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Atenciosamente,
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Neste documento, ao citarmos “Escolas Cidadãs Integrais”, estaremos englobando todas as ECI, ECIT e ECIS.
SUMÁRIO
1. CONCEITOS: ..........................................................................................................................................9
1.1. Escolas Cidadãs Integrais, Escolas Cidadãs Integrais Técnicas e Escolas Cidadãs Integrais
Socioeducativas. ...................................................................................................................................9
1.2. Protagonismo juvenil. ...................................................................................................................9
1.2.1. Protagonismo profissional. ....................................................................................................9
1.3. Projeto de vida. ...........................................................................................................................10
1.4. Preparatório Pós-médio. .............................................................................................................10
1.4.2. Preparatório Pré-médio. ......................................................................................................11
1.5. Colabore e Inove. ........................................................................................................................11
1.6. Disciplinas Eletivas. .....................................................................................................................11
1.7. Estudo Orientado. .......................................................................................................................12
1.8. Acolhimento ................................................................................................................................12
1.10. Salas temáticas. .........................................................................................................................13
1.10.1. Laboratórios Técnicos. .......................................................................................................13
1.11. Clubes de Protagonismo. ..........................................................................................................14
1.12. Espaços de convivência. ............................................................................................................15
1.13. Líderes de turma. ......................................................................................................................15
1.14. Avaliação. ..................................................................................................................................15
1.15. Conselho de Classe. ...................................................................................................................16
1.16. Práticas experimentais. .............................................................................................................16
1.17. Nivelamento. .............................................................................................................................16
1.18. Metodologias Empreendedoras (Inovação Social Científica - ISC, Intervenção Comunitária - IC
e Empresa Pedagógica - EP). ..............................................................................................................17
2. AS ESPECIFICIDADES DO MODELO NO ESTADO DA PARAÍBA ........................................................19
2.1. Projeto de Vida. ......................................................................................................................19
2.1.1. Projeto de Vida no Ensino Fundamental ..............................................................................22
2.2. Pós médio. .............................................................................................................................22
2.3. Pré médio. ..............................................................................................................................24
2.4. Simulado. .....................................................................................................................................24
2.5. Disciplina Colabore e Inove. .......................................................................................................26
2.6. Clubes de Protagonismo........................................................................................................28
2.7. Tutoria. ...................................................................................................................................29
2.8. Conselho de líderes. ...............................................................................................................30
2.9. Avaliação Semanal..................................................................................................................31
2.10. Estudo Orientado. ..............................................................................................................33
2.11. Eletivas. ..............................................................................................................................34
2.12. O Conselho de Classe .........................................................................................................35
2.13. Fardamento. .......................................................................................................................38
2.14. Reposição das aulas............................................................................................................38
2.15. Nivelamento .......................................................................................................................39
2.16. Uso dos laboratórios ..........................................................................................................40
2.17. Alunos monitores ...............................................................................................................40
2.18. Guias de aprendizagem ......................................................................................................41
2.19. Horários e Dias de planejamento .......................................................................................42
2.20. Distribuição dos horários das aulas: .....................................................................................44
2.21. Aulas de Campo ..................................................................................................................45
2.22. Metodologias Empreendedoras - Inovação Social Científica (ISC), Intervenção Comunitária
(IC) e Empresa Pedagógica (EP)..........................................................................................................46
2.23. Práticas Experimentais ..............................................................................................................46
3. OPERACIONALIZAÇÃO E PARTE ADMINISTRATIVA ......................................................................49
3.1 Atribuições dos Coordenador de Área Técnica e Coordenador de Estágio para as ECIT .............49
3.2. Reuniões de fluxo: .......................................................................................................................52
4. INSTRUMENTOS DE TECNOLOGIA DE GESTÃO EDUCACIONAL – TGE............................................56
4.1. Instrumentos Gestão à Vista .......................................................................................................56
4.1.1. Plano de Ação Escolar ....................................................................................................56
4.1.2. Agenda bimestral: ................................................................................................................57
4.1.3. Quadro de Monitoramento de Frequência ..........................................................................58
4.1.4. Cardápio ...............................................................................................................................59
4.1.5. Macroestrutura – Sistema de Comunicação ........................................................................59
4.1.6. Quadro de Monitoramento do Plano de Ação .............................................................60
4.2. Programa de Ação .................................................................................................................61
5. CICLO DE ACOMPANHAMENTO FORMATIVO ...............................................................................64
MATRIZES .............................................................................................................................................104
CURRICULARES .....................................................................................................................................104
ANEXOS ................................................................................................................................................113
COMISSÃO EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL - COORDENAÇÃO
Telefone: (83) 3612-5645
E-mail: escolacidadaintegral@gmail.com
Instagram: @ecipb
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É importante que a equipe escolar articule estratégias para garantir que todos os estudantes do 3º ano se inscrevam
no ENEM.
1.4.2. Preparatório Pré-médio.
Disciplina ofertada apenas para o 9º ano, tem por objetivo preparar os estudantes para
o ensino médio, apresentando aos mesmos um pouco do que eles estudarão no ensino médio.
1.8. Acolhimento
É o momento em que a equipe escolar acompanha a chegada dos estudantes, o foco é
esse “bem-vindo” comunicado por palavras, gestos e olhares, também é o momento de
recados da gestão escolar ou dos educadores em geral. É o compartilhamento do olhar sobre
o estudante, de modo que ele possa realmente ser visto em sua interdimensionalidade. No
acolhimento diário podem ocorrer as celebrações das conquistas dos estudantes ou da equipe
de educadores por algum resultado alcançado, podem ser feitas dinâmicas, leituras de textos,
apresentações artísticas, músicas, rádio escolar etc. Também é importante a participação de
turmas, clubes de protagonismo ou grupos de estudantes nessa ação. É importante que a
escola entenda a importância do acolhimento diário, ele precisa ser o coração da escola e
não pode deixar de acontecer.
1.9. Tutoria.
Tutoria de uma forma geral se refere a uma situação de interação, em que uma pessoa
dá apoio a outra para tornar possível que ela desenvolva e ponha em ação algum direito,
dever, conhecimento, competência ou habilidade. Essa tutoria é uma das formas de exercer a
pedagogia da presença nas escolas e dela devem participar os professores e a gestão escolar.
Nas escolas cidadãs, a tutoria é um método para realizar uma interação pedagógica
em que o educador (tutor) acompanha e se comunica com os estudantes de forma
sistemática, planejando seu desenvolvimento e avaliando a eficiência de suas orientações de
modo a resolver problemas que possam ocorrer durante o processo educativo com vistas ao
desenvolvimento do seu projeto de vida. A gestão, junto com seus docentes precisa garantir
que 100% dos alunos sejam tutorados.
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Caso haja fragilidade no protagonismo dos estudantes, as reuniões devem ocorrer semanalmente.
desenvolvimento e manutenção dos clubes.
1.14. Avaliação.
O que é: A avaliação é concebida como um instrumento de gestão do ensino e da
aprendizagem e deve demonstrar até que ponto as intenções educativas e os objetivos dos
educadores, em todos os níveis, foram alcançados. Ela possibilita o ajuste do apoio pedagógico
adequado às características e necessidades de cada um dos estudantes e se compromete com
a melhoria contínua dos processos de aprendizagem e dos resultados.
