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Por mais de sessenta anos, Medeiros reuniu uma vasta coleção de fotografias,
depoimentos, entrevistas e notícias publicadas em revistas e jornais, anotações de
próprio punho, medalhas, troféus, diplomas, flâmulas e emblemas.
Durante toda a sua vida, o amistoso sensei Medeiros cuidou de conhecer, integrar e
manter-se sempre acessível e disponível na divulgação, ensino e prática do esporte
da terra do sol nascente.
Interagiu e ainda interage, com grande disposição, com a comunidade judoística que
ajudou a formar e consolidar.
Nunca desistiu de honrar a promessa feita aos mestres que teve no Judô ao longo de
sua vida, a de escrever sobre a introdução do Judô na cidade que abraçou com sua.
Eis a História do Judô em Santos! Uma história que convida a uma reflexão apurada
sobre os ideais do Judô, sua essência, sua filosofia e como isso era vivenciado e
honrado pelos ancestrais do esporte. Uma história de Kiais!
Simone Dimitrov
“A HISTÓRIA DO JUDÔ EM SANTOS”
Em Santos, o Judô demorou um pouco a chegar e, no final dos anos 40, a cidade possuía
uma grande colônia japonesa mas nenhuma academia que oferecesse o treinamento do
Judô.
O Judô sempre foi a grande paixão de Hikari Kurachi. Aos 16 anos de idade o jovem Kurachi
formou-se faixa preta. Aos 19, tornava-se 2º DAN de Judô devido as suas habilidades notáveis.
Após a aquisição do título de Nidan, tornou-se aluno do lendário Mestre Ryuzo Ogawa na
Academia Ogawa em São Paulo.
O mestre Ogawa costuma formar no Judô e posteriormente delegar a nobre missão aos seus
pupilos de introduzir o esporte em diferentes cidades do Brasil através de novos dojos filiados à
Associação Ogawa de Judô.
Sensei Ogawa havia tentado introduzir o Judô em Santos contando com a ajuda de Takeo Yano e
posteriormente enviou o seu filho Ogawa mas foram tentativas sem sucesso.
A missão viria a ser realizada em 1947, quando o promissor Sensei Kurachi, com apenas 20 anos
de idade tornou-se 3° DAN. Após, foi enviado a Santos com a tarefa de iniciar os treinamentos
do Judô realizando finalmente o antigo sonho do persistente Mestre Ogawa. O desbravador e
perspicaz Mestre Hikari Kurachi se tornaria, oficialmente, o introdutor do Judô na cidade de
Santos.
A família Kurachi
Diferente de muitos companheiros de Judô de sua época, Hikari Kurachi não apreciava
apresentar-se em desafios, maneira encontrada por muitos adeptos do esporte para
realizar seus propósitos sendo que muitos viviam dos cachês dos desafios e outros até
fama conquistaram desta forma já que as revistas e jornais da época noticiavam essas
disputas e não haviam ainda campeonatos oficiais.
Era notório no Sensei o seu senso de idealismo mas, o que mais chamava a atenção era
a sua visão empreendedora muito avançada para a época. O plano do jovem Mestre
era obter a cessão de um local para iniciar o treinamento do Judô.
Edificação onde funcionou a pensão para japoneses que cedia o seu porão (porta esquerda) para os treinos de
Judô do Sensei Hikari Kurachi. Foto Google Maps
Poucos dias depois da inauguração, ingressaram dois grandes amigos João Salgado e
Fernando Azevedo que viriam a se tornar grandes companheiros de treino e os primeiros
professores do esporte em Santos. Estava configurada a primeira geração de judocas
santistas!
Ao final dos treinos, podia-se tomar banho de tina com água quente e, para quem apreciava
a exótica comida japonesa, eram servidos peixe crú com molhos e mostarda.
O local permaneceu por alguns meses com treinos informais e, antes que conseguisse
encontrar um local definitivo, a Academia Hikari Kurachi Santista de Judô estabeleceu-se
provisoriamente em uma sala que ficava em cima de um tradicional bar, localizado na Rua
João Pessoa, esquina com a Rua Martim Afonso - Centro de Santos.
Depois de longa procura pelo local ideal Kurachi encontrou uma sala de armazém de café
que fora cedida com a ajuda de comerciantes do ramo. Afinal, Santos é a terra da caridade
também!
