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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP


PEDAGOGIA

BEATRIZ CRISTINI ALVES DE OLIVEIRA


ELIENAI DE OLIVEIRA DANTAS
FRANCISCA RUTIELE GOMES LIMA
GEOVANNA CURTOLO
LAURA GALVÃO RODRIGUES
MARJORIE SANTOS C. FERREIRA
YASMIN GRAZZINI RENOVATO MIGLIORINI

ESTUDO DE CASO: SALOMÃO, ROMANA E SALIM

São Paulo

2019
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BEATRIZ CRISTINI ALVES DE OLIVEIRA

ELIENAI DE OLIVEIRA DANTAS

FRANCISCA RUTIELE GOMES LIMA

GEOVANNA CURTOLO

LAURA GALVÃO RODRIGUES

MARJORIE SANTOS C. FERREIRA

YASMIN GRAZZINI RENOVATO MIGLIORINI

ESTUDO DE CASO: SALOMÃO, ROMANA E SALIM

Trabalho de Psicologia do
Desenvolvimento: Ciclo Vital apresentado à
Universidade Paulista – UNIP,
como requisito para obtenção de nota.

Orientador: Prof. Ligia Souza

São Paulo

2019
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO................................................................................................ 4

2 DESENVOLVIMENTO TEÓRICO.................................................................... 5

2.1 FAMÍLIA: OBJETO PRINCIPAL NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA..... 5

2.2 PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR..................................................... 6

2.3 CARACTERÍSTICAS PSICOSSOCIAS EM CRIANÇAS DE 08 ANOS............ 7


2.4 SÍNDROME DO FILHO ÚNICO..................................................................... 7
3 SITUAÇÃO PROBLEMA................................................................................. 8
4 DISCUSSÃO................................................................................................... 11
5 CONCLUSÃO................................................................................................. 13
6 BIBLIOGRAFIA.............................................................................................. 14
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1. INTRODUÇÃO

Ao analisar os fatos apresentados, o trabalho tem como objetivo mostrar aspectos


influentes no desenvolvimento de uma criança na Terceira Infância. Foram
realizadas diversas pesquisas e reflexões, embasadas em artigos científicos, livros e
conhecimentos adquiridos em sala de aula, para obter uma reflexão sobre a situação
problema analisada.

O caso estudado refere-se à Salim, um menino de 08 anos cuja situação enfrentada


é o divórcio dos pais, que não sabem como lidar com a situação perante o filho. O
menino vem apresentando diversos problemas comportamentais tanto em casa
quanto na escola, podendo assim afirmar o quão importante é o papel da família e
do meio em que vive em relação ao desenvolvimento da criança.

Autores como Vygotsky, Piaget, Wallon e Nérici foram consultados para contribuir
com os estudos, que serão discutidos na tentativa de adquirir um parecer e uma
possível solução para o problema.
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2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO

Serão observados os aspectos da família, escola (incluindo a colaboração dos


professores no desenvolvimento infantil), principais características de uma criança
na idade do Salim e indícios com possíveis problemas psicossociais para a
formação do indivíduo.

2.1 FAMÍLIA: OBJETO PRINCIPAL NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

A família deve ser considera como unidade básica do desenvolvimento do ser


humano. A mesma está suposta a diversos desafios, porém alguns princípios como,
afeto, respeito e carinho devem ser mantidos, principalmente pelo fato de pais e
mães estarem inseguros em relação à educação de seu filho, levando assim a
dúvidas nos momentos em que impor limites é necessário, pois não querem praticar
o autoritarismo.

O ambiente familiar exerce um significativo papel no processo de crescimento e


construção de conhecimentos e de socialização da criança, visto que os mesmos
adquirem comportamentos adotados pelos exemplos familiares como, aprender a
conviver com regras e a respeitar os demais.

O divórcio é estressante para os filhos. Primeiro é o estresse do conflito conjugal e


então o da separação dos pais com a partida de um dos genitores, geralmente o pai.
As crianças podem não entender totalmente o que está acontecendo. É claro que o
divórcio também é estressante para os pais, e pode afetar negativamente a
educação dos filhos. O padrão de vida da família provavelmente vai cair e, se o pai
ou a mãe for embora, o relacionamento com aquele que não terá a custódia da
criança poderá se deteriorar (Kelly e Emery, 2003).

De acordo com a autora Laurene Johnson, no seu livro “Divórcio: e os filhos?”


mesmo se os pais e/ou parentes forem prestativos e darem apoio à criança, ainda
assim o divórcio afetará do desempenho da mesma na escola. Filhos de pais
divorciados geralmente possuem dificuldades escolares. Estes fatores, acrescidos
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do estresse emocional dos pais, dificultam para a criança manter seus pensamentos
voltados à escola.

2.2 PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR

O papel dos pais na vida dos filhos não é substituído pelo ambiente escolar. É de
responsabilidade deles, proporcionar a devida educação, construindo o caráter e
personalidade da criança. Mesmo em processo de separação é recomendado que
eles se unam com a finalidade de se atentar aos cuidados que a criança necessita
neste momento.

A instituição junto com o professor possui um papel fundamental no


desenvolvimento, já que a educação infantil é de suma importância na formação de
um indivíduo, já que é ali onde a criança aprimora seu intelecto e adquire maior nível
de interação. É no ambiente escolar que os educadores acabam identificando
através de atitudes, palavras, comportamentos ou então atividades desenvolvidas
em sala de aula, os problemas enfrentados em família.

Existir um apoio entre a família e educadores é importante para proporcionar


estratégias e práticas, assegurando e conduzindo a situação do divórcio de uma
maneira mais saudável, sem causar grandes traumas, de forma a fluir a educação
da criança.

Uma ligação estreita entre os professores e os pais leva, pois, muita


coisa mais que informação mútua: este intercâmbio acaba resultando
em ajuda recíproca e, frequentemente, em aperfeiçoamento real dos
métodos. Ao aproximar a escola da vida ou das preocupações
profissionais dos pais, e ao proporcionar, reciprocamente um interesse
pelas coisas da escola, chega-se a uma divisão de responsabilidades
[...] (PIAGET, 2007, p. 50).

A escola precisa ter os devidos cuidados, a fim de entender o que ocorre com seus
alunos, alertando os pais sobre seu comportamento e rendimento escolar,
buscando, se necessário, os devidos encaminhamentos para reduzir o efeito do
divórcio na vida dessa criança.
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2.3 CARACTERÍSTICAS PSICOSSOCIAS EM CRIANÇAS DE 08 ANOS

Na fase dos 08 anos podemos notar mais claramente um indivíduo singular que
interage, atua e participa juntamente a outras pessoas do mundo e suas relações.
Sua personalidade é mais expressiva, os seus gestos são mais seus e consciente
de si mesma como pessoa, possibilitando-o assim a reconhecer alguma das
diferenças em relação aos outros e expõe – nas.
São menos pensativos e reflexivos, porém são mais rápidos nas suas reações e
atitudes. Pensam mais em “si mesmo” e costumam sentir-se o centro das atenções,
gostam de receber atenção constantemente e em vista disso tornam-se dramáticas.
Carecem de uma devida ajuda para fazer melhor as suas tarefas, necessitam
receber elogios e encorajamentos. São sensíveis as críticas, principalmente feitas
pela mãe, que geralmente são mais apegados. Estão inclinados a serem
impacientes, especialmente consigo mesmo, pois querem que as coisas aconteçam
rapidamente e não conseguem esperar. Querem que o adulto faça parte do seu
mundo e por isso, apresenta exigências e quer que ele aja de acordo com a sua
vontade.

São mutáveis, devido ao fato de sempre estarem mudando de ideias. Sentem-se


mais identificados com sua família e necessita dela, pois exerce uma grande
influência sobre a criança e são sensíveis aos desentendimentos entre a família.

