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Índice

Introdução:.............................................................................................................................................. 2
Prova de Auditoria ‘’ Norma 500’’ .......................................................................................................... 3
Asserções como prova de Auditoria ....................................................................................................... 4
Procedimentos para obtenção de prova ................................................................................................ 4
Inspecção de Registos ou Documentos .............................................................................................. 4
Inspecção de Activos Tangíveis ........................................................................................................... 4
Observação ......................................................................................................................................... 4
Indagação ............................................................................................................................................ 5
Confirmação ........................................................................................................................................ 5
Procedimentos Analíticos ....................................................................................................................... 5
Confirmações Externas- norma 505........................................................................................................ 5
Procedimentos de Confirmação Externa ................................................................................................ 6
Seleccionar a Apropriada Parte que Confirma.................................................................................... 6
Conceber Pedidos de Informação ....................................................................................................... 6
Razoabilidade da Recusa de Gerência .................................................................................................... 7
Implicação para a Avaliação dos Riscos de Distorção Material .............................................................. 7
Procedimentos de Auditoria Alternativos .............................................................................................. 8
Excepções................................................................................................................................................ 9
Confirmações Negativas ......................................................................................................................... 9
Conclusão: ............................................................................................................................................. 10
Bibliografia: ........................................................................................................................................... 11

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Introdução:

Neste presente trabalho iremos abordar sobre a prova de auditoria e sobre confirmações
externos. Inicialmente dizer que a prova de auditoria é toda a informação usada pelo
auditor para chegar as conclusões em que se baseia a opinião de auditoria, ou seja, é o
conjunto de evidências que suportam a opinião do auditor, a emitir n relatório de
auditoria. A prova de auditoria deve ser suficiente e apropriada. O auditor deve
determinar se o uso de confirmações externas é necessário para obter prova de auditoria
apropriada suficiente para a asserção ao fazer esta determinação, o auditor deve
considerar o risco avaliado de distorção material ao nível de asserção e como a prova de
auditoria a partir de outros procedimentos de auditoria planeados reduzirá o risco de
distorção material ao nível de asserção a um nível aceitavelmente baixo.

As vossas críticas, sugestões e opiniões serão sempre bem, vindas

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Prova de Auditoria ‘’ Norma 500’’

Prova de Auditoria é toda informação usada pelo auditor para chegar ás conclusões em
que se baseia a opinião da auditoria e inclui a informação contida nos registos
contabilísticos subjacentes ás demonstrações financeiras e outra informação.

Não se espera que os auditores tratem toda a informação que possa existir, a prova de
auditoria que é por natureza cumulativa, inclui prova de auditoria obtida de
procedimentos de auditoria executada durante o decurso da auditoria e pode incluir prova
de auditoria obtida de outras fontes tais como de auditorias anteriores e procedimentos de
controlo de qualidade de uma firma para aceitação e continuação de clientes.

Os registos contabilísticos incluem geralmente os registos de assentos contabilísticos


iniciais e registos de apoio, tais como:

 Verificações e registo
 Registos de transferências electrónicas de fundos
 Facturas
 Contratos
 Razões gerais e subsidiárias.
Assento de diário e outros ajustamentos ás demonstrações financeiras que não estejam
reflectidos nos assentos formais de diário, e registos tais como folhas de trabalho e folhas
de calculo que suportam imputações de custos, cômputos, reconciliações e divulgações.
Os Assentos nos registos contabilísticos são muitas vezes iniciados, registados,
processados e relatados de forma electrónica. Além disso, os registos contabilísticos
podem fazer parte de sistemas integrados que partilhem dados e apoiem todos os aspectos
do relato financeiro, operações e objectivo de conformidade da entidade.

O auditor deve obter a prova de auditoria apropriada e suficiente para ser capaz de tirar
conclusões em que se baseia a opinião de auditoria.

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Asserções como prova de Auditoria

Ocorrência - transacções e acontecimentos que foram registados ocorreram e dizem


respeito à entidade;

Integralidade - todas as transacções e acontecimentos que devam ter sido registados


foram registados.

Corte - transacções e acontecimentos foram registados no período correcto.

Classificação - transacções e acontecimentos foram registados nas contas apropriadas;

Existência - activos, passivos e interesses no capital próprio existem.

Direitos e obrigações - a entidade detém ou controla os direitos aos activos e os passivos


são as obrigações da entidade.

Procedimentos para obtenção de prova

Inspecção de Registos ou Documentos


Consiste em examinar registos ou documentos, quer internos ou externos, em forma de
papel ou electrónica. Por exemplo, inspecção de registos ou documentos para prova de
autorização.

Inspecção de Activos Tangíveis


Consiste no exame físico dos activos e proporciona prova de auditoria fiável com respeito
à sua existência, mas não necessariamente acerca dos direitos e obrigações da entidade ou
da valorização dos activos e é feita através da observação da contagem do inventário.

Observação
Consiste em olhar para um processo ou procedimento que está a ser desempenhado por
outros. Os exemplos incluem observação de contagem de inventários pelo pessoal da
entidade e observação da execução de actividades de controlo.

