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ANHANGUERA EDUCACIONAL

FÁBIO OLIVEIRA RIBEIRO

ANIETE MARIA DE SOUZA

DIRETRIZES PARA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE


SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (GSST): BASEADO NA OHSAS 18001

TAUBATÉ

2013
ANHANGUERA EDUCACIONAL

FÁBIO OLIVEIRA RIBEIRO

ANIETE MARIA DE SOUZA

DIRETRIZES PARA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE


SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (GSST): BASEADO NA OHSAS 18001

Projeto de Pesquisa apresentado à


disciplina Trabalho de Conclusão de
Curso I, como requisito parcial para
elaboração da monografia de conclusão
do curso de graduação em Engenharia
Produção Mecânica da Faculdade
Anhanguera de Taubaté.
Professor Orientador: Yuri Vieira

TAUBATÉ

2013
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 4

2 OBJETIVOS.............................................................................................................................. 5

2.1 PREMISSAS ............................................................................................................................. 5

2.2 OBJETIVOS GERAIS ............................................................................................................ 6

3 JUSTIFICATIVA ...................................................................................................................... 7

4 REVISÃO TEÓRICA .............................................................................................................. 8

5 METODOLOGIA.................................................................................................................... 14

6 CRONOGRAMA .................................................................................................................... 15

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 18

8 ANEXOS .................................................................................................................................. 19

8.1 LISTA DE SIGLAS ............................................................................................................... 19

8.2 GRÁFICOS .............................................................................................................................. 19

8.3 QUADROS .............................................................................................................................. 20

8.3.1 QUADRO 1 – PRINCIPAIS MOTIVAÇÕES E OBSTÁCULOS DA


ORGANIZAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DO SGSST ......................................................... 20

8.3.2 QUADRO 2 – PRINCIPAIS DIFICULDADES PARA AS ORGANIZAÇÕES


IMPLANTAREM O SGSST ........................................................................................................... 20
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1 INTRODUÇÃO

As recentes mudanças econômicas, sociais e tecnológicas impõem às


organizações uma busca incessante por novas estratégias e ferramentas gerenciais
para auxiliá-las na melhoria de seus processos e produtos. Neste sentido, elas têm
desenvolvido implantando Sistemas de Gestão que aumentem a qualidade de seus
produtos e serviços juntamente com o desenvolvimento sustentável, melhorando as
condições de vida de seus colaboradores e, consequentemente otimizam sua
lucratividade e competitividade.

É neste cenário que os Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no


Trabalho (SGSST) têm sido a ferramenta de maior utilização dos gestores, que
adotam esta, como forma de gerar melhoria contínua.

Os SGSST tem o objetivo de desenvolver estruturas para detecção e


proscrição dos riscos de acidentes do trabalho, para racionalização e confiabilidade
de projetos, processos e produtos/serviços, proporcionando redução de acidentes e
doenças ocupacionais, minimizando os custos de processos, motivação e
aumentando a qualidade de vida dos trabalhadores e melhoria da imagem da
organização como incremento da sua competitividade e lucratividade.
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2 OBJETIVOS

O desenvolvimento de Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no


Trabalho (SGSST) ganha um significado cada vez mais importante no desempenho
das empresas, pois, por meio deles, é possível obter a promoção da saúde e
satisfação dos trabalhadores e a redução dos riscos de acidentes. No entanto, para
que um SGSST obtenha bons resultados, as empresas precisam estar atentas às
dificuldades comumente encontradas durante o seu processo de implantação,
procurando solucioná-las de maneira antecipada e estruturada. Pelo exposto, este
trabalho tem como principal objetivo apresentar diretrizes baseadas no referencial
teórico.

A criação da OHSAS 18001 veio com o intuito de atender um grande clamor


internacional. Sua importância pode ser aniquilada pela representatividade dos
Organismos Certificadores que participam de sua elaboração, ao quais respondem
por cerca de 80% do mercado mundial de certificação de Sistemas de Gestão.

A OHSAS 18001 é, sobretudo, aplicável a uma empresa que possui o foco


principal em suas premissas, tais como:

2.1 PREMISSAS

 Existe um comprometimento da alta administração para atender às


disposições de sua política e objetivos;

 É dada maior ênfase a prevenção do que as ações corretivas;

 Podem ser dadas evidências de atuação cuidadosa e de atendimento e


aos requisitos legais; e

 A concepção de sistemas incorpora o processo de melhoria contínua.


