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Loja Comercial – 357 – Shopping Pátio Batel

Vila Vilo Ltda

Manual de Instalações
Hidráulico-sanitárias

Abril 2019 Revisão A


1 OBJETIVO
Este Manual de Instalações, em conjunto com os projetos, tem por objetivo definir o escopo básico dos serviços,
as condições gerais de fornecimento de materiais e equipamentos, e os procedimentos para ensaios de
recebimentos das instalações, visando garantir o perfeito funcionamento do sistema.

2 DADOS DO EMPREENDIMENTO
Nome da Obra: Vila Vilo – Shopping Pátio Batel
Finalidade da obra: Loja Comercial
Endereço: Av. Batel, 1750 – loja 357 - Batel – Curitiba/PR
Área total construída: 202,00m2

3 MEMORIAL DESCRITIVO DE HIDRÁULICA

3.1 SISTEMA HIDRÁULICO


3.2 DOCUMENTAÇÂO TÉCNICA
3.3 PARÂMETROS E CRITÉRIOS DE PROJETO
3.4 FORNECIMENTO E MEDIÇAO DE ÁGUA
3.5 OBSERVAÇÕES
3.6 ENSAIOS PARA RECEBIMENTO DO SISTEMA HIDRÁULICO
3.7 MATERIAIS E FABRICANTES

3.1 SISTEMA HIDRÁULICO

O sistema hidráulico foi projetado visando atender aos seguintes requisitos:


• Garantir rigorosamente a potabilidade da água a ser consumida.
• Manter a distribuição homogênea de água em todos os pontos de consumo, com vazões e pressões
constantes, e baixo nível de ruído.
• Garantir o perfeito funcionamento e manutenção do sistema.
• Preservar o máximo conforto dos usuários.
• Absorver os esforços provocados pelas variações térmicas a que as tubulações estão submetidas.

3.2 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

Projetos:
O projeto de Instalações hidráulicas foi elaborado seguindo as recomendações das normas Brasileiras, e os
regulamentos da Sanepar e as recomendações dos fabricantes dos equipamentos e materiais empregados.
O projeto “As Built“ é responsabilidade da empresa contratada para execução dos serviços de instalações.

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Qualquer divergência constatado nos Projetos / Memorial Descritivo e as Normas Técnicas vigentes,
prevalecerá sempre a Norma Técnica Brasileira.

Relação de Materiais:
A relação de materiais fornecida é de caráter informativo.
Caberá ao responsável pela execução dos serviços, o confronto entre os desenhos e as especificações de
materiais para a verificação das quantidades corretas, e o fornecimento de todos os materiais de consumo
obrigatório para a perfeita execução dos serviços, tais como: lixas, tintas, anéis de borracha, soldas, colas,
cânhamo, soluções limpadoras, tarrachas, rosqueadeiras, etc.

Normas técnicas e padrões:


Todos os projetos, materiais, equipamentos e serviços devem seguir, rigorosamente as Normas Técnicas da
ABNT.
Normas adotadas:
NBR 5626 Instalações Prediais de Água Fria.

3.3 PARÂMETROS E CRITÉRIOS DE PROJETO

Tipo de edificação: Edificação Comercial

ESTIMATIVA DE CONSUMO DE ÁGUA POTÁVEL:

Finalidade: Consumo no interior das instalações sanitárias e copa.


Consumo per capita por funcionário: 50 lts/dia
Numero total de funcionário: 10
Consumo diário: 10 X 50 = 500,00 lts/dia.

CRITÉRIO DE CÁLCULOS:

Velocidade Máxima:
• A obtenção dos diâmetros foi feita impondo-se a condição de que a velocidade não ultrapasse o valor
0,5
dado pela expressão 14 * D (sendo o diâmetro em metros), nem a 2,5 m/s.
• A limitação da velocidade tem como objetivo evitar ruídos excessivos e diminuir (eliminar) eventuais
corrosões nas tubulações.
Perda de carga:
• Para cálculo de perdas de carga contínua foram adotadas as seguintes fórmulas:
1,75 -1,25
• J = 0,00054 * V *D (para PVC rígido - Flamant)
0,571 2,714
• J = Q/55,934 * D (para cobre - FAIR-WHIPPLE-HSIAO)

Vazões:

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• A obtenção das vazões nas redes de distribuição de água foi feita levando-se em consideração o
funcionamento não simultâneo de todas as peças de utilização, de acordo com a seguinte expressão:
0,5
• Q = C * (SP) onde:
• Q= vazão - l/s;
• C= coeficiente de descarga = 0,30 l/s;
• SP = soma dos pesos correspondentes a todas as peças de utilização suscetível de utilização
simultânea ligadas à canalização. Para valores de SP foram adotados os previstos na NBR
5626/1998da ABNT.

