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1.

TEORIA DO CONHECIMENTO
É uma disciplina filosófica que investiga quais são os problemas
decorrentes de relação entre sujeito/objeto, bem como do conhecimento
verdadeiro.
Conhecimento é
É a ação do sujeito aprimorando-se do objeto.
É o esforço psicológico do sujeito através da inteligência e da
sensibilidade para aprimorar-se do objeto.

1º problema: critério de verdade – o que se permite conhecer é


verdadeiro ou falso¿

2º problema: quanto a possibilidade do conhecimento; pode um


sujeito aprender a se apropriar do objeto¿
Mediato é adquirido através do tempo (conhecimento empírico).
Imediato está inerente na razão.

1.1. DOGMATISMO

Dogmatismo é quando são ditas verdades que não foram revisadas ou


criticadas, que a sociedade simplesmente as tornou verdade absoluta.

1.2. CETICISMO
1.2.1. MODERADO
Não podemos chegar a um conhecimento absoluto, haverá uma
suspensão provisória do juízo (relativo).
1.2.2. RADICAL
Nunca chegaremos ao conhecimento absoluto, independente do esforço.

2. CETICISMO E DIREITO
A justiça não é universal e absoluta.
Estado laico não professa nenhuma religião como oficial.
3. EMPIRISMO são todas as correntes de pensamentos que sustentam
ser a origem única ou fundamental do conhecimento dada por
experiência.
TRES PENSAMENTOS
1º EMPIRISMO INTEGRAL – TODOS OS CONHECIMENTOS SÃO DE
FONTE EMPIRICA (ADQUIRIDAS ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA) – STUART
MILL
2º EMPIRISMO MODERADO – PODE NÃO SER EMPIRICO, OU SEJA,
PODE SER ADQUIRIDO TANTO ATRAVEZ DA EXPERIENCIA, QUANTO
RACIONAL. JOHN LOCK
NOTA: ELE ACREDITAVA QUE AS SENSAÇÕES ERAM O PONTO DE
PARTIDA PARA SE CHEGAR AO CONHECIMENTO.
3º EMPIRISMO CIENTIFICO – ADQUIRIDO ATRAVEZ PESQUISA
EXPERIMENTAL.
NOTA: ARISTÓTELES TAMBÉM ACREDITAVA QUE O
CONHECIMENTO É ADQUIRIDO ATRAVÉS DA EXPERIENCIA!!

Qual a importância do empirismo no direito¿


Para os romanos, para que que haja uma lei, é necessário que ocorra um
fato que a antecede, desde modo, corroborando para surgimento da mesma.
Entre um fato e outro há o nexo de causalidade!!

4. RACIONALISMO
NÃO HÁ NADA NA INTELIGENCIA QUE NÃO TENHA PASSADO
PELOS SENTIDOS, EXCETO A PROPRIA INTELIGENCIA.
Não há nada inteligência que não passe pela razão, até mesmo a
própria inteligência.
A inteligência desvia do sentido e passa pela razão.
VERDADE DE FATO ELA É RETIFICADA, ELA PODE SER ALTERADA.
VERDADE DE RAZÃO ELA É UNIVERSAL E TRAZ CERTEZA (É
INERENTE A RAZÃO HUMANA, AQUILO QUE É INDISCUTIVEL).
O CONHECIMENTO RACIONAL É UM CONHECIMENTO MEDIATO,
ISTO É, AQUELE QUE SE DA POR MEIO DE CONCEITOS. (BUSCADO
ATRAVÉS DE PESQUISAS E CONCEITOS).
EX: SE EU DEMONSTRAR OS SEGUINTES NUMEROS: 1,3,5,7,9, ATRAVÉS
DE CONCEITOS OS QUALIFICARIA COMO NUMEROS IMPARES.
A LUZ DO CONHECIMENTO NO RACIONALISMO É A RAZÃO. NÃO
HÁ NA INTELIGENCIA QUE NÃO PASSE PELA RAZÃO, ATÉ MESMO A
PROPRIA INTELIGENCIA.
O CONHECIMENTO RACIONAL É O CONHECIMENTO MEDIATO.

