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CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

A) Fundamentos: por q o sistema brasileiro admite o controle?


- supremacia, pois a única norma considerada “como lei hipoteticam/ fundamental”, são as normas
constitucionais, ou seja, a pp CF (Hans Kelsen).
A partir da expressão “lei hipoteticam/ fundamental” dita por Hans Kelsen, materializou a concepção jurídica q
acabou sendo adotada pelo constituinte de 1988. Isso quer dizer q o sistema brasileiro se afastou das
concepções sociológica (Ferdinade Lassalle) e política (Carl Schmitt).
- rigidez constitucional – o processo de alteração, de reforma da norma constitucional é extremamente rigoroso,
na exata medida q as ECs são os únicos atos normativos dotados de supremacia , aprovados em cada casa do
CN, por dois turnos, e aprovadas pelo quorum qualificado de 3/5 de seus membros.
B) Normas sujeitas ao controle:
As normas criadas pelo poder constituinte derivado estão sujeitas ao controle de constitucionalidade. Já as
normas criadas pelo poder const originário ñ se sujeitam ao controle, pois é um poder de fato.
Em tese, as normas infraconstitucionais devidamente recepcionadas são normas constitucionais, mas por força
da mutação constitucional, tais normas classificadas como pré-constitucionais serão submetidas apenas ao
controle concentrado pela via da argüição do descumprimento de preceito fundamental (ADPF).
Normas pré-constitucionais – Sim – ADPF
• Súmulas – As SVs nos termos do 103-A se submetem ao controle de constitucionalidade, na exata
medida em q poderão ser revistas ou canceladas de ofício ou por provocação pelos mesmos legitimados
do art. 103 da CF, q poderão ajuizar uma ADIN pelo controle concentrado e difuso. Já as súms.
Convencionais ou tradicionais, q são aquelas sem efeitos vinculantes ñ se submetem ao controle
concentrado, pois o efeito por excelência, na via concentrada será erga omnes. Nas súms.
Convencionais, cabe só o difuso, já q ñ possui efeito erga omnes.
C) Espécies de controle:
O controle de constitucionalidade apresenta 2 espécies de controle: preventivo e repressivo. Dentro do controle
preventivo, nos deparamos c/ o P. Legislativo, o Executivo e excepcionalmente o Judiciário.
Já no controle repressivo nos deparamos c/ o Poder Judiciário e excepcionalmente o Poder Legislativo e o
órgão auxiliar do Poder Legislativo denominado de TCU. O controle repressivo realizado pelo Judiciário trará
duas ferramentas: o controle difuso e o concentrado, cf o gráfico abaixo:
Controle
1) Preventivo
1) Repressivo – Judiciario. Divide-se em:
a) Difuso
b) Concentrado

Mérito – pedido principal / incidente – argüição de inconst


O STF só poderá atuar no controle difuso pela competência originaria e pela comp recursal. Desde q na sua
comp originaria ele se depare c/ essas 2 matérias.
RO pode ser revisto pelo controle difuso, tem q trazer matéria de mérito; situações:
o Impetrado remédio constitucional (HC, MS, MI, HD) denegado em única ou em última instancia. O
incidente deve vir na causa de pedir, ñ do pedido principal. O pedido principal será a reforma da decisão
q foi denegada e se a causa de pedir trouxer uma argüição de inconstitucionalidade será caso de controle
difuso.
o A CF admite a interposição do RO qdo se tratar de crime político. Ñ importa se condenado ou
absolvido. O pedido principal seria a absolvição, retirada de qualificadora etc., c/ o incidente da
declaração da inconstitucionalidade, q se ñ tiver ñ é controle difuso.

RECURSO EXTRAORDINARIO
Por excelência, será usado o RE qdo a decisão de última ou única instância contrariar dispositivo da CF,
declarar inconstitucional lei federal ou tratado internacional, julgar válida lei ou ato de governo contestado em
face da CF e em face de lei federal. RO qse ñ é usado no controle difuso. O RE, sim.
- Juízo de prelibação (de admissibilidade) do RE - Requisitos
o Repercussão geral – deverá ser demonstrada preliminarmente e só poderá ser rejeitada por decisão de
2/3 dos membros do STF. A RG, cf o CPC, poderá ser: política, jurídico, social ou financeira (ñ são
cumulativas).
o Pré-questionamento – outra coisa ñ é senão o debate da matéria constitucional nas instâncias inferiores.
Isso tem q ser analisado na sentença. É cristalino q no pré-questionamento, a matéria constitucional foi
debatida, como se prova c/ as decisões dos magistrados, seja por uma sent ou por um acórdão, q se
forem omissos, desafiam a oposição dos ED, q serão usados p/ suprir a omissão e principalmente pré-
questionar a matéria.

