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3 Das Vagas
3.1 A distribuição das vagas será por Coordenadoria Regional de Educação - CRE,
conforme consta do quadro abaixo:
VAGAS
CRE BAIRROS DE ABRANGÊNCIA
R NI PD TOTAL
Praça Mauá, Gamboa, Santo Cristo, Caju, Centro, Cidade Nova,
1ª 2 - - 2 Bairro de Fátima, Estácio, Santa Teresa, Rio Comprido, São
Cristóvão, Catumbi, Mangueira, Benfica e Paquetá.
Glória, Flamengo, Laranjeiras, Catete, Urca, Cosme Velho,
Botafogo, Humaitá, Praia Vermelha, Leme, Copacabana, lpanema,
2ª 2 - - 2 São Conrado, Rocinha, Vidigal, Gávea, Leblon, Jardim Botânico,
Horto, Alto da Boa Vista, Tijuca, Praça da Bandeira, Vila Isabel,
Andaraí e Grajaú.
Higienópolis, Engenho Novo, Rocha, Riachuelo, Del Castilho,
Méier, Maria da Graça, lnhaúma, Engenho da Rainha, Tomás
3ª 2 - - 2 Coelho, Bonsucesso, Piedade, Sampaio, Jacaré, Cachambi, Todos
os Santos, Pilares, Lins, Engenho de Dentro, Água Santa,
Encantado, Abolição, Jacarezinho e Alemão.
Manguinhos, Bonsucesso, Maré, Ramos, Olaria, Penha, Brás de
4ª 3 - - 3 Pina, Vila da Penha, Cordovil, Parada de Lucas, Vigário Geral e
Jardim América.
Vicente de Carvalho, Vila Kosmos, Vila da Penha, lrajá, Vista
5ª Alegre, Vaz Lobo, Colégio, Marechal Hermes, Rocha Miranda,
3 - - 3
Turiaçu, Oswaldo Cruz, Bento Ribeiro, Guadalupe, Madureira,
Honório Gurgel, Campinho, Quintino, Cavalcante e Cascadura.
Parque Anchieta, Anchieta, Ricardo de Albuquerque, Guadalupe,
6ª 3 - - 3 Acari, Coelho Neto, lrajá, Honório Gurgel, Costa Barros, Pavuna e
Barros Filho.
Barra da Tijuca, ltanhangá, Vargem Pequena, Vargem Grande,
7ª Recreio dos Bandeirantes, Jacarepaguá, Taquara, Cidade de Deus,
4 1 - 5
Freguesia, Rio das Pedras, Tanque, Curicica, Pechincha, Praça Seca
e Vila Valqueire.
Guadalupe, Deodoro, Padre Miguel, Bangu, Senador Camará,
8ª 4 1 - 5 Jabour, Santíssimo, Guilherme da Silveira, Vila Kennedy, Vila
Militar, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos e Realengo.
9ª lnhoaíba, Campo Grande, Cosmos, Santíssimo, Augusto
4 1 - 5
Vasconcelos e Benjamin Dumont.
Santa Cruz, Paciência, Cosmos, São Fernando, Guaratiba, Ilha de
10ª 4 1 - 5 Guaratiba, Barra de Guaratiba, Pedra de Guaratiba, Sepetiba e
Jardim Maravilha.
11ª 2 - - 2 Ilha do Governador.
TOTAL 33 4 - 37
LEGENDA: R = Vagas Regulares/NI = Vagas Negros e Índios/PD = Vagas Pessoa com Deficiência
3.2 As vagas reservadas a pessoa com deficiência e a negros e índios, caso não
preenchidas, serão revertidas para o quadro de vagas regulares, observando a
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Coordenadoria Regional de Educação - CRE que deu origem à(s) respectiva(s)
vaga(s).
4 Das Atribuições
• Responsabilizar-se pelo bom andamento do trabalho dos seus alunos;
• Participar do planejamento curricular da Unidade Escolar;
• Planejar suas atividades como regente de turma, visando a um bom
desenvolvimento funcional;
• Acompanhar e avaliar o desempenho do aluno, propondo medidas para
melhor rendimento e ajustamento do mesmo, em consonância com a
Coordenação Pedagógica;
• Manter atualizado o material de registro de desempenho do aluno,
obedecendo a normas e prazos estabelecidos;
• Atender às determinações da Unidade Escolar, quanto à observância de
horários e convocações;
• Manter-se em permanente atualização pedagógica, visando ao
aperfeiçoamento profissional;
• Executar quaisquer outros encargos semelhantes e pertinentes à categoria
funcional.
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público no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Município do Rio
de Janeiro;
Apresentar outros documentos que se fizerem necessários à época da posse.
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requerimento específico disponível no site
http://www.prefeitura.rio/web/portaldeconcursos;
2.4 Assegurar-se de que preencheu corretamente o requerimento de inscrição;
2.4.1 no ato da inscrição, assinalar a opção da Coordenadoria Regional de
Educação - CRE para a qual deseja concorrer;
2.4.2 uma vez efetivada a inscrição, não será permitida, em hipótese alguma,
a sua alteração.
2.5 Imprimir o requerimento preenchido e guardá-lo consigo;
2.6 Efetuar o pagamento da taxa, obrigatoriamente, por meio de DARM, que
deverá ser impresso logo após a conclusão de preenchimento do requerimento
de inscrição on-line, sendo este o único meio aceito para a efetivação da
inscrição;
2.6.1 A impressão do DARM deverá ser feita, exclusivamente, em papel A4, até
às 16h do dia 04/06/2019 (horário de Brasília);
2.6.2 Após o horário citado no subitem 2.6.1, deste Título, o sistema bloqueará
a impressão do DARM, ficando o candidato impossibilitado de solicitar,
inclusive, a impressão de uma 2ª via;
Não serão validados os pagamentos realizados através de DARM ou
documentos similares que não sejam gerados pelo sistema de inscrição de
concursos da Coordenadoria Técnica de Concursos, Admissão e Acumulação.
