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APOSENTADORIAS

É o direito à inatividade remunerada, assegurada ao servidor público, que tenha completado


idade e tempo de contribuição fixado em lei.

Fundamentação: Emenda Constitucional 20/98, Emenda Constitucional Nº 41/2003 e Emenda


Constitucional Nº 47/2005, Emenda Constitucional Nº 70/2012.

Fixação de Proventos com base na Lei 10887/2004, Lei 5260/2008, Lei 5352/2008 e EC
70/2012.

Por se tratar de benefício previdenciário, o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) dos
servidores Públicos segue os dispositivos do art. 40 da CF/1988, com redação inicialmente
alterada pela EC Nº 20/98 e atualmente pela EC Nº 41/2003 e ainda a EC Nº 47/2005, ambas
objetivando um melhor equilíbrio nas contas Previdenciárias.

A Reforma de 1998 fixou limites mínimos de idade e tempo mínimo de exercício no cargo e no
serviço Público, pois antes poderia se trabalhar (e contribuir) na iniciativa privada por toda
uma vida e, aprovado em concurso público as vésperas de se aposentar, usufruir proventos
integrais, com quase nenhuma participação previdenciária. Cabe ressaltar que a partir de
então o regime passou a ser contributivo, ou seja, computando-se para aposentadoria não só a
idade, mas também o tempo de contribuição (11%), vedando assim a contagem do tempo ficto
(LICENÇA ESPECIAL E FÉRIAS EM DOBRO), permitindo, porém, o computo das mesmas, desde
que não usufruídas, se referentes a períodos anteriores a 16/12/98, e ainda o computo para
aposentadoria dos períodos em licença sem vencimento, posteriores a 16/12/1998, desde que
comprovada a contribuição previdenciária, entretanto deve-se observar que o referido período
não servira para cumprimento dos requisitos de tempo de carreira, tempo de efetivo exercício
no serviço público e tempo no cargo efetivo, conforme estabelecido na ORIENTAÇÃO
NORMATIVA MPS/SPS Nº 02, DE 31 DE MARÇO DE 2009.

Com a edição da EC 41/03 e também da E.C. N° 47/05, os servidores que ingressaram no


Serviço Público, a partir de 01/01/2004, passaram a ter o cálculo dos proventos pela média da
remuneração e sem paridade. Essa Emenda instituiu também a contribuição previdenciária
para os servidores aposentados e pensionistas (pensão por morte) que percebam valores
superiores a determinado patamar (Teto do regime geral), sendo, porém, resguardado os
direitos já adquirido para aqueles que ingressaram em data anterior, que são as chamadas
regras de transição.

REGRAS DE APOSENTADORIA

1- POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO (REGRAS DE TRANSIÇÃO)


1.1- Fundamentações e Regras de Aposentadorias Integrais com Paridade:

 Fundamentação: Art. 6º. da Emenda Constitucional Nº. 41/2003.


Art. 6º. da Emenda Constitucional Nº. 41/2003 c/c § 5º da CF.
(Professor em efetiva Regência).

Aplica-se ao servidor ocupante de cargo de provimento efetivo ou vitalício que tenha


ingressado no Estado até 31/12/2003.
PROFESSOR PROFESSORA C/
REQUISITOS MÍNIMOS HOMEM MULHER
C//REGÊNCIA REGÊNCIA
CONTRIBUIÇÃO 35 Anos 30 Anos 30 Anos 25 Anos
IDADE 60 Anos 55 Anos 55 Anos 50 Anos
SERVIÇO PÚBLICO 20 Anos
CARREIRA 10 Anos
CARGO EFETIVO 5 Anos

Nos casos de servidor ocupante do cargo de Professor, que estiver em efetiva regência de
turma, aplica-se a redução de 5 (cinco) anos nos requisitos de contribuição e de idade, vide
tabela acima. (Art. 6º. da Emenda Constitucional Nº. 41/2003 c/c § 5º da CF.)

Será uma aposentadoria com benefício integral, com paridade, respeitando a última
remuneração no cargo efetivo do servidor.

Fundamentação: Art. 3º da Emenda Constitucional Nº. 47/2005.

Aplica-se ao servidor ocupante de cargo de provimento efetivo ou vitalício que tenha


ingressado no Estado até 16/12/1998.

REQUISITOS MÍNIMOS HOMEM MULHER


CONTRIBUIÇÃO 35* 30*
IDADE COM REDUTOR 60* 55*
SERVIÇO PÚBLICO 25
CARREIRA 15
CARGO EFETIVO 5

* Você pode reduzir um ano de idade para cada ano a mais do tempo mínimo de contribuição.