Dimensionamento das redes:


• O dimensionamento das redes de distribuição de água foi feito de acordo com as seguintes expressões:
0,2
• D= 14,9 * (SP) (para SP até 45)
0,25
• D= 12,37 * (SP) (para SP superior a 45) onde:
• D= diâmetro interno em mm;
• SP = soma dos pesos correspondentes a todas as peças de utilização suscetível de utilização
simultânea ligadas à canalização. Para valores de SP foram adotados os previstos na NBR
5626/1998da ABNT.
Pressões mínimas e máximas:
• O sistema de distribuição de água foi dimensionado de modo que as pressões, em nenhum ponto do
sistema, sejam inferiores a 5 Kpa e nem superiores a 400 Kpa.

3.4 FORNECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL

O fornecimento de água potável será efetuado pelo shopping.

3.5 OBSERVAÇÕES:

Os registros de gaveta e pressão serão cromados onde aparentes ao público.


As válvulas de descarga para vasos deverão ser com registro incorporado, com dispositivo anti-golpe de aríete,
modelo conforme especificação da arquitetura.
As canalizações nunca serão inteiramente horizontais, deverão apresentar declividade mínima de 0,05% no
sentido do escoamento.
Toda a tubulação aparente deverá ser pintada com tinta a base de esmalte sintético cor verde claro (cor 652 –
verde nilo, padrão coral).

3.6 ENSAIOS PARA RECEBIMENTO DO SISTEMA HIDRÁULICO

Ensaio com água:


As tubulações a serem ensaiadas devem ser preenchidas com água, cuidando-se para que o ar seja expelido
completamente do seu interior.

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Utilizar equipamento que permita elevar gradativamente a pressão da água, que deve ser conectado às
tubulações. Este equipamento deve possuir manômetro, adequado e aferido, para leitura das pressões nas
tubulações.
O ensaio de estanqueidade deve ser realizado de modo a submeter as tubulações a uma pressão hidráulica
superior àquela que se verificará durante o uso. O valor da pressão de ensaio, em cada seção da tubulação,
deve ser no mínimo 1,5 vez o valor da pressão prevista em projeto para ocorrer nessa mesma seção em
condições estáticas (sem escoamento).
Pressões de ensaio para tubulações de PVC rígido, tipo água, classe 6,3 – 750 kpa:
Pressão mínima: 100 Kpa.
Pressão máxima: 600 Kpa.
Alcançado o valor da pressão de ensaio, as tubulações devem ser inspecionadas visualmente, bem como deve
ser observada eventual queda de pressão no manômetro. Após um período de pressurização de 1 h, a parte da
instalação ensaiada pode ser considerada estanque, se não for detectado vazamento e não ocorrer queda de
pressão. No caso de ser detectado vazamento, este deve ser reparado e o procedimento repetido.

3.7 MATERIAIS

Tubos
Distribuição de água fria:
- Tubos de polipropileno copolímero random PPR, soldável, classe PN-20, fabricantes Amanco, Tigre ou similar.
Conexões
- Conexões de polipropileno copolímero random PPR, soldável, roscáveis, classe PN-20, fabricantes Amanco,
Tigre ou similar.

Válvulas e Registros
Gaveta: Corpo de latão fundido, haste do mesmo material com volante e canoplas cromados.
Pressão: Corpo de latão, haste do mesmo material com volante e canoplas cromados.
Os registros de gaveta e pressão aparentes são cromados e devem ter estampadas em seu corpo a classe de
pressão, sentido de fluxo e fabricante.

FABRICANTES RECOMENDADOS
Tubos e conexões de PPR...................... Tigre / Amanco
Válvulas e registros cromados................. Deca / Docol
Metais sanitários...................................... Deca / Docol

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4 MEMORIAL DESCRITIVO ESGOTO SANITÁRIO

4.1 SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO


4.2 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
4.3 PARÂMETROS E CRITÉRIOS DE PROJETO
4.4 OBSERVAÇÔES
4.5 ENSAIOS PARA RECEBIMENTO DO SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO
4.6 MATERIAIS E FABRICANTES

4.1 SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO

O sistema de esgoto sanitário foi projetado visando atender aos seguintes requisitos:
• Coletar e conduzir os despejos provenientes do uso adequado dos aparelhos sanitários a um destino
apropriado.
• Evitar a contaminação da água, de forma a garantir a sua qualidade de consumo, tanto no interior dos
sistemas de suprimento e de equipamentos sanitários, como nos ambientes receptores.
• Permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos introduzidos, evitando a ocorrência de
vazamentos e a formação de depósitos no interior das tubulações.
• Impedir que os gases provenientes do interior do sistema predial de esgoto sanitário atinjam áreas de
utilização.
• Não provocar ruídos excessivos.
• Impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao interior do sistema.
• Permitir que os seus componentes sejam facilmente inspecionáveis.
• Impossibilitar o acesso de esgoto ao subsistema de ventilação.
• Permitir a fixação dos aparelhos sanitários somente por dispositivos que facilitem a sua remoção para
eventuais manutenções.
• O sistema predial de esgoto sanitário deverá ser separador absoluto em relação ao sistema predial de
águas pluviais, ou seja, não deve existir nenhuma ligação entre os dois sistemas.