2.6.3 O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetivado SOMENTE NOS
BANCOS ABAIXO DISCRIMINADOS e respectivos correspondentes bancários,
até às 22h do dia 04/06/2019;
BANCOS CREDENCIADOS:
BRASIL S/A
SANTANDER S/A
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S/A
BRASÍLIA S/A
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
ITAÚ S/A
MERCANTIL DO BRASIL S/A
HSBC BANK BRASIL S/A – BANCO MÚLTIPLO
CITIBANK S/A
BANCOOB S/A
2.6.4 O PAGAMENTO EFETUADO APÓS A DATA OFICIAL DE VENCIMENTO NÃO
SERÁ VALIDADO E RESULTARÁ NO CANCELAMENTO DA INSCRIÇÃO;
2.6.5 Não será confirmada a inscrição cujo referido pagamento seja efetuado
através de depósito, transferência bancária e/ou agendamento;
2.6.6 Inobservância ao determinado nos subitens 2.6.1 a 2.6.5 resultará na não
participação do candidato no concurso, sendo inaceitável, portanto,
reclamações posteriores quanto a não confirmação do pagamento;
2.6.7 Salvo o disposto no item 1.4 deste Título, não haverá devolução de taxa
de inscrição.
2.7 A inscrição será efetivada somente após a confirmação do pagamento da taxa
de inscrição pela instituição bancária a este órgão.
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3 Não serão aceitas inscrições por fax, condicional ou extemporânea, estando
canceladas as que não atendam a todos os requisitos fixados neste Edital, em
qualquer uma das etapas do concurso;
4 É vedada a transferência do valor pago a título de taxa para terceiros, para outra
inscrição ou para outros concursos;
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branco ou com correspondente data de saída anotada do último
contrato de trabalho;
2.2.1 A entrega dos documentos para a avaliação da hipossuficiência só poderá
ser efetuada pelo próprio candidato;
2.2.2 Ao entregar todos os documentos constantes do item 2.2 deste Título, o
candidato receberá um comprovante de entrega;
2.2.2.1 Não será admitida entrega condicional e posterior complementação de
documentos.
2.3 Não serão analisados os pedidos de isenção sem as informações e os
documentos necessários para a correta avaliação da hipossuficiência do
candidato;
2.4 Qualquer declaração identificada como falsa sujeitará o candidato ao
cancelamento de sua inscrição e às sanções previstas em lei;
2.5 Caso o candidato não compareça para a avaliação da hipossuficiência no dia,
horário e local determinados no subitem 2.2, deste Título, o processo de
inscrição será cancelado, pois somente a realização do preenchimento do
requerimento com a solicitação de isenção de taxa não significará que a
inscrição tenha sido aceita e efetivada.
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3 A autodeclaração é facultativa, ficando o candidato submetido às regras gerais
deste Edital, caso não opte pela reserva de vagas;
7 Caso haja desistência de vaga do candidato negro ou índio aprovado, essa vaga
será preenchida por outro candidato negro ou índio, respeitada a ordem de
classificação da lista específica da respectiva Coordenadoria Regional de
Educação-CRE.
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apenas cartão resposta ampliado e prova com tamanho de letra
correspondente a corpo 24 (vinte e quatro);
2.2.1 No caso da Prova Discursiva, além de ditar o texto, o candidato deverá
especificar, oralmente, a grafia das palavras e os sinais gráficos de pontuação.
2.3 Qualquer outra solicitação referente a atendimento de necessidade especial o
candidato deverá proceder conforme o disposto no Título VII deste Edital.
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8.1 O candidato será encaminhado à Coordenadoria Técnica de Perícias Médicas da
Subsecretaria de Serviços Compartilhados da Secretaria Municipal da Casa Civil
– CVL/SUBSC/CTPM, para confirmação da deficiência declarada, conforme o
disposto na legislação vigente;
8.2 No caso de ser pessoa com deficiência auditiva ou visual, ou apresentar
paralisia cerebral, o candidato deverá exibir, também, exame audiométrico,
laudo oftalmológico com acuidade visual ou parecer neurológico,
respectivamente, dentro do prazo de validade de 30 (trinta) dias, contados da
data da emissão até a da apresentação;
8.3 Constatada pela CVL/SUBSC/CTPM a necessidade de avaliação da capacidade
laborativa do candidato pela Junta de Especialistas, o referido órgão informará
à Coordenadoria Técnica de Concursos, Admissão e Acumulação da
Coordenadoria Geral de Recursos Humanos da Subsecretaria de Serviços
Compartilhados da Secretaria Municipal da Casa Civil, para as providências
pertinentes;
8.4 A Junta de Especialistas emitirá laudo fundamentado, declarando a
compatibilidade ou não da deficiência com as atribuições do cargo a ser
ocupado;
8.5 O candidato, cuja deficiência seja considerada pela Junta de Especialistas,
incompatível com o regular exercício das atividades do cargo, será eliminado do
certame.
11 O candidato inscrito como pessoa com deficiência que não comparecer no dia,
hora e local determinados, para confirmação da deficiência declarada no ato da
inscrição ou deixar de comparecer, se convocado, para a avaliação da Junta de
Especialistas, concorrerá somente às vagas regulares;
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14 Os recursos contra o resultado das avaliações realizadas pela Junta de
Especialistas deverão ser interpostos no dia subsequente ao da publicação do
resultado da avaliação dos candidatos inscritos como pessoa com deficiência e
encaminhados à Coordenadoria Técnica de Concursos, Admissão e Acumulação
da Coordenadoria Geral de Recursos Humanos da Subsecretaria de Serviços
Compartilhados da Secretaria Municipal da Casa Civil –
CVL/SUBSC/CGRH/CTCAA.