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2.2 OBJETIVOS GERAIS

 Estabelecer um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho,


para eliminar ou minimizar riscos aos trabalhadores e outras partes
interessadas que possam estar expostos a risco de acidentes e doenças
ocupacionais associados as suas atividades;

 Implementar, manter e melhorar continuamente um Sistema de Gestão


de SST;

 Assegurar-se de sua conformidade com sua política de SST definida;

 Demonstrar tal conformidade a terceiros;

 Buscar certificação de um Sistema de Gestão de SST por uma


organização externa;

 Realizar uma auto avaliação e emitir auto declaração de conformidade


com essa “norma”.
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3 JUSTIFICATIVA

1O tema Proposto é justificado pelo conjunto de ferramentas que os


Sistemas de Gestão de Saúde e Segurança no Trabalho oferecem. Estas que
potencializam a melhoria na prevenção e tratativa dos riscos relacionados com todas
as atividades da organização. Este sistema é considerado como parte essencial do
sistema de gestão de toda e qualquer organização, quando o SGSST não é
aplicado, ou não existe todos os outros processos sofrem impactos em todos os
processos e consequentemente nos custos.

A implantação de um SGSST baseado em diretrizes fundadas pela OHSAS


quando executado permite à organização provar que está em conformidade com a
especificação e provê os seguintes benefícios:

 Redução potencial no número de acidentes;

 Redução potencial nos tempos de parada e custos associados;

 Demonstração de conformidade legal e regulatória;

 Demonstração às partes interessadas de seu comprometimento com


a Saúde e a Segurança no Trabalho;

 Demonstração de uma abordagem inovadora e voltada para o futuro;

 Maior acesso a novos clientes e parceiros de negócios;

 Melhor gestão dos riscos relativos à saúde e segurança;

 Redução potencial de seus custos de seguros por responsabilidade


pública.
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4 REVISÃO TEÓRICA

Um SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO


(SGSST) é um conjunto de elementos inter-relacionados utilizados para estabelecer,
executar e alcançar políticas e objetivos de diversas ordens, a partir de atividades de
planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos
(OHSAS, 2007).

Segundo a – Occupational Health and Safety Assessment Series (OHSAS,


2007), a SGSST avalia as condições e fatores que afetam – ou poderiam afetar – a
segurança e a saúde de funcionários ou de outros trabalhadores (incluindo
trabalhadores temporários e terceirizados), visitantes ou qualquer outra pessoa no
local de trabalho.

Para Lin e Mills (2001), os principais fatores que influenciam a segurança


são o desempenho da organização, o tamanho da companhia, desenvolvimento e o
compromisso dos funcionários quanto ao SGSST.

De acordo com Salamone (2008), as motivações que levam as empresas a


adotarem SGSST se devem, principalmente, a fatores como melhoria contínua,
melhoria na imagem, aumento da competitividade, chance de reduzir os custos com
gestão, novas oportunidades de mercado, produtividade mais alta e melhorias nos
produtos.

A implantação de SGSSTs tem sido a principal estratégia das empresas


para minimizar o sério problema social e econômico dos acidentes e das doenças
relacionadas ao trabalho, sendo, ainda, um importante fator para o aumento de sua
competitividade (TRIVELATO, 2002).

Quando um funcionário é admitido, a percepção que ele tiver do ambiente


físico e social encontrado o influenciará no seu comportamento cotidiano. Por isso,
são de suma importância determinados aspectos, como ordem, limpeza e asseio
pessoal, bem como a própria organização e a utilização dos espaços por meio de
um layout adequado (BARBOSA FILHO, 2001). O sucesso de um SGSST é
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dependente da sua natureza de intervenção, das características do local de trabalho


e das características do ambiente externo (ROBSON et al., 2007).

Neste sentido, os SGSST são ferramentas gerenciais que contribuem para a


eficiente melhoria do desempenho das empresas com relação às questões de
segurança e saúde, visando atendimento às legislações, aumento da produtividade,
diminuição de acidentes, credibilidade perante a opinião pública e crescente
conscientização quanto à segurança e à saúde dos colaboradores e parceiros da
organização.

O princípio básico de um SGSST baseado em aspectos normativos envolve


a necessidade de se determinarem parâmetros de avaliação que incorporem não só
os aspectos operacionais, mas também a política, o gerenciamento e o
comprometimento da alta direção com o processo, bem como a mudança e a
melhoria contínua das condições de segurança e saúde no trabalho (QUELHAS;
ALVES; FILARDO, 2003).

A norma britânica BS 8800 (Guide to Occupational Health and Safety


Systems), criada em 1996, foi a primeira tentativa bem sucedida de se estabelecer
uma referência normativa para a implementação de SGSST. Em 1999, foi publicada
pela British Standards Institution (BSI) a norma OHSAS 18001, que foi formulada por
um grupo de entidades internacionais (BVQI, DNV, LOYDS, SGS e outras), que se
fundamentaram na BS 8800. Ela foi desenvolvida em resposta às necessidades das
empresas em gerenciar suas obrigações nos SGSST de maneira mais eficiente. É
importante destacar que, em julho de 2007, a norma OHSAS 18001, 1999 foi
substituída pela OHSAS 18001, 2007 e algumas alterações foram feitas, tal como a
introdução de novas exigências e novos requisitos para a investigação de acidentes,
refletindo, assim, a experiência de dezesseis mil organizações certificadas em mais
de oitenta países (QSP, 2007).