4.2 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

Projetos:
O projeto de Instalações de esgoto sanitário foi elaborado seguindo as recomendações das normas Brasileiras,
e os regulamentos da Sanepar e as recomendações dos fabricantes dos equipamentos e materiais empregados.
O projeto “As Built “ é responsabilidade da empresa contratada para execução dos serviços de instalações.
Qualquer divergência constatado nos Projetos / Memorial Descritivo e as Normas Técnicas vigentes,
prevalecerá sempre a Norma Técnica Brasileira.

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Relação de Materiais:
A relação de materiais fornecida é de caráter informativo.
Caberá ao responsável pela execução dos serviços, o confronto entre os desenhos e as especificações de
materiais para a verificação das quantidades corretas, e o fornecimento de todos os materiais de consumo
obrigatório para a perfeita execução dos serviços, tais como: lixas, tintas, anéis de borracha, soldas, colas,
cânhamo, soluções limpadoras, tarrachas, rosqueadeiras, etc.

Normas Técnicas:
Todos os projetos, materiais, equipamentos e serviços devem seguir rigorosamente as Normas Técnicas da
ABNT.
Normas adotadas:
NBR-8160 Instalação predial de esgoto sanitário

4.3 PARÂMETROS E CRITÉRIOS DE PROJETO

Tipo de edificação: Edificação Comercial

Dimensionamento:
• As tubulações do subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário foram dimensionadas pelo
método das unidades de Hunter de contribuição (UHC), devendo ser respeitados os diâmetros nominais
mínimos dos ramais de descarga, conforme a tabela 3 – NBR 8160.
• Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador, tabela 1 – NBR 8160.
• Colunas e barriletes de ventilação, tabela 2 – NBR 8160.
• Dimensionamento de ramais de esgoto, tabela 5 – NBR 8160.
• Dimensionamento de tubos de queda, tabela 6 – NBR 8160.
• Dimensionamento de subcoletores e coletor predial, tabela 7 – NBR 8160.
• Dimensionamento de ramais de ventilação, tabela 8 – NBR 8160.
Declividades mínimas:
• 2% para tubulações com diâmetro nominal de 40mm, 50mm ou 75mm.
• 1% para tubulações com diâmetro nominal de 100mm ou 150mm.

Disposição final:
O esgoto sanitário será lançado na rede existente de esgoto sanitário do shopping.

4.4 OBSERVAÇÕES

• As tubulações devem ser fixadas de forma que não sofram danos causados pela movimentação da
estrutura do prédio ou por outras solicitações mecânicas.
• O método de fixação das tubulações deverá garantir a declividade mínima de projeto.
• O intervalo entre os dispositivos fixadores devera ser executado conforme especificação do fabricante.

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• As tubulações de esgoto deverão estar protegidas contra choques e abalroamentos nos locais de
trafego ou risco.
• Todos os aparelhos sanitários e efluentes secundários deverão ser ligados a rede de esgoto primária
por meio de dispositivos desconectores (sifões, caixas de gordura ou caixas sifonadas), e daí lançados
nas redes primárias.
• Toda a tubulação aparente deverá ser pintada com tinta à base de esmalte sintético cor preta.

4.5 ENSAIOS PARA RECEBIMENTO DO SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO

Ensaio com água:


No ensaio com água, toda a abertura deve ser convenientemente tamponada, exceto a mais alta, por onde deve
ser introduzida água até o nível de transbordamento da mesma e mantida por um período de 15 min,
observando-se se a carga hidrostática não ultrapassa a 60 kpa.
Ensaio com ar:
No ensaio com ar, toda entrada ou saída da tubulação deve ser convenientemente tamponada à exceção
daquela pela qual o ar será introduzido. O ar deve ser introduzido no interior da tubulação até que atinja uma
pressão uniforme de 35 kPa, a qual deve ser mantida pelo período de 15 min sem a introdução de ar adicional.
Ensaio final com fumaça:
Para a realização do ensaio final com fumaça, todos os fechos hídricos dos aparelhos sanitários devem ser
completamente preenchidos com água, devendo as demais aberturas ser convenientemente tamponadas, com
exceção das aberturas dos ventiladores primários e da abertura pela qual a fumaça será introduzida. A fumaça
deve ser introduzida no sistema através da abertura previamente preparada; quando for notada a saída de
fumaça pelos ventiladores primários, a abertura respectiva de cada ventilador deve ser convenientemente
tamponada. A fumaça deve ser continuamente introduzida, até que se atinja uma pressão de 0,25 kPa. Esta
pressão deve se manter pelo período de 15 min sem que seja introduzida fumaça adicional.

4.6 MATERIAIS E FABRICANTES


Tubos e Conexões
Tubulações e conexões de PVC rígido, tipo esgoto, série normal ou reforçada.
Acessórios
• Ralo Sifonado: PVC
• Ralo Seco PVC
Fabricantes recomendados.
• Tubos e conexões de PVC................. Tigre / Amanco
• Acessórios de fixação (suportes)............. Mopa / Sisa / Marvitec / Gradelar

________________________________________
IGNUS – SERVIÇOS E PROJETOS
Equipe técnica:
Alex Barbosa C. Silva - Crea:132.436-D/PR
Paulo Roberto Barbosa - Crea: 81.851-D/PR

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