DECISAO DEFINITIVA DO STF

Se pela via do RE, a decisão se tornar definitiva, o STF poderá encaminhar um ofício formal ao Senado Federal
q poderá ou ñ auxiliar o STF.
O Senado Federal, ao receber o ofício, através de um ato discricionário, poderá suspender no td ou em parte a
matéria declarada inconstitucional por decisão definitiva de mérito do STF.

DO SENADO FEDERAL
Cf o art. 52, X, O senado poderá editar uma resolução q poderá suspender no todo ou em parte a norma
declarada inconstitucional definitivamente pelo STF, cujo efeito passará a ser erga omnes (a lei estará suspensa
pelo Senado). É o único órgão q pode fazer isso em decisão definitiva de mérito do STF.
Após a publicação, os efeitos, q eram ex tunc, passarão a ser ex nunc.
Sen Federal pode atuar de ofício pq é uma comp dele (indelegável). O SF, mesmo agindo d ofício, deverá
comunicar o PGR.
CLAUSULA DE RESERVA DE PLENARIO
Art. 97 – uma lei só poderá ser declarada inconstitucional por decisão de maioria absoluta ou do seu pleno.
Isso ñ vale p/ o juiz singular obviamente.
Tribunais serão formados por órgãos fracionados – câmaras TJ ou turmas STF e STJ, J Federal – só podem
julgar mérito, bem da vida, pedido principal.
Pleno ou órgão – cúpula – órgão especial ñ julgam mérito.
Órgão especial TJ e pleno STF – só julgam o incidente (argüição de inconstitucionalidade), CPC, arts. 480 a
482. Se o órgão fracionário q ñ pode declarar constitucional, mantém os autos c/ ele e julga e mediatamente o
mérito. Há um acórdão só julgando as 2 matérias.
Cf art. 97, CF, só os órgãos colegiados dos tribunais poderão declarar inconstitucional por maioria absoluta de
seus membros o incidente, lembrando q os órgãos colegiados poderão ser: órgãos especiais dos TJs e o Pleno, q
é um órgão de cúpula do STF. Isso quer dizer q a declaração de inconstitucionalidade é matéria reservada aos
órgãos de cúpula dos tribunais.
Os tribunais são formados por órgãos fracionados, como, p. e., os TJs q tem câmaras. E, no caso do STF,
turmas, sendo 2 formadas por 5 ministros + o Presidente, totalizando, então, 11 ministros, q só poderão julgar o
pedido principal, ou seja, o mérito.
Os órgãos fracionados jamais irão declarar inconstitucional determinada matéria, mas poderão apreciar. Se o
órgão fracionado entender q a matéria é inconstitucional, será lavrado um acórdão de envio da matéria
incidental p/ um órgão colegiado. Se o órgão colegiado declarar inconstitucional, por maioria absoluta de seus
membros, será lavrado um novo acórdão q devolverá a matéria ao órgão fracionário, q estará habilitado a julgar
o mérito, onde será lavrado um 3º acórdão. Se uma das partes tiver interesse de recorrer, o prazo recursal será
contado a partir da publicação do 3º acórdão. Os órgãos fracionados poderão declarar a matéria constitucional,
o q faz c/ q a matéria incidental ñ seja encaminhada, td isso em conformidade c/ o art. 97 da CF c/c arts. 480 a
482 do CPC.
A clausula de reserva de plenário pode ser dispensada?
Sim. Qdo o órgão de cúpula já tiver se pronunciado sobre o incidente, podendo ser o pleno do STF ou o órgão
especial. A matéria de inconstitucionalidade já foi analisada pelo órgão de cúpula.
As decisões do órgão de cúpula são vinculantes.

