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Análises Rico

Carteira Recomendada

Rico Premium

CARTEIRA RICO
PREMIUM

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Carteira do mês Maio 2019

RESUMO: The May is coming: por que tanto medo de maio?


Abril foi um excelente mês para a Carteira Rico Premium (+4,90% para nós, vs 0,98% do
Ibovespa), o que nos garantiu ultrapassar o Ibovespa no acumulado do ano (+10,92% Carteira
Rico vs +9,63% IBOV) mesmo tendo ficado atrás do índice nos três primeiros meses de 2019. Não
foi só por esse resultado positivo que adotamos uma postura mais defensiva em maio, mas
pensando como qualquer investidor de longo prazo pensaria, queremos neste novo mês
proteger o nosso capital ao invés de tomar posições de risco.

E por que maio foi escolhido o mês para proteger nossa carteira?

Resposta: por causa da história.

A tabela abaixo, feita por Jonathan Camargo (sócio da NYC Investimentos), mostra o
desempenho mensal do Ibovespa de 1994 a 2019:

A história nos mostra que:


1. Nos 25 ‘maios’ que tivemos de 1994 a 2018, o Ibovespa subiu em apenas 8. É disparado o
pior mês para a bolsa brasileira
2. 2009 foi o último ano que o Ibovespa subiu em maio. De lá pra cá, são 9 quedas seguidas
3. Dessas 9 quedas, maio foi o pior mês do ano por 5 vezes: 2010, 2012, 2016, 2017 e 2018.
4. Os dois últimos maios foram marcados por eventos traumáticos na Bovespa:
1. 2017: Joesley Day – na noite de 17 de maio, o vazamento do áudio de uma conversa
escusa do então presidente Michel Temer com Joesley Batista (JBS) sepultou
qualquer chance de aprovação da reforma da previdência e o Ibovespa caiu 8,8% no
dia 18, tendo acionado o ‘circuit breaker’ (paralisação forçada das negociações que é
ativado quando o Ibovespa oscila mais de 10%) pela 1ª desde 2008.
2. 2018: Greve dos Caminhoneiros – a paralisação que afetou todo o Brasil teve
consequências na bolsa, com Pedro Parente renunciando ao cargo de presidente da
Petrobras. Somou-se a isso a abertura da curva de juros americana, o que fez as
bolsas do mundo todo a amargarem fortes perdas.
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Carteira do mês Maio 2019

O tal do “Sell In May and Go Away!”: a expressão “Sell in may and go away” (tradução livre:
venda em maio e vá embora) é usada principalmente na cobertura financeira internacional e
refere-se ao período de férias no Hemisfério Norte, o que diminui a liquidez das negociações. A
“estratégia” (não é o nome mais propício para isso, mas enfim) consiste em zerar posições
compradas em maio, evitando assim o período de baixa liquidez (leia-se maior volatilidade no
período das férias de verão).

Para observar esse fenômeno de maneira mais clara, veja abaixo um gráfico feito pelo Goldman
Sachs mostrando a performance de diversos ativos em dois diferentes períodos: a coluna verde
mostra a performance média de janeiro a abril e a coluna vermelha de maio até junho. Os dados
são desde 2010:

Teremos um novo Joesley Day? Não é essa nossa tese base, mas...

1. Enquanto a reforma da Previdência não for aprovada, Ibovespa deve ficar entre 100 mil
pontos nem abaixo de 92 mil. Hoje, ele está na faixa dos 96 mil pontos (praticamente no
meio do caminho), mas nos últimos dois meses ele tem se aproximado de cada uma das
extremidades a cada explosão de euforia ou pânico (gráfico do Ibovespa na página ao lado).

Sobre previdência: Marcelo Ramos (PR-AM, presidente da comissão especial que analisará a
PEC) já deixou claro que encara a previdência como uma grande responsabilidade e explicou que
o congresso não precisa esperar as 40 sessões para votar o texto: “Vamos ter 10 sessões da
Câmara [...] se tivermos votos na 11ª, votamos na 11ª”, disse o deputado. Isso só acontecerá se
ele tiver a garantia de maioria dos votos em plenário. Só lembrando que o recesso parlamentar
começa em 17 de julho; se não votar até lá, a decisão ficará para agosto (leitura sugerida:
entrevista ao InfoMoney)

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Carteira do mês Maio 2019

O evento de 2017, quando a reforma da previdência estava na “cara da gol” mas foi sepultada
com o vazamento da conversa de Temer e Joesley, mostrou que o investidor estrangeiro só deve
‘comprar’ Brasil quando a reforma for de fato aprovada. Dito isso, não só não esperamos drivers
positivos para bolsa deste tema em maio como também estamos mais expostos a surpresas
negativas nesse intervalo.