5. RACIONALISMO E DIREITO
O direito natural está inerente na razão humana, através de princípios, no
caso, os direitos universais.
Os direitos universais a razão humana nos direciona a escolher o bem e
evitar o mal.
Os princípios não são variáveis pois nascem na reta razão
O direito racional (natural) subordina o positivo ao natural, por ser
permanente e invariável.
Direito natural, são os princípios universais que não variam.
Direito positivo, é a lei escrita. CF, CPP, CPC
RELAÇÃO ENTRE AMBOS, no direito natural todos tem os direitos
universais, e o direito positivo “complementa” o direito natural, criando assim a
norma, para que garanta os tais direitos naturais.

6. DIREITO E MORAL

GRÉCIA
Na grecia antiga não havia diferenciação de direito e moral.
Os gregos não diferenciavam a norma jurídica da norma moral.
O que é o direito para Epicuro¿ É uma convenção entre os homens, que
estão cansado de serem agredidos mutuamente.
Para Aristóteles, a justiça visa o bem comum, não o bem próprio, logo ela
é uma das maiores virtudes.
Para os gregos justiça e liberdade caminham juntas.
Cicero: para Cicero a lei está na razão humana, ou seja, na razão do
homem já está inserido o que deve ou não ser feito, ele é jusnaturalista.
Celso: para celso, cada um deve saber o que é seu. “O direito é a arte da
equidade”.
7. IDADE MÉDIA

Na idade média não há uma distinção do que é direito e moral.

Sto. Thomaz de Aquino: a lei é uma ordenação da razão humana, em


busca do bem comum promulgada por que dirige a sociedade, caso contrário ela
é injusta.
Teoria do direito:
Justiça distributiva: é tratar desigualmente os desiguais, na medida em
que se desigualam, dando a cada um o que é seu, nem mais nem menos.
Justiça comutativa:
Justiça social: premente de todas as virtudes: busco a essência da justiça,
o bem comum.
Dante Alighieri: o direito é uma proporção real de homem para homem,
que conservada, preserva a sociedade, corrompida, corrompe-a.
O Direito é a: lei/norma, doutrina, costumes, moral, princípios,
jurisprudência.

8. FILOSOFIA MODERDA

PRINCIPAIS PENSADORES: Nicolau Maquiavel, Thomas Hobbies,


Características: exaltação da razão e antropocentrismo.
Hugo Grocio notou que em Thomas de Aquino primeiro vem a lei, depois
o problema pelo agir do homem.
O HOMEM TEM EM SUA RAZÃO, O QUE É O BEM E O MAL, MAS A NATUREZA
HUMANA É MÁ, logo os homens se destroem (porque o homem é o logo do
homem). Para que isso não aconteça é delegado o poder a uma força maior
(Estado) para vigiar e punir.
ROSSEAU ele acredita que a natureza humana é boa, mas a sociedade
corrompe-a.
Porque o direito existe¿ Segundo os jusnaturalistas, o direito existe
porque os homens pactuaram a viver segundo regras delimitadora de arbítrios.,

THOMASIUS é onde direito e moral se diferenciam.


Através do foro interno: a forma de julgamento é a consciência, através da moral
(depende de cada individuo a sua forma de julgamento).
Através do foro externo: a forma de julgamento é a lei, através do direito. (a forma
de julgamento é comum).

Moral: conjunto de comportamentos humanos na sociedade (todo ser


humano nasce amoral)
Auxiliam na formação da moral: familia, religião, educação, amizade,
meios de comunicação social.
HOMEM UNIDIMENSIONAL é o homem que perde sua capacidade
critica.

Os 3 critérios que diferenciam as normas do direito e moralidade:

Exterioridade – quando a ação se exterioriza o entrasse com outros indivíduos,


surge a possibilidade de verificação e de tutela por parte da autoridade superior,
incumbida de harmonizar o agir de u com o agir do outro (só é valida para o foro
externo, da qual faz o uso da norma/direito).
Coercibilidade – o ato jurídico de natureza exterior, é passível de interferência
do puder publico (por meio físico), no sentido de exigir fidelidade a um
comportamento ditado pela vida comum. (resumidamente é a aplicação da lei,
só vale para o foro exterior).
Heteronomia – o cumprimento da regra exige do homem que seja valida e
cumprida a lei, valido para o foro externo.
Autonomia – cabe somente ao homem o cumprimento da norma, sendo assim,
ele quem decide se vai fazer ou não, independente do ato, valido para o foro
interno.

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