A OHSAS 18001 tem como objetivo fornecer às organizações os elementos


de um SGSST eficaz, que possa auxiliá-las a alcançar seus objetivos de segurança
e saúde do trabalho (OHSAS 18001, 2007).

Os requisitos da OHSAS 18001 são apresentados na tabela abaixo:


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Fonte: OHSAS, 2007.

Esta norma é aplicável a todos os tipos e portes de organizações e passível


de integração com outros sistemas de gestão (qualidade, meio ambiente e
responsabilidade social). Ela não define padrões de desempenho ou indica como
podem ser desenvolvidos seus elementos, apenas apresenta requisitos básicos a
serem cumpridos. Essa condição pode resultar em empresas com sistemas de
GSST baseados na OHSAS, porém com resultados de desempenho completamente
diferentes.

Muitas organizações têm mostrado um interesse crescente no conceito da


cultura de segurança como um meio de reduzir os riscos de acidentes e incidentes.
Estudos mostram que o sucesso na implantação de um SGSST depende da
habilidade dos agentes responsáveis pelas mudanças em controlar situações
complexas e imprevisíveis (HASLE; JENSEN, 2006).

Beer e Nohria (2001) salientam que a maioria dos casos de insucesso de


SGSSTs está na pressa de mudar a empresa. A eficiência de SGSSTs poderia ser
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consideravelmente maior se fossem previamente observados alguns fatores


negativos e de ocorrência comum, como: perfil inadequado e falta de experiência
dos empresários nestes assuntos; indicadores de desempenho focados apenas em
aspectos financeiros; falta de constância de propósito; alegação de falta de tempo
para realizar algumas tarefas de implantação de SGSST; dificuldade de estabelecer
metas e planos estratégicos a longo prazo; falta de sentimento dos funcionários
como efetivos colaboradores para o crescimento da empresa; documentos mais
burocráticos do que o necessário; alta rotatividade da força de trabalho, e pouca
utilização de registros (ANHALON; ZOQUI; PINTO, 2005).

Segundo Aggelogiannopoulo, Drosinos, Athanasopoulos, (2007), a falta de


experiência e conhecimento dos colaboradores acerca do novo sistema a ser
implantado é um importante obstáculo a ser superado. O inadequado fluxo das
informações técnicas, de legislações e requisitos aplicáveis ao negócio da empresa,
e a falta de divulgação dos resultados de desempenho são fatores limitantes para
que o processo de implantação de SGSSTs alcance bons resultados.

Em pesquisa realizada por Salomone (2008), constataram-se os seguintes


obstáculos na implantação de SGSSTs: custos altos, dificuldades em encontrar
recursos humanos competentes, escassez de informações, falta de transparência
das normas, insuficiente apoio financeiro e dificuldade em mudar a mentalidade e a
cultura das pessoas envolvidas no processo.

No Quadro abaixo, figuram, de forma sumária, as principais motivações e os


obstáculos encontrados na implantação de SGSSTs, baseados na norma OHSAS
18001 (SALOMONE, 2008):
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Existem algumas Boas Práticas para a Gestão de Sistemas de Segurança e


Saúde no Trabalho que se seguidas corretamente minimizam as possíveis
dificuldades a serem encontradas:

• Comprometimento da Alta Direção: quando os funcionários começam a


acreditar no real comprometimento da Direção para com o SGSST, eles sentem-se
mais dispostos a participar das iniciativas propostas pela organização e contribuem
com a proposição de sugestões para a melhoria do ambiente de trabalho, execução
das medidas estabelecidas e auxílio na conscientização dos demais colaboradores;

• Minimização da Resistência às Mudanças: a resistência pode ser


minimizada por meio de ações diversas: incentivos a maior participação dos
colaboradores no sistema, valorização de opiniões, capacitação e adequada
disponibilização de informações e recursos;

• Capacitação Técnica e Gerencial dos Profissionais Responsáveis pela


SST: os técnicos de segurança do trabalho devem possuir habilidades tanto técnicas
como gerenciais e ter consciência de que para trabalhar em equipe e gerenciar
pessoas é necessário mostrar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de
acidentes;

• Investir em Comunicação Interna: a empresa deve utilizar os meios e


técnicas de comunicação compatíveis com o nível de cultura de seus funcionários a
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fim de informar os objetivos da empresa e as oportunidades que novos


procedimentos SST ou um novo sistema de gestão estruturado da segurança pode
proporcionar;