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marcações que foram efetuadas no cartão-resposta e com o texto transcrito no
caderno de resposta definitivo;
2.7.1 no caso da Prova Discursiva, além de ditar o texto, o candidato deverá
especificar, oralmente, a grafia das palavras e os sinais gráficos de pontuação.
2.8 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização da
prova, deverá levar um acompanhante, o qual será responsável pela guarda da
criança;
2.8.1 A candidata que não levar acompanhante não realizará a prova;
2.8.2 Nos horários de amamentação, a candidata lactante poderá ausentar-se,
temporariamente, da sala de prova, acompanhada de um fiscal;
2.8.2.1 Na sala reservada para amamentação, ficarão somente a candidata
lactante, o lactente e um fiscal, sendo vedada a permanência do acompanhante
e de quaisquer outras pessoas.
2.8.3 Não será concedido tempo adicional para a candidata que necessitar
amamentar, a título de compensação, durante o período de realização das
provas.
2.9 Candidato que não tenha condições de se deslocar sozinho e necessite de
acompanhante.
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1.2 Se até a data acima citada não estiver confirmado o respectivo pagamento da
inscrição, o candidato deverá comparecer, impreterivelmente, no dia
11/06/2019 à Coordenadoria Técnica de Concursos, Admissão e Acumulação
da Coordenadoria Geral de Recursos Humanos da Subsecretaria de Serviços
Compartilhados da Secretaria Municipal da Casa Civil, situada na Rua Afonso
Cavalcanti n.º 455, Prédio Anexo, 10º andar - Ala B - Cidade Nova, no horário
das 10h às 16h, portando o CPF, DARM e o respectivo comprovante de
pagamento;
1.3 A inobservância ao determinado no item 1 e subitem 1.2 deste Título, implicará
a não participação do candidato no concurso, não sendo aceitas, portanto,
reclamações quanto a não confirmação do pagamento de sua inscrição;
1.4 Não haverá inclusão de candidato após a data determinada no subitem 1.2
deste Título.
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qualquer que seja o motivo, será considerado como desistência do candidato e
resultará em sua eliminação do certame.
2 DA PROVA OBJETIVA
2.1 A prova objetiva constará de questões de múltipla escolha, com quatro opções
(A, B, C e D) e uma única resposta correta, de acordo com o enunciado da
questão.
2.2 A prova objetiva deverá ser feita, obrigatoriamente, à caneta esferográfica,
fabricada em material incolor e transparente de tinta azul ou preta.
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2.2.1 Não será permitido o uso de lápis, lapiseira, marca texto, corretivo e/ou
borracha durante a realização da prova.
2.3 Os cartões-resposta serão corrigidos por meio de processamento eletrônico;
2.4 O candidato deverá transcrever as respostas da prova objetiva para o cartão-
resposta, que é o único documento válido para a correção eletrônica, apondo,
ainda, sua assinatura no local determinado;
2.4.1 Como medida de segurança, o candidato deverá transcrever, de próprio
punho, em caligrafia usual, a frase apresentada no caderno de questões, para
posterior exame grafológico e confirmação de sua identificação, não sendo
permitida a interferência e/ou a participação de outras pessoas.
2.4.1.1 Caso não tenha condições de transcrever a frase, será lavrado Termo de
Ocorrência e colhida a impressão digital do candidato.
2.5 O preenchimento do cartão-resposta será de inteira responsabilidade do
candidato, que deverá proceder em conformidade com as instruções
específicas contidas neste regulamento, não sendo permitida a interferência
e/ou a participação de outras pessoas, salvo em caso de candidato que tenha
solicitado atendimento especial para a realização das provas, conforme o
disposto no Título VI item 2.1 e Título VII itens 2.1 e 2.7.
2.5.1 Haverá, no cartão-resposta, para cada questão, quatro campos de
marcação: um campo para cada uma das quatro opções A, B, C e D, sendo que
o candidato deverá, obrigatoriamente, marcar, para cada questão, um, e
somente um, dos quatro campos do cartão-resposta, sob pena de anulação da
respectiva questão;
2.5.2 Não serão computadas as questões não assinaladas, rasuradas ou
emendadas, ainda que legíveis, e as que tiverem mais de uma opção assinalada
como resposta;
2.5.3 O candidato não poderá amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de
qualquer modo, danificar o cartão-resposta, sob pena de reprovação, por
impossibilidade de realização da leitura óptica;
2.5.4 Em hipótese alguma haverá substituição do cartão-resposta por erro do
candidato.
2.6 O TEMPO DE DURAÇÃO DA PROVA INCLUI O PREENCHIMENTO DO CARTÃO-
RESPOSTA;
2.6.1 O candidato é responsável pela conferência de seus dados pessoais:
nome, número de inscrição e data de nascimento.
3 DA PROVA DISCURSIVA
3.1 A Prova Discursiva, de caráter eliminatório e classificatório, baseada no
conteúdo programático constante do Anexo Único deste Edital, será aplicada
juntamente com a prova objetiva;
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3.2 A prova tem o objetivo de avaliar o conhecimento do candidato, a capacidade
de expressão na modalidade escrita e, ainda, a coerência, coesão, clareza e
objetividade, bem como a utilização correta do vocabulário e das normas
gramaticais segundo o novo acordo ortográfico;
3.3 O candidato deverá responder à questão discursiva utilizando o mínimo de 20
(vinte) linhas e o máximo de 25 (vinte e cinco) linhas;
3.3.1 Somente será corrigida a Prova Discursiva que abranger o número
mínimo de linhas estabelecido no subitem neste Título;
3.3.2 Será desconsiderado, para efeito de avaliação, qualquer fragmento de
texto que for escrito fora do local apropriado ou ultrapassar a extensão máxima
de linhas estabelecidas;
3.3.3 Nos casos de fuga ao tema ou à tipologia textual, de não haver texto ou
de identificação em local indevido (assinatura, desenho, citar nome de
instituição, nome de aluno etc), o candidato receberá nota ZERO.