Nesta modalidade não se aplicará a redução de 5 (cinco) anos nos requisitos de contribuição e
idade para os servidores professores ocupantes de efetiva regência de turma.

Será uma aposentadoria com benefício integral, com paridade, respeitando a última
remuneração no cargo efetivo do servidor.

1.2- Fundamentação e Regra de Aposentadoria Integral sem Paridade:

 Fundamentação: Art. 2º da Emenda Constitucional Nº 41/2003.


Art. 2º da Emenda Constitucional Nº 41/2003 c/c § 4º do mesmo
artigo. (Professor em efetiva Regência).

Essa opção é destina tão somente ao servidor ocupante de cargo de provimento efetivo ou
vitalício que tenha ingressado no Estado até 16/12/1998.
Por ser uma aposentadoria pela média da remuneração, sem paridade e com redutor de
proventos, sugerimos especial atenção para aplicabilidade da mesma.

REQUISITOS MÍNIMOS CUMULATIVOS


TEMPO MÍNIMO NO
TEMPO MÍNIMO BÔNUS PEDÁGIO IDADE ÚLTIMO CARGO
DE CONTRIBUIÇÃO (Obs:1) (Obs:2) MÍNIMA EFETIVO
HOMEM 35 Anos 17% 20% 53 Anos 05 Anos
MULHER 30 Anos 20% 20% 48 Anos 05 Anos

(Obs.:1) Bônus (professores em funções de Regência de Turma) é o acréscimo de 17% ou 20%


ao tempo de magistério até 16/12/1998. (Art. 2º da Emenda Constitucional Nº 41/2003 c/c §
4º do mesmo artigo)
(Obs.:2) O pedágio é a aplicação de 20% de tempo adicional que, em 16/12/1998, faltaria para
atingir o limite de tempo mínimo de contribuição.

O Cálculo do benefício será feito pela média aritmética simples, 80 % maiores remunerações –
Lei Federal Nº 10.887/2004, limitado a última remuneração no cargo efetivo, incidindo ainda
sobre o mesmo a redução prevista em lei, vide abaixo.

No contracheque os proventos passarão a ser discriminados como “proventos média”, onde já


estarão embutidos os valores de triênios e Adicional de Qualificação (quando houver).
O servidor que optar por esta regra terá ainda os seus proventos de inatividade reduzidos em
5% para cada ano antecipado em relação aos limites de idade estabelecidos no tempo de
contribuição, conforme tabela abaixo.

O valor do benefício, não terá paridade, e os proventos serão reajustados pelo INPC na mesma
data em que se der o reajuste dos benefícios do RGPS.

Tabela para utilização em aposentadorias sem função de Regência

IDADE HOMEM/MULHER % A REDUZIR (5% a.a)


53/48 35%
54/49 30%
55/50 25%
56/51 20%
57/52 15%
58/53 10%
59/54 5%
60/55 0%
Tabela para utilização em aposentadorias com função de Regência

IDADE HOMEM/MULHER % A REDUZIR (5% a.a)


53/48 10%
54/49 5%
55/50 0%
2 – POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO (REGRA PERMANENTE)

2.1- Fundamentação e Regra de Aposentadoria Integral sem Paridade:

 Fundamentação: Art. 40, § 1º, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal.
Art. 40, § 1º, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal,
combinado com § 5º. (Professor em efetiva Regência).

Essa opção aplica-se ao servidor ocupante de cargo de provimento efetivo ou vitalício que
ingressou no Estado a partir de 31/12/2003 ou para qualquer servidor que opte por esta regra.

PROFESSOR C/ PROFESSORA
REQUISITOS MÍNIMOS HOMEM REGÊNCIA MULHER C/REGENCIA
CONTRIBUIÇÃO 35 30 30 25
IDADE 60 55 55 50
SERVIÇO PÚBLICO 10
CARGO EFETIVO 5

Nos casos de servidor ocupante do cargo de Professor, que estiver em efetiva regência de
turma, aplica-se a redução de 5 (cinco) anos nos requisitos de contribuição e de idade, vide
tabela acima. (Art. 40, § 1º, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal, c/c § 5º)
O Cálculo do benefício será feito pela média aritmética simples, 80 % maiores remunerações –
Lei Federal Nº 10.887/2004, limitado a ultima remuneração no cargo efetivo.