CONTROLE CONCENTRADO

a) Denominações: abstrato ou direto ou de ação


Difuso – concreto, mérito, indireto, de defesa. Obrigatoriamente tem q ter um mérito, um caso concreto.
Concentrado - abstrato, lei, direto (diretamente faço a análise se a lei é compatível c/ a CF), ação (ñ me defendo
de nada, ataco o ato normativo q está contrariando a CF). Só há uma lei supostamente inconstitucional. Só se
preocupará c/ a compatibilidade material da lei ou de qq ato normativo em face da CF, logo a apreciação
realizada pelo órgão de cúpula do Judiciário será no campo abstrato, pq o pedido principal é q a lei em abstrato
seja declarada inconstitucional, o q ñ ocorre no controle difuso, onde o controle será concreto e o pedido
principal se baseia na pretensão resistida e a causa de pedir será somente o incidente, por isso q se trata de um
controle de defesa. Assim, no controle concentrado teremos medidas de ação.

b) Órgão competente – STF pq é o guardião da CF (102, I), compete precipuamente ao STF zelar e guardar
a CF. Nesse caso, o STF estará atuando dentro de sua comp originaria (ñ passa por nenhuma outra
instancia).
c) Legitimados – cf o art. 103, CF, teremos os legitimados neutrais ou universais e os legitimados especiais
ou temáticos. Os neutrais são: PR, Mesa da Câmara e do Senado, PGR, Conselho Federal da OAB e
Partidos Políticos c/ representação no CN. Os temáticos são os governadores dos estados e do DF, as
mesas das assembléias legislativas, as confederações e as entidades de classe de âmbito nacional.
d) Ações cabíveis – ADIN, ADECON, ADPF, sendo a Adin titular d 3 espécies: genérica, por omissão,
interventiva ou por representação. Se o remédio constitucional trouxer mérito, é difuso, senão,
concentrado.
e) Efeitos da decisão – erga omnes e ex tunc.
O SF jamais participará no controle concentrado, pq sua comp está condicionada apenas ao controle difuso.
f) Efeitos modulares da decisão - assim como no controle difuso, os efeitos ex tunc poderão ser modulados,
modificados p/ ex nunc por decisão de 2/3 dos membros do STF. No controle difuso, só há modulação qdo o
STF estiver atuando (RO e RE, ou seja, comp ordinária ou recursal). A modulação prestigiará a segurança
jurídica.
Obs.: Até 15.000 habitantes – 9 vereadores
15.001 até 30.000 – 11 vereadores
Imagine q a LO ñ for compatível c/ a CF e assim declarada. O efeito da ADPF é erga omnes e ex tunc. Se assim
for, tds os atos deverão ser declarados inexistentes. p/ razoes de segurança jurídica, tem q atribuir efeitos erga
omnes. A modulação dos efeitos só será admitida se a lei ou ato normativo for declarado inconstitucional, logo
a ADIN e a ADPF serão julgadas procedentes e a ADECON improcedente, pois o inverso em tds os casos ñ
admite a modulação.
CONDIÇÕES DA AÇÃO
Legitimidade de parte (103, CF),
Interesse de agir (necessidade + adequação) – pertinência temática ou temático
Possibilidade jurídica do pedido – possibilidade de pedir o q a lei autoriza
Condições da Ação – os legitimados do art. 103, classificados como temáticos serão obrigados a demonstrarem
ao STF, no ajuizamento da ADIN, ADECON, ADPF, a pertinência temática. Isso quer dizer q a pertinência
temática é a mesma coisa q interesse de agir, o q obriga o autor da ação a demonstrar o nexo de causalidade da
instituição c/ a matéria apontada como inconstitucional ou como constitucional. Já os legitimados neutrais estão
dispensados de demonstrar a pertinência temática, pois a presunção de interesse é absoluta.
PT é tbm conceituada como relação jurídica material entre o autor.
A última condição da ação é a possibilidade jurídica do pedido q é a possibilidade de pedir o q a lei autoriza.
Espécies de ADIN:
o Genérica – Trata-se de uma ação proposta e processada no STF, cf o art. 102, I, a, q visa atacar leis
federais e estaduais supostamente (violam a CF) inconstitucionais pq tds são constitucionais até q se
declare #. Se uma lei municipal afrontar dispositivo constitucional, a medida cabível será apenas a
ADPF, desde q os requisitos da lei sejam atendidos.
o Por omissão – ver uma norma de eficácia ltda. q ainda ñ foi regulamentada – a medida é ADIn p/
omissão. Trata-se de uma ação proposta no STF q atacará as normas de eficácia limitada, sejam elas
programáticas ou orgânicas. Se a omissão partir do Legislativo, a ADIN por omissão será proposta
contra ele, já q tinham o dever de regulamentar a norma, c/ isso, declarada inconstitucional a omissão, o
poder tomará ciência da decisão. Se a omissão partir de qq órgão da Adm Pública, este será obrigado a
regulamentar a matéria no prazo de 30 dias.
Devemos destacar q pela via do controle difuso o remédio constitucional será o MI, principalmente qdo a
omissão inviabilizar direitos inerentes à nacionalidade, cidadania, a soberania, cf art. 5º, LXXI da CF.
LICITAÇÕES
É um procedimento administrativo vinculado através do qual o PP seleciona a proposta + vantajosa p/ o
interesse público nos termos previstos no edital.
Fundamento – 37, XXI, CF p/ atender os princs do caput do 37, em especial: impessoalidade, moralidade,
eficiência. A finalidade da licitação é evitar favorecimentos gratuitos dentro da Adm. Pública.
Pressuposto lógico - viabilidade de competição.
Competência p/ legislar sobre licitação – 22, XXVII – compete privativamente à União legislar c/ normas
gerais (lei 8666/93) e qq município tem comp p/ editar normas específicas.
Objetos das Licitações
o obras
o serviços
o compras
o alienações
A lei 8666 fala ainda em locações em q a Adm é locatária.
Fases (art. 43) – seqüência prevista p/ lei e q ñ pode ser alterada.
A- Edital ou instrumento convocatório ou abertura – edital é a lei interna das licitações. Dentro dele
estarão previstas tds as regras q uma vez publicadas passam a obrigar tt a adm pub qto os participaram
da licitação. Publicado o edital nenhuma medida ou decisão será tomada além dos limites ali
estabelecidos pela adm ou licitantes. É um dos princípios básicos é o da vinculação ao instrumento
convocatório (art. 40, lei). Tem q dizer quais os docs pessoais serão exigidos dos licitantes na fase de
habilitação, qual o critério de julgamento das propostas, por qual item do orçamento correrão as
despesas p/ fazer frente às licitações. O edital pode ser objeto de impugnação. As pessoas competentes
são as descritas no 41 dessa lei (os licitantes e aqueles q ñ estiverem participando dela). Está dando
notícias aos interessados da abertura da licitação. Se o edital disser q só podem participar empresas de
um município mt pequeno, ñ pode pq o edital tem q resguardar a igualdade entre os licitantes. Deve
ser publicado na imprensa oficial em jornal de grande circulação, com exceção da
carta-convite, onde não se faz necessária a publicação (art. 21). Do edital devem
constar obrigatoriamente vários itens, tais como o objeto da licitação, o preço e as
condições de reajuste, o prazo e condições para assinatura do contrato, o critério
de julgamento e assim por diante, conforme dispõe o artigo 40 da referida lei.
Obs: Os prazos estabelecidos serão contados a partir da última publicação do edital
resumido ou da expedição do convite, ou ainda da efetiva disponibilidade do edital ou
do convite e respectivos anexos. Qualquer modificação no edital exige divulgação pela
mesma forma que se deu o texto original, reabrindo-se o prazo inicialmente
estabelecido para apresentação das propostas, exceto quando, a alteração não afetar a
formulação das propostas. Dispõe a lei que decairá o direito dos licitantes de impugnar o
edital, perante a Administração, o licitante que não o fizer até o segundo dia útil que
anteceder a abertura dos envelopes de habilitação em concorrência, a abertura dos
envelopes com as propostas em convite, tomada de preços ou concurso, ou a realização
de leilão. Desta forma, a impugnação feita tempestivamente pelo licitante não o
impedirá de participar do processo licitatório até o trânsito em julgado da decisão a ela
pertinente.
Princípio Básico – “ Da Vinculação ao Edital ou ao Instrumento Convocatório”.
As cláusulas essenciais estão presentes no Art. 40 da Lei 8666/93.
• Discriminar com detalhes o objeto à ser licitado, para permitir que os interessados possam elaborar suas
propostas;
• Destacar quais documentos pessoais que vão ser exigidos dos licitantes na fase de habilitação;
• Qual o critério adotado para julgamento das propostas;
• Mostrar por qual item do orçamento correrão as despesas de uma futura contratação;
• Pode ser objeto de impugnação Art. 41 Lei 8666/93, quem tem competência tanto os licitantes quanto
aqueles que não estão participando da licitação.

B- Habilitação – qdo o edital é publicado, vai estabelecer uma data em q os licitantes tem q estar munidos
de 2 envelopes. Um contendo os docs. Pessoais, outro contendo as propostas. Serão abertos nessa fase.
O objeto dessa fase é averiguar as condições pessoais de cada licitante previstas no edital. Docs q
podem ser exigidos: jurídicos, técnicos, fiscais e financeiros, estatutos c/ tds as suas alterações. No
campo técnico, podem ser exigidas certidões q demonstrem ter ele capacidade técnica p/ realizar a
função, o edital pode estabelecer uma pontuação, CND de débitos c/ a seguridade social (195, §3º, CF).
No campo financeiro, pode se exigir a apresentação de balanços,
Art. 34 Lei 8666/93 - CRC (certificado de registro cadastral) – a adm analisando os docs e verificando se seus
docs. Estão corretos. Durante 1 ano fica dispensado de apresentação de grande parte dos documentos. Os
inabilitados receberão de volta o envelope fechado c/ as propostas. Se ñ estiver fechado, pode ser anulado o
certame. Pode se abrir um prazo p/ regularizar documentos, desde q haja irregularidade c/ tds os licitantes.
É a fase da licitação em que se procede à verificação da documentação e de requisitos
dos interessados, habilitando-os ou inabilitando-os. Neste sentido, ocorre previamente à
análise das propostas.
O licitante inabilitado é excluído da disputa, sendo feita a devolução do envelope da
proposta ainda lacrado. A finalidade da Administração Pública, nessa fase, é assegurar-
se de que o licitante, uma vez vencedor, terá condições técnicas, financeiras e
idoneidade para adequadamente cumprir o objeto contratual. Somente poderá ser
exigida dos interessados, para habilitação nas licitações, documentação relativa a (Arts.
27 à 31 da Lei 8666/93):
a) Habilitação Jurídica (exemplos: cédula de identidade ou ato constitutivo da
empresa devidamente registrado);
b) Qualificação Técnica (exemplos: registro ou inscrição na entidade profissional
competente, indicação das instalações e do aparelhamento para a realização do objeto
da licitação, Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de serviço similar ao objeto
licitado);
c) Qualificação Econômico-Financeira (exemplos: balanço patrimonial, certidão
negativa de falência e concordata, garantia de até 1% do valor estimado do objeto da
contratação);
d) Regularidade Fiscal (exemplos: prova de inscrição no CPF ou CNPJ, prova de
regularidade para com a Fazenda Pública);
e) cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7.° da Constituição Federal.
Após a fase de habilitação não mais caberá desistência da proposta, salvo pela
ocorrência de fato superveniente justificado e aceito pela comissão, assim como,
abertos os envelopes das propostas não haverá desclassificação por inabilitação, salvo
em razão de fatos supervenientes ou somente conhecidos após o julgamento. (art. 43,
§§ 5" e 6').
As fases de habilitação e de julgamento são conduzidas por uma comissão de licitação,
integrada por no mínimo 3 membros, a qual pode instituída de caráter permanente ou
especial para atender determinado procedimento. Na modalidade convite, admite-se,
excepcionalmente, a substituição da comissão de licitação por apenas único servidor. Da
decisão que habilita ou inabilita um licitante cabe recurso administrativo com efeito
suspensivo, a ser interposto no prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar da intimação do
ato.

C- Classificação ou julgamento – serão analisadas tds propostas comerciais dos licitantes aprovados na fase
anterior. Ocorre a abertura dos envelopes contendo os valores para julgamento de acordo com o tipo e
critérios estabelecidos no edital, declarando-se o vencedor para adjudicação do objeto. Divide-se em 2
momentos #:
Desclassificação – serão excluídas as propostas comerciais q forem alem dos limites do edital ou as propostas
inexeqüíveis (embora de acordo c/ edital, ñ apresentam condições p/ serem executadas), as que apresentem
valor global superior ao limite estabelecido, as propostas sem valor definido, as de valor irrisório.
Obs: Anulação e Revogação: A ilegalidade de um ato do procedimento implica sua anulação e
conseqüentemente dos atos a posteriori dependentes ou conseqüentes do ato anulado. Já a revogação
pode ocorrer por motivo de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente justificado ou
quando o vencedor não firma o contrato no tempo fixado.
o Julgamento das propostas

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