2.4 SÍNDROME DO FILHO ÚNICO

Os pais querem sempre o melhor para seus filhos e por isso, acabam depositando
todos os seus planos e expectativas em cima deles. Nesse contexto, ser filho único
pode ser um grande desafio, uma vez que toda essa pressão recai apenas sobre
ele.
Segundo o psiquiatra e educador Içami Tiba, pessoas que não têm irmãos podem
apresentar um distúrbio de relacionamento chamado de Síndrome do Filho Único
(SFU), que consiste na manifestação de um conjunto de sinais e sofrimentos
associados aos relacionamentos entre mãe e filho único ou pai e filho único.
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Quanto mais novo é o filho, mais explícitos são os sinais de sofrimento. Conforme o
desenvolvimento e amadurecimento do filho, este sofrimento se torna menor, visto
que ele passa a pensar por si mesmo e assumir escolhas individuais, muitas vezes
independente do desejo dos pais. Os principais responsáveis pela SFU são os
próprios pais, pois o filho nasce como nasceria qualquer outra criança. Essa
síndrome nada mais é do que uma consequência dos comportamentos dos pais
para com o filho, normalmente com superproteção, excesso de mimos e cuidados e
aceitações em momentos em que estas não poderiam acontecer.

Quem possui a SFU geralmente não sabe ouvir os outros ou seguir regras,
passando por cima de qualquer coisa para obter o que deseja. Além disso, este é
um indivíduo que tem dificuldade para socializar e, desde a infância já apresenta
sinais de que não sabe dividir seus brinquedos e atenção de outras pessoas.

Crianças com SFU também tendem a crescer mais rapidamente, pois a ausência de
irmãos da sua idade faz com que elas tenham apenas os adultos para se espelhar.
Na vida adulta, quem sofreu com a Síndrome espera apenas uma coisa do mundo e
das pessoas: a mesma exclusividade e atenção que era recebida de seus pais
durante a infância. Como consequência, esses indivíduos podem se tornar pessoas
egoístas e que apresentam dificuldade para dividir e ceder.

Como sempre tinham tudo não mão, podem se tornar pessoas inseguras, que não
se sentem capazes de realizar nada sozinhas, sofrendo com problemas de
autoestima e dependência emocional. A tendência é que se tornem pessoas frágeis
e tímidas, ou o contrário disso rebeldes e egoístas. A adolescência também é um
período importante para superar a SFU, pois as amizades tornam-se mais próximas
e importantes.

