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SOCIOLOGIA

BOA NOITE
A TODOS
PÉROLAS:
‘O sero mano tem uma missão…’
‘O Euninho já provocou secas e enchentes calamitosas. .’

‘O problema ainda é maior se tratando da camada Diozanio!’

‘A situação tende a piorar: o madereiros da Amazônia destroem a Mata


Atlântica da região.’

“Não preserve apenas o meio ambiente e sim todo ele.’

‘O grande problema do Rio Amazonas é a pesca dos peixes’

‘É um problema de muita gravidez.’


‘A AIDS é transmitida pelo mosquito AIDES EGIPSIO.’

‘Já está muito de difíciu de achar os pandas na Amazônia’

‘A natureza brasileira tem 500 anos e já esta quase se acabando’

‘Isso tudo é devido ao raios ultra-violentos que recebemos todo dia.’

‘Tudo isso colaborou com a estinção do micro-leão dourado.’


Trabalho e Produção:
Capitalismo:

-Modelos de produção
-Divisão social do trabalho.
O INÍCIO DA SOCIOLOGIA

 O termo Sociologia foi criado por Augusto Comte (1798-1857)


considerado o pai da Sociologia
 O primeiro pensador moderno.
 Para a sociedade funcionar corretamente precisa estar organizada e
só assim alcançará o progresso. (positivista) corrente com grande
expressão no século XIX.
PORQUE LER OS CLÁSSICOS

São universais e atemporais (independente


de quanto tempo se leia, a essência da obra
continua bastante atual).
Deram origem a grande parte das obras
atuais (Norbert Elias, Giddens, Milton
Santos, Friedman)
O TRABALHO NA ÓTICA DOS CLÁSSICOS
 Émile Durkheim (1858-1917).
 combina a pesquisa empírica com a teoria sociológica.
 Sob influência positivista, entendia que a sociedade era um
organismo que funcionava como um corpo
 Estuda os Fatos Sociais (apresentam vida própria, sendo exteriores
aos indivíduos e introjetados neles a ponto de virarem hábitos), os
quais possuem três características:
 1) coerção social; 2) exterioridade; 3) poder de generalização
 O cientista social deve estudar a sociedade a partir de um
distanciamento dela, sendo neutro, não se deixando influenciar por
seus próprios preconceitos, valores, sentimentos
 Karl Marx (1818-1883)
 Concebe a sociedade dividida em duas classes: a dos capitalistas que
detêm a posse dos meios de produção e o proletariado (ou
operariado), cuja única posse é sua força de trabalho a qual vendem
ao capital.
 Os meios de produção resultam nas relações de produção, formas
como os homens se organizam para executar a atividade produtiva
 Tudo isso acarreta desigualdades, dando origem à luta de classes.
 Max Weber (1864-1920)
 Conhecedor tanto do pensamento de Comte e Durkheim quanto de
Marx.
 Valorizava as particularidades, ou seja, a formação específica da
sociedade.
 Entende a sociedade sob uma perspectiva histórica.
 Conceito chaves de sua obra é a ação social, é o comportamento
humano no qual os indivíduos se relacionam de maneira subjetiva,
cujo sentido é determinado pelo comportamento alheio.
 Esse comportamento só é ação social quando o ator atribui à sua
conduta um significado ou sentido próprio, e esse sentido se
relaciona com o comportamento de outras pessoas.
O TRABALHO E SUA CRÍTICA
Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a
fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se
defrontam diretamente, legadas ou transmitidas pelo passado (MARX, O 18
de Brumário, p.17).
 A diferença dos demais animais é a partir da sua “consciência, religião ou
por tudo que se queira. Mas eles próprios começam a se diferenciar dos
animais tão logo começam a produzir seus meios de vida.
 Também ao conjunto das circunstâncias históricas e sociais nas quais a vida
humana se desenvolve e se manifesta.
 Diferencia-se dos demais animais pela forma particular como produz, como
cria e recria sua vida material a partir das condições históricas, geográficas,
sociais que dispõe para fazê-lo.
 Estabelecem distintas formas de organização social.
 Transformação da natureza por meio de seu trabalho e das
ferramentas por ele criadas e constantemente aperfeiçoadas, é
chamada de forças produtivas.
 Quanto mais o ser humano aperfeiçoa sua forma (técnica) de se
relacionar com a natureza, novas formas de organização sócio-
econômicas são criadas.
 O desenvolvimento das forças produtivas constitui-se no principal
motor do processo histórico.
 Isso permite pensar sobre o grau de desenvolvimento de uma dada
sociedade (ou nação) em relação a uma outra.
 No mundo capitalista, por exemplo, é possível encontrarmos enormes
diferenças no grau de desenvolvimento entre os diferentes países
EXEMPLOS DE DIFERENÇAS DAS FORÇAS
PROUTIVAS
 Nos anos 1970, segundo Hobsbawm, os países nos quais as forças
produtivas se encontravam mais desenvolvidas, existiam, por
exemplo:
 Mais de 1.000 engenheiros e cientistas para cada um milhão de
habitantes.
 No Brasil a proporção era de 250 para cada um milhão de habitantes.
 Na Índia, 130.
 No Paquistão, 60.
 No Quênia e na Nigéria, 30.
 O campo para inovações tecnológicas florescia de
maneira plena nos países economicamente
desenvolvidos.
 Nos países nos quais as forças produtivas atingiram
um grau de desenvolvimento maior, esse
desenvolvimento se expressou também no
investimento realizado no campo das pesquisas e no
desenvolvimento de novas tecnologias que, de forma
inter-relacionada proporcionaram ainda mais
desenvolvimento e acúmulo de riqueza.
E A DIVISÃO DO TRABALHO ?
 Da existência, ao longo da história das sociedades humanas, de classes
sociais com interesses antagônicos, opostos, inconciliáveis.
 Está relacionada ao processo de crescente divisão do trabalho no
interior das sociedades.
 A divisão do trabalho, operada nos diferentes ramos da estrutura
produtiva das sociedades não só estabelece uma diferenciação entre a
atividade agrícola e industrial.
 Proporcionando ainda diferenciadas formas de propriedade.
 “Cada nova fase da divisão do trabalho determina igualmente as
relações dos indivíduos entre si, no que se refere ao material, ao
instrumento e ao produto do trabalho”
 Organização sócio-econômica humana a tribal, fundada nas
atividades agrícolas, de caça e de pesca, a divisão do trabalho ainda
se encontra pouco desenvolvida e a estrutura social muito
relacionada à familiar.
 Aos poucos essa estrutura vai se tornando mais complexa.
 A oposição entre cidade e campo, entre diferentes Estados, vai se
evidenciando. A oposição entre homens livres e escravos também.
 Na Idade Média, a oposição entre servos e senhores feudais.
 As relações de antagonismo, nas diferentes fases da organização
sócio-econômica dos homens, possuem um fio condutor:
- a maneira pela qual um setor social vai se apropriando e fazendo
uso dos meios de produção
- a forma pela qual os demais setores sociais desenvolvem suas
atividades produtivas
 Dessa relação nascem ainda diferentes interesses sociais.
 O capitalismo não modificou essa lógica de funcionamento
social, apenas a tornou mais clara, aparente, foi capaz de
revolucionar, por meio do processo produção, e troca de
mercadorias, a vida do globo, rompendo fronteiras,
promovendo inovações técnicas, destruindo a sociedade
feudal.
 O interesse do capital, enquanto expressão genérica de
interesses particulares, na configuração institucional
assumida pelo Estado, assume forma de dominação não
somente econômica, mas, sobretudo, política, “força social”
apropriada pela classe dominante.
IDEOLOGIA
 A divisão do trabalho e a propriedade privada, geradoras das classes sociais,
como a base do surgimento do Estado, que seria a expressão jurídico-política da
sociedade burguesa.
 Ao assistir a um filme ou novela, folhear as páginas de uma revista, navegar na
internet, ouvir uma música ou um discurso proferido por alguma autoridade, lá
está a ideologia.
 Alguém certa vez comparou a ideologia com a chuva: é sempre de cima para
baixo e molha todo o mundo.
 Os livros, os discos e os filmes e todos os produtos culturais são apreciações da
realidade elaboradas por um conhecimento subjetivo – o de seus autores – já
demarcado pela ideologia e suas múltiplas formas de aparição e dominação.
 A ideologia, portanto, é um obstáculo à compreensão dos fatos e às mudanças
efetivas da sociedade em que se vive.
Um sistema de representações e de ideias
que correspondem a formas de consciência
que as pessoas têm em determinada época.
Ela procura camuflar as contradições e os
conflitos próprios de uma sociedade
dividida em classes e obscurecer seus
fundamentos, principalmente o processo de
exploração e as desigualdades sociais.
Émile Durkheim (1858-1917)