3.4 A questão da prova discursiva será entregue aos candidatos já impressa, não
sendo permitido solicitar esclarecimentos sobre enunciados ou sobre modo de
resolvê-la;
3.5 A prova discursiva deverá ser feita pelo próprio candidato, à mão, em letra
legível, obrigatoriamente, à caneta esferográfica, fabricada em material incolor
e transparente, de tinta azul ou preta, não sendo permitida a interferência
e/ou a participação de outras pessoas, salvo em caso de candidato que tenha
solicitado atendimento especial para a realização das provas, conforme o
disposto no Título VI item 2.1 e Título VII itens 2.1 e 2.7;
3.5.1 Não será permitido o uso de lápis, lapiseira, marca texto, corretivo e/ou
borracha durante a realização da prova.
3.6 O tempo de duração da prova inclui o preenchimento da folha de resposta
definitiva;
3.6.1 O candidato é responsável pela conferência de seus dados pessoais:
nome, número de inscrição e data de nascimento.
3.7 A folha de resposta definitiva será o documento válido para avaliação da prova
discursiva e não será substituído por erro de preenchimento do candidato;
3.7.1 A folha de resposta definitiva não poderá ser assinada, rubricada, nem
conter, em outro local que não o apropriado, qualquer palavra ou marca que o
identifique na capa, fora ou no espaço destinado à transcrição do texto
definitivo, sob pena de anulação da prova. Assim, a detecção de qualquer
marca identificadora acarretará sua anulação e a consequente eliminação do
candidato do certame;
3.7.2 O candidato não poderá amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de
qualquer modo, danificar o caderno de respostas definitivo, sob pena de
reprovação;
3.7.3 A folha para rascunho no caderno de questões é de preenchimento
facultativo e não será considerado para correção.
3.8 A avaliação da prova discursiva será composta de duas notas atribuídas por
dois avaliadores. O resultado será a média das duas notas obtidas;
3.9 Serão corrigidas as provas discursivas dos candidatos que obtiverem a nota
mínima para habilitação na prova objetiva, conforme o disposto no Título X,
item 1;
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4 DA PROVA DE TÍTULOS
4.1 Somente serão avaliados os títulos dos candidatos aprovados nas Provas
Objetiva e Discursiva. A aferição dos Títulos terá caráter classificatório, com
valoração máxima de 30 (trinta) pontos, em conformidade com os critérios de
valores determinados na tabela a seguir:
TÍTULO FORMAÇÃO ACADÊMICA
Nº MÁXIMO
DENOMINAÇÃO DOCUMENTO PONTUAÇÃO
DE TÍTULOS
Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu”, em Original e Cópia do
nível de Especialização, com duração mínima Certificado ou da 8,0
de 360 horas Declaração de
Curso de Pós-Graduação “Stricto Sensu”, em Conclusão Original e 01
10,0
nível de Mestrado Cópia do Certificado
Curso de Pós-Graduação “Stricto Sensu”, em ou da Declaração de
12,0
nível de Doutorado Conclusão
4.2 O candidato deverá entregar apenas um dos títulos referentes à titulação
acadêmica (ou latu sensu especialização ou strictu sensu mestrado ou strictu
sensu doutorado), pois somente um título será avaliado;
4.3 Os títulos deverão conter timbre, identificação do órgão expedidor, carimbo e
assinatura do responsável e data.
4.3.1 Não serão consideradas, para efeito de pontuação, as cópias sem
apresentação do original;
4.3.2 Somente serão avaliados e pontuados os títulos que forem correlatos
com a área de atuação;
4.3.3 A entrega dos documentos referentes aos títulos não implica,
necessariamente, que a pontuação postulada seja concedida. Os documentos
serão analisados de acordo com as normas estabelecidas neste edital.
4.4 Os títulos deverão ser entregues pelo candidato em data, horário e local a
serem divulgados em Diário Oficial do Rio de Janeiro, após a publicação do
resultado da prova discursiva, acondicionados em envelope tamanho A4
lacrado, identificado por formulário, devidamente preenchido e colado na
parte externa do mesmo, cujo modelo estará disponível no site
http://www.prefeitura.rio/web/portaldeconcursos;
4.4.1 O formulário, devidamente preenchido (nome, nº de inscrição, CRE de
opção, identidade, CPF, nº de títulos entregues) com letra legível ou de forma e
assinado, deverá ser colado na parte externa do envelope;
4.4.2 Quando o nome do candidato for diferente do constante dos documentos
apresentados, deverá ser anexado comprovante de alteração do nome;
4.4.3 Ao entregar os títulos, o candidato receberá o protocolo de entrega dos
títulos;
4.4.4 Não será aceita, sob qualquer pretexto, a entrega de títulos fora do dia,
local e horário determinados;
4.4.5 Não serão aceitos títulos encaminhados via fax, via postal e nem via
correio eletrônico;
4.4.6 após a entrega dos títulos não será permitida a complementação da
documentação.
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4.5 O candidato que não apresentar os documentos para avaliação de títulos
receberá nota 0 (zero) e será classificado somente pela pontuação obtida nas
Provas Objetiva e Discursiva;
4.5.1 em caso de impedimento do candidato, os Títulos poderão ser entregues
por seu representante legal, desde que apresente procuração específica para
este fim e cópia da identidade do candidato.