O que considera a avaliação:
O progresso individual que tem como referência a posição na qual o estudante se
encontra em seu processo de aprendizagem em termos de conteúdo, competências e
habilidades;
O esforço do estudante na condução de seu desenvolvimento e outros aspectos não
especificados no currículo;
Os vários momentos e situações em que certas capacidades e ideias são usadas e que
poderiam ser classificadas como “erros”, mas que fornecem informações diagnósticas;
Todas as dimensões da aprendizagem: cognitiva, afetiva, psicomotora, social.
O que requer:
Que todas as dimensões do trabalho escolar sejam avaliadas – estudante e professor
– com o objetivo de identificar as lacunas e dificuldades a serem superadas;
Uma ação mediadora, emancipatória, dialógica, integradora e participativa;
A comunicação enquanto eixo norteador para a reorientação dos trabalhos do
professor e do estudante;
O exercício da corresponsabilidade, na medida em que estudante e professor se
comprometem com o que fazem, ou seja, com o desenvolvimento da aprendizagem.
1.17. Nivelamento.
O nivelamento é uma ação emergencial que visa promover as habilidades básicas não
desenvolvidas no ano escolar anterior ao da série/ano em curso, em consonância com as
diretrizes do processo de recuperação da aprendizagem.
Entre as demais metodologias de recuperação desenvolvidas pelas escolas, a
metodologia do nivelamento destaca-se como uma ação coletiva que envolve a identificação
das defasagens nas habilidades curriculares e oferece a todos os professores as condições
necessárias para auxiliar os alunos a superarem suas defasagens, com estabelecimento de
metas, prazos e responsáveis por sua execução.
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Entende-se por “turma especial em projeto de vida”, as turmas de 2º e 3º anos que não tiveram oportunidade de
cumprir a disciplina durante o 1º ano do ensino médio. Ou seja, as escolas que receberam o Modelo das ECIs, no
primeiro e segundo anos de implantação e contemplaram turmas de 1º, 2º e 3º anos, terão estudantes de 2º e 3º
anos que não participaram das aulas desde o 1º ano (que tem temas específicos). Nesse caso, para suprir essa
necessidade, é preciso que, no 2º e 3º anos, sejam aplicadas as aulas da EDIÇÃO ESPECIAL.
Orientações importantes:
O material produzido pelos estudantes durante o acolhimento inicial deve ser o
instrumento norteador para as primeiras aulas de Projeto de Vida. Cabe ao professor organizar
os portfólios dos estudantes com as atividades feitas no acolhimento inicial e todas as
atividades realizadas durante o ano.
A primeira ação realizada pelos professores de PV deve ser a tabulação dos sonhos dos
estudantes, que deve ser repassado aos tutores e também deve ser exposto em algum lugar
da escola, de preferência na árvore dos sonhos.
As aulas de PV devem ocorrer em aulas geminadas e não devem ser nas extremidades,
primeiras ou últimas aulas do dia.
É de responsabilidade do Coordenador Pedagógico acompanhar, observar e monitorar
as aulas de Projeto de Vida.
Cabe o coordenador pedagógico junto com o professor de Projeto de Vida identificar
os estudantes que ingressarem na escola após o início do ano letivo, pois estes estudantes
precisam fazer as atividades próprias do acolhimento inicial tais como, escada dos sonhos,
livro da vida e cápsula do tempo.
2.1.1. Projeto de Vida no Ensino Fundamental
Para as aulas de Projeto de vida nas turmas do Ensino Fundamental II o material
utilizado será os livros de Inteligência relacional do LIGA PELA PAZ.
Metodologia
Diferentemente do que foi trabalhado nos 1º e 2º anos, quando apresentamos um
material estruturado em aulas de Projeto de Vida, as atividades do Pós-Médio: um Mundo de
Possibilidades não trazem aulas, mas um conjunto robusto de referências, informações e
orientações que deverão auxiliar o trabalho que você, educador, organizará para apoiar seus
estudantes neste momento de consolidação das escolhas do seu Projeto de Vida.
O conteúdo que apresentamos nesse Caderno poderá ser utilizado da forma que
melhor se adequar ao trabalho idealizado pelo professor, considerando sua opção
metodológica (debates, oficinas, painéis, seminários, palestras, etc.).
O conteúdo
Nesse material apresentamos os seguintes temas:
As coordenadas do GPS para a universidade;
Muitos caminhos levam até o mercado... de trabalho: a formação técnica e tecnóloga;
Os itinerários para uma carreira militar para além das “continências”;
Empreendedorismo ou a arte de criar impactos;
O Mapa-Mundi do trabalho: o que ele revela?
Além do conteúdo do manual “Um mundo de possibilidades” também
disponibilizamos uma série de PPT com esclarecimentos e orientações sobre Enem, Prouni e
Cursos universitários.
Orientações importantes:
É importante garantir que 100% dos estudantes dos 3º anos de nossas escolas sejam
inscritos no ENEM, para isso é importante desenvolver e monitorar algumas ações:
Fazer levantamento de quantos estudantes do 2º e 3º anos não têm a documentação
necessária para a fazer a inscrição;
Fazer reunião de conscientização sobre a importância de prestar o concurso, com os
pais e/ou responsáveis desses estudantes;
Planejar ações para providenciar os documentos necessário e assim garantir a inscrição
de todos no ENEM.
2.4. Simulado.
O segredo para o sucesso é a dedicação ao estudo e o foco no objetivo no qual se
pretende chegar. Os simulados são grandes aliados que ajudam os alunos a perceberem quais
são seus pontos fortes e fracos além, é claro, de preparar psicologicamente para uma prova
longa, com bastante leitura e que exige concentração ao máximo.
É com esses olhos que os estudantes devem enxergar os simulados. O resultado deve
ser uma amostra daquilo que se deve estudar mais, do que é preciso prestar mais atenção ou
se o grande problema da prova está na falta de concentração. Também é possível começar a
controlar o tempo e o nervosismo.
Descobrir as dificuldades enquanto se faz o simulado é muito melhor do que as
descobrir quando se está fazendo uma avaliação externa de verdade, pois ainda haverá tempo
de redefinir metas e estratégias. Também é importante para ajudá-lo a familiarizar-se com o
tipo de prova, com o tempo que se deve dedicar a cada questão, quais questões devem ser
respondidas primeiro e qual deve ser deixada por último.
Quanto à quantidade de questões:
A regra deve ser a mesma adotada pelas avaliações do Enem, dividindo as avaliações
em duas tardes e seguindo a mesma lógica da divisão das áreas de conhecimento, sendo duas
áreas de conhecimento em cada dia. A quantidade de questões a serem aplicadas também
devem ser as mesmas das provas do Enem.
Quanto às regras:
As regras a serem seguidas também devem ser a mesmas aplicadas nas provas do
Enem.
Apresentação de documento de identificação;
Horário de chegada, entrada e saída;
Proibição do uso de celular e aparelhos eletroeletrônicos;
Fiscais para ida aos banheiros;
Dois aplicadores por sala;
Mapeamento da distribuição dos estudantes por sala com nome na lista de entrada e
nas carteiras;
Orientação aos estudantes para levar canetas, água e lanches;
Provas em envelopes lacrados, com capas de cores distintas e folha de coleta de
assinaturas;
Folha de gabarito para respostas.
Informações importantes:
O simulado não deve gerar nota de avaliação, visto como foi relatado na introdução
que os nossos objetivos são outros que vão além da avaliação.
Para as escolas técnicas ressaltamos que as disciplinas da base técnica não devem
entrar no simulado.