Não temos bola de cristal: preferimos proteger o forte ganho que acumulamos em 2019 do que
ficar exposto demais e acabar devolvendo boa parte deste lucro com qualquer evento
inesperado. Seguimos Bullish no longo prazo, mas isso não nos impede de proteger nosso
portfólio.

Em tempos: segue postagem que fiz no twitter (vulgo a principal fonte de informações do
mercado financeiro) em 24 de janeiro.

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Outros eventos a monitorar:

1. BRASIL: desaceleração da economia começa a se refletir nos resultados... Começamos


2019 com um crescimento de PIB esperado para 2019 em 3,0%; hoje, ele está 1,7% e segue
caindo. Surpresas negativas tanto na atividade industrial quanto no fechamento de postos de
trabalho mostram uma economia ainda fraca e cada vez mais refém de uma reforma fiscal. Os
recentes resultados corporativos do 1º trimestre têm mostrado que as empresas estão
entregando menos do que se esperava, seguindo essa desaceleração. E não há como esperar
expansão de múltiplos das empresas sem expansão de lucros. Contudo, continuamos otimistas
com o cenário base que temos, que é o de aprovação de uma Reforma da Previdência no 2°
semestre/2019 capaz de trazer de volta a confiança de empresários e incentivar investimentos
necessários ao país.

2. ESTADOS UNIDOS: giro de 180 graus na política monetária? A economia dos EUA tem
tido um excelente desempenho em 2019, haja vista a primeira prévia trimestral do PIB do país,
que apresentou avanço de 3,2% t/t (bem acima do consenso de 2,3% t/t). Resultados de
empresas têm ido bem e a discussão de queda dos juros tem aparecido nos debates do Fed, o
que deve se refletir pelo menos em uma estabilidade para o cenário de juros do país. Na última
reunião, realizada em 1° de maio, o Fed não surpreendeu e optou pela manutenção dos juros em
2,25% e 2,50%. Na coletiva, Powell descartou mudanças na política monetária no curto prazo,
dizendo que a fraqueza da inflação (que está na faixa de 1,6%, vs meta de 2,0% do Fed) é
temporária e o fortalecimento da economia uma hora atingirá os preços. Contudo, Powell deixou
porta aberta para, caso isso não aconteça, mude a dinâmica da taxa de juros.

3. EUA vs CHINA: Acordo comercial + economia da China: O assunto não tem preocupado
os investidores e ambos devem chegar a um denominador comum. Contudo, se as conversas
continuarem se arrastando sem uma resolução comercial, nosso receio é que isso possa elevar a
volatilidade no mercado. Olhando somente para a China, o PMI de manufatura chinês
desacelerou de 50,5 para 50,1 (expectativa era de manutenção em 50,5), mas ainda segue acima
do limiar de 50 (lembrando que o PMI marca expansão quando acima de 50 e retração quando
abaixo de 50).

4. EUROPA: economia parando de piorar... Não é novidade para os nossos leitores que a
economia da região tem desacelerado. Indicadores fracos e a falta de flexibilidade ou poder de
reação do Banco Central Europeu tem preocupado os investidores por lá. No último mês, vimos
dados de confiança e industriais melhores que o esperado, principalmente na Alemanha. O PIB
da zona do euro acelerou de 0,2% para 0,4%, superando a expectativa de +0,3%.

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CARTEIRA RICO PREMIUM: performance + mudanças


A Carteira Rico Premium teve performance posita de 4,90% em abril, 3,92 pontos percentuais
acima do Ibovespa (+0,98%). As maiores contribuintes da performance positiva foram: Sabesp
(+1,33 pp), Magazine Luiza (+1,13 pp), B3 (+0,78 pp) e CVC (+0,74 pp).

Em 2019, a Carteira Rico Premium soma ganhos de 10,92%, vs +9,63% Ibovespa. Desde sua
criação (janeiro/2016), a rentabilidade da carteira supera a do Ibovespa em 48,8 pontos
percentuais, sendo 167,9% para nós contra 119,1% para o índice.

Para maio, montamos uma estratégia bem defensiva para a carteira, tendo em vista o péssimo
histórico do Ibovespa neste mês e como forma de proteger a ótima rentabilidade acumulada até
então. Nesta linha, incluímos Suzano e ETF do S&P500 (negociado sob o código IVVB11) como
opções dolarizadas, mantemos uma fatia em caixa para alocar ao longo do mês em uma
eventual queda e também “puts” (opções de venda) de Ibovespa com vencimento em junho.

As ações têm ajuste natural na participação dentro da carteira por conta da oscilação dos preços destas ações ao longo do per íodo

Carteira vs Ibovespa
275,00%
Rentabilidade da Carteira (%)

225,00%

175,00%

125,00%

75,00%

25,00%

-25,00%
Carteira Ibov

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As novidades da Carteira

SUZB3: Produtora de papel e celulose que exporta praticamente toda sua


produção – ou seja, bem exposta ao dólar. Apesar disso, empresa tem tido uma
performance negativa no curto prazo (-18% desde final de fevereiro, vs -1,5%
IBOV e +6% dólar), tendo em vista as piores perspectivas para o mercado de
celulose. Essa queda recente nos deixa mais confortável em montar posição no
papel, que surge como uma estratégia defensiva temendo um maio traumático
para o mercado.

IVVB11: O IVVB11 é código de negociação do ETF que acompanha o S&P 500,


índice das 500 maiores empresas dos EUA. Além de acompanhar a variação do
S&P, o IVVB11 é ‘dolarizado’, ou seja, ele acompanha replica a variação da moeda
(em um exemplo prático: em um dia de alta de 1% no dólar e +1% do S&P, o
IVVB11 tende a subir 2%). Apesar dos valuations esticados nos EUA, os resultados
corporativos têm sido muito melhores que o esperado (4 em 5 balanços têm
superado as expectativas), o que nos traz conforto para montar posição.

PUT de Ibovespa: IBOVR92 é uma PUT (opção de venda) de Ibovespa com


vencimento em junho e preço de exercício (strike) a 92 mil pontos. Trata-se de
mais uma estratégia que visa proteger o nosso portfólio, uma vez que caso o
índice saia dos atuais 96 mil pontos para 92 mil, o papel se valorizaria,
contribuindo para a nossa performance. O operacional é como de uma ação:
compraremos a PUT via homebroker e quando quisermos vende-la, basta fazer a
“operação inversa” pelo próprio homebroker.

CAIXA: A ideia é deixar uma pequena parcela em caixa para, em caso de


turbulência no mercado, podemos aumentar posição de alguma empresa da
carteira que tenha caído demais ou colocarmos alguma empresa em carteira que
tenha sofrido além do que entendemos ser justificado.

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Carteira do mês Maio 2019

As ações que foram mantidas

EQTL3: Redução tática na posição. A Equatorial é conhecida como uma das


melhores operadoras do segmento de distribuição de energia do Brasil e ganhou
destaque adquirindo distribuidoras praticamente falidas e transformando elas em
empresas rentáveis. Trata-se de uma opção defensiva à Carteira. Nos últimos
leilões de energia, adquiriu companhias do segmento de transmissão. Vemos a
estratégia como positiva, uma vez que o segmento de transmissão de energia,
oferece a investidores sólida geração de caixa e fluxo de dividendos devido à sua
estrutura de receita fixa, reajustada anualmente com índices de inflação.

CVCB3: Mercado reajustou seu pessimismo, e o papel obteve um desempenho


positivo no mês. Por isso, decidimos reduzir parte de nossa exposição ao papel.
Ainda somos otimistas e compradores em qualquer sinal de fraqueza das ações. É
uma das nossas maiores convicções da Carteira. A CVC conseguiu crescer muito
forte mesmo com a economia em retração, o que a colocou numa posição de
muito destaque perante seus concorrentes, tanto em participação de mercado
quanto em avanços tecnológicos. Mesmo tendo feito muitas aquisições, ela segue
com um endividamento equilibrado (1,5x dívida líquida/Ebitda) e mantém um ROE
altíssimo de 30%. O resultado foi bom, mas as despesas com marketing continuam
subindo e diluíram novamente o ROIC (Retorno sobre o Capital Investido).

ABEV3: Redução tática na posição. O modelo de negócios da Ambev tem sido


colocado em dúvida nos últimos trimestres - tendo em vista a perda de market
share para outras marcas e até para as cervejas premium. Acreditamos que ela
tende a recuperar mercado pela retomada da economia (consumo de cerveja está
atrelado à confiança do consumidor) e com o verão mais quente que temos tido.
A empresa acredita que 2019 deve ser um ano desafiador na parte de custos, mas
está otimista com a possibilidade de crescimento no Ebitda.