4.6 No ato da entrega dos títulos, o candidato deverá assinar declaração de
veracidade dos documentos apresentados, sob pena de exclusão do certame;
4.6.1 o candidato será responsabilizado pela veracidade da documentação e da
informação apresentada, assinando, para tanto, um documento, cujo modelo
estará disponível no site http://www.prefeitura.rio/web/portaldeconcursos, à
época da entrega dos títulos.
4.6.1.1 A declaração falsa estará sujeita na eliminação do candidato do
certame, e nas sanções das leis aplicáveis.
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Secretaria Municipal da Casa Civil
Subsecretaria de Serviços Compartilhados
do Ministério da Educação, publicada no Diário Oficial da União, de 7 de
outubro de 1999, Seção I, p. 52 deverão mencionar a área específica do
conhecimento a que corresponde, e conter, obrigatoriamente, a relação das
disciplinas, sua carga horária, a nota ou conceito obtido pelo aluno; o nome e a
titulação do professor por elas responsável; o período em que o curso foi
realizado e a declaração de que o curso cumpriu todas as disposições da dita
Resolução. Esta exigência está amparada pelo art. 5º da Resolução CNE/CES 3;
c) os realizados sob a égide da Resolução CNE/CES 2, de 20 de setembro de
1996, emitida pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação do Ministério da Educação, publicada no Diário Oficial da União de 17
de outubro de 1996, Seção I, p. 21183, deverão conter, obrigatoriamente, a
relação das disciplinas, carga horária, nota ou conceito obtido pelo aluno em
cada uma das disciplinas e o nome e qualificação dos professores responsáveis
por elas; o critério adotado para avaliação do aproveitamento; período e local
em que o curso foi realizado e a sua duração total, em horas de efetivo trabalho
acadêmico e declaração da instituição de que o curso cumpriu todas as
disposições estabelecidas na Resolução CNE/CES 2. Esta exigência está
amparada pelo art. 11 da Resolução CNE/CES 2;
d) os realizados sob a égide da Resolução CNE/CES 12, de 6 de outubro de
1983, emitida pelo Conselho Federal de Educação do Ministério da Educação,
publicada no Diário Oficial da União de 27 de outubro de 1983, Seção I, p.
18.233 deverão conter - ou ser acompanhado de - histórico escolar, do qual
devem constar, obrigatoriamente, cada uma das disciplinas e o nome e
qualificação dos professores responsáveis por elas; o critério adotado para
avaliação do aproveitamento; período e local em que o curso foi realizado e a
sua duração total, em horas de efetivo trabalho acadêmico e declaração da
instituição de que o curso cumpriu todas as disposições estabelecidas na
Resolução CNE/CES 12. Esta exigência está amparada pelo parágrafo único do
art. 5 da Resolução 12/83;
e) outras Resoluções que amparem os diplomas expedidos.
4.11 Outros comprovantes de conclusão de curso ou disciplina - tais como
declarações, certidões, comprovantes de pagamento de taxa para obtenção de
documentação, cópias de requerimentos, além dos mencionados nos itens 4.8
e 4.9, ou documentos que não estejam em consonância com as Resoluções
citadas não serão considerados para efeito de pontuação.
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2 Os locais, a data e o horário de realização da prova serão publicados no Diário
Oficial do Município e divulgados no site
http://www.prefeitura.rio/web/portaldeconcursos;
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Secretaria Municipal da Casa Civil
Subsecretaria de Serviços Compartilhados
permanência dos candidatos em sala, não se responsabilizando a Subsecretaria
de Serviços Compartilhados pela guarda, por perdas ou extravios durante a
realização da prova, nem por danos a eles causados;
5.1.1 É de responsabilidade do candidato acondicionar os objetos citados no
item 5.1.
5.2 O TELEFONE CELULAR DEVERÁ PERMANECER DESLIGADO E SEM BATERIA,
DESDE O MOMENTO DA ENTRADA ATÉ A SAÍDA DO CANDIDATO DO LOCAL DE
REALIZAÇÃO DAS PROVAS;
5.3 O candidato que descumprir o estabelecido no item 5 e nos subitens 5.1 e 5.2,
deste Título, poderá ser eliminado do certame, conforme decisão da
organizadora do concurso.
21
13 Nos locais de prova poderá haver revista pessoal por meio de utilização de
detector de metais e rastreamento eletrônico;
17 Somente após decorrida uma hora do início da prova, o candidato, ainda que
tenha desistido do concurso, poderá entregar o caderno de questões e o
cartão-resposta, devidamente assinado e com a frase transcrita, e a folha de
resposta definitiva, e retirar-se do recinto;
22 Qualquer observação por parte dos candidatos será igualmente lavrada na ata,
ficando seus nomes e números de inscrição registrados pelos fiscais;
22
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Secretaria Municipal da Casa Civil
Subsecretaria de Serviços Compartilhados
24 No dia de realização da prova não serão fornecidas, por nenhum membro da
equipe de aplicação desta e nem pelas autoridades presentes, informações
referentes ao seu conteúdo e/ou aos critérios de avaliação e de classificação;
25 Não haverá aplicação de prova fora dos dias, locais e horários pré-
estabelecidos.
23
1.16 Deixar de apresentar qualquer um dos documentos que comprovem o
atendimento a todos os requisitos fixados neste Edital;
1.17 Fizer declaração identificada como falsa ou inexata em qualquer documento;
1.18 Não atender às determinações do presente regulamento e de seus atos
complementares.