As regras do método sociológico


(1895),
Deixar-se levar por ela é negar que
haja independência dos fatos
sociais em relação ao modo como
os observam seus analistas.
NO COTIDIANO
 São as concepções de nação ou de região como
determinado país ou espaço geográfico
 Passam a visão de que há uma comunidade de
interesses e propósitos partilhados por todos.
 Ficam assim obscurecidas as diferenças sociais,
econômicas e culturais, bem como se apagam os
conflitos entre os vários grupos e classes, enfatizando-
se uma unidade que não existe.
FETICHISMO DA MERCADORIA
 Calça jeans
 Entramos em uma loja e experimentamos a calça. Se serve, pegamos,
se não serve, experimentamos outra.
 Mas muitas pessoas não fazem assim.
 Ao provar percebem que a calça não serve no corpo e, não compram
outra, pois não realçaria partes do se corpo.
 Não pensam também em rearrumar a calça (como nossas avós
sugeririam).
 A calça, até então um objeto (o que recebe a ação)
 Adquire vida e se torna sujeito (o autor da ação)
 Quem está comprando a calça se torna objeto na frente dela,
pois ela ordena: “saia daqui agora e vá para uma academia!”.
 Você obedece, porque você não é mais sujeito, o sujeito é a
coisa morta, a calça – um pedaço de pano! – que passa a lhe
dar ordens.
 Isso é o que Marx chama de Reificação: quando nós, os
vivos, nos portamos como coisas, o que é morto, e
Fetichismo: quando as coisas se portam como sujeitos de
ação; o que é morto torna-se algo vivo, na medida em que
começa a agir: passa a nos determinar
No processo de produção
capitalista, Marx chama o
Capitalismo de “religião da vida
diária”, pois a prática religiosa podia
ser comparada à relação do
indivíduo com a mercadoria numa
sociedade de consumo.
Marx aponta então o
Capitalismo como o processo de
divisão social do trabalho.
Em Durkhein como o processo
de divisão do trabalho social.
 Adam Smith – A Riqueza das Nações

 David Ricardo

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