Para as escolas com Ensino Fundamental, devem aplicar o simulado apenas para as
turmas de 9º ano Ensino Fundamental e seguir as mesmas regras.
2.5. Disciplina Colabore e Inove.
Metodologia
A proposta da disciplina Colabore e Inove apresentada se constitui em um processo
educacional, porque, por meio dele, visamos relacionar métodos educacionais e pessoas -
estudantes e professores. Sua base fundamenta-se no método desenvolvido por Carl Rogers
da aprendizagem centrada no estudante e na pedagogia da autonomia, de Paulo Freire.
O propósito é dar relevo ao potencial do corpo discente no processo de ensino-
aprendizagem. Pretende-se estimular a participação do estudante, destacando qualidades e
conhecimento prévio; mas, para isso, é necessário que haja o desenvolvimento de certas
habilidades do educador e também do educando. Nesse processo, a construção de uma
relação de confiança entre professores e alunos cria um ambiente favorável a uma
aprendizagem significativa.
Desse modo, a disciplina Colabore e Inove irá viabilizar o desenvolvimento de uma
ambiência que cria possibilidades variadas de aprendizagem; valoriza métodos autênticos de
avaliação, ação e compreensão do contexto; promove o fortalecimento da autoconfiança,
empoderamento e participação; estimula a colaboração e favorece a autonomia.
Eixos Temáticos
Tecnologia
Saúde
Segurança Pública
Sustentabilidade
Educação
Direitos Humanos
Conteúdos
Os conteúdos serão abordados a partir de eixos temáticos acima mencionados.
1º parte: Construção de um ambiente colaborativo & Aprendizagem centrada no
estudante (1º semestre)
Contrato de Aprendizagem ( Learning Contract);
Inovação e criatividade: alguns conceitos iniciais;
Aprendizagem Centrada em Times ( TBL);
Aprendizagem centrada em problemas- PBL;
Aprendizagem por projetos - PrBL;
Práticas de Linguagem em diferentes mídias (impressa, digital e analógica) situadas em
campos de atuação social diversos, vinculadas a práticas cidadãs de compreensão e
intervenção nos espaços comunitários.
Avaliação
Diagnóstica e Formativa
Sessões de feedbacks (Mentoria) e feedforward conduzidas pelo professor mentor
junto com a turma.
É importante ressaltar que a avaliação desse componente curricular será feita com
base em competências e habilidades. Competência pode ser compreendida como a
capacidade de o aluno mobilizar recursos visando a abordar e compreender situações
complexas. Constitui-se, portanto, no processo do saber conhecer do discente. Habilidade, por
sua vez, pode ser compreendida como a aplicação prática de uma determinada competência
para a resolução de situações complexas. Incide preferencialmente sobre os processos
desenvolvidos pelos alunos face às tarefas propostas.
Assim, os critérios de avaliação relacionam-se ao processo formativo. Os erros
detectados devem ser encarados como parte integrante da aprendizagem, não sendo
reduzíveis algo culpável ou punível. Pelo contrário, devem ser aproveitados para revelar a
natureza das representações, lógicas e estratégias elaboradas pelo aluno. É importante,
portanto, identificar o erro e a causa. Apenas assim é possível ao professor encontrar a
adequação do seu ensino às necessidades de aprendizagem do aluno.
Recomendação:
Formalizar na agenda do Gestor uma reunião semanal com os Presidentes de Clube.
Criar e expor a agenda de encontros dos clubes com dias, horários e locais definidos.
Revisitar, monitorar e acompanhar os planos de ação dos clubes.
Desenvolver ata de registro das reuniões entre Presidentes de clubes e Gestor escolar.
2.7. Tutoria.
Tutoria e Pedagogia da Presença são indissociáveis no Modelo Escola Cidadã Integral.
O modelo da estratégia de escolha dos tutores a ser adotado pela escola deverá ser objeto
de discussão e definição em virtude das condições existentes. Para qualquer que seja a
definição, é fundamental assegurar que os estudantes tenham a liberdade de fazer a escolha
sobre aquele que será o seu tutor.
Cada professor tutor deve compreender a devida importância de sua função e
compreensão do quanto a pedagogia da presença, tutoria e Projeto de Vida devem estar
alinhados sem suas ações e apoio aos estudantes. Para isso é importante o uso de
instrumentos de apoio e monitoramento dos estudantes.
Planejamento e execução da ação de tutoria
A Tutoria não demanda tempo específico definido na matriz curricular da escola, pode
ser realizada em diversos momentos em que haja disponibilidade do tutor e necessidade do
tutorado podendo ser ajustada em virtude dos horários possíveis e das demandas existentes,
podendo ocorrer, por exemplo, mediante concordância das partes antes do início das aulas,
no horário do intervalo, após o almoço (e mesmo durante) e após o final das aulas; É preciso
o uso de várias estratégias de observação para acompanhamento e monitoração dos
estudantes; Identificação de necessidades (Utilizar instrumento de acompanhamento de
tutoria desenvolvido pela escola); Registro de realizações e progressos.
O que é tutoria ?
Oferta de apoio para reflexão e orientação das múltiplas aprendizagens do estudante;
Atuação generosa com claros limites de atuação pautada pela ética profissional.
1ª Semana Matemática
2ª Semana Geografia e Filosofia
3ª Semana História e Sociologia
4ª Semana Português
5ª Semana Arte e Biologia
6ª Semana Redação e Educação Física
7ª Semana Inglês e Física
8ª Semana Espanhol e Química
9ª Semana Simulado
Recomenda-se que as avaliações devem ser aplicadas por, pelo menos, dois
professores em cada turma. Todos os professores da unidade de ensino devem se envolver na
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A Avaliação Semanal nas turmas de Ensino Fundamental deve ser realizada em uma aula de Estudo Orientado
(terça-feira, no 5º horário).
aplicação da Avaliação Semanal, ficando a cargo da coordenação pedagógica a orientação
sobre a aplicação. Trata-se de uma prática educativa que visa o desenvolvimento dos 4
princípios que compõem o Modelo das ECI, que considera o desenvolvimento das
competências para o século XXI na mesma medida da formação acadêmica de excelência e
formação para a vida, portanto, necessita de espaços de protagonismo, entre eles, a prática
da Avaliação Semanal.
As avaliações serão elaboradas pelo professor de cada disciplina e entregues ao
coordenador de área que deve formatá-la e avaliar se as questões possuem necessidade de
ajuste. O coordenador de área deverá entregar as avaliações já formatadas e validadas para a
coordenação pedagógica que, junto à secretaria da escola, fará a impressão. Posteriormente
será feita a distribuição das provas aos aplicadores e estas deverão estar acompanhadas das
atas de frequência. Após serem realizadas, por se tratar de provas objetivas acompanhadas
de um gabarito a parte, as avaliações devem ser corrigidas por funcionários técnicos
administrativos da secretaria da escola que repassarão os resultados à coordenação
pedagógica. Ao coordenador pedagógico cabe realizar o levantamento dos resultados e gerar
uma planilha de acompanhamento de resultados da Avaliação Semanal. É papel da
coordenação pedagógica encaminhar as avaliações aos professores que divulgarão os
resultados aos alunos. Esse processo deve ser o mais rápido possível, não gerando acúmulo
de resultados de uma semana para outra e facilitando o acompanhamento do
desenvolvimento da aprendizagem dos educandos.
2.11. Eletivas.
Acontecem no período de duas horas/aulas semanais (100 minutos). As aulas devem
acontecer nas segundas-feiras, no 4º e 5º horários.
