada uma dessas personalidades.

5. Os marinheiros avançaram pelo mar dentro e depararam-se com uma personagem.


5.1 Quem era?
5.2 O que fez essa personagem?
5.3 O que simboliza?
5.4 Transcreve do texto os versos que mostram as ameaças desta personagem aos
marinheiros portugueses.
5.5 Explica a reação do Capitão perante essas ameaças.

6. Vendo que a Armada avançava mesmo perante as suas ameaças, Perna de Pau
«transformou-se em gigante».
6.1 Aponta a reação dos marinheiros ao aparecimento do gigante.
6.2 Regista as justificações do Capitão para continuar a viagem.

7. Mostra o que aconteceu ao gigante depois de não conseguir vencer os marinheiros.

8. Depois de vencerem o gigante, os marinheiros portugueses conseguiram alcançar os


seus objetivos.
8.1 De que modo?

Português 6.º ano | Banco de questões | © Raiz Editora 3


Os piratas, de Manuel António Pina

1. Refere o número de atos e de cenas que constituem esta peça de teatro.

2. Identifica, com palavras tuas, o cenário em que decorre a ação.

3. Explica, globalmente, a função das didascálias ou indicações cénicas na peça.

4. Enumera as personagens intervenientes na peça.

5. No início da peça, Manuel mostra-se preocupado.


5.1 Aponta o motivo dessa preocupação.
5.2 Consideras que essa preocupação de Manuel é justificada? Porquê?

6. No início da Cena 2, «Manuel está deitado na cama, em pijama».


6.1 O que aconteceu a Manuel neste momento?
6.2 O que diz a Voz para convencer Manuel a ir com ela?

7. Quando o Capitão avista terra, dá algumas ordens.


7.1 Enumera essas ordens.
7.2 Descreve o estado de espírito de Manuel depois das ordens do Capitão.

8. Refere o que acontece quando Manuel encontra a mãe no seu quarto e ela o abraça.
8.1 Aponta a justificação dada pela mãe para este pesadelo.

9. Retira do texto duas frases que provem que Ana achou muito estranha a história que
Manuel lhe contou.

10. Lady Elizabeth encontra-se numa profunda tristeza, porque o seu filho Robert, de 10
anos, vinha no bote de um navio que encalhou e que se partiu contra os rochedos.
10.1 Descreve o pedido que Lady Elizabeth fez a Ana.
10.2 Indica a reação de Manuel a este pedido.
10.3 Refere o sonho de Lady Elizabeth.

11. Na cena 9, a conversa entre Ana e Manuel continua.


11.1 Indica o assunto dessa conversa.
11.2 Refere o que o pescador contou a Manuel.
11.3 Aponta a conclusão de Ana depois do que lhe disse Manuel sobre o pescador.
11.4 Expõe o seu estado de espírito depois de ter chegado a esta conclusão.
11.5 Enuncia o conselho que deu a Manuel.

Português 6.º ano | Banco de questões | © Raiz Editora 4


Pedro Alecrim, de António Mota

1. Identifica as personagens principais intervenientes na ação.

2. Enumera as ações praticadas por Pedro depois de entrar em casa.

3. Repara na frase: «Claro que não sou bom aluno; de vez em quando tenho negativas,
mas lá me vou aguentando.»
3.1 Relaciona as informações da frase com o tipo de vida que Pedro tem.

4. Apresenta o plano de Pedro e de Nicolau para ficarem ricos.


4.1 Certo dia, o plano dos dois rapazes para enriquecerem deixou de dar resultados.
Explica o motivo.
4.2 Expõe a alternativa encontrada pelos dois amigos.
4.3 Refere em que aplicaram o dinheiro que ganharam.
4.4 Lembra como se sentiram Pedro e Nicolau depois do sorteio.

5. Regista os elementos que fazem parte da famíla de Pedro.

6. Nos primeiros dias de aulas, Pedro não almoçou. Porquê?


6.1 Esta atitude de Pedro revela que
▢ a sua integração na escola não foi fácil.
▢ a sua integração na escola foi fácil e rápida.
▢ não gostava da comida da cantina.

7. Para espanto de Pedro, a certa altura, Luís andava muito calado.


7.1 Indica o que motivou este comportamento de Luís.
7.2 A relação entre Pedro e Luís alterou-se. Porquê?

8. Repara nas seguintes frases da carta escrita por Nicolau a Pedro: «Às vezes, fico assim
esquisito. Acho que se visse uma cabra ou uma ovelha, a tristeza desaparecia.»
8.1 Explica-as tendo em conta o contexto em que ocorrem.