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Indagação
Consiste em procurar informação de pessoas conhecedoras, quer seja na área de finanças
ou não, e pode ser dentro ou fora da entidade e podem ser indagações formais escritas até
às orais informais.

Confirmação
É um tipo específico de indagação, em que se obtêm uma declaração de informação ou de
uma condição existente directamente de uma terceira parte. Por exemplo, confirmação
directa de dívidas a receber ao comunicar se com devedores.

Procedimentos Analíticos
É avaliação de informação financeira feita por um estudo dos relacionamentos plausíveis
entre dados financeiros e não financeiros. Os procedimentos analíticos também englobam
a investigação de flutuações e relacionamentos que sejam inconsistentes com outra
informação relevante ou se desviem significativamente de quantias previsíveis.

Confirmações Externas- norma 505

O objectivo do auditor, quando usar procedimentos de confirmação externa, é conceber e


executar procedimentos para obter prova de auditoria relevante.

Confirmação externa - Prova de auditoria obtida como uma resposta directa ao auditor
vinda de um terceiro (a parte que confirma), em forma de papel, ou por meio electrónico ou
outro.
Pedido de confirmação positivo - Um pedido para que a parte que confirma responda
directamente ao auditor indicando se a parte que confirma concorda ou discorda da
informação dada no pedido, ou proporcione a informação pedida.
Pedido de confirmação negativo - um pedido para que a parte que confirma só responda
directamente ao auditor se a parte que confirma discordar da informação dada no pedido.
Não resposta - a falta de resposta da parte que confirma, ou de responder completamente a
um pedido de confirmação positivo, ou um pedido de confirmação devolvido por não entrega.

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Excepção - Uma resposta que indique uma diferença entre a informação pedida para ser
confirmada, ou contida nos registos da entidade, e a informação proporcionada pela parte que
confirma.

Procedimentos de Confirmação Externa


Os procedimentos de confirmação externa são frequentemente usados para confirmar ou
pedir informação respeitante a saldos de contas e seus elementos. Também podem ser usados
para confirmar termos de acordos, contratos ou transacções entre um entidade e outras partes
ou para confirmar a ausência de determinadas condições, tal como um “acordo lateral”

Seleccionar a Apropriada Parte que Confirma - as respostas aos pedidos de


confirmação proporcionam prova de auditoria mais relevante e fiável quando os pedidos de
confirmação são enviados a uma parte que confirma que o auditor crê ser conhecedora acerca
da informação a ser confirmada. Por exemplo, um funcionário de uma instituição financeira
que seja conhecedor acerca das transacções ou acordos relativamente aos quis é pedida a
confirmação pode ser a pessoa mais apropriada da instituição financeira a quem pedir
confirmação.

Conceber Pedidos de Informação – a concepção de um pedido de confirmação pode


afectar directamente a taxa de resposta das confirmações, e a fiabilidade e a natureza da prova
de auditoria obtida a partir das respostas.

Os factores a considerar ao conceber pedidos de confirmação incluem:


 As asserções a serem tratadas.
 Riscos de distorção material específicos identificados, incluindo riscos de fraude.
 A disposição e a apresentação do pedido de confirmação.
 Anterior experiência da auditoria ou de trabalhos similares.
 O método de comunicação (por exemplo, em papel, ou meio electrónico ou outro).
 A autorização ou o incentivo da gerência para as partes que confirmam responderem
ao auditor. As partes que confirmam só podem ter vontade de responder a um pedido
de confirmação que contenha a autorização da gerência.

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 A capacidade da parte que confirma destinatária em confirmar ou proporcionar a
informação pedida (por exemplo, quantia individual da factura ou saldo total),
Um pedido de confirmação externa positivo pede à parte que confirma para responder ao
auditor em todos os casos, quer indicando o acordo da parte que confirma à informação dada,
ou pedindo à parte que confirma que proporcione informação. Espera-se geralmente que uma
resposta a um pedido de confirmação proporcione prova de auditoria fiável. Existe um risco,
contudo, de uma parte que confirma poder responder a um pedido de confirmação sem
verificar que a informação é correcta. O auditor pode reduzir este risco usando pedidos de
confirmação positivos que não apresentem a quantia (ou outra informação) sobre o pedido de
informação, e pedir à parte que confirma que preencha a quantia ou forneça outras
informações. Por outro lado, o uso deste tipo de pedido de confirmação "em branco" pode
resultar em taxas de resposta mais baixas porque é exigido esforço adicional às partes que
confirmam.
Determinar que pedidos são devidamente tratados inclui testar a validade de alguns ou todos
os endereços nos pedidos de confirmação antes de serem enviados.