Antigo casarão ao lado esquerdo do imponente prédio da Western Telegraph Co. onde funcionou a Academia
Santista de Judô do Sensei Hikari Kurachi.
Fonte:
O apogeu!
Neste período, a Academia Santista de Judô Hikari Kurachi atingiu rapidamente o seu
apogeu ministrando três turnos de aulas com horários totalmente preenchidos e grande
procura de interessados em treinar o Judô.
Primeira foto da Academia Santista de Judô com o Sensei Hikari Kurachi e seus primeiros alunos – 1950
Fonte: Acervo pessoal de José Gomes de Medeiros doado ao Centro de Memória Esportiva – Museu De Vaney
As aulas sempre foram ministradas pelo Sensei Kikari Kurachi salvo quando passou a contar
com os primeiros Faixas Pretas. Estes primeiros senseis atuariam como multiplicadores
disseminando a semente plantada por Hikari Kurachi e Ryuzo Ogawa.
Alunos da Academia Santista de Judô com o Sensei Hikari Kurachi ao centro – 1951
Fonte: Acervo pessoal de José Gomes de Medeiros – Centro de Memória Esportiva – Museu De Vaney
Alunos da Academia Santista de Judô com o Sensei Hikari Kurachi ao centro em 1952.
O judokas numerados se tornariam os primeiros faixas pretas a disseminar o ensino do Judo em Santos e a
representar Santos nos Jogos Abertos, Torneios da Budokan e no Pan Americanos de 1958.
Fonte: Acervo pessoal de José Gomes de Medeiros – Centro de Memória Esportiva – Museu De Vaney
Alunos da Academia Santista de Judô com o Sensei Hikari Kurachi participando do Torneio Budokan realizado
no Pacaembu em 1953.
Da esquerda para direita, judokas santistas liderados pelo Sensei Kurachi integram as 7ª e 8ª filas.
Fonte: Acervo pessoal de José Gomes de Medeiros – Centro de Memória Esportiva – Museu De Vaney
Alunos da Academia Santista de Judô com o Sensei Hikari Kurachi ao centro em 1953.
Fonte: Acervo pessoal de José Gomes de Medeiros – Centro de Memória Esportiva – Museu De Vaney
1959 João Salgado campeão estadual no Ibirapuera. Academia santista já sob direção de
Akira Kurachi.
1959 – Campeonato Brasileiro de Judô em Porto Alegre Sunji Hinata já tinha ido pro Rio.
João Salgado em 3 lugar
1969 – Fundação de Confederação Brasileira de Judô. Até então, o judô era regido pela
Confederação Brasileira Pugilismo.
Estes valorosos veteranos que consolidaram o Judô em Santos não apenas como Senseis
mas também como competidores em torneios de judô da Budokan.
Na década de 40/50, os torneios eram realizados por Faixa e não por categorias de peso
como passou a ser a partir de 1966 (?).
KIKARI KURACHI, “UM CAMPEÃO SEMPRE É HUMILDE, MAS NÃO SE HUMILHA NUNCA!”
Hiroshi Minakawa, Manabo Kurachi, Shunji Hinata, Gildo Gióia e tendo como técnico o
Mestre Hikari Kurachi defenderam Santos brilhantemente conquistando o título por equipes
e vencendo faixas pretas de academias de todo o Brasil.
Era o ano 1956 e Arcanjo sagrou-se campeão do 5° Torneio Faixa Preta do Budokan 3° Grau.
Ainda no mesmo ano, recebeu a medalha de vice-campeão paulista.
Em 1958, foi convocado para integrar a seleção paulista de Judô ficando com a terceira
colocação no Campeonato Brasileiro como 3º DAN.
Em 2000 a Câmara Municipal de Santos homenageou João Salgado com a Medalha de Honra
ao Mérito “Brás Cubas”.
“Quando você pensa que sabe tudo, está na hora de aprender de novo!”
Certa feita, eu e os outros judokas da Academia Santista de Judô fomos lutar contra atletas de
uma academia no ABC. Na época, era muito comum esse tipo de embate entre as academias.
Eu, até então, era faixa marrom.