9. Aponta a primeira profissão de Pedro Alecrim.


9.1 Refere o motivo pelo qual ele aceitou esta profissão.

10. Resume a ação do livro.

11. Identifica o contexto a que a obra se reporta.

Português 6.º ano | Banco de questões | © Raiz Editora 5


Chocolate à chuva, de Alice Vieira

1. Ordena as sequências da narrativa.


a. Mariana e as suas amigas instalam‑se na tenda e recebem ainda Susana, que não as
acompanhou na viagem de autocarro, porque foi levada ao local pelos pais.
b. A convite do pai de Rita, Mariana vai almoçar a um restaurante com a amiga e
com ele.
c. A mãe autoriza Mariana a participar no acampamento de final do ano letivo.
d. Mariana regressa a casa, onde está apenas a avó e Rosa, porque a mãe foi a casa da
sua amiga Rita, que, na presença de Mariana, mostrou estar perturbada.
e. Mariana vai ao supermercado aviar uma lista de compras feita pela avó e, no
regresso a casa, cruza‑se com Rita, que vai ao seu encontro, entusiasmada com a
ideia de ir com a família da amiga para Espanha.
f. Mariana acompanha Rita a casa e são surpreendidas com a saída do pai desta,
que aproveita o momento para ter uma conversa com a filha, na presença da
amiga, que vai relembrando o seu primeiro dia de escola.
g. A família programa as férias, traçando um itinerário entre Portugal e Espanha.
h. Mariana faz a viagem de autocarro para Almornos com os colegas e a professora
de Trabalhos Manuais.
i. Mariana visita Maria do Céu e encontra‑se com a mãe da colega.
j. Durante a madrugada, na tenda, Susana faz confidências a Mariana e, insegura,
acaba por adormecer de mãos dadas com a amiga.
k. O peixe Zarolho adoece e fica de quarentena em casa do Sr. Ling.
l. O plano é cancelado, porque a pequena Rosa adoeceu.
m. Mariana lembra‑se de convidar Rita para passar férias consigo em Espanha e
partilha a ideia com a mãe.
n. Dias depois, a mãe diz a Mariana que os pais da sua amiga Rita estão a separar‑se
e inicia‑se um período em que Mariana apoia a amiga.
o. O pai de Mariana chega a casa e confirma o programa de férias em família.
p. Mariana e as suas amigas vivem peripécias para montar a tenda no parque, mas,
no final, são ajudadas pelo Sr. Ernesto.
q. A turma convive junto à piscina e no parque, fazendo brincadeiras com espiões.
r. Na última noite, antes de adormecerem, Isabel revelou finalmente o que tinha andado
a preparar com tanto mistério: um cartaz em código para a entrada da tenda.
s. Mariana recebe um telefonema da mãe da sua colega Maria do Céu, informando‑a de
que esta se encontra doente e decide ir visitá‑la com a sua amiga Rita.
t. Rita vai a casa de Mariana e diz à amiga que já tem um quarto preparado em casa
do pai e que está a redescobrir o pai.
u. Devido à ausência da empregada da casa, a família socorre‑se de uma mulher a dias,
que limpa a parede desenhada pela pequena Rosa, deixando‑a inconsolável.
v. Mariana vai dar um passeio com a amiga Susana e conversam sobre as férias.
2. Justifica o título Chocolate à chuva.

Português 6.º ano | Banco de questões | © Raiz Editora 6


Contos gregos, de António Sérgio

«História dos Argonautas»


«De como o carneiro do velo de oiro salvou Fricso»
1. O deus Hermes salvou o pequeno Fricso da morte. Explica de que modo.
2. Durante a viagem, Fricso sofreu um desgosto. Refere‑o.
3. Expõe o que fez Fricso depois da morte do carneiro.

«De como o rei Pélias mandou Jasão à conquista do velo de oiro»


4. Explica quem é Jasão.
5. Lê as seguintes afirmações.
Disseram ao rei Pélias que o reino lhe seria tirado por um homem de pé
descalço.
Jasão perdeu a sandália no riacho.
5.1 Relaciona as afirmações anteriores e retira uma conclusão de acordo com o texto.
6. Regista a condição imposta pelo rei para Jasão poder voltar ao palácio.

«De como Jasão e os Argonautas partiram para a Cólquida»


7. Jasão procurou acompanhantes por toda a Grécia. Indica o motivo.
8. Explica a origem do nome «Argonautas».
9. Enumera os nomes dos argonautas referidos no texto.