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Secretaria Municipal da Casa Civil
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XV. DO RESULTADO FINAL
1 O resultado final do Concurso Público, por Coordenadoria Regional de Educação
– CRE, será divulgado por Edital, publicado no Diário Oficial do Município do Rio
de Janeiro e disponibilizado no site
http://www.prefeitura.rio/web/portaldeconcursos, opção “Portal de
Concursos”;
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Secretaria Municipal da Casa Civil
Subsecretaria de Serviços Compartilhados
3.1 Ao serem avaliados pelos Médicos Peritos da Coordenadoria Técnica de
Perícias Médicas da Subsecretaria de Serviços Compartilhados da Secretaria
Municipal da Casa Civil, outros exames poderão ser solicitados, na dependência
do exame clínico;
27
8 Será vedado o ingresso no cargo, o candidato que se enquadrar em qualquer das
hipóteses previstas no Art. 1º do Decreto nº 35.610 de 15 de maio de 2012;
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b) correspondência devolvida pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos
– ECT por razões diversas de fornecimento e/ou endereço errado do candidato;
c) correspondência recebida por terceiros.
15 Quaisquer alterações nas regras fixadas neste edital somente poderão ser
feitas por meio de outro edital;
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ANEXO ÚNICO
ESPECÍFICO DA DISCIPLINA
1. Perspectivas teóricas e conceituais da História: tendências e concepções
historiográficas; fatos e crítica histórica; noções e experiências temporais;
presentismo; narratividade; métodos e fontes históricas; verdade e função social da
História; formação do historiador. 2. Ensino de História e propostas curriculares para o
ensino de História para os anos finais do ensino fundamental: a disciplina escolar e o
saber histórico; planejamento e propostas curriculares; procedimentos metodológicos
e avaliativos; livros, fontes e matérias didáticos; ensino de História e História ensinada;
Lei 9394/96; Lei 10.639/03; Lei 11.645/08; PCN - História 5ª a 8ª série; BNCC – Base
Nacional Comum Curricular. 3. Relação entre a sociedade, economia e o meio
ambiente, em diferentes momentos da História de povos do Mundo e do Brasil: os
povos caçadores e coletores; a revolução agrícola na África e no Oriente Médio;
crescimento populacional e alteração do meio ambiente na Europa medieval; as
relações socioeconômicas e ambientais das sociedades africanas subsaarianas pré-
coloniais; a expansão marítima e comercial europeia; exploração econômica de
recursos naturais pelos colonizadores europeus no Brasil e na América; expansão da
fronteira agrícola no Brasil, ontem e hoje; usos da terra: diferentes formas de posse e
propriedade da terra; a Revolução Industrial e a alteração no meio ambiente em escala
mundial; a luta pela terra no Brasil através dos tempos; o processo de Globalização; os
problemas mundiais ambientais na atualidade: clima, energia, poluição, entre outros.
4. Relações de trabalho em diferentes momentos da História de povos do Mundo e do
Brasil: escravidão antiga: Grécia e Roma; servidão e corporações de ofícios na
sociedade medieval europeia; as relações de trabalho no capitalismo; o trabalho e a
resistência indígena na sociedade colonial brasileira e latino americana; o trabalho
escravizado do africano no Brasil, lutas, resistências e abolicionismo; tráfico e
formação do escravismo da época Moderna; o trabalho negro pós-emancipação;
organização de trabalhadores rurais e urbanos brasileiros e latino americanos através
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dos tempos: ligas, sindicatos, organizações patronais e suas lutas por melhores
condições de vida e trabalho; formas de exploração do trabalho no mundo globalizado;
greves, lutas de classe e embates culturais no mundo industrial e globalizado.
5. Processos de constituição dos Estados Nacionais, confrontos, lutas, guerras e
revoluções na Europa, África, Oriente, América e no Brasil: a organização das antigas
sociedades do Oriente Médio; as cidades-estado gregas, a República romana e a
descentralização política na Idade Média; Feudalismo; culturas tradicionais do mundo
árabe, expansão muçulmana no norte da África e imperialismo no Oriente Médio;
Sociedades africanas subsaarianas: os reinos Iorubás; Daomeanos; de Gana; do Mali,
do Congo e do Monomotapa; consolidação do Estado Nacional Moderno europeu;
administração colonial portuguesa, espanhola e inglesa na América; Iluminismo e a
Revolução Francesa; a Independência dos Estados Unidos; constituição dos Estados
Nacionais na América Latina; Brasil: lutas pela independência, a transmigração da
família real, o processo de independência e o Estado Monárquico; nacionalismo na
Europa nos séculos XIX e XX; África e Ásia: expansão imperialista dos Estados
Europeus; resistência chinesa ao imperialismo; O expansionismo norte americano: a
marcha para o oeste e a política externa intervencionista para a América Latina:
Doutrina Monroe e o Pan-Americanismo; Implantação do regime republicano no Brasil:
a República Velha; Primeira e Segunda Guerras Mundiais: o nazi fascismo, organização
dos Estados socialistas e comunistas; a Revolução de 1930 e o Estado Novo de Vargas;
China: revoluções comunista e cultural; Guerra Fria, Guerra da Coréia; Conflitos no
mundo árabe: confronto entre palestinos e israelenses - passado e presente;
resistência e lutas pela independência das nações africanas; guerras entre as nações
africanas no período pós-colonial; Redemocratização brasileira entre 1945-1964; o
período militar ditatorial no Brasil - 1964-1985; Guerra do Vietnã; a Revolução Cubana;
Socialismo e Golpe Militar no Chile; a Revolução Iraniana; esfacelamento dos Estados
socialistas na Europa, queda do Muro de Berlim; conflitos étnicos no leste europeu; o
avanço da política neoliberal no mundo; o Estado Brasileiro pós regime militar: a
transição para a democracia; a crise política e econômica da Europa atual; a China no
mundo atual; O mundo multipolar e os conflitos recentes: Caxemira, Coreias, Tibete,
Ruanda, Colômbia, México, Bálcãs, Cáucaso; Israel e Palestina; Líbano, Guerra do
Golfo, Guerra do Afeganistão, Guerra do Iraque. 6. Cidadania e Direitos Humanos no
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Mundo: a cidadania em Atenas e Roma; os ideais iluministas e as práticas de cidadania
durante a Revolução Francesa e a partir da independência dos Estados Unidos; o
socialismo, o anarquismo, o comunismo, a social democracia, o nazismo, o fascismo na
Europa; experiências autoritárias na América Latina, as declarações dos Direitos
Universais do Homem e os contextos de suas elaborações; a luta contra o apartheid na
África do Sul. Os direitos das mulheres, dos jovens, das crianças, das etnias e das
minorias culturais, a pobreza e a desigualdade social e econômica. 7. Cidadania e
Direitos humanos no Brasil: os "homens bons"; o poder oligárquico, o coronelismo e o
voto na Primeira República; as Constituições e as mudanças nos direitos políticos e
civis (Estado Novo e governo militar pós 64); experiência liberal democrática de 1945-
1964; Golpe civil-militar de 1964 e repressão; Movimentos populares e estudantis, luta
dos povos indígenas; movimento de consciência negra; lutas contra as desigualdades
econômicas e sociais e pelas aspirações de direitos para toda a população brasileira
hoje; a luta pelos direitos civis das mulheres e dos movimentos LGBTQ+. 8.
