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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
SISTEMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA A DISTÂNCIA

EXERCÍCIO
1. Leia o texto seguinte e responda o que se pede. (3,0)

Pesquisa com animais tem de ser desmistificada


Diretor-associado de um centro americano diz que prática é regulada
pelo governo e que é prevista em lei

Informar o público e regulamentar a pesquisa são fatores essenciais para desmistificar o uso de
animais em laboratório, diz o endocrinologista Michael Conn, diretor-associado do Centro Nacional de
Pesquisas com Primatas do Oregon, nos EUA. “Pesquisas com animais são rigorosamente regulamentadas”,
disse ao Estado, após palestra de abertura da reunião anual da Federação de Sociedades de Biologia
Experimental (Fesbe), em Águas de Lindoia.
Em enquetes nos EUA, diz ele, cerca de 50% das pessoas dizem ser favoráveis ao uso de animais.
Informadas de que a prática é regulamentada pelo governo federal, a aprovação sobe para 95%. Nos 5%
restantes estão os chamados “extremistas”, que se opõem ao uso de animais sob qualquer condição. Conn
conhece bem essa minoria: o Centro Nacional de Pesquisas com Primatas do Oregon é um dos principais
alvos de ataques e protestos. Conn já foi ameaçado e teve de pedir proteção policial. Viu colegas
abandonarem pesquisas por conta disso. Alguns tiveram suas casas pichadas e até incendiadas.
Segundo ele, é possível que um dia o uso de animais não seja mais necessário, “mas esse dia ainda
não chegou”. “Em alguns casos é possível usar culturas de células, em outros é possível usar epidemiologia
ou programas de computador. Mas, na maioria dos casos, o uso de animais é indispensável.” Não só do ponto
de vista científico, mas legal: a lei americana exige que qualquer droga, antes de ser testada em humanos,
seja testada antes em pelo menos duas espécies animais. A lei também obriga os pesquisadores a tomar todas
as medidas possíveis para minimizar o sofrimento dos animais. Fotos de macacos com o cérebro exposto e
outras cenas de “tortura” são enganosas. “Essas fotos são usadas há 20 ou 30 anos. Ninguém sabe de onde
elas vieram, nem os próprios extremistas”, diz Conn.
O Brasil aprovou em 2008 uma lei que regulamenta o uso de animais em pesquisa. Até então, as
regras eram definidas pelas instituições de pesquisa. Agora, essa responsabilidade caberá a um conselho
federal, que está sendo montado com representantes da comunidade científica, dos ministérios e da sociedade
civil. “Queremos promover uma discussão que proteja os animais e regule a pesquisa de uma forma
coerente”, disse Marcelo Morales, presidente da Comissão de Ética com Animais da UFRJ.
O Estado de S. Paulo, São Paulo, 21 ago. 2009

a) Qual é a tese ou o ponto de vista que está exposto no primeiro parágrafo, e que será defendido nos
demais parágrafos? O autor acretida que, se o público for informado de que às pesquisas com
animais é totalmente regulamentada, as pessoas passaram a ter maior aceitabilidade, e a
desmistificação terá seu fim.

b) Que argumentos Michael Conn desenvolve no segundo parágrafo, ao defender seu ponto de vista?
Ele diz que nos Estados unidos, creca de 50% das pessoas são favoráveis ao uso de animais,
infromadas de que a prática é regulamentada pelo governo federal, para ter maior poder
persuasivo ele usa dados estatísticos para comprovar sua tese.

c) No terceiro parágrafo, o endocrinologista utiliza outros mecanismos argumentativos, desenvolvendo


opiniões que se tornam ainda mais convincentes. Comente esses argumentos.
O mesmo admiti que um dia será possivel que o uso de animais não seja mais necessário, em
alguns casos é possível usar culturas de celulas, mas, na maioria dos casos, o uso de de animais
é indispensável. Não só do ponto de vista científico, mas legal. O mesmo esclarece que a lei
americana é rigida, ela exige que qualquer droga , antes de ser testada em humanos, seja testada
em espécies de animais.