«De como os Argonautas livraram Fineu das harpias»


10. Completa o texto seguinte.
Os Argonautas entraram na cidade de ___________ que tinha como rei ___________ . Zeus
cegou‑o, porque ele tinha feito uma _________ . Sempre que se preparava para comer,
sentavam‑se junto dele umas aves muito _________ com o nome _________ .
Ninguém conseguia _________ as harpias porque elas tinham pele e garras
de_________ com que arranhavam as _________.
Como as _________ levavam a comida do _________ , este estava quase _________ de
_________.
Assim, o _________ pediu ajuda aos _________ . Jasão e os seus _________ foram com o rei
para a _________ do _________.
Logo que entraram as _________, tentaram livrar‑se delas, mas não _________ . Por isso,
os dois ___________ que tinham ________ levantaram ________ .
As harpias fugiram com _________ e caíram ao _________, afogando‑se.
A partir daí, o rei _________ pôde _________ sossegadamente.

«As rochas simplégadas»


11. Refere a recompensa dada pelo rei Fineu aos Argonautas.
12. Descreve as duas rochas que existiam no mar antes de chegar à Cólquida.
13. Aponta a intenção de Zeus ao colocar ali as duas rochas.
14. Comenta o conselho do rei Fineu aos Argonautas, tendo em conta que estes lhe
salvaram a vida.

Português 6.º ano | Banco de questões | © Raiz Editora 7


«De como o navio “Argo” passou entre as rochas simplégadas»
15. Explica, por palavras tuas, o modo como o navio «Argo» passou entre as rochas
simplégadas.

«De como os Argonautas chegaram à Cólquida e do que lhes fez o rei Eetes»
16. O rei Eetes não queria ficar sem o velo, mas sentia‑se na obrigação de o entregar.
Explica o motivo.
17. O rei queria que Jasão atrelasse ao arado os toiros de bronze e semeasse o campo
com dentes de dragão. Expõe a intenção do rei.

«De como Medeia ajudou Jasão»


18. Explicita, de maneira sintética, o sentido global do texto.
19. Que inferência podes fazer (que conclusão podes retirar) da atitude de Medeia?

«De como Jasão domou os toiros de bronze»


20. Chegou o dia em que Jasão devia atrelar ao arado os toiros de bronze e semear os
dentes de dragão. Transcreve do texto a frase que demonstra que Jasão estava confiante.
21. Explica o contentamento do rei Eetes ao ver o medo provocado pelos toiros.
22. Jasão conseguiu controlar os toiros. Regista o nome da personagem que o ajudou.

«De como Jasão lavrou o campo do rei Eetes e semeou os dentes de dragão»
23. Regista os aspetos principais (nucleares) do texto.

«De como Jasão se aveio com os guerreiros saídos dos dentes de dragão»
24. Explicita, de maneira sintética, o sentido global do texto.

«De como Jasão ficou com o velo de oiro e casou com Medeia»
25. Quando Jasão foi ao palácio pedir o velo de oiro, o rei disse‑lhe para voltar mais
tarde. Regista o objetivo do rei.
26. Caracteriza o dragão.
27. Refere o que levou o dragão a adormecer.
28. Explica a reação dos Argonautas com a conquista do velo de oiro.

«De como os Argonautas voltaram para a Grécia e do que sucedeu ao seu navio»
29. Expõe o modo como os Argonautas se livraram do plano do rei Eetes para os
apanhar.
30. O rei Eetes estava muito zangado. Enumera os motivos do seu estado.
31. Refere o motivo que levou o pai de Jasão a viver muito tempo.

Português 6.º ano | Banco de questões | © Raiz Editora 8


O Principezinho, de Antoine de Saint-Exupéry

1. Identifica a pessoa a quem o narrador dedicou o livro, justificando esta opção da sua
parte.

2. Explica o modo como o narrador conheceu o principezinho.

3. Regista o pedido que o principezinho fez ao piloto.

4. Indica de onde veio o principezinho.

5. Explicita a opinião do principezinho sobre os embondeiros.

6. Como conseguiu o principezinho ver o pôr do sol 44 vezes num só dia?

7. Caracteriza a flor do planeta do principezinho.

8. Regista o motivo pelo qual o principezinho resolveu sair do seu planeta.

9. Expõe a opinião do principezinho sobre as pessoas crescidas.

10. Refere o motivo pelo qual o principezinho considera que o acendedor de candeeiros
é o único que poderia ser seu amigo.

11. A serpente não fez mal ao principezinho. Porquê?

12. No capítulo XX, o principezinho apercebe‑se de que existem outras rosas além da
sua e isso causa‑lhe tristeza. Justifica.