No contracheque os proventos passarão a ser discriminados como “proventos média”, onde já


estarão embutidos os valores de triênios e Adicional de Qualificação (quando houver)

O valor do benefício, não terá paridade, e os proventos serão reajustados pelo INPC na mesma
data em que se der o reajuste dos benefícios do RGPS.

3- APOSENTADORIAS SOMENTE POR IDADE (REGRA PERMANENTE)

3.1- Fundamentação e Regra de Aposentadoria proporcional sem Paridade:

 Fundamentação: Art. 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, da Constituição Federal.
Essa opção aplica-se ao servidor ocupante de cargo de provimento efetivo ou vitalício que
ingressou no Estado a partir de 31/12/2003 ou para qualquer servidor que opte por esta regra.

REQUISITOS MÍNIMOS HOMEM MULHER


IDADE 65 60
SERVIÇO PÚBLICO 10
CARGO EFETIVO 5

Nesta modalidade não se aplicará a redução de 5 (cinco) anos nos requisitos de contribuição e
idade para os servidores professores ocupantes de efetiva regência de turma.
O Cálculo do benefício será feito pela média aritmética simples, 80 % maiores remunerações –
Lei Federal Nº 10.887/2004, limitado à última remuneração no cargo efetivo, e ainda
proporcionalizado pelo total de dias trabalhados em relação ao exigido em Lei, 35 anos (12775
dias) se homem ou 30 anos (10950 dias) se mulher

No contracheque os proventos passarão a ser discriminados como “proventos média”, onde já


estarão embutidos os valores de triênios e Adicional de Qualificação (quando houver).

O benefício, não terá paridade, e os proventos serão reajustados pelo INPC na mesma data em
que se der o reajuste dos benefícios do RGPS.

4- APOSENTADORIAS COMPULSÓRIAS

4.1- Fundamentações e Regras de Aposentadorias COMPULSÓRIAS:

 Fundamentação: Art. 40, § 1º, inciso II, da Constituição Federal.


 Lei complementar Nº 152/2015
 Lei complementar Nº 168/2016

 Caso o servidor não tenha solicitado voluntariamente seu pedido, o Agente de


Pessoal em conjunto com a Regional, deverá autuar o PROCESSO, através de ofício, o
qual deve ser imediatamente enviado à CDAPO/SUPAP para providências quanto à
aposentadoria do mesmo, mesmo que pendente de documentação.

Aplica-se a servidores ocupantes de cargo de provimento efetivo ou vitalício que completaram


75 (setenta e cinco) anos de Idade, não havendo exigência quanto a cumprimento de
requisitos.

O Cálculo do benefício será feito pela média aritmética simples, 80 % maiores remunerações –
Lei Federal Nº 10.887/2004, limitado a ultima remuneração no cargo efetivo.

Para o servidor que não tenha completado o tempo necessário para seu afastamento integral,
o cálculo apurado na média ainda será proporcionalizado pelo total de dias trabalhados em
relação ao exigido em Lei: - 35 anos (12775 dias) se homem ou 30 anos (10950 dias) se mulher.

Obs 1.: Para professores que comprovarem regência de turma em toda vida laboral, a
proporcionalização se dará pelo total de dias trabalhados em relação ao exigido em
aposentadorias especiais: - 30 anos (10.950 dias) se homem ou 25 anos (9.125 dias) se mulher.

Obs 2.: Servidores que reuniram requisitos necessários para aposentadoria integral poderão
optar por uma das regras existentes, solicitando para tanto a retificação da fundamentação de
seu afastamento, caso não o tenha feito voluntariamente quando da autuação do processo.

Obs 3.: Os servidores que completaram 70 anos (setenta anos) até o dia 03/12/2015 terão
suas aposentadorias regidas pelas regras de aposentadoria compulsória anteriores à Lei
Complementar 152/2015.

No contracheque os proventos passarão a ser discriminados como “proventos média”, onde já


estarão embutidos os valores de triênios e Adicional de Qualificação (quando houver).
O benefício, não terá paridade, e os proventos serão reajustados pelo INPC na mesma data em
que se der o reajuste dos benefícios do RGPS.

5- APOSENTADORIAS POR INVALIDEZ

5.1- Fundamentações/Regras de Aposentadorias Por Invalidez sem paridade:

 Fundamentação: Proporcional pelo Art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal.

Integral pelo Art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal, c/c art.
11 da Lei 5260/2008.