d) Explique como o autor do texto retomou a ideia inicial ou ponto de vista, no último parágrafo.
Da aceitação por parte do público, ou seja, o Brasil aprovou uma lei que regulamenta o uso
de animais em pesquisas.
Releia o texto, se necessário, e explique como o autor conseguiu manter a unidade no encadeamento das
ideias. O autor é bem coerente com aquilo que pretende mostrar, do primeiro ao último paragrafo ele
discorre sobre o assunto de maneira persuasiva e sistemática, álias, ele tem muita propriedade para
falar de tal assunto , sendo ele um “médico endocrinolodista”.
e)

f) De que modo ele conferiu credibilidade às ideias apresentadas, com o objetivo de convencer o leitor a
aceitar seu ponto de vista? Usando argumentos incontestáveis, como por exemplo dados
estatísticos. Ele traz citações de de pessoas com muita credibilidade, dessa forma seus
argumentos se tornaram incontestáveis.

2. Leia o texto seguinte e responda o que se pede. (3,0)

Na primeira infância
Estudos mostram que intervenção precoce dos governos na educação
pode modificar trajetória que leva à desigualdade

São de extrema importância – e deveriam nortear o planejamento da educação no Brasil – algumas


ideias expostas no seminário “Educação da Primeira Infância”, recentemente realizado na Fundação Getúlio
Vargas do Rio. O encontro de economistas tinha como meta declarada “inserir a educação de zero a seis anos
de idade no centro da agenda de políticas sociais brasileiras”.
Os anos de escolaridade cresceram em todas as faixas de renda do país desde os anos 90, e o ensino
fundamental foi na prática universalizado. Mesmo quando se divide a população brasileira de 15 anos de
idade de acordo com o nível educacional da mãe, o que em geral tem relação proporcional com a renda, é
possível notar grandes avanços.
Em 1995, os filhos de mulheres que tinham menos de um ano de estudo formal haviam passado, em
média, três anos na escola ao completarem 15 anos. Em 2007, nessa mesma faixa etária, os alunos já
acumulavam, em média, mais de cinco anos de estudo. O tempo na escola de alunos oriundos de famílias
pobres se aproxima do padrão dos mais ricos. De 1995 a 2007, os filhos de mulheres com mais de 12 anos de
escolaridade passaram de seis para sete anos de estudo aos 15 anos, em média.
O dado preocupante surge quando se compara o rendimento alcançado por esses diferentes grupos
em avaliações objetivas. Tomando a nota do Sistema de Avaliação da Educação Básica como critério,
pesquisadores mostraram que o rendimento dos filhos de mulheres com menor escolaridade, em 2005, seguia
quase tão distante daquele dos oriundos de famílias mais escolarizadas quanto em 1995.
Em palestra na FGV, o economista americano James Heckman, Prêmio Nobel de 2000, relacionou
essa ineficiência do ensino com a carência na oferta de educação pré-escolar. Em artigo para o livro
Educação Básica no Brasil (ed. Campus), Heckman, em companhia de três economistas brasileiros, havia
mostrado que 93% da diferença cognitiva medida entre estudantes de diferentes origens sociais aos 13 anos
de idade já estava presente aos 5 anos de idade.
Ou seja, até essa faixa etária, a família e os diferentes estímulos recebidos pelas crianças são
decisivos para a sua capacidade no futuro. Com o objetivo de compensar ao menos parte das deficiências no
ambiente familiar dos mais pobres, é preciso que os governos ampliem depressa a oferta de educação pré-
escolar de qualidade para esse segmento da população.
Folha de S.Paulo, 2 jan. 2010.© Folhapress.

a) Qual é a tese ou o ponto de vista do autor?