13. O que aprendeu o principezinho com a raposa?

14. Como reage o narrador à separação do principezinho?


14.1 No entanto, com a separação do seu amigo principezinho, o piloto acaba por
aprender uma lição. Regista‑a.

15. Que conclusão se retira do desaparecimento do principezinho?

Português 6.º ano | Banco de questões | © Raiz Editora 9


SOLUÇÕES
Rosa, minha irmã Rosa, Alice Vieira

1. Inicialmente, Mariana não reage bem ao nascimento da irmã, por ter de partilhar tudo com ela (casa,
objetos, pessoas) e sentir que todos dão atenção à irmã e a ela não.
2. As personagens que intervêm na ação são a Mariana, a mãe, o pai, o Pedro, a avó Elisa, a avó Lídia, a tia
Magda, a Rita e o Sr. João.
3. Mariana é uma rapariga de dez anos que se vê dominada pelo ciúme após o nascimento da sua irmã.
Depois disto, a sua vida altera‑se, uma vez que todos dão atenção a Rosa e não a ela. É a personagem
principal do livro.
4. Quando a mãe se prepara para regressar a casa vinda da maternidade, Mariana encontra‑se receosa e
com medo que ela esteja diferente.
5. O nome da irmã da narradora foi escolhido por ela. Como não aceitou a sugestão do pai, que queria que
se chamasse Lídia, sugeriu o nome Rosa.
6. A vida em família nem sempre é fácil, porque exige que se cumpram regras e que se façam cedências
(nem sempre fazemos tudo aquilo que nos apetece, mas temos de respeitar as vontades e as
necessidades dos restantes membros da família).
7. Para Mariana, tudo anda diferente, porque, depois do nascimento da irmã, ela passou a ser obrigada a
partilhar os objetos, a casa, o tempo e as pessoas com Rosa, o que não lhe agradava.
8.1 Mariana considera que os pais precisam de lições, porque não lhe estão a dar a atenção de que ela
necessita por estarem fixados na sua irmã Rosa. Como tal, Mariana pensa que os pais precisavam de
ser seus filhos, para ela ter oportunidade de os levar a fazer o que ela entendesse.
9. Mariana passou a considerar Rosa um elemento da sua família depois de ela ter ido para o hospital. Só
assim sentiu que ela lhe fazia falta.
10. A vida de Mariana, uma rapariga de dez anos, altera‑se depois do nascimento da sua irmã Rosa, pois
sente falta da atenção dos pais que agora têm de se debruçar sobre Rosa. Inicialmente não sente a
irmã como membro da família, mas, gradualmente, vai mudando de opinião. Porém, só a considera
mesmo um membro da sua família quando ela vai para o hospital. Esta situação faz com que sinta a
sua falta e perceba que afinal gosta da irmã.

Ulisses, de Maria Alberta Menéres

1. O rapto da bela rainha grega Helena pelo príncipe troiano Páris.


2. Ulisses, como bom grego, teria de partir em auxílio da rainha grega Helena.
3. 10 (dez).
4. Ulisses decidiu construir um «gigantesco cavalo de pau», com rodas, para se poder deslocar, e nele
estavam escondidos alguns homens. Deixando o cavalo abandonado, o inimigo julgaria tratar‑se de
uma homenagem e, assim, os gregos puderam atacar de surpresa, tendo destruído por completo a
cidade.
5. Circe transformou os marinheiros em porcos.
5.1 Minerva deu a Ulisses a erva da vida, para o proteger da má sorte.
5.2 Circe percebeu a tristeza de Ulisses e a sua vontade de regressar a casa e, por isso, libertou‑o,
restituiu‑lhe os companheiros e ainda o presenteou com outros animais, que eram outros marinheiros
encantados.
6. Os companheiros de Ulisses tinham os ouvidos tapados com cera, para não ouvirem o canto das sereias,
e Ulisses foi atado ao mastro do navio.
7.1 Minerva transformou Ulisses num mendigo, de forma a ficar irreconhecível.
7.2 Ulisses foi ter com o seu amigo Eumeu.
7.3 O seu cão, Argus, reconheceu imediatamente Ulisses.
7.4 Ao lavar‑lhe os pés, pensando tratar‑se de um mendigo, Euricleia viu que ele tinha uma cicatriz no
joelho e reconheceu Ulisses.
7.5 Ulisses revelou‑se perante todos e, com o auxílio de Telémaco, disparou setas que afastaram os
pretendentes de Penélope.