Essa regra se aplica ao servidor ocupante de cargo de provimento efetivo ou vitalício que
tenha ingressado no Estado após 31/12/2003, não estando portando enquadrado nas regras
da Emenda Constitucional 70/2012.

 Após a emissão de ofício pela Perícia Médica do Estado, onde é determinado o tipo
de aposentadoria do servidor (integral ou proporcional), o processo autuado é
encaminhando a CDAPO/SUPAP para providencias quanto à aposentadoria, sendo
posteriormente enviado a Regional/UA com a finalidade de complementação de
documentação.

O Cálculo do benefício será feito pela média aritmética simples, 80 % maiores remunerações –
Lei Federal Nº 10.887/2004, limitado a ultima remuneração no cargo efetivo.

Para o afastamento proporcional, o cálculo apurado na média ainda será proporcionalizado


pelo total de dias trabalhados em relação ao exigido em Lei: - 35 anos (12775 dias) se homem
ou 30 anos (10950 dias) se mulher.

Obs 1.: Para professores que comprovarem regência de turma em toda vida laboral, a
proporcionalização se dará pelo total de dias trabalhados em relação ao exigido em
aposentadorias especiais: - 30 anos (10950 dias) se homem ou 25 anos (9.125dias) se mulher.

No contracheque os proventos passarão a ser discriminados como “proventos média”, onde já


estarão embutidos os valores de triênios.

O benefício, não terá paridade, e os proventos serão reajustados pelo INPC na mesma data em
que se der o reajuste dos benefícios do RGPS.

5.2- Fundamentações/Regras de Aposentadorias Por Invalidez com paridade:

 Fundamentação: Proporcional pelo Art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal,


c/c art 6º-A da Emenda Constitucional 70/2012.
Integral pelo Art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal, c/c art.
6º-A da Emenda Constitucional 70/2012.

Essa regra se aplica ao servidor ocupante de cargo de provimento efetivo ou vitalício que
tenha ingressado no Estado em data anterior a vigência da EC nº 41/03, ou seja, 31/12/2003,
mantendo assim a paridade de seus proventos, conforme regras da Emenda Constitucional
70/2012.

Após a emissão de ofício pela Perícia Médica do Estado, onde é determinado o tipo de
aposentadoria do servidor (integral ou proporcional), o processo autuado é encaminhando a
CDAPO/SUPAP para providencias quanto a aposentadoria, sendo posteriormente enviado a
Regional/UA com a finalidade de complementação de documentação.

Para Aposentadorias Integrais o cálculo do benefício corresponderá à totalidade da


remuneração do cargo efetivo no momento em que se der a aposentadoria.

Nas aposentadorias proporcionais a proporcionalidade deve ser aplicada sobre todas as


parcelas da remuneração do cargo efetivo, inclusive sobre o adicional por tempo de serviço.
(artigo 3º da Resolução SEPLAG/RIOPREVIDÊNCIA nº199/2012).

PROCEDIMENTOS PARA MONTAGEM DO PROCESSO

1- Apuração de tempo de serviço / Mapa de Tempo de Serviço - MTS

Fundamentação: Decreto 2.479/79, artigos. 76 a


82

A apuração de tempo de serviço será feita em dias. O número de dias será convertido em anos,
considerando o ano como de 365 dias.

Os dias de efetivo exercício serão computados à vista de certidão original de tempo de serviço
até 31/12/1975 e declarações de exercício original a contar de 01/01/1976. As certidões
anteriores a 1976 deverão ser requeridas na SEFAZ.

Somente o tempo de serviço anterior a 1976, do Estado da Guanabara, poderá ser


apresentado através de declaração de exercício dos órgãos onde o servidor exerceu suas
funções.

A frequência dos servidores que se encontram em outros órgãos, ou seja, fora da Secretaria de
Estado de Educação, será expedida pela CDMOV – Coordenação de Movimentação de Pessoas.

O responsável pela apuração do tempo de serviço deverá observar se as faltas foram abonadas
para fins de aposentadoria, pois só assim poderão ser lançadas no MTS como tempo de
contribuição.
Somente poderão ser considerados como tempo fictício os períodos de férias e licença especial
em dobro adquirido até 15/12/1998, desde que não usufruídas. O artigo 40, § 10 da Emenda
Constitucional nº 20/98 impede qualquer forma de contagem de tempo ficto posterior edição
da citada Emenda. (Anexar ao processo cópia da Concessão). A inclusão do referido tempo
deve constar no MTS, conforme modelo anexo.