Nos combates contra os competidores da minha faixa venci tudo! Não satisfeito fui competir
com o pessoal da faixa preta do 1 º grau. Também ganhei! Depois, faixas pretas do 2º Grau.
Ganhei novamente! E depois, se ainda não era o bastante, venci também o grupo absoluto
com lutadores de todas as faixas.
Voltei para Santos com uma “tromba enorme”. Estava me achando o melhor! Como era faixa
marrom retornei com a idéia clara de que, após minhas conquistas, eu receberia a faixa preta
do meu professor, de Hikari Kurachi!
Como nessa época Hikari também dava aula no Internacional de Regatas e fui chamado junto
com outros alunos para também treinarmos lá. Depois do treino, todos foram embora e
Kurachi me pediu para permanecer no local.
Meu Deus! Ele me deu tanto tombo! Me derrubou umas mil vezes! Eu já estava precisando
segurar nas pernas dele para me levantar e recuperar.
Sensei Kurachi não era apenas um dos maiores professores de Judô de todos os tempos, ele
era um Mestre espiritual e fazia de tudo para me ensinar uma lição que trago até hoje comigo,
a da humildade de eterno aprendiz! Com aquele jeito oriental característico de japonês ele
disse:
“Quando você pensa que sabe tudo, está na hora de você aprender de novo!”
Pauto minha vida nesse inesquecível episódio e frase. É assim mesmo! Somos eternos
aprendizes da vida e o Judô incute uma disciplina e responsabilidade que levamos na nossa
existência e que estendemos para todas as áreas da nossa vida.
AKIRA KURACHI
GILDO D´ALESSANDRO GIÓIA UM JUOKA QUE SE TORNOU VEREADOR E FOI PERSEGUIDO PELA DITADURA
TADASHI KUWAMOTO
ADOLPHO FIRVEDA AIRES (SENSEI ONÇA)
*02/07/1939
SENSEI ROBERTO
SUNJI HINATA
ADRIANO MATTOS
AO MESTRE ALBERTO JORGE SOARES COM CARINHO, O PIONEIRO NA INTRODUÇÃO DO JUDÔ NAS ESCOLAS!
noções de psicologia e poeta, é casado com Maria José C. Soares – Zezé - com quem tem o
filho Alberto Jorge Soares Junior, hoje com 39 anos.
No início, Gringo era um apaixonado pelo ciclismo conquistando por duas vezes seguidas o
título de vice-campeão na categoria velocidade, disputando pelo Flor do Norte F.C. Mas, como
vivia levando tombo e se machucando, seus pais insistiram para que mudasse de esporte, e
como tinha simpatia pela filosofia das artes marciais acabou por aderir a prática do judô, onde
conseguiu fazer uma bonita e rica história.
Segundo ele, devido a grande imigração de povos orientais, o judô acabou por se tornar uma
das modalidades mais praticadas no Brasil. A sua origem advém da época do feudalismo
japonês, que era uma das disciplinas obrigatória na formação dos samurais, juntamente com a
esgrima e o arco e flecha. Era uma técnica de defesa pessoal contra adversários, armados ou
não, que de início denominava-se jiu-jitsu, diferenciando de outras atividades de defesa
pessoal, em virtude de lutar de mãos limpas. Seu fundador foi Jigoro Kano que interpretou o
judô com a seguinte frase: “O caminho suave”.
Tendo sido Alberto por toda sua vida um professor renomado, faz-me lembrar dos pioneiros
no Estado de São Paulo: Professores OGAWA, ONO, TANI, TEREZAKI e AUGUSTO CORDEIRO, na
Guanabara. Em nossa cidade devemos o sucesso do judô às famílias de Kurachi e Hirano.
Kurachi chegou em Santos por volta de 1945, já nos anos seguintes começou a desenvolver o
esporte acabando por fazer uma demonstração contra Carlos Gracie.
A primeira academia foi em 1948, num porão da Rua Freitas Guimarães, mudando-se para Rua
Tuiti, Praça da República, Av. Ana Costa e por último na Rua Nascimento, onde surgiu a
Associação Santista de Judô. Fundaram academias pelo diversos clubes da cidade como:
Saldanha da Gama, Internacional de Regatas, Clube de Regatas Vasco da Gama, através de
seus professores: João Salgado (4º.Dan), Felício (3º.Dan), Adolfo Arias (3º.Dan), Gildo Gióia
(4º.Dan), Manoel Carlos dos Santos - o teórico (3º.Dan), Rodrigo Novais, Mario Bello (1º.Dan) e
os irmãos ONO.