Português 6.º ano | Banco de questões | © Raiz Editora 10


As naus de verde pinho, de Manuel Alegre

1.1 Este livro de Manuel Alegre é um poema narrativo, porque, apesar de ser escrito em verso, conta uma
história.
1.2 O poema é constituído por 42 estrofes.
2. O contexto histórico a que a obra se reporta são os descobrimentos portugueses.
3. Portugal conquistou os mares e chegou a locais onde nunca ninguém tinha chegado.
4. As personalidades históricas referidas ao longo do texto são o rei D. Dinis e Bartolomeu Dias.
4.1 D. Dinis foi rei de Portugal e mandou plantar o pinhal de Leiria, do qual se extraiu a madeira para
construir as naus dos descobrimentos. Bartolomeu Dias foi um navegador português que dobrou o
Cabo da Boa Esperança (tendo chegado ao oceano Índico a partir do oceano Atlântico).
5.1 Os marinheiros depararam‑se com «um marinheiro perna de pau e maneta».
5.2 Esta personagem tentou causar medo aos portugueses, ameaçando-os.
5.3 Simboliza os obstáculos que os portugueses tiveram de ultrapassar.
5.4 «Vereis a água a ferver.
Quem quiser aqui passar
No inferno vai arder.»
«Vais perder‑te e naufragar
Ninguém dobra o Cabo Mau.»
«Se navegares mais um dia
Outros monstros hás de achar
Outros cabos outros perigos
Que estão na volta do mar.
E naufrágios e castigos
Que vos hão de castigar.»
5.5 O Capitão não se deixou intimidar nem amedrontar por essas ameaças e prometeu continuar a sua
viagem.
6.1 Os marinheiros continuaram sem demonstrar medo e decididos a prosseguir a viagem.
6.2 O Capitão estava decidido a continuar a viagem, porque já tinha conseguido dobrar o «Cabo Mau» e a
sua missão era cumprir o desejo de conquista de Portugal que ele se encontrava a representar («eu
trago no coração/ um país a navegar»).
7. Depois de não conseguir vencer os marinheiros, o gigante inchou, rebentou e sumiu‑se.
8.1 Depois de vencerem o gigante, os marinheiros portugueses conseguiram alcançar os seus objetivos,
tendo seguido em frente e descobrindo novas terras.

Os piratas, de Manuel António Pina

1. Esta peça de teatro é constituída por um ato e nove cenas.


2. A ação decorre numa casa pobre, mais especificamente no quarto, na sala e no sótão.
3. As didascálias ou indicações cénicas na peça fornecem ao leitor informações sobre os cenários, os
gestos, o tom de voz e os movimentos das personagens, a luz e o som.
4. As personagens intervenientes na peça são Ana, Manuel, Voz, Vulto do Capitão, Capitão e Mãe de
Manuel.
5.1 Manuel está preocupado, porque o pai partiu para o mar e não escreve há três semanas.
5.2 Resposta pessoal.
6.1 Manuel sente uma voz a chamá‑lo.
6.2 A Voz diz a Manuel que ele tem de salvar a mãe, porque um barco pirata vem assaltar a ilha e levar as
mulheres com ele.
7.1 O Capitão ordena que assaltem, que queimem tudo e que apanhem as mulheres.
7.2 Manuel fica muito aflito e preocupado com medo que a sua mãe seja raptada.
8. Quando Manuel encontra a mãe no seu quarto e ela o abraça, chega à conclusão de que tudo foi um
sonho.
8.1 A mãe justifica este pesadelo por andarem ambos muito impressionados devido ao naufrágio.
9. «– Mas, se foi um sonho, como é que tu apareces com o lenço na cabeça?»; «É tudo tão estranho…»
10.1 Lady Elizabeth pediu a Ana que contasse a Manuel um sonho que havia tido.
10.2 Manuel fica espantado por ter sido escolhido por Lady Elizabeth para tomar conhecimento daquele
sonho.
10.3 Lady Elizabeth, no seu sonho, viu Robert apanhado por piratas e levado por eles para o mar.

Português 6.º ano | Banco de questões | © Raiz Editora 11


11.1 Ana e Manuel conversam sobre o encontro deste com um pescador que lhe falou do seu sonho.
11.2 O pescador contou a Manuel que viu o barco dos piratas a rondar a ilha quando ia para a sua cabana.
Contou ainda que o capitão gritava com os piratas e exigia que procurassem o grumete. Andaram à
procura desse grumete (que era Manuel) e encontraram um rapaz estendido entre as rochas. Levaram
esse rapaz pensando tratar‑se de Manuel.
11.3 Ana chegou à conclusão de que o rapaz que os piratas levaram era Robert.
11.4 Depois de ter chegado a esta conclusão, Ana ficou espantada e angustiada.
11.5 Aconselhou Manuel a nunca mais contar esta história a ninguém e a convencer‑se de que tudo fora
apenas um sonho.