A eletiva deve ter como característica a interdisciplinaridade, devendo integrar, pelo
menos, dois professores e, no mínimo, duas disciplinas, preferencialmente, de áreas distintas
(seja ela da base comum ou área técnica). As eletivas propostas devem ter como objetivo
trabalhar temas, conteúdos e áreas que colaborem para a efetivação de um conhecimento
que não foi alcançado a partir das disciplinas obrigatórias da base comum e técnica,
ampliando, diversificando e aprofundando conceitos, procedimentos ou temáticas, bem como
o desenvolvimento de habilidades e competências. Nas Escolas Cidadãs Integrais Técnicas, as
eletivas propostas devem contemplar a Base Nacional Comum e a área Técnica.
Os professores deverão propor uma ementa6 que oriente a eletiva. Essa ementa deve
ser apresentada aos estudantes, que farão a escolha da eletiva que participarão. Os
estudantes estarão livres para escolher a eletiva que mais lhe convenha. A quantidade de
eletivas deve ser em um número mínimo igual ao número de turmas existentes nas escolas,
assim como deve-se fixar um número máximo de participantes para cada eletiva, e as
inscrições devem acontecer de maneira a possibilitar chances iguais de inscrição e escolha.
A duração de cada projeto proposto é semestral, contemplando, assim, o primeiro e o
segundo semestre com grupos diferentes de eletivas. Recomenda-se que a mesma eletiva não
seja repetida em outro semestre, exceto em caso de interesse de um novo grupo de
estudantes em cursar a mesma eletiva e não tendo havido a possibilidade de contemplar a
demanda de procura, a coordenação pedagógica deverá validar a reoferta da eletiva (porém
é extremamente importante que o projeto tenha um outro foco e não seja repetido o mesmo
projeto e a mesma ementa). Ao final de cada semestre, determina-se uma culminância para
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Segue modelo em anexo.
mostrar os resultados alcançados e os trabalhos produzidos pelos educandos durante as
eletivas. A culminância deve ser um evento aberto à toda comunidade escolar.
É importante que as escolas que ofertam o ensino fundamental criem Disciplinas
Eletivas específicas para os estudantes do 6º, 7º e 8º anos, estas eletivas devem ser planejadas
de forma mais lúdica e prática e em uma linguagem que possa ser atrativa e de simples
compreensão para os estudantes dessa faixa etária, porém que mantenham o foco e objetivo
na aprendizagem das disciplinas da BNCC. Para os 9º anos serão ofertadas as mesmas eletivas
criadas para o Ensino Médio.
As Disciplinas Eletivas são componentes previstos na matriz curricular e se submetem,
portanto, aos regimentos legais. A frequência deve ser registrada e contabilizada para efeito
da frequência geral do estudante. A parte diversificada não implica em reprovação do
estudante, conforme prevê a legislação, mas isso não significa que não devam existir
mecanismos de avaliação. Uma ponderação: como há o objetivo de assegurar a integralização
entre a Parte Diversificada e a Base Comum, recomenda-se que o desenvolvimento dos
estudantes nas Eletivas deva, de alguma forma, ser considerado na avaliação das disciplinas
da Base Comum e Técnica, a partir de atitudes, habilidades, competências e ampliação dos
seus conhecimentos.
OBS.: As ECIT que possuem turmas de 3º ano, com a matriz 2017, devem incluir pelo menos
uma eletiva utilizando a sequência didática da metodologia Empresa Pedagógica (EP),
direcionada para estas turmas.
Diagnóstico - 1º Conselho
Realizado logo após a avaliação diagnóstica de entrada dos estudantes (nas primeiras
semanas de aula) a partir da qual se identifica em que nível acadêmico está cada
estudante;
Consolida os resultados e identifica a defasagem das habilidades e competências dos
estudantes;
Caracteriza e organiza as necessidades de aprendizagem e ensino;
Reconhece e situa questões emergentes da relação professor-estudante;
Levanta e pactua procedimentos para intervenção efetiva do que foi apresentado.
Esse primeiro conselho norteará o planejamento das atividades a serem desenvolvidas
durante o primeiro bimestre. Poderão ser considerados também os descritores do IDEPB.
Neste conselho, ainda não há a participação dos estudantes.
Orientações:
Cada professor, ao entender que é gestor dentro da sua área de atuação, deve
monitorar periodicamente os resultados das disciplinas que ministra a fim de obter um quadro
geral dos percentuais de reprovação, médias e frequência dos estudantes além do
monitoramento do currículo planejado versus currículo dado.
Ao final de cada bimestre, esses dados devem ser repassados ao respectivo
coordenador de área para que este, em seguida, faça a consolidação geral da área específica
e entregue os resultados ao coordenador pedagógico.
Os resultados devem ser analisados e consolidados pelo gestor escolar e coordenador
pedagógico, considerando o resultado geral da escola em contraponto às metas pactuadas no
Plano de Ação da escola.
Promocional - 6º Conselho
Decide coletivamente sobre a promoção ou retenção do estudante, analisando os
resultados apresentados e sua relação com os procedimentos de acompanhamento
assumidos nos Conselhos anteriores;
Define previamente estratégias coletivas e individuais para o acompanhamento e
intervenção posteriores junto aos estudantes promovidos, e em quem se reconhece a
necessidade de acompanhamento efetivo no ano seguinte.
Obs.: Os estudantes não participam desse conselho.
2.13. Fardamento.
O uso do uniforme será obrigatório e os jovens só poderão entrar com a camisa oficial
ou de cor branca (ou ainda camisas feitas para eventos escolares como gincana, feira de
ciências, clubes de protagonismo etc.), calça jeans (ou outra estabelecida pela escola) e
calçado fechado, de acordo com a norma acordada no Regimento Interno da escola. Em caso
do não cumprimento independente do motivo, a Equipe Gestora deverá ser informada pelos
familiares ou responsáveis para tomar as devidas providências e realizar a autorização da
permanência do mesmo (a) nas dependências da escola.
2.15. Nivelamento
O nivelamento é estratégia fundamental para o bom desenvolvimento dos estudantes
durante o ano letivo e, quando realizado de maneira efetiva e monitorado, proporciona maior
rendimento dos estudantes e elevação dos índices de aprendizagem da escola interferindo
diretamente nas avaliações externas.
Para tanto, recomenda-se às escolas a aplicação de avaliação diagnóstica em todos os
níveis de ensino básico (do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e da 1ª à 3ª séries do Ensino
Médio para os alunos ingressantes), em português e matemática, principalmente.
Sobremaneira, é preciso que as avaliações contemplem os critérios e habilidades
estabelecidos pelo IDEPB e IDEB.
Após a aplicação da avaliação diagnóstica, o Conselho de Classe (1º Conselho -
diagnóstico) deve se reunir para planejar ações alinhadas com todas as disciplinas (inclusive
da área técnica) que possam efetivar o nivelamento dos alunos de acordo com as necessidades
detectadas.
Recomenda-se que o nivelamento seja desenvolvido durante todo o ano letivo,
garantindo períodos de monitoramento (realizado pelo coordenador pedagógico) de
desenvolvimento das habilidades consideradas na diagnose.
As aulas de nivelamento devem ser realizadas, em duas aulas das disciplinas de
português e matemática; nas ECIT especificamente nas turmas que seguem a matriz que
determina 3 aulas para língua portuguesa e 3 para matemática (matrizes 2016 e 2017), devem
ser utilizadas uma aula de português, uma aula de matemática e uma aula de estudo orientado
(revezando, semanalmente, entre português e matemática).