SENSEI ALBERTO JORGE SOARES (MEIO) COM O SENSEI AKIRA KURACHI(A DIREITA)
Com a família HIRANO, Jó e Humberto fundaram academias na Av. Pinheiro Machado e na Rua
Euclides da Cunha. Também contribuíram para formação de academias no It Clube e A.A
Portuários, considerada uma das maiores academias da época nas mãos do Professor Adriano
Matos e posteriormente para o Prof. Medeiros, que ficou de 1955 a 2004.
Foi no Portuários que surgiu Saburo Tokunaga, onde surpreendeu a todos pela sua técnica
diferenciada. Na Associação Cristã de Moços, de Gildo Gioia, após paralisação por alguns anos,
teve reinício com o Prof. Alberto Jorge Soares, na Av. Francisco Glicério.
Na Associação dos Advogados com o Prof. Osvaldo; no Clube Uirapuru com o Prof. Maneco; no
E.C. Beira Mar com Prof. Kiochi; no Nissei Vicentino com o Prof. Mori; no Estrela de Ouro F.C.
com os irmãos Ono e o Prof. Ibiara Sadao; na Academia Banzai com o Cap. Mario da Polícia
Marítima; no Senai com o Prof. Roberto Monte Santo; no Saldanha da Gama com Prof. Mario
Bello e depois com o Prof. Celso Ferreira Franco (1984 a 2004); no C.R. Vasco da Gama com os
professores Agostinho Feijó, depois Mauro Arasaki e no Clube Naval Recreativo com os
professores Niochi e Manfred.
Alberto fundou a sua primeira academia no Clube Atlético Santista, em 1960, onde conseguiu a
façanha de ter mais de 180 alunos. Foi o pioneiro a levar o judô para as escolas, sendo que em
1965, no Colégio Santista, ficou por 15 anos ministrando seus ensinamentos.
Hoje, Alberto com seus 70 anos compete pela categoria master. Foi campeão paulista em
2004. Em 2007 conseguiu a medalha de bronze (3º colocado) no campeonato mundial
realizado em São Paulo. Atualmente, administra aulas de defesa pessoal para a turma da 3ª
idade.
Para ele, o judô ajuda a combater a agressividade e a falta de confiança das pessoas nelas
mesmas; é um esporte que dá ao jovem a possibilidade total do desenvolvimento do seu
caráter.
Uma das coisas mais marcantes e lisonjeiras em sua vida foi a declaração do Professor João
Salgado, um ícone do judô, que disse: “O judô de Santos teve duas épocas distintas, antes e
depois do Alberto”.
JUDÔ MASCULINO
Técnico: Humberto Yuzuru Hirano
1968 / JABOTICABAL
JUDÔ MASCULINO
Técnico: José Aderbal Sardinha Franco
1969 / ARARAQUARA
JUDÔ MASCULINO
Técnico: José Aderbal Sardinha Franco
1970 / BAURU
JUDÔ MASCULINO
Luiz Ono
Rosmã Medeiros
1971 / TUPÃ
JUDÔ MASCULINO
Técnico:
1973 / OSASCO
JUDÔ MASCULINO
Técnico: Mitsuko Ono
Aparecido Fidelis
José Lúcio Reder
Luiz Ono
Márcio F. Fenin
Oswaldo Varela
Rosman Medeiros
Satoro Ebihara
1975 / FRANCA
JUDÔ MASCULINO
Aparecido Fidélis
Satoro Ebihara
JUDÔ MASCULINO
Técnico: Paulo Roberto Duarte de Almeida
1978 / AMERICANA
JUDÔ MASCULINO
Técnico: José Gomes de Medeiros
1979 / Araçatuba
JUDÔ MASCULINO
Técnico: José Gomes de Medeiros
JUDÔ MASCULINO
Técnico: José Gomes de Medeiros
JUDÔ MASCULINO