Globalização: conceituação; antecedentes históricos, globalização em diferentes níveis:
alcances e limites; blocos econômicos e livre comércio; a política neoliberal e o Estado
do bem-estar social; as sociedades nacionais e a emergência da sociedade global:
questões sociais e culturais. 9. Dimensões da intolerância política e religiosa: cruzadas,
guerras de religião e inquisição; tolerância e intolerância na era do Iluminismo;
imperialismo e darwinismo social; holocausto e genocídio; impacto das ações
terroristas no mundo; os movimentos de guerrilha; a atual política norte-americana e a
luta contra o terrorismo. 10. Outras questões do mundo contemporâneo: racismo,
xenofobia e homofobia; crime organizado, atividades ilícitas e corrupção; AIDS e
epidemias globais; aquecimento global, questão energética e movimentos ecológicos.
REFERÊNCIAS:
ALENCASTRO, Luiz Felipe. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul.
São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos.
São Paulo: Cortez, 2004.
BLOCH, Marc. A sociedade feudal. São Paulo: EDIPRO, 2016.
33
BLOCH, Marc. Apologia da História, ou, O ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar,
2001.
BORGES, Vera Lúcia Bogéa. A batalha eleitoral de 1910: imprensa e cultura política na
Primeira República. Rio de Janeiro: Apicuri, 2011.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: História - 5ª a 8ª séries. v.6. Brasília:
MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Temas Transversais - Pluralidade Cultural.
v. 10.2. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CARDOSO, Ciro F. Trabalho Compulsório na Antiguidade. Rio de Janeiro: Graal, 1991.
CARVALHO, Delgado. História da cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Secretaria
Municipal de Cultura, 1990.
CUNHA, Manuela Carneiro da (Org.). História dos índios no Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 1992.
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2002.
FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia de Almeida Neves (Orgs.). O Brasil republicano. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. Coleção em 5 volumes.
FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima (Orgs.). O Brasil colonial. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2009. Coleção em 3 volumes.
GREEN, James N. Além do carnaval: a homossexualidade masculina no Brasil do século
XX. São Paulo: Ed. Unesp, 2000.
GRIMBERG, Keila; SALLES, Ricardo (Orgs.). O Brasil imperial. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2009. Coleção em 3 volumes.
HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2005.
HOBSBAWM, Eric. A era do capital, 1848-1857. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010.
HOBSBAWM, Eric. A era dos impérios, 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.
HOBSBAWM. A Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Cia das
Letras, 1995.
LE GOFF, Jacques. A civilização do Ocidente medieval. Bauru, Edusc, 2005.
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LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: UNICAMP, 2003.
LINHARES, Maria Yeda (Org.). História geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
MACEDO, José Rivair. História da África. São Paulo: Contexto, 2017.
MATTOS, Yllan de. A Inquisição contestada: críticos e críticas ao Santo Ofício
português. Rio de Janeiro: Mauad-x/Faperj, 2014.
MONTEIRO, Ana Maria et. al. (Orgs.). Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas.
Rio de Janeiro: Mauad-x/Faperj, 2007.
PRIORE, Mary Del; VENÂNCIO, Renato. Uma breve História do Brasil. São Paulo:
Planeta do Brasil, 2010.
PROUST, Antonie. Doze lições sobre a História. Belo Horizonte: Autêntica, 2014.
REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Educação. MULTIEDUCAÇÃO: Núcleo
Curricular Básico. Rio de Janeiro: Imprensa da Cidade, 1996. Orientações Curriculares.
Rio de Janeiro, 2012.
SILVÉRIO, Valter Roberto (Ed.). História geral da África. Síntese da Coleção. Brasília:
Unesco, MEC, UFSCar, 2013. Coleção em 2 volumes.
SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político Moderno. São Paulo:
Companhia das Letras, 1996.
SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil Africano. São Paulo: Ática, 2006.
VAINFAS, Ronaldo; CARDOSO, Ciro Flamarion. Domínios da História: ensaios de teoria e
metodologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.
VAINFAS, Ronaldo; CARDOSO, Ciro Flamarion. Novos domínios da História. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012.
LÍNGUA PORTUGUESA
1. Leitura e compreensão de textos variados. 2. Modos de organização do discurso:
descritivo, narrativo, argumentativo. 3. Gêneros do discurso: definição,
reconhecimento dos elementos básicos. 4. Métodos de argumentação: indução,
dedução, dialética. 5. Coesão e coerência: mecanismos, efeitos de sentido no texto. 6.
Relação entre as partes do texto: causa, consequência, comparação, conclusão,
exemplificação, generalização, particularização. 7. Conectivos: classificação, uso,
35
efeitos de sentido. Coordenação e subordinação: classificação, usos no texto. 8.