• Desenvolver um Mapa Setorial de Riscos: este mapa de riscos tende a ser


melhor aceito pelos colaboradores por resultar em maior conhecimento e
proximidade entre o trabalhador e o local com possível risco de gerar acidente.
Desta forma, o mapa se torna mais específico e de fácil leitura, ainda mais quando é
confeccionado com a participação da mão-de-obra envolvida;

• Investir em Treinamentos Técnicos e Comportamentais: o treinamento


deve ser entendido como um meio eficaz para desenvolver competências
específicas nos colaboradores e torná-los mais produtivos e criativos. Para isto, é
necessário que sejam planejados de acordo com as necessidades identificadas no
SGSST e de acordo com os requisitos exigidos em cada função;

• Parceria com a Área de Recursos Humanos: o envolvimento da área de


recursos humanos em todos os processos de mudança, sobretudo naqueles
relacionados à SST, é importante para que sejam identificadas as necessidades de
treinamento relacionadas ao desenvolvimento dos funcionários, bem como a
utilização de técnicas apropriadas para mitigação dos focos de resistência,
possibilitando melhor entendimento e real comprometimento dos colaboradores com
as mudanças propostas; e

• Definir Indicadores de Desempenho em SST e Retroalimentar o Sistema: a


empresa deve definir, implementar e monitorar indicadores de desempenho
específicos para as atividades relacionadas à SST. Eles têm como objetivo permitir
que a alta direção, os gerentes e os demais colaboradores visualizem o status do
desempenho do SGSST, permitindo, a partir disto, a realização de uma
autoavaliação da performance e o estabelecimento de planos de ação para
eventuais correções dos objetivos e metas estabelecidos.
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5 METODOLOGIA

Para este trabalho será utilizada duas metodologias: Pesquisa Bibliográfica,


com revisão e atualização de literatura do tema proposto, com o intuito de alçar
todas inovações do SGSST utilizando das ferramentas de internet, com busca em
artigos científicos e literaturas atuais sobre o tema; e Estudo de Caso, com
implantação do SGSST em um Indústria, observando e destacando todas as
adversidades durante a estruturação do sistema.
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6 CRONOGRAMA

O Cronograma abaixo ilustra o Período e as Fases de Implantação de um SGSST com


diretrizes de acordo com a OHSAS 18001:
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7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Diretrizes para Implantação de Sistemas de Segurança e Saúde do Trabalho em


Empresas Produtoras de Baterias <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-
530X2010000200014&script=sci_arttext.>. Acesso em: 07 de Setembro de 2013.

Centro da Qualidade, Segurança e Produtividade - QSP. OHSAS 18001: Sistemas


de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho. Disponível em
<http://www.qsp.org.br/frame.php?p=recertificacao.shtml.>. Acesso em: 07 Setembro
2013.

LIN, J.; MILLS, A. Measuring the occupational health and safety performance of
construction companies in Australia. Australia, Editora: Facilities, 2001.

SALOMONE, R. Integrated management systems: experiences in Italian


organizations. Itália: Journal of Clearner Production, 2008.

TRIVELATO, G. C. Sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho:


fundamentos e alternativas. Belo Horizonte, MG, 2002.

BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo:


Editora Atlas, 2001.

QUELHAS, O. L. G.; ALVES, M. S.; FILARDO, P. S. As práticas da gestão da


segurança em obras de pequeno porte: integração com os conceitos de
sustentabilidade. Revista Produção On Line, v. 4. n. 2, 2003. Disponível em:
http://producaoonline.org.br/index.php/rpo/article/view/309. Acesso em: 20 jan. 2009.

OCCUPATIONAL HEALTH AND SAFETY MANAGEMENT SYSTEMS - OHSAS.


OHSAS 18001: requirements. London: British Standards Instituition, 2007.
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8 ANEXOS

8.1 LISTA DE SIGLAS

SGSST Sistemas de Gestão de Saúde e Segurança no Trabalho

OHSAS Occupational Health and Safety Assessment Services (Saúde


Ocupacional e Serviços de Avaliação de Segurança).

BSI British Standards Institute (Instituto de Padrões Britânico)

ISO Internacional Organization for Standardization (Organização


Internacional para Padronização)

NR’s Normas Regulamentadoras

8.2 GRÁFICOS

Abaixo segue Gráfico do Nível estimado de implantação de cada requisito OHSAS 18001,
após seis meses de sua implantação:

Fonte: VIII SIMPEP – Simpósio de Engenharia de Produção, 2006.


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8.3 QUADROS

8.3.1 QUADRO 1 – PRINCIPAIS MOTIVAÇÕES E OBSTÁCULOS DA

ORGANIZAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DO SGSST

Fonte: Adaptado Salomone, 2002

8.3.2 QUADRO 2 – PRINCIPAIS DIFICULDADES PARA AS ORGANIZAÇÕES

IMPLANTAREM O SGSST

Fonte: OLIVEIRA, O. J, 2010

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