Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
SAPUCAIA DO SUL
1M
25/NOV
INTRODUÇÃO.....................................................................................................3
CONCLUSÃO......................................................................................................9
REFERENCIAS.................................................................................................10
INTRODUÇÃO
O distúrbio é uma fuga em que a pessoa entra, é o jeito em que ela cria
para suportar situações que a fez muito mal. Os traumas podem fazer
referência diretamente com abusos sexuais.
O transtorno deve ser avaliado e tratado individualmente a partir de cada
identidade, pois, sua característica é essa divisão. Sendo assim, a quantidade
de fragmentos é pouco importante.
2. EXISTE REALMENTE? COMO É NA PRÁTICA?
É possível que uma pessoa tenha uma vida normal e que outras pessoas
não percebam a mudança de comportamento, (isso pode acontecer facilmente
quando a pessoa desenvolveu poucas personalidades). Isso quer dizer que a
pessoa pode ter uma socialização normal, tendo espaço para um bom
emprego. Embora, isso muitas vezes afeta de fato a vida da pessoa. As
mudanças de humor, a confusão na fala, tudo isso confunde as pessoas
próximas, colegas de trabalho, pais e amigos.
3. O TRASTORNO É FRUTO DO QUE, AFINAL?
O texto nos diz que quando a criança, ou adulto, que é, ou foi abusado
de tal forma, ao desenvolver o transtorno, quando se expõe á algo que lembre
aquilo vivido vai reagir de alguma forma, e aí, a personalidade que sente isso,
toma conta do consciente.
O transtorno pode ser comparado a uma máscara daquilo que não quer
ser lembrado. É uma opressão de sentimentos em que deixam a pessoa
desconfortável e que foram de grande impacto em suas vidas.
O artigo cita como exemplo artes, que é uma boa forma de deixar o
paciente mais tranquilo pra lidar com tantas lembranças dolorosas.
Por fim, Kendi e Maki afirmam que: