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AGAMENON SOUSA
ANDERSON SOUSA
EDUARDO REIS
ESTENIO SOUZA
LUCIANA LIMA
MÁRIO PINTO
PRISCILLA ALMEIDA
São Luís
2015
AGAMENON SOUSA - 980869
ANDERSON SOUSA - 980791
EDUARDO REIS - 973099
ESTENIO SOUZA - 35679
LUCIANA LIMA - 975461
MÁRIO PINTO - 028170
PRISCILLA ALMEIDA - 35678
São Luís
2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 03
2. OBJETIVO 03
3. SISTEMA CONSTRUTIVO RACIONALIZADO E INDUSTRIALIZADO 04
4. ALVENARIA DE VEDAÇÃO TRADICIONAL 04
5. ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO 06
5.1. Uso Racionalizado de Alvenaria em Bloco de Concreto 07
5.2. Recebimento e Armazenamento 09
5.3. Componentes da Alvenaria de Bloco de Concreto – Argamassa 10
5.4. Execução 10
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 12
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13
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1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
É o método construtivo mais comum no Brasil para obras residenciais. Funciona como
um “esqueleto” formado a partir da combinação de pilares, lajes e vigas. As paredes servem
apenas como fechamento e separação de ambientes. Todo o peso é absorvido pelo sistema
pilares, lajes e vigas, e por isto pode-se dizer que as paredes não possuem função estrutural.
Um ponto forte é que não há restrição quanto às medidas do projeto, o que permite
maior liberdade criativa, não há limites para futuras reformas, e podem ser especificadas
esquadrias fora do tamanho padrão.
Como ponto fraco, este método possui um tempo de execução um pouco maior e um
custo mais elevado em comparação com o sistema de alvenaria estrutural.
A alvenaria racionalizada tem como princípio básico, a tomada de decisões quanto aos
passos de execução baseados no projeto que contempla todo o detalhamento executivo,
estrutural, alvenaria e instalações, onde tudo é contabilizado e planejado.
Blocos de concreto são peças retangulares, fabricadas com cimento, areia, pedrisco, pó
de pedra e água. Em relação ao acabamento os blocos de concreto podem ser para
revestimento (mais rústico) ou aparentes. Suas dimensões mais usuais são: 20 x 20 x 40 cm,
10 x 20 x 40 cm.
São blocos vazados, no sentido da altura, com maior resistência compressão, com
arestas vivas, naõ poderão apresentar trincas, fissuras ou outros defeitos que possam
prejudicar o seu assentamento, resistência, durabilidade ou o acabamento em aplicações
aparentes, sem revestimento. Se forem receber revestimento, devem ter a superfície
suficientemente áspera para garantir uma boa aderência. Sua absorção de água está
diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos utilizados, ao acréscimo imprevisto
de peso à parede saturada e à durabilidade.
Seu grande número de formas e dimensões possibilita a adequação da obra já a partir
do projeto, evitando improvisos e desperdícios deles decorrentes.
Especificados de acordo com a norma da ABNT, devem atender, quanto a seu uso, às
classes descritas a seguir:
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5.4 Execução
I. Marcação da Alvenaria
Puxar a linha entre as duas extremidades e assentar apenas os blocos nas extremidades
de encontros de alvenaria até a altura de 1,20m (6 fiadas de blocos). Elas devem estar
alinhadas horizontalmente e aprumadas verticalmente.
Feitos todos os passos anteriores, terá toda a alvenaria marcada e mestrada. Voltar à
segunda fiada, puxar a linha entre as duas extremidades e começar a assentar os blocos um a
um. Ao terminar toda a segunda fiada, repetir o procedimento e dar sequência.
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sabedores que grande parte dos materiais utilizados na construção civil são recursos
naturais que podem ou não sofrer processos de industrialização, a variedade desses recursos
leva a um interesse em pesquisas de soluções alternativas que aumentem a eficiência e a
qualidade das edificações, considerando por quanto tempo as reservas disponíveis podem
atender a demanda, poluição gerada na extração e beneficiamento, possibilidade de
reaproveitamento, dentre outros fatores.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
YAZIGI, WALID. A Técnica de Edificar. 14. ed. São Paulo: Pini, 2014.
Revista Téchne – A Revista do Engenheiro Civil. 223 ed. São Paulo: Pini, outubro 2015.