Para as turmas do Ensino Fundamental, a matriz já contempla 2 aulas específicas para
Nivelamento, estas devem ser distribuídas para os professores de língua portuguesa e
matemática, ficando uma aula para cada um deles.
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Segue em anexo orientações para uso dos laboratórios.
2.18. Guias de aprendizagem
Guia de Aprendizagem é um recurso que se destina a orientar processos de
planejamento e acompanhamento pedagógico de maneira objetiva em três âmbitos distintos
e que deve ser feito bimestralmente:
Junto ao professor: para o planejamento e desenvolvimento das atividades
pedagógicas da disciplina que ele ministra.
Junto ao estudante: para apoiar o desenvolvimento da capacidade de autorregulação
da sua aprendizagem, pois fornece informações sobre os componentes curriculares (objetivos,
atividades didáticas, fontes de consulta etc.), que eles necessitarão para criar os seus próprios
mecanismos de planejamento de estudos.
Junto às famílias: para complementar os mecanismos de comunicação de que a escola
já dispõe e apoiá-las no acompanhamento de ensino/aprendizagem dos estudantes.
Nesse sentido, o Guia de Aprendizagem inova ao ser simultaneamente um recurso que
atende 3 níveis distintos desse processo de formação (professores, estudantes e famílias) e
articula planejamento e comunicação, monitoramento e cumprimento do currículo,
dimensões fundamentais nos mecanismos de melhoria contínua dos processos pedagógicos.
Sua implementação no cotidiano da escola contribui para o rompimento de uma
estratégia há muito utilizada pelas escolas, que é a de que “somente” o professor sabe o que
vai ser ensinado num determinado período e o estudante “somente” recebe essas
informações.
O Guia compartilha com os interessados (estudantes e familiares) o quê será
contemplado no bimestre e como será o acesso ao conhecimento. Esse movimento possibilita
que a Pedagogia da Presença, a Educação Interdimensional, o Protagonismo e os 4 Pilares da
Educação sejam movimentados no cotidiano da sala de aula.
Os Guias de Aprendizagem devem estar expostos nas salas de aula, de maneira a
garantir que todos os estudantes tenham acesso. É necessário que os professores retomem o
conteúdo dos G.A. em todas as aulas ministradas a fim de fazer com que os estudantes se
apropriem do instrumento, entendam a importância do seu monitoramento e estudem com
antecedência o conteúdo que será trabalhado em sala de aula.
Observações referentes aos Guias das ECIT:
● Os Guias da Base Comum deverão conter as competências do século XXI, as
competências e habilidades da BNCC e as competências e habilidades da Área Técnica.
● Os Guias da Área Técnica devem conter as competências do século XXI e as
competências da área técnica.
SEMANA PAUTA
* Dar preferência aos temas que contemplem ações da quinzena que segue. Por exemplo, caso o
bimestre termine na quinzena seguinte, estudar sobre o Conselho de Classe.
** Selecionar tema baseando-se, preferencialmente, nas necessidades de desenvolvimento dos
conhecimentos sobre o modelo elencados nos Programas de ação dos professores ou de acordo
com a necessidade.
Linguagens Sexta-Feira
8
Os dias selecionados para planejamento devem ser seguidos por todas as ECI e ECIT.
2.20. Distribuição dos horários das aulas:
Recomenda-se que as aulas práticas de Educação Física fiquem antes dos intervalos,
antes do almoço ou nas aulas finais. Quanto às aulas de Projeto de Vida, recomenda- se que
sejam aulas geminadas e que não estejam nas extremidades do dia.
2.21. Aulas de Campo
9
As ECITs (Escolas Cidadãs Integrais Técnicas) não dispõem de práticas experimentais na grade curricular,
porém, recomenda-se que, pelo menos uma das aulas semanais de cada disciplina da área de ciências exatas e da
natureza, seja realizada no laboratório.
contempladas por todas as disciplinas citadas.
As contribuições das atividades de práticas experimentais:
Para motivar e despertar a atenção dos estudantes;
Para desenvolver a iniciativa pessoal e a tomada de decisão;
Para aprimorar a capacidade de observação e registro de informações;
Para aprender a analisar dados e propor hipóteses para os fenômenos.
3
OPERACIONALIZAÇÃO
E PARTE
ADMINISTRATIVA
3. OPERACIONALIZAÇÃO E PARTE ADMINISTRATIVA
Sobre a operacionalização e funcionamento da parte administrativa das ECI, ECIT e
ECIS, seguimos o Art. 5º da LEI Nº 11.100, 06 DE ABRIL DE 201810 que preconiza: Os
Professores, Coordenadores Pedagógicos, Coordenadores Administrativo-Financeiro e Diretor
das Escolas Cidadãs Integrais, Escolas Cidadãs Integrais Técnicas e Escolas Cidadãs Integrais
Socioeducativas terão carga horária de 40 (quarenta) horas semanais, diurnas, cumpridas
obrigatoriamente na ECI, ECIT ou ECIS em que estiverem lotados, sob o Regime de Dedicação
Docente Integral - RDDI, salvo os professores que porventura vierem a ser contratados em
regime especial para lecionar as disciplinas técnicas profissionalizantes nas Escolas Cidadãs
Integrais Técnicas.
Parágrafo único. Os professores das Escolas Cidadãs Integrais, Escolas Cidadãs
Integrais Técnicas e Escolas Cidadãs Integrais Socioeducativas terão sua carga horária dividida
da seguinte forma:
I – 28 (vinte e oito) horas semanais em sala de aula, inclusive em atividades
multidisciplinares;
II – 12 (doze) horas semanais dedicadas a Estudos, Planejamento e Atendimento – EPA,
a serem realizadas no ambiente escolar ou em atividades pedagógicas propostas pela escola
em ambientes didáticos planejados, estando disponíveis para, além do exercício de suas
atividades, substituir outros professores ausentes em virtude de afastamento planejado ou
não, quando necessário.
3.1 Atribuições dos Coordenador de Área Técnica e Coordenador de Estágio para as ECIT
Coordenador de Área Técnica:
Responsável por acompanhar e implementar o modelo do Método ECIT
juntamente com a coordenação pedagógica, em sua respectiva escola (ISC,IC,EP,
Articulação Curricular por competências e habilidades);
Coordenar as atividades pedagógicas inerentes às suas respectivas áreas de ensino,
tendo como parâmetro as normativas institucionais, as Normas Internas e o Projeto
Pedagógico do Programa;
10
Texto integral em anexo. As funções de gestor, coordenador pedagógico, caf, coordenadores da área comum e
professores estão especificadas no documento em anexo.