Razoabilidade da Recusa de Gerência

Uma recusa da gerência em permitir que o auditor envie um pedido de confirmação adicional
é uma limitação na prova de auditoria que o auditor pode desejar obter. Exige-se por isso que
o auditor indague quanto às razões das limitações. Uma razão comum avançada é a existência
de uma disputa legal ou de negociações em curso com a parte que confirma destinatária, cuja
resolução pode ser afectada por um pedido de confirmação fora do tempo. Exige-se que o
auditor procure prova de auditoria quanto à validade e razoabilidade das razões porque o
risco de que a gerência possa ser tentada a negar ao auditor acesso a prova de auditoria que
pode revelar fraude ou erro.

Implicação para a Avaliação dos Riscos de Distorção Material

O auditor pode concluir a partir da avaliação dizer que seria apropriado rever a avaliação dos
riscos de distorção material ao nível de asserção e modificar os procedimentos de auditoria

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planeados de acordo com a ISA 315). Por exemplo, se o pedido da gerência para não
confirmar for irrazoável, tal pode indicar um factor de risco de fraude de acordo com a ISA
240.

Procedimentos de Auditoria Alternativos

Os exemplos de procedimentos de auditoria alternativos que o auditor pode executar incluem:


 Para saldos de contas a receber - examinar recebimentos de caixa específicos
subsequentes, documentação de expedição, e vendas perto do final do período.
 Para saldos de contas a pagar - examinar desembolsos de caixa subsequentes ou
correspondência de terceiros, e outros registos, tais como notas de bens recebidos.
A natureza e extensão dos procedimentos de auditoria alternativos são afectadas pela conta e
pela asserção em questão. Uma não resposta a um pedido de confirmação pode indicar um
risco de distorção material anteriormente não identificado. Em tais situações, o auditor pode
necessitar de rever o risco avaliado de distorção material ao nível de asserção, e modificar
procedimentos de auditoria planeados, de acordo com a ISA 315. Por exemplo, menos
respostas a pedidos de confirmação que as previstas, ou um número maior de resposta que as
previstas, pode indicar um factor de risco de fraude anteriormente não identificado que exija
avaliação de acordo com a ISA 240.

Quando uma resposta a um pedido de confirmação positivo é necessária para obter prova de
auditoria apropriada suficiente:
a natureza e extensão dos procedimentos de auditoria alternativos são afectadas pela conta e
pela asserção em questão. Uma não resposta a um pedido de confirmação pode indicar um
risco de distorção material anteriormente não identificado. Em tais situações, o auditor pode
necessitar de rever o risco avaliado de distorção material ao nível de asserção, e modificar
procedimentos de auditoria planeados, de acordo com a ISA 315¨. Por exemplo, menos
respostas a pedidos de confirmação que as previstas, ou um número maior de resposta que as
previstas, pode indicar um factor de risco de fraude anteriormente não identificado que exija
avaliação de acordo com a ISA 240.

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Excepções
As excepções notadas em resposta a pedidos de confirmação podem indicar distorções ou
potenciais distorções nas demonstrações financeiras. Quando for identificada uma distorção,
a ISA 240 exige que o auditor avalie se tal distorção é indicativa de fraude¨. As excepções
podem proporcionar um guia para a qualidade das respostas de similares partes que
confirmam ou de contas similares. As excepções também podem indicar uma deficiência, ou
deficiências, no controlo interno da entidade sobre o relato financeiro.
Algumas excepções não representam distorções. Por exemplo, o auditor pode concluir que as
diferenças em respostas a pedidos de confirmação são devidas à tempestividade, mensuração
ou erros de confirmação nos procedimentos de confirmação externa.

Confirmações Negativas

A falta de recepção de uma resposta de um pedido de confirmação negativa não indica


explicitamente a recepção do pedido de confirmação pela parte que confirma destinatária ou a
verificação do rigor da informação contida no pedido. Consequentemente, a falta de resposta
de uma parte que confirma a um pedido de confirmação negativo proporciona
significativamente.

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Conclusão:

Depois de uma abordagem minuciosa ao torno dos temas prova da auditoria e confirmações
externas concluímos que, a ISA 500 indica que a fiabilidade da prova de auditoria é
influenciada pela sua fonte e pela sua natureza, e é dependente das circunstâncias individuais
em que é obtida. Enquanto a ISA 505 também inclui as seguintes generalizações aplicáveis a
prova de auditoria: a prova de auditoria é mais fiável quando é obtida de fontes
independentes fora da entidade. A prova de auditoria obtida directamente pelo auditor é mais
fiável que a prova de auditoria obtida indirectamente ou por inferência. A prova de auditoria
é mais fiável quando existe em forma documental, seja papel, electrónica ou outro meio.

Consequentemente, dependendo das circunstâncias da auditoria, a prova de auditoria na


forma de confirmações externas recebida directamente pelo auditor a partir de partes que
confirmam pode ser mais fiável do que a prova gerada internamente pela entidade. Esta ISA
destina-se a ajudar o auditor na concepção e execução de procedimentos de confirmação
externa para obter prova de auditoria relevante e fiável.

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Bibliografia:

 www.coursehero.com/file/29287519/ISA-505pdf/
 www.coursehero.com/file/29287515/ISA-500pdf/

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