OBS: Ressalta-se que o tempo ficto não pode ser considerado para funções de magistério.

Devem constar do processo de aposentadoria cópia das certidões que deram origem as
averbações de tempo de serviço oriundas do público ou privado, bem como suas respectivas
concessões publicadas em Diário Oficial. As Informações relativas a esses períodos devem
constar do MTS, conforme modelo anexo.

Períodos relativos a licenças sem vencimento anteriores a 16/12/1998 deverão ser subtraídos
do efetivo exercício.

Períodos relativos a licenças sem vencimento posteriores a 16/12/1998, desde que com
contribuição previdenciária, poderão ser utilizados para fins de aposentadoria, porém não
serão computados para benefícios de Triênios e Referência, e para fins de cumprimento dos
requisitos de tempo de carreira, tempo de efetivo exercício no serviço público e tempo no
cargo efetivo, conforme estabelecido na ORIENTAÇÃO NORMATIVA MPS/SPS Nº 02, DE 31 DE
MARÇO DE 2009.

Esse período deverá ser lançado no MTS como observação.

Serão considerados como de efetivo exercício, os afastamentos por motivo de:

 Férias;
 Casamento e luto, até 8 (oito) dias;
 Tempo prestado enquanto à disposição de órgão público do Estado do Rio de Janeiro
ou à Presidência da República;
 Tempo prestado enquanto à disposição do serviço público da União, de outros Estados
e dos Municípios, desde que sem prejuízo do vencimento;
 Estágio experimental;
 Licença prêmio;
 Licença para repouso à gestante;
 Licença para tratamento de saúde;
 Licença por motivo de doença de pessoa da família, desde que não exceda o limite de
12 (doze) meses;
 Acidente em serviço ou doença profissional;
 Doença de notificação compulsória;
 Missão oficial;
 Estudo no exterior ou em qualquer parte do território nacional, desde que de interesse
para a Administração e não ultrapasse o limite de 12 (doze) meses;
 Prestação de prova ou exame em curso regular ou concurso público;
 Suspensão preventiva, se inocentado ao final;
 Convocação para serviço militar ou encargo de segurança nacional, júri e outros
serviços obrigatórios por lei;
 Trânsito para exercício em nova sede (5 dias);
Obs.: período relativo a licença sem vencimento, se posterior a 16/12/1998, poderá ser
computado para fins de aposentadoria, desde que efetuada a devida contribuição
previdenciária. Cabe ressaltar que esse período não servira para computo de mudança de
Referencia/triênio, e para cumprimento dos requisitos de tempo de carreira, tempo de efetivo
exercício no serviço público e tempo no cargo efetivo, conforme estabelecido na ORIENTAÇÃO
NORMATIVA MPS/SPS Nº 02, DE 31 DE MARÇO DE 2009.

2- Documentos do processo de aposentadoria

 O servidor deverá apresentar os seguintes documentos ao Agente de Pessoal de sua


Unidade Administrativa:
 Requerimento em formulário próprio;
 Declaração de próprio punho do servidor, informando a fundamentação pleiteada;
 Cópia do contracheque mais recente;
 Cópia documentos pessoais;
 Cópia da carteira de trabalho, onde conste inicio e fim de possíveis contratos com a
Educação;
 Certidões originais de tempo de serviço até 31/12/75, ou 2ª via expedida pela SEPLAG;
 Frequência das Unidades Escolares, a partir de 01/01/76;
 Ato de nomeação, ato de investidura e/ou contrato de trabalho;
 Declarações de função de regência, quando se tratar de aposentadoria especial de
professor; (professores em efetiva regência de turma; diretor geral e adjunto;
coordenador pedagógico e educacional; professor orientador, articulador pedagógico
(especificamente a partir da Resolução nº 4778 de março de 2012); orientador
tecnológico, professores em função de sala de leitura (agente de leitura));
 Cópia de todos os atos administrativos referentes a benefícios concedidos e
devidamente publicados em Diário Oficial, caso sejam aproveitados na aposentadoria
(Licença Especial ou Férias em Dobro, Averbações – com cópia legível da certidão
emitida pelo órgão);
 Apostila original de incorporação de função gratificada ou cargo comissionado;
 Demonstrativo ano a ano das gratificações percebidas (encargos especiais, encargos
Educacionais – Emitido por Gestão de Pessoas);
 Declaração de acumulação de cargos, conforme modelo anexo;
 Declaração de reposição de aulas pela chefia imediata quando houver períodos de
greve com abandono condicionado à reposição.
3- Procedimentos para a autuação do processo de aposentadoria:

 Requer a sua aposentadoria com o agente de pessoal, apresentando a


Servidor
documentação necessária.