Técnico: Kikuo Arasaki
Carlos Luiz da Silva Filho
Euclides Ferreira Fontes
Gilberto Issa Abdala
Hermann Friederichs Netto
José Antonio Chiquenori Cobayashi
Júlio Pereira Neto
Luiz Felipe Saddi Christiano
Marcelino Igreja Filho
Marcos Gonzalez Gomes Carolino
Paulo Roberto Schimidt Bravo
Raymundo Carvalho de Almeida Filho
Ricardo Sampaio Cardoso
Walter Tavares Júnior
Wamberto Pereira Lopes
1984 / ARAÇATUBA
JUDÔ MASCULINO
Técnico: Sadao Fleming
JUDÔ FEMININO
Técnico: José Gomes de Medeiros
JUDÔ MASCULINO
Técnico: Paulo Roberto D. Almeida
Álvaro C. Júnior
Antônio R. Costa
Ivo V. Nascimento
Luiz Roberto S. Júnior
Marcelino I. Filho
Marcos Alexandre Daud
Reginaldo M. Silva
Rogério S. Cardoso
Sadao Nakai
JUDÔ FEMININO
Técnico: Mauro S. Arasaki
JUDÔ MASCULINO
Técnico: Paulo Duarte
Antônio Renato
Bravo
Hermann
Ivo
Marcos
Paulo Ohya
Reginaldo
Rogério
Sadao
JUDÔ FEMININO
Técnico: Arasaki
Ana
Andréia
Cláudia
Débora
Léa
Lucimara
Mary Márcia
Meiry
Rosângela
Sandra
Sandra Regina
Viviane
1987 / SANTOS
JUDÔ MASCULINO
Técnico: Paulo Duarte
JUDÔ FEMININO
Técnico: Mauro Arasaki
Cláudia Gil
Elaine Castro
Gladys Pereira
Léa Nascimento
Patrícia Bevilacqua
Rosângela de Oliveira
1988 / PIRACICABA
JUDÔ MASCULINO
Técnico:
JUDÔ FEMININO
Técnico:
1990 / ARAÇATUBA
JUDÔ MASCULINO
Técnico: José Gomes de Medeiros
JUDÔ FEMININO
Técnico: José Gomes de Medeiros
1991 / AMERICANA
JUDÔ MASCULINO
Técnico: José Gomes de Medeiros
JUDÔ FEMININO
Técnico: Mauro Arasaki
JUDÔ FEMININO
Técnico: Mauro Arasaki
1993 / GUARULHOS
JUDÔ MASCULINO
Técnico: Ivo Vieira Nascimento
1994 / CAMPINAS
JUDÔ MASCULINO
Técnico:
JUDÔ FEMININO
Técnico:
JUDÔ MASCULINO
Técnico: Ivo Vieira Nascimento
JUDÔ FEMININO
Técnico: Ivo Vieira Nascimento
JUDÔ MASCULINO
Técnico:
JUDÔ FEMININO
Técnico:
JUDÔ MASCULINO
Técnico:
JUDÔ FEMININO
Técnico: Agostinho Feijó Gonzalez Filho
Ivo Vieira Nascimento ( auxiliar)
1998 / ARAÇATUBA
JUDÔ MASCULINO
Técnico: Ivo Vieira do Nascimento
JUDÔ FEMININO
Técnico: José Gomes Medeiros
1999 / ARARAQUARA
JUDÔ FEMININO
Técnico:
2000 / SANTOS
JUDÔ MASCULINO
Técnico: Ivo Vieira Nascimento
JUDÔ FEMININO
Técnico: Ivo Vieira Nascimento
Andréa Berti
Andreza Bariani
Cátia da Silva Maia
Danielli Zangrado
Fabiana Norberg
Fernanda Pires
Priscila Marques
Renata Ferreira
2001 / SÃO JOSÉ RIO PRETO
JUDÔ MASCULINO
Técnico: Ivo Vieira Nascimento
JUDÕ FEMININO
Técnico: Marcelo Figueiredo
Andreza Bariani
Camila Garcia
Cátia Maia
Fabiana Nobery
Fernanda Pires
Thiemi Sakakura
2002 / FRANCA
JUDO MASCULINO
Técnico: Ivo Vieira Nascimento
JUDO FEMININO
Técnico: Marcelo Figueiredo
JUDÔ MASCULINO
Técnico:
Clayton Andrade
Denilson Soldani Santos
Diego Barreto
Edilmar Zanol
Jorge Ramos
Leandro Guilheiro
Milton Saloio
Rodolfo Pires
JUDÔ FEMININO
Técnico:
2004 / BARRETOS
JUDÔ MASCULINO
Técnico:
Bruno M. Silva
Caio de Lima
Denison Soldan Santos
Diego Souza
Edelmar Branco Zanol
Luis Alberto dos Santos
Marcos C. Souza
Nicolai Cury