Pedro Alecrim, de António Mota

1. As personagens intervenientes na ação são o Pedro, o Luís, o Nicolau, a Rita, a Joana, o Martinho, o
Afonso, a Rosália, a mãe do Martinho e o Jacinto.
2. Depois de entrar em casa, Pedro pousa a pasta, vai para o campo cortar erva para os vitelos, vai a outro
campo buscar as ovelhas e as cabras, corta lenha e acarreta‑a para a cozinha, vai à fonte buscar
regadores de água e enche a pia dos porcos.
3.1 Pedro não é um bom aluno, mas consegue ir passando. Isto relaciona‑se com o facto de Pedro ajudar
muito os pais, o que faz com que fique sem tempo para estudar.
4. Pedro e Nicolau, para ficarem ricos, combinaram apanhar agriões e ir vendê‑los para o pomar da mãe
de Martinho.
4.1 O plano dos dois rapazes para enriquecerem deixou de ter resultados, pois os agriões desapareceram,
porque alguém os tinha cortado para os dar ao gado.
4.2 A alternativa encontrada pelos dois amigos foi vender nabos, castanhas, grelos, pencas e cogumelos
comestíveis.
4.3 Com o dinheiro que ganharam, compraram quatro frações da lotaria de Natal.
4.4 Pedro e Nicolau, depois do sorteio, sentiram‑se tristes e desiludidos.
5. A família de Pedro é constituída por ele próprio, a mãe, o pai, a irmã Rosália e o irmão Jacinto.
6. Pedro não almoçou «porque não acertava com a hora de comprar a senha».
6.1 … a sua integração na escola não foi fácil.
7.1 O que motivou este comportamento de Luís foi a separação dos pais que ele não aceitou bem.
7.2 Como Luís andava triste por causa da separação dos pais, tornou‑se mais sensível e sorriu para Pedro
no autocarro. Este ficou com vontade de se aproximar dele e de lhe dizer que gostava dele. Com o
decorrer do tempo, tornam‑se amigos e confidentes.
8.1 Estas frases fazem parte da carta que Nicolau escreveu a Pedro quando se encontrava em Vila Nova de
Gaia. Sentia‑se triste, porque não estava habituado à vida na cidade e tinha saudades do campo. Por
isso mesmo, considera que a sua tristeza desapareceria se visse uma cabra ou uma ovelha, animais
com que estava habituado a conviver.
9. Aprendiz de ferreiro.
9.1 Pedro aceitou esta profissão para poder ajudar a mãe e os irmãos.
10. Pedro Alecrim conta a história de um rapaz, Pedro, e da sua vida com a família, com os amigos e na
escola. Os seus pais viviam do trabalho da lavoura e ele ajudava‑os. Ficando com pouco tempo para
estudar, não era um bom aluno.
Um dia, o seu pai adoeceu, mas recusou‑se a ir ao médico, pois pensava tratar‑se de uma ligeira
indisposição. A situação agravou‑se e o pai acabou por morrer. Pedro passou a ter a seu cargo, em
casa, tarefas mais difíceis. Algum tempo depois, um tio, que era ferreiro, convidou‑o para trabalhar
com ele. Pedro aceitou e terminou a sua vida escolar para poder auxiliar a família.
11. A obra reporta‑se a um contexto rural (retrata a vida no campo).

Chocolate à chuva, de Alice Vieira

1. a. 6; b. 18; c. 3; d. 10; e. 22; f. 15; g. 1; h. 4; i. 19; j. 7; k. 13; l. 2; m. 21; n. 11; o. 16; p. 5; q. 8; r. 9; s. 12;
t. 20; u. 14; v. 17
2. No final da obra, quando Mariana vai ao supermercado, sente vontade de comer um chocolate.
Entretanto, começara a chover. Enquanto vai andando e comendo o chocolate, é surpreendida por
Rita, que vai ao seu encontro, porque já sabe por Rosa que irá com a família da amiga de férias para
Espanha. Entre conversas e confidências, as duas vão partilhando o chocolate à chuva.

Português 6.º ano | Banco de questões | © Raiz Editora 12


Contos gregos, de António Sérgio

«História dos Argonautas»


«De como o carneiro do velo de oiro salvou Fricso»
1. O deus Hermes mandou um carneiro com velo de oiro que voava como um pássaro. Seguidamente,
Fricso e a irmã montaram nas costas do carneiro e foram até à Cólquida.
2. Durante a viagem, Fricso sofreu um desgosto, porque a irmã caiu ao mar.
3. Depois da morte do carneiro, Fricso tirou‑lhe o velo de oiro e pendurou‑o no tronco de um carvalho.

