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Consequências do Pecado Original

– a harmonia estabelecida graças aà justiça original, estaá destruíáda;

– o domíánio das faculdades espirituais da alma sobre o corpo eá rompido;

– a uniaã o entre o homem e a mulher eá submetida a tensoã es; as suas relaçoã es seraã o marcadas pela
cupidez e pela dominaçaã o.

– a harmonia com a criaçaã o estaá rompida: a criaçaã o visíável tornou-se para o homem estranha e hostil.
Por causa do homem, a criaçaã o estaá submetida ‘aà servidaã o da corrupçaã o’.

– Finalmente, vai realizar-se a consequeê ncia explicitamente anunciada para o caso de desobedieê ncia: o
homem ‘voltaraá ao poá do qual eá formado’. A morte entra na histoá ria da humanidade. (n.400)

– a partir do primeiro pecado, uma verdadeira ‘invasaã o’ do pecado inunda o mundo: o fratricíádio
cometido por Caim contra Abel; a corrupçaã o universal em decorreê ncia do pecado;

– A Escritura e a Tradiçaã o da Igreja naã o cessam de recordar a presença e a universalidade do pecado na


histoá ria do homem: O que nos eá manifestado pela Revelaçaã o divina concorda com a proá pria
experieê ncia. Pois o homem, olhando para seu coraçaã o, descobre-se tambeá m inclinado ao mal e
mergulhado em muá ltiplos males que naã o podem provir de seu Criador, que eá bom.

402 – Todos os homens estaã o implicados no pecado de Adaã o. O geê nero humano inteiro eá , em Adaã o,
‘como um soá corpo de um soá homem’ (sicut unum corpus unius hominis – Saã o Tomaá s de Aquino). Em
virtude desta unidade do geê nero humano, todos os homens estaã o
implicados no pecado de Adaã o, como todos estaã o implicados na justiça de Cristro. (cat. 404)

‘Pela desobedieê ncia de um soá homem, todos se tornaram pecadores'(Rm 5,19). ‘Como por meio de um
soá homem o pecado entrou no mundo e, pelo pecado, a morte, assim a morte passou para todos os
homens, porque todos pecaram…'(Rm 5,12).
‘Assim como da falta de um soá resultou a condenaçaã o de todos os homens, do mesmo modo, da obra de
justiça de um soá (a de Cristo), resultou para todos os homens justificaraã o que traz a vida'(Rm 5,18).
Adaã o e Eva cometem um pecado pessoal, mas este pecado afeta a natureza humana, que vaã o transmitir
em um estado decaíádo. (cat. 404). EÉ um pecado que seraá transmitido por propagaçaã o (naã o imitaçaã o) aà
humanidade inteira; isto eá , pela transmissaã o de uma natureza humana privada da santidade e da
justiça originais. O pecado original eá denominado ‘pecado’ de maneira analoá gica: eá um pecado
‘contraíádo’ e naã o ‘cometido’, um estado e naã o um ato.

403 – Em razaã o desta certeza de feá , a Igreja ministra o batismo para a remissaã o dos pecados mesmo aá s
crianças que naã o cometeram pecado pessoal.(Conc. Trento: DS 1514)
‘Morte da alma'(DS 1512)
O Batismo, ao conferir a vida da graça de Cristo, apaga o pecado original e faz o homem voltar para
Deus. Poreá m, as consequeê ncias de tal pecado sobre a natureza, enfraquecida e inclinada ao mal,
permanecem no homem e o incitam ao combate espiritual.

405 – Pelo pecado original a natureza humana naã o eá totalmente corrompida: ela eá lesada em suas
proá prias forças naturais, submetida aà ignoraê ncia, ao sofrimento e ao impeá rio da morte, e inclinada ao
pecado(esta propensaã o ao mal eá chamada ‘concupisceê ncia’).

A Igreja pronunciou-se especialmente sobre o sentido do dado revelado no tocante ao pecado original
no segundo Concíálio de Oranges, em 529, e no Concíálio de Trento, em 1546.

‘Naã o o abandonaste ao poder da morte’

Por que Deus naã o impediu o primeiro homem de pecar?

Saã o Leaã o Magno reponde: ‘A graça inefaá vel de Cristo deu-nos bens melhores do que aqueles que a
inveja do demoê nio os havia subtraíádo'(Sermaã o 73,4 : PL 54,396).

Saã o Tomaá s: ‘Nada obsta que a natureza humana tenha sido destinada a um fim mais elevado apoá s o
pecado. Com efeito Deus permite que os males aconteçam para tirar deles um bem maior. Donde a
palavra de Saã o Paulo: ‘Onde abundou o pecado superabundou a graça'(Rom 5, 20). E o canto do
Exultet: OÉ feliz culpa, que mereceu tal e taã o grande Redentor’ (S. Th. III,1.3 ad 3).

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