Rioti Uchida
JUDÔ FEMININO
Técnico:
Apêndice
Nos anos 60, (pro Judô foi 1966) equipes para representar as prefeituras da cidades. Na época
o atleta competia de graça. Ocorreu mais oportunidades de participação dos atletas amadores
Jogos Abertos e após Jogos Regionais (anos 70)
Anos 60
1966 – primeira equipe a representar a cidade de Santos. Jogos abertos em Rio Claro/SP
Técnico Prof Humberto Yuzuru Hirano (também competiu, também atleta)
José Aderbal Sardinha Franco
Manabo Kurati
Raymon Garcia Wilson
Roberto Jo Hirano
Roberto Monte Santos (aluno Hikari Kurachi)
1967 Santos não participou dos Jogos Abertos em São José dos campos por divergências
políticas (regras, regulamentos, documentos) relacionados a introdução dos Jogos Regionais.
1970
Inicio dos Jogos Regionais (na verdade segundo jogos mas primeiro de santos) em Jacarei/SP
27/07/1970
1971
Não participou dos Jogos Abertos
JUDOCAS SANTISTAS DESDE 1949
6. Aparecido Fidelis
Fontes de pesquisa: Jornal A Tribuna; Centro de Memória Esportiva Museu De Vaney; Site
Novo Milênio, de Carlos Pimentel Mendes; Site Almanaque Esportivo de Santos, de Gilmar;
Almanaque Santista – Esportes, um boletim de curiosidades do Instituto Histórico e Geográfico
de Santos; Site Judoctj; Revista KIA – Edição Comemorativa dos 40 anos da FPJ;
Depoimentos: José Gomes de Medeiros, Adolpho Onça, Satoru Ebihara, Félício Agostinho da
Purificação (in memorian), João Salgado Filho (in memorian), Roberto Sensei, Luís Kurati,
http://kimonosbudokan.com.br/sobre.html
Mestre Matsuo Ogawa - Primeiro 9o Dan das Americas - Fotos para o 1o Manual de Judô do Brasil.
http://www.judo-ch.jp/english/legend/yokoyama/
http://judomododeusar.wordpress.com/2011/12/27/hajime-isogai/
http://www.swordpolisher.com/History.html
http://blogoterohermanny.blogspot.com.br/2010/01/da-pagina-de-luiz-alberto-
mendonca_18.html
http://www.kashima-shinryu.si/kashima/jingu.html
http://005d6d4.netsolhost.com/historyDATES.html
http://judoinfo.com/renkoho.htm
http://www.hebraica.org.br/portal/esportes/departamento-esportivo
http://www.brasilholding.com.br/brancozanol/papo.asp?COD_SITE=1
http://judotradicionalgoshinjutsukan.blogspot.com.br/2009/08/mitsuyo-maeda-nasc.html
http://www.institutoliwingkay.com.br/artes-marciais/shuai-jiao/
http://chinesemartialstudies.com/2013/02/15/the-book-club-chinese-martial-arts-by-peter-
lorge-introduction-chapter-5-reconstructing-chinas-ancient-military-institutions/
http://www.snipview.com/q/Shang%20Dynasty
Reid, Howard; Croucher, Michael. The Way of the Warrior: The Paradox of the Martial Arts..
Nova Iorque, NY: Overlook Press, 1983
Stanlei Virgílio, Rildo Heros, José Tuffy Cairus, Fabio Quio Takao , Elton Silva, Luiz Otavio
Laydner, João Vitor Souza.
Katinuki Shiai (Kiai) coloca 10 alunos na frente e 1 ia lutando até perder quando então deveria
se retirar. O vencedor deveria continuar no lugar e enfrentar os que sobraram.