«De como o rei Pélias mandou Jasão à conquista do velo de oiro»


4. Jasão é sobrinho do rei.
5.1 Disseram ao rei Pélias que o reino lhe seria tirado por um homem de pé descalço. Por coincidência,
quando Jasão atravessava o riacho para chegar à cidade, perdeu a sandália na água. Assim que apareceu
no palácio e o rei Pélias o viu com o pé descalço, mandou‑o embora (apenas o voltaria a receber se ele lhe
trouxesse o velo de oiro).
6. Jasão, para poder voltar ao palácio, deveria levar ao rei o velo de oiro.

«De como Jasão e os Argonautas partiram para a Cólquida»


7. Jasão procurou acompanhantes por toda a Grécia, para ter ajuda a combater pelo velo de oiro.
8. O nome «Argonautas» resulta da junção de «Argo» (nome do navio) com «nautas» (marinheiros).
9. Jasão, Hércules, Zetes, Calaís e Pólux.

«De como os Argonautas livraram Fineu das harpias»


10. Os Argonautas entraram na cidade de Salmidessa que tinha como rei Fineu. Zeus cegou‑o, porque ele
tinha feito uma maldade. Sempre que se preparava para comer, sentavam‑se junto dele umas aves muito
sujas com o nome harpias.
Ninguém conseguia ferir as harpias porque elas tinham pele e garras de ferro com que arranhavam as
pessoas.
Como as harpias levavam a comida do rei, este estava quase morto de fome.
Assim, o rei pediu ajuda aos Argonautas. Jasão e os seus companheiros foram com o rei para a mesa do
jantar.
Logo que entraram as harpias, tentaram livrar‑se delas, mas não conseguiram. Por isso, os dois irmãos
que tinham asas levantaram voo.
As harpias fugiram com medo e caíram ao mar, afogando‑se.
A partir daí, o rei Fineu pôde comer sossegadamente.

«As rochas simplégadas»


11. A recompensa dada pelo rei Fineu aos Argonautas foi um bom conselho.
12. As duas rochas que existiam no mar antes de chegar à Cólquida eram muito altas e compridas. Podiam
mexer‑se (ora se aproximavam, ora se afastavam uma da outra).
13. A intenção de Zeus ao colocar ali as duas rochas era fazer com que os navios não chegassem à
Cólquida.
14. O rei Fineu deu um bom conselho aos Argonautas como forma de os recompensar, pois que estes lhe
salvaram a vida. Assim, aconselhou‑os sobre a forma de poderem passar entre as duas rochas sem serem
esmagados por elas.

«De como o navio “Argo” passou entre as rochas simplégadas»


15. O navio «Argo» passou entre as rochas simplégadas, porque, no momento em que passavam entre as
rochas, deixaram voar a pomba. As rochas esmagavam todos os seres vivos que passavam entre elas, mas
a pomba voava muito alto e era protegida pela Deusa Palas, o que fez com que escapasse. Após a pomba
ter passado, as rochas recuaram e os Argonautas puderam passar.

«De como os Argonautas chegaram à Cólquida e do que lhes fez o rei Eetes»
16. O rei Eetes não queria ficar sem o velo, mas sentia‑se na obrigação de o entregar, «porque Zeus lhe
tinha dito que o entregasse a quem viesse da Grécia para o buscar».
17. O rei queria que Jasão atrelasse ao arado os toiros de bronze e semeasse o campo com dentes de
dragão, para que ele morresse (os toiros de bronze lançavam chamas e eram bravos e fortes; os dentes de
dragão faziam nascer guerreiros de ferro logo que caíam na terra).

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«De como Medeia ajudou Jasão»
18. Medeia preparou um unguento mágico que tornaria Jasão mais forte.
19. Medeia estava apaixonada por Jasão.

«De como Jasão domou os toiros de bronze»


20. «Quando lhe abriram a porta, Jasão entrou sem medo nenhum.»
21. O rei Eetes ficou contente com os mugidos dos toiros, porque achava que Jasão morreria.
22. Medeia.

«De como Jasão lavrou o campo do rei Eetes e semeou os dentes de dragão»
23. Descrição do arado, modo como os animais estavam artilhados, posição de Jasão que condiciona o
comportamento dos toiros, prisão dos toiros à manjedoira, modo como o rei Eetes deu os dentes de
dragão a Jasão, modo como Jasão semeou os dentes de dragão.