3. SITUAÇÃO PROBLEMA

O trabalho apresentado tem por objetivo analisar o caso do menino Salim, levando
em consideração as dificuldades familiares e escolares devido ao fato dos pais do
mesmo, estarem em processo de divórcio. Segue a situação problema:
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“Salomão e Romana vão à sua procura para tentar resolver um problema prático
com seu filho Salim que tem atualmente 8 anos. O casal resolveu se separar e
busca uma orientação sobre o filho, pois têm dúvidas se ele conseguirá aceitar esse
momento.
Para poder orientá-los, você necessita saber algumas informações sobre como foi o
desenvolvimento da criança até aquele momento, para conhecê-lo melhor.
Os pais contam que aos três anos Salim, sempre que possível buscava dormir na
cama com eles. Para isso ele insistia muito, com suplícios e soluços. Após 03 ou 04
noites, os pais cediam, pois acabavam com pena da criança. Quando não cediam,
ele dormia no próprio quarto, mas ao longo da madrugada, Salim mudava-se para a
cama dos pais, entre os dois e os mesmos, muito sonolentos, nada faziam.
Aos 05 anos ele começou a frequentar a escola. Todos os dias selecionava quem ia
busca-lo: ora a mãe, ora o pai. E se caso os pais trocavam na hora de pega-lo, ele
armava um gritaria na porta da escola e não queria ir embora para casa enquanto a
pessoa desejada não chegasse. As professoras e a direção da escola achavam tudo
muito estranho, pois no dia-a-dia das atividades ele se saia muito bem.
O casal sempre deu todos os presentes que o filho solicitava. Agora com a
separação sabem que o padrão econômico de vida de ambos irá ser reduzido pela
metade e com isso estão preocupados em não poder atender todas as necessidades
do filho. E há uma grande probabilidade de Salomão ser transferido de cidade,
sendo essa uma das principais razões da separação, pois Romana não quer
abandonar os pais a quem dedica boa parte do seu tempo, mesmo estes não tendo
nenhum problema.
Atualmente, Salim está no 3º ano do ensino fundamental, mas a coordenação da
escola já comunicou que se ele não se dedicar mais, provavelmente será retido, já
que no ano anterior foi aprovado pelo conselho de classe que considerou as
dificuldades dos pais na sua educação. Vem apresentando problemas em
matemática (não consegue compreender multiplicação e divisão) e em Português
troca letras e na escrita troca “p com q” e “b com d”. Quando vai ler algo em sala,
gagueja e troca também algumas letras.
Possui alguns amigos, mas nas brincadeiras é ele quem sempre determina as
regras. Quando alguma criança propõe algo diferente, ele afirma que essa não é a
forma correta, que deve ser outro jogo e ele não quer.”
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Com base nos dados fornecidos no texto, devem ser identificados aspectos de vida
do Salim e de seus pais, elaborando uma reflexão com uma visão crítica
fundamentada.
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4. DISCUSSÃO

Para impulsionar o desenvolvimento e o crescimento pessoal, é necessário estimular


vertentes positivas, para permitir o controle das emoções e a escolha de
comportamentos decentes.

Em contrapartida, vertentes negativas não tratadas, podem ser bloqueadas pelo


inconsciente, tentando preservar o indivíduo por meio de um bloqueio emocional.
Salim desde os 03 anos foi superprotegido, tendo suas vontades atendidas, desde o
momento que pedia para dormir na cama dos pais e também quando o mesmo
selecionava quem iria buscá-lo na escola, fazendo assim com que Salim não
superasse as dificuldades em lidar com o fracasso e ser totalmente livre de regras,
tendo dificuldades em ouvir a palavra não.

Percebe-se que a família possui problemas internos, como por exemplo, o fato dos
pais não demonstrarem ter uma relação muito amorosa entre os dois e/ou com o
próprio menino. Com isso, ambos, talvez por se sentirem culpados pela ausência,
sempre presenteavam e atendiam suas “necessidades”, achando que isso
compensaria, fazendo com que o menor não soubesse dar valor ao que realmente é
necessário.

As atitudes mimadas de Salim demonstram a falta de impor limites, para que


aprendesse a lidar com suas frustrações de maneira saudável e positiva.
O garoto está no 3º ano do ensino fundamental e apresenta dificuldades da escrita,
comunicação e cálculos simples, diante disso há indícios de que estes problemas
estejam diretamente relacionados com o meio em que o menino está inserido
(divórcio dos pais).

De acordo com Nérici, em seu livro “Lar, escola e educação”:

[...] Poucos são os pais que acompanham a educação de seus


filhos, prestigiando e entrando em contato com a escola, a fim de
colaborar com ela na tarefa em que ambas devem ser
responsáveis. [...]
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Neste sentido, a participação dos pais na educação da criança deve ser constante e
consciente. Nos aspectos da vida de Salim, presume-se que Salomão e Romana
possuem pouca participação na vida escolar do menino, resultando assim em uma
ausência afetiva, tanto em casa quanto na escola.

O modo de vida atual, como o excesso de trabalho, fez com que as relações entre
os responsáveis e seus filhos se estreitassem cada vez mais, que
consequentemente, como o caso analisado, é suprido com a realização dos desejos
materiais do filho.