O autor acredita que é de suma importância a “educação de primeira infância”, isto seria de zero
à seis anos de idade. Com base em dados estatísticos ele argumenta mostrando-nos que é
necessário umaintervenção política, para que se tenha um Brasil com menores indíces de com
relação ao tempo de formação infântil, e além disso uma menor desigualdade econômica.

b) Em torno do ponto de vista há, às vezes, outras ideias. Quais são elas nesse texto?
Idéias acerca da estabilidade familiar, ele visa não somente a educação, mas também aborda
a importância da estrutura familia no contexto econômico.
c) Como o autor desenvolve suas ideias no segundo e terceiro parágrafos?
Afirma que os anos de escolaridade cresceram em todas as faixas de renda do país desde os
anos 90. Observando o nível educacional da mãe, ele diz-nos que tem relação proporcional
com a renda familiar. O mesmo acrescenta com daodos importantes: o tempo na escola de
alunos oriundos de familias pobres se aproxima do padrão dos mais ricos.
d) No quarto parágrafo, o autor desenvolve ideias diferentes em sua argumentação. Explique por quê.
Ele quer convercer-nos de que uma educação inicial é decisiva para uma familia, mesmo com
renda familiar menor, isto porque as mães tem um papel fundamental na educação de seus
filhos, por isso, ele entende que é inevitável uma melhor educação básica.

e) Que argumentos reforçam o ponto de vista do autor e dão maior veracidade às afirmações no quinto
parágrafo?
Ele faz uma citação referindo-se ao econômista americano James Heckmam, prêmio nobel , de 2000,
com dados estatísticos ele reforça seu argumento de maneira persuasiva.

f) No sexto e último parágrafo, é feita a conclusão. De que modo o autor retoma a ideia inicial apresentada
na introdução?
Conclui dizendo: é preciso que os governantes ampliem depressa a oferta de educação pré-
escolar de qualidade para esse segmento da população.

3. Preencha as lacunas, usando aquele, aquela, àquele, àquela. (1,0)


a) Entreguei o bilhete ____aquele__ homem.
b) O livro de que preciso está sobre ___àquela___ mesa.
c) Deram emprego _àquela_____ senhora.
d) Não pertenço __aquele____ grupo.
e) Nós respeitamos muito ___aquele___ homem.
f) Assistiam ____aquele__ filme.
g) Quero agradecer __aquele____ rapaz.
h) Enviei convites __àquela____ sociedade.
i) Estranho livro _aquele_____ que escreveste.
j) A solução não se relaciona __aquele____ problemas.

4. Preencha as lacunas, usando a, à, as, às. (3,0)


a) ___As___ pombas estão recolhidas no pombal.
b) __Às____ pombas não resta outra alternativa.
c) Sua posição era semelhante ___a___ que defendi ontem.
d) São pessoas ____as__ cujas ideias fizemos referência.
e) Faz anos que não vou __as____ festas.
f) Para ir ____à__ festa, vou comprar um vestido novo.
g) Fui ____à__ cidade ___as___ duas horas da tarde ____a__ fim de comprar um sapato.
h) Eu conheço ___à___ aluna que está ___à___ espera do ônibus.
i) Os meninos se referiram ___a___ você.
j) Depois de irem _à_____ Itália, foram ____a__ Viena.
k) Chegaram ___à___ antiga Roma __a____ uma hora da manhã.
l) Tomei o remédio gota _a_____ gota.
m) Antes de falarem __à____ senhorita, fizeram referência ____à__ Sua Excelência.
n) Não chegaram _à_____ conclusão alguma.
o) Pediram __a____ própria aluna que comparecesse __à____ secretaria.
p) Fizeram referência __às____ alunas estudiosas.
q) Retornaram tarde _à_____ casa dos avós.
r) Agradeceram __a____ minha amiga o favor recebido.
s) Finalmente, desceram ___a___ terra.
t) Essas são as crianças ___as___ cujos pais me referi.
u) Chegamos __a____ noite e saímos ____às__ pressas.
v) Não estávamos dispostos __a____ estudar.
w) O advogado se mostrou disposto __a____ rever o processo.
x) Ele sempre falava ____as__ claras, nunca ___às___ escondidas.
y) Naquela cidade não se obedece _à____ lei.

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