«De como Jasão se aveio com os guerreiros saídos dos dentes de dragão»
24. Quando Jasão regressou ao campo, viu corpos de guerreiros a saírem da terra. Como tinha sido
aconselhado por Medeia, atirou uma pedra de mármore para o meio do campo, o que originou uma luta
entre os guerreiros (porque todos queriam a pedra). Entretanto, Jasão ia cortando a cabeça aos que não se
podiam despegar da terra.

«De como Jasão ficou com o velo de oiro e casou com Medeia»
25. Quando Jasão foi ao palácio pedir o velo de oiro, o rei disse‑lhe para voltar mais tarde, porque queria
matá‑lo.
26. O dragão nunca dormia, matava as pessoas que queriam o velo de oiro (menos o rei Eetes) e era
guloso.
27. O dragão adormeceu por ter comido bolos com mel que continham um suco de ervas que fazia muito
sono.
28. Os Argonautas ficaram muito felizes com a conquista do velo de oiro.

«De como os Argonautas voltaram para a Grécia e do que sucedeu ao seu navio»
29. Os Argonautas livraram‑se do plano do rei Eetes para os apanhar, porque não voltaram para a Grécia
pelo mesmo caminho (em que os esperavam navios de homens do rei Eetes para combaterem com eles).
30. O rei Eetes estava muito zangado, porque os seus marinheiros não apanharam os Argonautas, perdeu
o velo, os dentes de dragão e a sua filha Medeia.
31. O pai de Jasão viveu muito tempo graças aos remédios que a sua nora Medeia lhe dava quando estava
doente.

O Principezinho, de Antoine de Saint‑Exupéry

1. O narrador dedicou o livro a Léon Werth. Apesar de ser uma pessoa crescida, é o seu melhor amigo, é
«capaz de entender tudo» e passa fome e frio porque mora em França. Além disto, esta pessoa adulta
já foi criança (e o narrador dedica o livro a Léon Werth, quando era criança).
2. O narrador, depois de ter «uma avaria em pleno deserto do Sara» e de a ter tentado reparar sem
sucesso, deitou‑se, à noite, na areia e adormeceu. De madrugada, foi acordado «por uma voz muito
fininha» que lhe pediu que lhe desenhasse uma ovelha. Foi neste momento que o narrador conheceu o
principezinho.
3. O principezinho pediu ao piloto que lhe desenhasse uma ovelha.
4. O principezinho veio de um planeta designado por asteróide B 612.
5. O principezinho considera que os embondeiros são árvores ruins, porque esburacam o chão do planeta
com as suas grandes raízes.
6. O principezinho conseguiu ver o pôr do sol 44 vezes num só dia, porque, como o seu planeta é muito
pequeno, é possível ver muitos crepúsculos num único dia.
7. A flor do planeta do principezinho era vaidosa, extremamente preocupada com a aparência, orgulhosa,
presunçosa, presumida, pretensiosa, exigente, mentirosa e caprichosa.
8. O principezinho resolveu sair do seu planeta por ter ficado desiludido com a flor.
9. O principezinho considera que as pessoas crescidas são muito estranhas, porque têm modos de viver
estranhos e porque se preocupam com aspetos que, no seu ponto de vista, não têm qualquer
importância.

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10. O principezinho pensa que o acendedor de candeeiros é o único que poderia ser seu amigo, porque é o
único que não acha ridículo e que se interessa por algo mais além dele próprio.
11. A serpente não fez mal ao principezinho, porque teve pena dele, uma vez que o considerou «tão fraco,
nesta Terra de granito».
12. O principezinho apercebe‑se de que existem outras rosas além da sua e isso causa‑lhe tristeza, porque
a sua flor lhe tinha dito que era a única no universo e ele apercebeu‑se do facto de ter sido enganado
por ela.
13. Com a raposa, o principezinho aprendeu que «só se vê bem com o coração» e que «o essencial é
invisível aos olhos». Assim, percebeu que o mais importante da vida são os sentimentos e não as coisas
exteriores. Além disto, compreendeu que, quando gostamos de uma pessoa, devemos cuidar dela, pois
isso fará com que ela seja especial na nossa vida.
14. O narrador reage com tristeza à separação do principezinho, pois sente grande ternura e carinho por
ele.
14.1 O piloto acaba por aprender que a existência da alma é mais importante do que a destruição do
corpo.
15. Com o desaparecimento do principezinho, ficamos a saber que, em qualquer estrela do céu, é possível
encontrar a luz de uma alma que partiu.

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