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Ciência dos Materiais

Seção 3.2 Seção 4.2


Propriedades dos Processamento e desempenho dos
materiais CERÂMICOS materiais CERÂMICOS

Professor Me. Rafael Henrique de Oliveira


rafael.holiveira@anhanguera.com

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Classificação dos materiais
cerâmicos

Cerâmicas Tradicionais x Cerâmicas De Engenharia


Aplicações das Cerâmicas
Alumina (Al2O3)
Aplicações das Cerâmicas
Silica (SiO2)
Aplicações das Cerâmicas
Carbeto de Silicio (SiC)
Aplicações das Cerâmicas
Titanium dioxide (TiO2)
Aplicações das Cerâmicas
Argila
MATERIAIS CERÂMICOS

Cerâmica vem do grego keramikos, que significa “material queimado”

São compostos de elementos metálicos e não metálicos;


frequentemente formados de óxidos, nitretos e carbonetos.

Até os últimos 60 anos, os materiais mais importantes desta classe foram


denominados “cerâmicas tradicionais”, aqueles para os quais a matéria
prima primária é a argila.

8
O caráter iônico das cerâmicas
Exemplificando
Vamos pensar no oxido de alumínio: qual deve ser o
caráter iônico desse composto? Sabendo que os valores
de eletronegatividade do alumínio e do oxigênio são,
respectivamente, 1,61 e 3,44, podemos calcular o caráter
iônico
Por que as cerâmicas geralmente
são frágeis?
Elevado percentual de caráter
iônico - estrutura depende do
tamanho relativo dos íons.

Elevado percentual de caráter


covalente - estruturas
dependentes da
direcionalidade das ligações.
As propriedades mecânicas das
cerâmicas
As propriedades mecânicas das cerâmicas não são
avaliadas por meio de um ensaio de tração devido a
dificuldade em produzir corpos de prova que possuam a
geometria exigida.
Como podemos melhora a fragilidade
das cerâmicas?
Não cabe às cerâmicas o sinônimo
de delicadas!
Algumas cerâmicas são
semicondutoras
• Formadas por óxidos de metais de transição que
são semicondutores, como o ZiO.
Atividade (23/05)
Caderno – manuscrito!
•Pesquisar sobre as
características das cerâmicas
piezoeléctricas e piroelétricas.
A ARGILA E SUA CONSTITUIÇÃO

• Material de ocorrência natural proveniente da desintegração das


rochas metamórficas sob a ação contínua dos agentes atmosféricos.

• Composta principalmente de minerais de granulometria extremamente


fina e constituição química complexa, denominados argilominerais.

Sob a perspectiva granulométrica


Corresponde a fração de conjunto de partículas inferiores a 2 µm segundo a
escala de Atterberg [4], ou 4 µm segundo a escala de Wentworth.

17
A ARGILA E SUA CONSTITUIÇÃO

Os argilominerais
Minerais constituintes das argilas, geralmente cristalinos,
quimicamente são silicatos de alumínio hidratado.

Têm estrutura cristalinas em camadas semelhante a uma folha e, portanto, são


também denominados de minerais filossilicatos.

Figura 4. Representação esquemática da estrutura da folha de silicato com célula unitária 18


repetida de (Si2O5).
Classificação das argilas quanto à estrutura cristalina

ESTRUTURA BÁSICA DOS ARGILOMINERAIS


As estruturas em folhas dos argilominerais consistem em dois tipos diferentes
de camadas: unidades tetraédricas e octaédricas.

Figura 7. Esquema representativo de argilomineral de folha estrutural


octaédrica, Gibsita. Fonte:[10]

Figura 6. Esquema representativo de argilomineral de folha estrutural


tetraédrica, sílica. Fonte: [10]

19
Classificação das argilas quanto à estrutura cristalina
GRUPO DOS ARGILOMINERAIS
Figura 8.
Representação
esquemática da
estrutura dos
argilominerais
Fonte: [6]

Figura 9. MEV os argilominerais b), c) e d), respectivamente.

Fonte: [11] Fonte: [12] Fonte: [12] 20


Fabricação e processamento das
cerâmicas
Vídeo – Conformação hidroplática
Extrusão
Vídeo – Conformação hidroplástica
Fundição em suspensão.
Vídeo - Prensagem a seco uniaxial
Explique por que uma argila, uma
vez tendo sido cozida em
temperatura elevada, perde sua
hidroplasticidade
Secagem
• Enquanto houver uma película (ou filme)
de água entre as partículas, a secagem é
acompanhada de retração da peça
(aproximação das partículas e diminuição
do tamanho do corpo).
• Após a eliminação da água entre as
partículas não ocorre mais retração, mas
ainda há umidade para ser removida.
Vídeo – Processamento de discos de freio de carbono
Referências

• ASKELAND, D. R.; WRIGHT, W. J. Ciência dos


materiais. São Paulo: Cengage Learning,
2014.

• CALLISTER, W.; RETHWISH, D. G. Ciência e


engenharia de materiais: uma introdução. 8.
ed. Sao Paulo: LTC, 2013.

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