B3SA3: Redução tática na posição. Empresa é praticamente um monopólio em seu


setor (intermediação de operações financeiras) e depois que BM&FBovespa e
Cetip se juntaram a nova empresa absorveu o gigantismo da BM&FBovespa com a
eficiência da Cetip. Além disso, as perspectivas favoráveis para a economia devem
ajudar na continuidade de novos recordes de alta do Ibovespa, o que vai atrair
novos investidores para a bolsa e também novas empresas, que buscarão nos IPOs
uma forma mais interessante para se capitalizarem.

BBAS3: Redução tática na posição. Esperamos uma recuperação da economia e o


setor financeiro será determinante para financiar este crescimento, não só para o
consumo da pessoa física mas também para investimentos das empresas. A
escolha do BB deve-se a dois motivos simples: i) o banco tem o 'mato mais alto'
que seus pares privados: há muita coisa a ser melhorada e a nova gestão está
comprometida a isso. Então, a distância do ROE do BB para o do Itaú/Bradesco
pode diminuir nos próximos trimestres/anos. ii) o BB tem maior exposição ao
agronegócio, setor que tende a continuar crescendo e recebendo apoio
governamental.

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As ações que foram mantidas


MGLU3: O setor de e-commerce foi um dos poucos que cresceu vigorosamente nos
últimos trimestres e a Magalu conseguiu crescer muito mais do que o resto do
setor. Isso foi fruto de um investimento de longo prazo com foco em tecnologia e
melhoria de experiência do usuário. Por isso que, mesmo depois da valorização de
mais de 500% desde a primeira vez que ela entrou na Carteira, ainda nos sentimos
confortáveis em trazê-la de volta à carteira (ou aumentar a participação) quando
identificamos uma oportunidade.

RAIL3: Empresa que se beneficia tanto da retomada da economia - sobretudo do


setor de agronegócio - quanto de mais investimentos em infraestrutura. Em abril,
papel caiu forte demais, refletindo incertezas com embarcações de soja (após o
agravamento da peste suína africana, que está atingindo a China) e também o plano
de investimentos mais agressivo para os próximos anos. Por isso, preferimos
manter posição em carteira pelo preço interessante haja vista o longo prazo.

SBSP3: Empresa foi beneficiada pelo discurso de Henrique Meirelles, novo


secretário da Fazenda de SP, no início do ano de que pretende capitalizar ou até
mesmo privatizar a Sabesp. Perfil defensivo que o setor de utilities joga a favor,
mas forte alta em abril (+18% nos últimos 8 pregões de abril) nos fez reduzir
posição.

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Desempenho histórico da Carteira

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Sobre
A Carteira Rico Premium

A Carteira Rico Premium é uma carteira dinâmica


composta por ações que, em conjunto (e sempre
em conjunto), poderão entregar retorno absoluto
(ganho acima da inflação) e superior ao Ibovespa
no longo prazo. Utilizamos a análise
fundamentalista para a seleção de ativos e sua
atualização acontecerá todo começo de mês.

A Carteira Rico Premium foi criada em


janeiro/2016 e até o final de janeiro/2019
acumulava rentabilidade de 166,79%, contra alta
de 121,51% do Ibovespa.

O relatório é voltado para investidores que


querem ter exposição em ações e que tenham
horizonte de investimento de médio e longo prazo

Analistas responsáveis:
Thiago Salomão, CNPI-P EM 1399
Matheus Soares, CNPI EM 1969

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Informações
importantes

DISCLAIMER
INFORMAÇÕES IMPORTANTES

Este relatório de análise foi elaborado pela Rico CTVM S.A. (“Rico”) de acordo com todas as exigências previstas na Instrução CVM nº
598, de 3 de maio de 2018, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de
investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações
contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A Rico não se
responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.
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perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises
e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à Rico e que estão sujeitas a modificações
sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente
influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela Rico. O analista responsável pelo
conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação
de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da
Rico estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores
Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários do Grupo XP. O atendimento de nossos clientes é realizado
por empregados da Rico. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de
qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o
seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados
a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode
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futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e
os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de
relacionamento da Rico, podendo também ser divulgado no site da Rico. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para
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Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros.
Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta
forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário
macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam
identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O
investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada
pela Rico. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um
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cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo
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são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais
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patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário
macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento. Analistas: Thiago Salomão – CNPI-P: EM 1399; Matheus Soares –CNPI
EM1969. Responsável pela Análise da Rico CTVM S.A (Instrução CVM n°483): Roberto Indech – CNPI EM1426 / analises@rico.com.vc /
11-2505-1900

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