 Confere e autentica a documentação apresentada pelo servidor;


 Elaboram o MTS (Mapa de Tempo de Serviço) com o registro do tempo
em dias, apurados até 15/12/98; de 16/12/98 até a data da
elaboração do documento, a fim de demonstrar melhor a situação do
Agente de Pessoal servidor antes, durante e após a Emenda Constitucional N° 20/98.
 Verifica se os benefícios já foram publicados, tais como LE e férias, para
(U. A.) cômputo em dobro, averbações e processo sobre acumulação de
cargos;
 Providencia a autuação do processo na Coordenadoria.

 Confere a documentação;
 Autua o processo;
 Confere e assina o MTS;
 Apensa os processos referentes a benefícios concedidos, envolvidos no
Coordenadoria
processo de aposentadoria;
 Autua processo de acumulação de cargos e encaminha ao
DEACA/SEPLAG, caso o servidor ainda não o tenha providenciado;
 Encaminha o processo de aposentadoria, devidamente instruído, a
CDAPO/SEEDUC, onde após emissão do ato e da fixação de proventos
submete a publicação em Diário Oficial.
ACUMULAÇÃO DE CARGOS

SUBSECRETARIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS


ATO DO SUBSECRETÁRIO

PORTARIA SUBAP/SEPLAG Nº 52 DE 29 DE MARÇO DE 2011 - (D.O. de 31 de março de 2011)


DISPÕE SOBRE A RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 109, DE 09 DE MAIO DE 2008, E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.

O SUBSECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL DA SECRETARIA DE ESTADO DE


PLANEJAMENTO E GESTÃO/SEPLAG,
no uso das suas atribuições legais,

CONSIDERANDO:
- o que estabelece a Resolução SEPLAG nº 109, de 09 de maio de 2008, que é competência do
órgão de origem do servidor a alimentação dos assentamentos funcionais, aí incluída a
situação de acumulação do servidor, que, para tal, uma vez concluídos a análise e julgamento
pela SUNOP/SUBAP/SEPLAG é a decisão publicada na imprensa oficial, dando plena
publicidade ao ato, que, após a publicação da decisão, é o processo de acumulação
encaminhado ao órgão de origem do servidor, e que as ações acima descritas concluem o
processo de descentralização tratado na IN/API nº 02, de 31 de setembro de 1989,

RESOLVE:
Art. 1º- Dê-se cumprimento, em especial, ao que estabelecem os itens 15.4 e 15.5 da
Resolução SEPLAG nº 109, de 09 de maio de
2008, a seguir transcritos:
“15.4. Deferido o requerimento de acumulação de cargos, empregos ou funções, o processo
administrativo será remetido, após a publicação da decisão, ao órgão ou entidade de origem,
para adoção das seguintes providências:
a) anotação na pasta de assentamentos funcionais do servidor ou empregado quanto ao
regime de acumulação, registrando a data
de publicação do deferimento;
b) apostilamento do ato de nomeação ou investidura; e
c) arquivamento do processo, para posterior informação, inclusive quando do requerimento
de aposentadoria.
15.5. No caso de decisão indeferindo a acumulação por ilicitude, o processo administrativo
será encaminhado ao órgão de origem, após a publicação da decisão, o qual deverá notificar o
servidor ou empregado a efetuar, no prazo de 20 (vinte) dias corridos, a opção entre os cargos,
empregos ou funções, bem como quanto à remuneração a eles referente, na forma do Anexo
2 deste Manual.”
Art. 2º- Na hipótese, devidamente comprovada, de impossibilidade de obtenção de
informação sobre a situação de acumulação do servidor, o órgão setorial de Rh de origem do
servidor poderá solicitar à SUNOP informações, encaminhando, para tal, o processo de
aposentadoria devidamente instruído com a declaração atualizada do servidor quanto à
acumulação e documentos comprobatórios de pesquisa de localização do respectivo processo
de acumulação (sistema UPO, DO e outros).
Parágrafo Único - Caso o servidor informe e se comprove que não há processo de acumulação
instaurado, deverá, imediatamente ser aberto processo próprio (diverso do de aposentadoria),
instruído na forma da Resolução nº 109, de 2008, e encaminhado à SUNOP/SUBAP/SEPLAG
para análise e julgamento.
Art. 3º- Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação

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