Baseados em estudos referentes à “Síndrome do Filho Único”, podemos supor que


Salim seria portador da síndrome, que consiste em crianças que não sabem ouvir os
outros ou seguir regras, passando por cima de qualquer coisa para obter o que
deseja. Além disso, o individuo apresenta desde a infância sinais de que não sabe
dividir seus pertences e atenção com os outros. Todo esse zelo pode fazer com que
o filho único seja caprichoso, mimado ou opressivo, além de apresentar dificuldades
de adaptação com colegas e de interagir em um grupo, fazendo com que este reaja
com rebeldia ou descontentamento. Salim na escola é quem dita as regras, não
aceitando opiniões externas e quando é contrariado chora até conseguir o que quer.

Salim também pode sofrer futuramente se realmente se encaixar no quadro da


síndrome, pois vai querer a mesma exclusividade que tinha dos pais quando era
menor. Em relação à SFU podemos citar também que quando adulto Salim pode se
tornar uma pessoa frágil e tímida, o que também não seria bom para o menino.

Depois dos 10 anos fica difícil converter a situação, porém os pais podem tentar
ajudar o filho, fazendo com que essas manias e exigências se transformem em
obediência e respeito pelos pais e pelas pessoas, pois sabemos que na
adolescência passamos por processos que ajudam a criar e/ou transformar nossa
personalidade, principalmente no sentido educativo.
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5. CONCLUSÃO

Neste trabalho foram abordados assuntos sobre o processo de desenvolvimento de


uma criança e os fatores que influenciam no mesmo.
Com base nos argumentos apresentados no decorrer do trabalho, Salim se
demonstra uma criança com características mimadas, que surgem a partir do
momento em que a falta de impor limites se manifesta, resultando assim na
dificuldade em aceitar um não como resposta. Todos esses aspectos podem ter se
desenvolvido através do papel dos responsáveis em sua vida, visto que o menor
poderia não ter uma família bem estruturada, na qual encarece de afeto e carinho.
Salomão e Romana, em processo de divórcio, talvez usufruíram de bens materiais
como forma de suprir a ausência que tinham tanto no ambiente familiar quanto na
vida individual do filho, essas reações ruins se refletiram em sua vida escolar,
trazendo sérios problemas na fala, aprendizagem e na forma em que convivia com
os colegas, onde o menino ditava as regras e não aceitava opiniões diferentes de
sua linha de raciocínio. De acordo com esses fatores, Salim pode apresentar
indícios da síndrome do filho único e problemas emocionais.

Por tanto, recomenda-se que os pais procurem ajuda profissional para que o menor
não seja prejudicado futuramente com aspectos que poderiam ter sido tratados
anteriormente. A ajuda de um psicólogo seria de extrema importância para que a
construção social e a psicologia de Salim sejam trabalhadas e que obtenha
resultados satisfatórios do momento em diante. A interação entre a família e a
instituição escolar deve-se permanecer constante, para que seu progresso de
aprendizagem seja avaliado de maneira adequada de acordo com as influências
causadas pelo divórcio.
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6. BIBLIOGRAFIA

BOOK, Anna Maria. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14a


edição, capítulo 8, páginas 112-113. São Paulo, 2008.

BRITO, Lilian. 2013. Disponível em: https://www.analumasi.com.br/perfil-de-


comportamento-8-anos/.

Características psicológicas da criança de 8 e 9 anos. Disponível em:


<http://educacao.aaldeia.net/psicologia-crianca-89-anos/>.

CHALITA, Gabriel. Educação: a solução está no afeto. São Paulo: Gente, 2001.

JOHNSON, Laurene. Divórcio: e os filhos? São Paulo: Maltese-Norma, 1993.

NÉRICI, Imédeo G. Lar, escola e educação. São Paulo: atlas, 1972.

PAPALI. Diane E. Desenvolvimento Humano. 12ª edição. São Paulo, 2013.

ZAGURY, Tânia, Escola sem conflitos: parceria com os pais – Rio de Janeiro:
Record, 2008.

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