Verbos: pessoa, número, tempo e modo. 9. Vozes verbais. 10. Transitividade verbal e
nominal. 11. Estrutura, classificação e formação de palavras. 12. Metáfora, metonímia,
hipérbole, eufemismo, antítese, ironia. 13. Gradação, ênfase. 14. Acentuação. 15.
Pontuação: regras, efeitos de sentido. 16. Recursos gráficos: regras, efeitos de sentido.
REFERÊNCIAS:
AZEREDO, José Carlos. Gramática Houaiss da língua portuguesa. 4ª ed. rev. e ampl. São
Paulo: Publifolha, 2018.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 27ª. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
GERALDI, João. Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001.
KOCH, Ingedore G. V.; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo:
Contexto, 2003.
KOCH, Ingedore G. V. A coesão textual. 3ª. Ed. São Paulo: Contexto, 1989.
SAVIOLI, F.P. &FIORIN, J.L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
1997.
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currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura
Afro-Brasileira e Indígena”.
Lei Federal nº 12.976, de 04/04/2013 - Altera a Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a
formação dos profissionais da educação e dá outras providências.
Lei Federal nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera as Leis nos 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e
11.494, de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, a
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de
maio de 1943, e o Decreto-Lei no 236, de 28 de fevereiro de 1967; revoga a Lei
no11.161, de 5 de agosto de 2005; e institui a Política de Fomento à Implementação de
Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral.
Lei Federal nº 13.478, de 30 de agosto de 2017. Altera a Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para estabelecer
direito de acesso aos profissionais do magistério a cursos de formação de professores,
por meio de processo seletivo diferenciado.
Resolução nº 4/10 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação
Básica.
Resolução CNE/CP nº 2, de 22 de dezembro de 2017 - Institui e orienta a implantação
da Base Nacional Comum Curricular, a ser respeitada obrigatoriamente ao longo das
etapas e respectivas modalidades no âmbito da Educação Básica.
Fundamentos teóricos da educação:
1. Perspectiva Histórica da Educação. 2. Aspectos filosóficos e sociológicos da
Educação. 3. Aspectos psicológicos do desenvolvimento humano e teorias da
aprendizagem. 4. Teorias de Currículo, na perspectiva pós-crítica de currículo. 5.
Concepções de aprendizagem na perspectiva histórico-cultural.
Instrumentos pedagógicos do ensino e da aprendizagem:
1. Projeto Político Pedagógico. 2. Planejamento. 3. Avaliação: função, objetivos e
modalidades. 4. Projeto didático. 5. Metodologias de Ensino.
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Letramento como processo de apropriação da leitura e da escrita presente em todas
as áreas de ensino:
1. Conceitos de letramento. 2. O letramento e as diversas áreas do conhecimento.
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Lei 9.394/96. Diretrizes e bases da educação nacional.
BRASIL / CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares nacionais.
Parecer 04 CNE/SEB/98.
BRASIL / CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares nacionais.
Resolução 02 CNE/SEB/98.
BRASIL / CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares nacionais.
Resolução 01 CNE/SEB/2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Secretaria de Educação Profissional
e Tecnológica. Conselho Nacional da Educação. Câmara Nacional de Educação Básica.
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI,
2013.
BRASIL / SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares
Nacionais: Introdução aos parâmetros curriculares nacionais (vol. 1). BRASÍLIA:
MEC/SEF, 1997.
BRASIL / SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares
Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Introdução aos parâmetros
curriculares nacionais. BRASÍLIA: MEC/SEF, 1998.
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. São Paulo: Papirus, 1999.
ESTEBAN, Maria Teresa. O que sabe quem erra? Reflexões sobre avaliação e fracasso
escolar. Petrópolis, RJ, De Petrus et Alii, 2013, 2ª edição.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia - saberes necessários à prática educativa. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
FERNANDES, Claudia de O. (Org.); Avaliação das aprendizagens – sua relação com o
papel social da escola. São Paulo, Cortez, 2014.
GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. São Paulo, Ática, 1999.
GADOTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo, Ática, 2004.
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GHIRALDELLI JR., Paulo. História da Educação Brasileira, São Paulo, Cortez, 2006.
KOHL, Marta, Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimento - um processo socio-histórico.
SãoPaulo. Scipione, 1993.
LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth; Teorias de Currículo. São Paulo; Ed. Cortez,
2011.
RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Educação. Orientações Curriculares. Rio de
Janeiro. 2016.
SMOLKA, Ana Luiza Bustamante; GÓES, Maria Cecília R. de (Orgs). A linguagem e o
outro no espaço escolar – Vygotsky e a construção do conhecimento. São Paulo,
Papirus, 2005, 11ª edição.
SILVA, Tomaz Tadeu da; Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do
currículo. Belo Horizonte, 2007, 2ª edição.
SOARES, Magda. Letramento – um tema em três gêneros. Belo Horizonte, Autêntica,
2000. 2ª edição.
PROVA DISCURSIVA
Revolução Francesa:
Soboul, Albert. História da Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
Soboul, Albert. A Revolução Francesa. São Paulo: Difel, 1979.
Furet, François. Pensando a Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
Hobsbawm, Eric J. A Era das Revoluções 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
O Brasil Imperial:
Gringerb, Keila e Salles, Ricardo (orgs). O Brasil Imperial. Volume II - 1831-1870. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
Schwarcz, Lilia Moritz (direção) História do Brasil Nação: 1808-2010. Carvalho, José
Murilo (coordenação). A Construção Nacional. Volume 2 - 1830-1889. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2012.
Carvalho, José Murilo e Neves, Lúcia Maria Bastos Pereira das. (orgs). Repensando o
Brasil dos Oitocentos. Cidadania, Política e Liberdade. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2009.
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