Aderir um caderno de ata para registrar as reuniões e possíveis acontecimentos que
sejam necessários registros;
Organizar o trabalho dos Professores e acompanhar o seu desempenho,
promovendo encontros pedagógicos periódicos para planejamento (terças-feiras
em um turno-obrigatório), orientação das ações específicas da área e garantir que
a área técnica funcione com qualidade;
Atuar como ponte para intercâmbio de informações administrativas e pedagógicas
entre a Coordenação da escola e os Professores de sua área;
Trabalhar de forma integrada com os demais Coordenadores de Área, mantendo
uniformidade de ação no currículo articulado entre bncc e áreas técnicas e zelando
para a implementação do Projeto Pedagógico do Curso;
Atuar junto aos diferentes setores estabelecendo as relações necessárias para o
bom desenvolvimento do Programa;
Assumir, se necessário, a orientação extraordinária de Professores;
Participar das reuniões para as quais for convocado;
Participar das bancas de avaliação do Produto Acadêmico Final (TCC e/ou Relatório
de estágio);
Preparar e enviar, nos prazos estipulados, relatórios periódicos avaliativos à
Coordenação da escola, quando solicitados;
Apresentar o Relatório anual de atividades da sua área de conhecimento, incluindo
as atividades de ensino e produção científica, tecnológica e/ou artística;
Manter produtividade científica, tecnológica e/ou artística e participação em
atividades vinculada;
Responsável juntamente com os professores da área técnica por elaborar o
programa de ação da área;
Avaliar a elaboração dos guias e ementas das disciplinas do curso técnico, afim de
garantir o cumprimento do currículo, e validar juntamente com o CP;
Em casos de substituição de professores da área técnica, a primeira opção será um
professor da área técnica, a segunda o coordenador de estágio e por último o
coordenador de área técnica.
Carga horária:
- 20h aula; 8h de Coordenação de curso e 12h de planejamento (terça-feira).
- O Coordenador de área deve lecionar apenas uma turma de uma das três metodologias
ISC, IC ou EP.
Coordenador de Estágio
Assegurar o cumprimento da legislação e das normas pertinentes ao estágio,
procurando articulá-lo com o Projeto pedagógico de cada curso e com as exigências
do mercado de trabalho;
Zelar para que as atividades de estágio sejam articuladas com empresas e
instituições idôneas e que estas disponham de profissionais qualificados para o
acompanhamento das exigências ou competências pertinentes à prática;
Mapear os principais potenciais do setor produtivo local relacionados ao curso de
sua escola, firmando parcerias para possíveis aulas práticas e estágios;
Monitorar os estágios e elaborar um relatório mensal de cada aluno, a fim de
verificar e auxiliar o mesmo em possíveis problemáticas, bem como identificar a
evolução do aprendizado através do estágio. Transferir informações ao orientador
do aluno, para que o mesmo auxilie o discente a desenvolver o relatório de estágio;
Orientar os alunos referente aos códigos de conduta e ética no ambiente de
trabalho;
Estabelecer contatos sistemáticos com empresas e/ou instituições conveniadas
para garantir espaços de estágio aos diferentes cursos, bem como o alcance dos
seus objetivos;
Coordenar e acompanhar, sempre que necessário, a dinâmica do trabalho de
estágio nos diferentes cursos, adotando medidas necessárias para o cumprimento
de suas finalidades;
Responsável por arquivar as documentações (Termo de parceria e documentações
pessoais necessárias) dos alunos que estão estagiando;
Adotar estratégias de reflexão e ação, que permitam intervir na construção
qualitativa do estágio, envolvendo os segmentos responsáveis pela sua dinâmica
operacional;
Aderir um caderno de ata para registrar visitas às empresas parceiras e possíveis
acontecimentos em que sejam necessários registros referentes aos horários de
eventuais saídas da escola. (Na ata deve constar a intenção da visita, duração, data
e possíveis acordos com a empresa e as assinaturas dos participantes).
Alinhamento, monitoramento e
encaminhamentos referente ao trabalho
Acompanhamento da equipe de apoio, o zelo pela escola, a
administrativo e Gestor Gestor + CAF disponibilidade de material e distribuição
financeiro da merenda escolar.
Monitoramento do Programa de ação do
CAF.
Alinhamento de funções,
Acompanhamento
CAF CAF + Equipe de apoio encaminhamentos da equipe de apoio, o
administrativo
zelo pela escola, o cumprimento de
11
Todas as reuniões de fluxo precisam acontecer semanalmente e ter registro em ATA. As reuniões com os
estudantes só poderão vir a acontecer quinzenalmente quando o Protagonismo está fortificado na escola, em todas
as suas vertentes.
horários.
Alinhamento, monitoramento e
Acompanhamento Coordenador CP + professores de
encaminhamento referente ao trabalho
Estudo Orientado Pedagógico EO
com EO.
Alinhamento, monitoramento da
Acompanhamento Coordenador CP + professores de aplicação do nivelamento, levantamento
Nivelamento Pedagógico Nivelamento de resultados e monitoramento das
habilidades adquiridas.
12
Ver mais detalhadamente no subitem 4.1.7.
PLANO DE AÇÃO 20/06/2018
senha: ice
INDICADOR DE
Premissa: FORMAÇÃO CONTINUADA PRIORIDADE
RESULTADO
META INDICADOR DE PROCESSO ESTRATÉGIAS
Guias de
Guias de aprendizagem
aprendizagem
100% publicados e compreendidos no
Objetivo publicados e
compreendidos
bimestre.
INDICADOR DE
Premissa: EXCELÊNCIA EM GESTÃO PRIORIDADE
RESULTADO
META INDICADOR DE PROCESSO ESTRATÉGIAS
escola de modo a garantir que o currículo não sofra prejuízo no seu cumprimento. O gestor
- Orientação às escolas na prática do monitoramento da
implemetação das ações dos Programas de Ação das equipes
Pocentual de escolas escolares , verificando atendimento aos procedimentos e datas
com Programas de propostas, analisando dados e evidências que sustentem os
Programas de ação elaborados até
ação elaborados até 100% resultados obtidos e /ou lacunas existentes.
o final do 1º bimestre
o final do 1º bimestre
escolar, junto com o coordenador pedagógico e coordenadores de área, deve definir a agenda Porcentual de ECIs onde houve
- Garantir as condições necessárias para a permanência dos
estudantes na escola, em período integral, durante o ano letivo;
- Garantir a plena aplicação da Parte Diversificada, a fim de garantir
Satisfação da Índice de satisfação pelo menos uma roda de conversa nas práticas pedagógicas a Excelencia Acadêmica, a Formação para
80%
Comunidade Estudantil anual dos estudantes da SEE com estudantes no a Vida e a Formação de Competências do Século XXI como
bimestre. elementos essencias para a construção do Projeto de Vida do
Estudante.
Índice do
Percentual de vagas preenchidas
preenchimento de 90%
por bimestre
Objetivo vagas
ofertadas pela SEE entre outros, de modo a articular as aulas garantindo que nenhuma
Comunidade, familiares e parceiros
comprometidos e atuantes no programa de Índice de estudantes
representados por
85%
Índice de participação dos
pais/familiares nas reuniões
pais/familiares nas bimestrais das escolas.
ensino integral. reuniões.
Porcentual de
Percentual de parcerias firmadas
ampliação do número
30% em relação à 2017 por bimestre
ECI para que todos planejem suas ações sem haver “choque” entre as atividades planejadas.
de parcerias
Coord. Área
Matemática e
Ciências da
Natureza
Coord. Área
Ciências
Humanas e suas
Tecnologias
Coord.
Área
Técnica
⑤ PREMISSA: PROTAGONISMO
Pessoa
⑦ Indicador de
⑥ Prioridade META Indicador de processo Responsável 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre
Resultado
pelo indicador
Taxa de reprovação final
< 10%
Taxa de reprovação estimada pelas médias Paulo 88% 39% 27%
bimestrais
Média geral das Média geral bimestral das
> 7,5 Paulo 6,4 7,09 8,1
escolas escolas
Excelência nos Porcentual de Porcentual de médias bimestrais
< 10% Paulo 47% 22% 17%
resultados de médias < 5,0 < 5,0.
aprendizagem Crescimento da
média geral da rede Iniciado - 7% Iniciada 2ª etapa -
Percentual de cumprimento do
de Escolas Cidadãs Não iniciado - 3% 78,48%
20% plano de nivelamento. Paulo
na avaliação Em andamento - Não iniciada 2ª
diagnóstica de 52% etapa - 21,52%
habilidades Concluído - 38%
Taxa de estudantes que
Taxa de abandono 5% abandonaram a escola durante o Augusto 8% 4% 4%
ano letivo
Registro de presença dos
Taxa de frequência >85% Augusto 86% 83% 88%
estudantes no bimestre
Estudantes
participando
efetivamente de 90%
Desenvolvimento de Média de clubes por escola Augusto 9,8
Clubes de
habilidades
Protagonismo
socioemocionais
Quantitativo de
Desenvolvimento do Estudantes do 3º ano com
estudantes com
Projeto de Vida do 100% Projetos de Vida em Paulo 100% 81% 93%
Projeto de Vida em
Estudante desenvolvimento."
elaboração
PROGRAMA DE AÇÃO
⑤ Competências a desenvolver
Conhecimentos e Habilidades:
Instituição:
Função: Data:
Ocupante:
① INTRODUÇÃO
Atitudes:
(dica: para trocar de linha, use "alt"+"enter")
(compartilhado somente com o líder imediato)
⑦ Alinhamento
Enquanto Professor
② Enfoque ④ Ações e prazos
Enfoques do Coordenador de área Ações do Coordenador de área Prazos
⑧ Substituto(s)
Enquanto Professor
③ Atribuições e atividades
⑤ Competências a desenvolver
Conhecimentos e Habilidades:
Atitudes:
(compartilhado somente com o líder imediato)
⑦ Alinhamento
Enquanto Professor
⑧ Substituto(s)
Enquanto Professor
Projeto de Vida 2 2 2 82 82 82 82
Pré Médio 2 82
Estudo Orientado 2 2 2 2 82 82 82 82
COMPONENTES
Práticas Experimentais 2 2 2 2 82 82 82 82
INTEGRADORES
Nivelamento 2 2 2 2 82 82 82 82
Disciplinas Eletivas 2 2 2 2 82 82 82 82
SUBTOTAL 10 10 10 10 410 410 410 410
45 45 45 45 1.845 1.845 1.845 1.845
TOTAL 7.380
OBSERVAÇÕES
1. A Música é conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular Arte - Lei nº 11.769,
inciso 6, de 18/18/2008.
2. O Ensino Religioso é de oferta obrigatória pela escola, porém facultativo para o estudante, portanto não
será cobrado nota nem frequência.
3. Na Parte Diversificada, o componente curricular Língua Estrangeira (Inglês e Espanhol) é obrigatório.
4. Poderá ser ofertado o Xadrez como atividade curricular, a ser contemplada em projeto desenvolvido em
Matemática, Ed. Física ou outro componente curricular.
5. "Avaliação semanal" agora faz parte do currículo como "Estudo orientado" e terá disponível 02 aula
semanal - das 02 aulas disponíveis para "Estudo orientado", 01 será utilizada para "Avaliação semanal".
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
GERÊNCIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO DE ENSINO MÉDIO –
GEEM COMISSÃO EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL
CARGA CARGA
ÁREAS HORÁRIA HORÁRIA
COMPONENTES CURRICULARES
CURRICULARES SEMANAL ANUAL
Ciclo I Ciclo II Ciclo I Ciclo II
Língua Inglesa 2 2 2 2 2 82 82 82 82 82
PARTE Língua Brasileira
DIVERSIFI- de Sinais 2 2 2 2 2 82 82 82 82 82
CADA
SUBTOTAL 4 4 4 4 4 164 164 164 164 164
Projeto de Vida 2 2 2 2 2 82 82 82 82 82
Estudo Orientado 2 2 2 2 2 82 82 82 82 82
Práticas
3 3 3 3 3 123 123 123 123 123
Experimentais
COMPO- Disciplinas Eletivas 3 3 3 3 3 123 123 123 123 123
NENTES Oficina de
INTEGRA- Literatura e 3 3 3 3 3 123 123 123 123 123
DORES Produção Textual
Oficina de Escrita
2 2 2 2 2 82 82 82 82 82
de Sinais
Oficina de Artes 2 2 2 2 2 82 82 82 82 82
TOTAL 7.380
MATRIZ CURRICULAR – ESCOLA CIDADÃ INTEGRAL DE ÁUDIO COMUNICAÇÃO
Projeto de Vida 2 2 2 - 82 82 82 82
Pré Médio - - - 2 - - - 82
Estudo Orientado 2 2 2 2 82 82 82 82
COMPONENTES
Práticas Experimentais 2 2 2 2 82 82 82 82
INTEGRADORES
Nivelamento 2 2 2 2 82 82 82 82
Disciplinas Eletivas 2 2 2 2 82 82 82 82
SUBTOTAL 10 10 10 10 410 410 410 410
45 45 45 45 1.845 1.845 1.845 1.845
TOTAL 7.380
MATRIZ CURRICULAR – ESCOLA CIDADÃ INTEGRAL DE ÁUDIO COMUNICAÇÃO
ENSINO MÉDIO – 1º AO 3ºANO
204 DIAS LETIVOS - MÓDULO DE AULAS DE 50 MINUTOS
09 Aulas/Dia 41 semanas – 204 dias letivos – aulas de 50 minutos
CARGA HORÁRIA
CARGA HORÁRIA
ANUAL
SEMANAL
ÁREAS DE COMPONENTES
CONHECIMENTO CURRICULARES
1ª Série 2ª Série 3ª Série 1ª Série 2ª Série 3ª Série
Líderes de Turma
Os líderes de turma, juntamente com o Grêmio Estudantil (nem todas as escolas
possuem grêmio estudantil), são os principais elos entre as turmas e a escola. Os estudantes
escolhidos pelos colegas para representá-los perante a direção e os demais setores da escola são
responsáveis por administrar eventuais conflitos e devem estar permanentemente em diálogo
com a turma. O líder se destaca e influencia o grupo, coordena, incentiva, cresce e coopera.
Respeita os colegas, confia no seu grupo, é persistente, produtivo e tem espírito de justiça.
Qualidades inerentes ao líder de turma:
Democrático;
Compreensivo;
Educado e cortês;
13
Caso o princípio do Protagonismo ainda seja frágil na escola, é necessário que o gestor faça as reuniões com
os líderes semanalmente.
Responsável;
Honesto;
Imparcial;
Justo;
Bom ouvinte;
Assíduo nas atividades escolares;
Exemplo para todos.
Atribuições de um líder de turma
Ser o elo entre a classe, buscando sempre a harmonia do conjunto (aluno/escola) e o
bem comum;
Ter conhecimento do Regimento Interno da escola;
Trazer à Coordenação, por escrito, as sugestões ou problemas levantados pela turma;
Estimular a turma para a união e colaboração, evitando questões conflituosas entre
colegas e buscando um ambiente agradável;
Comunicar a gestão e coordenação pedagógica as dificuldades da turma;
Participar das reuniões de líderes junto com a gestão escolar;
Consultar os colegas antes de tomar uma resolução importante que envolva interesse
comum;
Ter atitudes de uma liderança democrática;
Comunicar ao gestor sobre alunos faltosos ou que cabulam aulas;
Informar à turma sobre assuntos tratados nas reuniões;
Ser referência em disciplina e respeito pela escola e por todos os seus componentes
(alunos, professores, equipe pedagógica, colaboradores e funcionários);
Ser assíduo e ter um bom desempenho e participação nas diversas disciplinas
escolares, bem como zelar pelo cumprimento das regras da escola.
Parágrafo único
No caso de falta no cumprimento de suas atribuições o Representante deverá ser
destituído do cargo e os alunos da turma deverão eleger um novo representante de classe,
seguindo os mesmos critérios da eleição anterior, zelando pela democracia e imparcialidade.
ANEXO 02: TERMO DE COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO INTEGRAL
FINALIDADE DA ESCOLA:
As Escolas Cidadãs integrais e as Escolas Cidadãs Integrais Técnicas possuem um
conteúdo pedagógico voltado para a formação educacional de qualidade, conforme a
regulamentação da Base Nacional Comum Curricular, e a profissionalização do educando
conforme método didático e administrativo próprios. O objetivo é oferecer, além de uma
educação integral e de qualidade, os fundamentos de uma escola inclusiva e que visa formar o
cidadão para os desafios do século XXI assim como as exigências profissionais que o mundo
contemporâneo exige. Temos como ponto de partida o educando e buscamos desenvolver os
pilares essenciais para a formação de indivíduos autônomos, solidários e competentes,
baseando-se no incentivo e desenvolvimento do protagonismo juvenil.
UNIFORME:
O uso do uniforme é obrigatório e os jovens só poderão entrar com a camisa oficial ou
de cor branca (ou ainda camisas feitas para eventos escolares como gincana, feira de ciências,
clubes de protagonismo etc.), calça jeans (ou outra estabelecida pela escola) e tênis, de acordo
com a norma acordada pela gestão escolar no Regimento Interno. Em caso do não cumprimento,
independente do motivo, a Equipe Gestora deverá ser informada pelos familiares ou
responsáveis para tomar as devidas providências e realizar a autorização da permanência do
mesmo(a) nas dependências da escola.
LANCHES E REFEIÇÕES:
Serão servidas diariamente três (03) refeições. Os alunos não poderão em hipótese
alguma sair para almoçar ou lanchar fora da escola. A única exceção será o caso de alunos com
restrições alimentares e que apresentem laudo médico, nesse caso, os paIs devem enviar as
refeições para a escola. Os lanches e refeições só podem acontecer no local definido pela Equipe
Gestora (refeitório). O jovem deverá fazer uso correto dos coletores de lixo, ajudando na
conservação do ambiente permanentemente limpo e em condição de uso. O estudante deverá
ficar sempre atento ao desperdício, servir-se apenas da quantidade de alimentos que for
consumir.
REUNIÕES E BOLETINS:
Os pais e ou responsáveis devem comparecer na escola ao menos nas reuniões
bimestrais de pais e mestres para receber e assinar os boletins que serão entregues ao final de
cada bimestre. Fica sob responsabilidade da gestão comunicar as datas e horários das reuniões.
Lembrando que é preciso cumprir a Lei nº 9394\96 que diz que “a educação da
criança\adolescente é dever (primeiro) da família, (segundo) do Estado”. (Grifo nosso).
CUIDADOS NO LABORATÓRIO:
Os laboratórios têm normas de segurança e Manuais de Procedimentos a serem
seguidos. Os estudantes serão responsabilizados pelos danos resultantes do uso inadequado dos
equipamentos. Portanto, fica proibida permanência do estudante nos laboratórios sem a
presença de um professor ou monitor responsável.
AVALIAÇÕES:
Durante a aplicação de instrumentos de avaliação (provas), o estudante não poderá fazer
uso de recurso não autorizado, bem como “trocar informações” com colegas, seja de forma
verbal ou escrita, sob pena de ter a avaliação recolhida e invalidada, sendo atribuída nota 0
(zero).
Além das avaliações realizadas normalmente pela escola, as escolas integrais também
passam por avaliações externas, todas com o objetivo de melhorar o desempenho acadêmico
dos estudantes com foco na melhoria dos índices de aprendizagem.
LIVROS DIDÁTICOS:
O aluno que receber o livro didático ficará responsável por ele durante todo o ano letivo.
Sua devolução em bom estado ao final do ano letivo é de responsabilidade do mesmo. Em caso
de extravio, destruição e falta de manutenção do livro, os responsáveis pelo estudante deverão
ressarcir a escola.
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
, / de_________.
ANEXO 03: TERMO DE POSSE DOS LÍDERES E VICE-LÍDERES
Em conformidade com os resultados das eleições ocorridas
na
,
mais especificamente nas salas de aula de cada ano/turma, realizadas no dia de
de 2019, tomam posse os líderes e vice-líderes para um
mandato de 1(um) ano, a partir do dia de de 2019
até o dia 31 de Dezembro de 2019, conforme relacionados abaixo:
Líder Turma
Vice-líder
Diante da clareza quanto aos fatos e de todo o processo de escolha por votação aberta,
comprometo-me a exercer o papel de liderança com respeito a todos, dedicação, compromisso
a causa e a melhoria das condições para a minha permanência e de todos os meus liderados
nessa instituição.
, de de 2019.
Líder
Responsável
Vice-líder
Responsável
Seguem abaixo orientações necessárias para o planejamento da nova Matriz dos Cursos
Técnicos - 2018. Essa nova Matriz foi produzida a partir da formação de competências e habilidades,
onde professores de todas as áreas participaram e deram suas contribuições.
1° 2° 3°
Língua
Portuguesa 5* 4 3
Linguagens
Arte 1 1 1
Educação Física 2 2 2
História 2 2 1
Geografia 2 2 1
Formação Ciências
Geral Humanas
Filosofia 1 1 1
Sociologia 1** 1 1
Química 2 2 2
Ciências da Física 2 2 2
Natureza
Biologia 2 2 2
*Na disciplina de Língua Portuguesa, no 1º ano, devem ser inseridos os seguintes assuntos nos
Planos de Curso dos professores: Redação Técnica; Elaboração de Artigos Científicos; Normas da
ABNT; e Pesquisa Científica. No 2º ano, deve ser inserida também a Elaboração de Currículos.
** A disciplina de Sociologia deve abordar, também, durante os três anos, Ética e Relações
Interpessoais.
*** A disciplina de Matemática, nos 1º e 2º anos, deve abordar raciocínio lógico, ajudando na
resolução de problemas.
Educação Física: será ministrada com 1 (uma) aula prática e 1 (uma) aula teórica.
Todas as disciplinas da Formação Geral devem fazer um planejamento articulado com os cursos
técnicos, de acordo com a sequência das disciplinas dos cursos, visando a não repetição de assuntos e
melhorando o entendimento e o desempenho do aluno.
1° 2° 3°
Orientação de 2 2 2 1
Estudo
Eletiva 2 2 2 0
Projeto de vida 2 2 0 0
Parte
diversificada
Pós-Médio 0 0 2 2
Avaliação Semanal 2 2 2 1
1 2 3 4 5 6
ºS ºS ºS ºS ºS ºS
Informática Básica 1 1 1 1 1
Língua Estrangeira
2 2 2 2 2 1
(Inglês-Básico e
instrumental)
Língua Estrangeira
1 1 1 1 1 1
Form (Espanhol-Básico e
ação Básica Instrumental)
para o Inovação Social e 4
Trabalho Científica
Intervenção Comunitária 4
Empresa Pedagógica 4
Higiene e Segurança do 2
Trabalho