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ÍNDICE
Conceitos 4
Apresentação 7
Licenciamento Ambiental 8
Atuação Supletiva e Subsidiária 8
Competência Municipal quanto ao Licenciamento, Fiscalização e Controle Ambiental 9
Quais Atividades e/ou Empreendimentos podem ser Licenciados pelo Município? 9
O Que Não será Licenciado pelo Município? 9
Responsabilidades do Município 11
Órgão Ambiental Capacitado 12
Conselho de Meio Ambiente 13
Consórcios Municipais 14
Convênios 16
Procedimentos que o Município deve Realizar junto à SEMAD para Licenciar 17
SIMMA 18
Outorga 19
Solicitação de Outorga 20
Quais Usos e/ou Intervenções são Sujeitos à Outorga? 20
Usos e/ou Intervenções considerados Insignificantes 22
Intervenções Ambientais 23
Supressão de Vegetação Nativa nos Biomas Cerrado e Caatinga, em Área Comum 23
Supressão de Maciço Florestal de Vegetação Nativa no Bioma Mata Atlântica 24
Intervenção Ambiental em Área de Preservação Permanente com ou sem Supressão de Vegetação 25
Competência e Requisitos para Autorização da Intervenção Ambiental 26
Compensação Ambiental 28
Taxa Florestal 28
Fiscalização Ambiental 29
Organização do Licenciamento Ambiental Estadual 30
Das Licenças Concomitantes 33
Perguntas e Respostas 34
Referências Bibliográficas 45
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CONCEITOS
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APRESENTAÇÃO
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LICENCIAMENTO AMBIENTAL
8
Ação subsidiária é a ação do ente federativo que visa auxiliar no de-
sempenho das atribuições decorrentes das competências comuns,
por meio de apoio técnico, científico, administrativo ou financeiro,
sem prejuízo de outras formas de cooperação, quando solicitado
pelo ente originariamente detentor das atribuições licenciatórias.
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I - cujo licenciamento ambiental seja de competência da União, de
acordo com a Lei Complementar nº 140/2011 e seus respectivos
regulamentos;
VI -
enquadrados nas hipóteses definidas pelo Decreto nº
45.097/2009, ou seja, empreendimentos ou atividades aos quais
se aplica o regime jurídico especial de proteção ambiental de
áreas integrantes do Vetor Norte da Região Metropolitana de
Belo Horizonte;
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RESPONSABILIDADES DO MUNICÍPIO
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VII - possuir órgão ambiental capacitado, entendido como aquele
que possui técnicos próprios ou em consórcio, devidamente
habilitados e em número compatível com a demanda das fun-
ções administrativas de licenciamento e fiscalização ambiental
de competência do Município;
VIII -
possuir Conselho Municipal de Meio Ambiente, entendido
como aquele que possui caráter deliberativo, com paridade
entre governo e sociedade civil, com regimento interno consti-
tuído, com definição de suas atribuições, previsão de reuniões
ordinárias e mecanismos de eleição de componentes, além de
livre acesso à informação sobre suas atividades;
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CONSELHO DE MEIO AMBIENTE
13
Vale a pena saber:
FONTE: http://www.mma.gov.br/port/conama/conselhos/conselhos.cfm.
CONSÓRCIOS MUNICIPAIS
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CONVÊNIOS
Belo Horizonte;
Betim;
Brumadinho;
Contagem;
Ibirité;
Juiz de Fora;
Uberaba.
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convênio. Este é apenas necessário quando o interesse do Municí-
pio extrapola o já estabelecido na normativa do COPAM.
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Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, bem como após trei-
namento necessário na SUPRAM de sua região, o ente municipal
assumirá o licenciamento, fiscalização e controle ambiental das
atividades e respectivas classes informadas por ele, que serão,
então, registradas no SIMMA.
SIMMA
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meioambiente.mg.gov.br/component/content/article/13-
-informativo/3058-clique-aqui-para-consultar-a-manifestacao-dos-
-municipios-com-competencia-originaria.
OUTORGA
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SOLICITAÇÃO DE OUTORGA
Quando:
Como:
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construção de barramento ou açude em corpo d’água;
transposição de bacias;
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*No Estado de Minas Gerais, o órgão gestor de recursos hídricos, por meio
de portaria específica, convocará os empreendimentos já licenciados para
obtenção de outorga de lançamento de efluentes, ou, na ausência de con-
vocação, a outorga será requerida quando da revalidação da licença. Até o
momento, foram publicadas a Portaria IGAM nº 29/2009 e a Portaria IGAM
nº 31/2009, referentes à subbacia do Ribeirão da Mata.
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INTERVENÇÕES AMBIENTAIS
Conceitos
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b) a supressão e o manejo de vegetação, de florestas e formações
sucessoras em empreendimentos licenciados ou autorizados am-
bientalmente, pelo Município, em área urbana ou rural.
Conceito
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Compete aos Municípios que possuem CODEMA em caráter delibe-
rativo e Plano Diretor autorizar a supressão de vegetação somente
em área urbana, quando o maciço florestal se encontrar em estágio
médio de regeneração, apenas para atividades de utilidade pública
e interesse social, assim definidas pelos incisos VII e VIII do art. 3º
da Lei n° 11.428/2006.
Conceito
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haver ou não supressão de vegetação, devem ser autorizadas pelo
órgão ambiental competente.
26
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COMPENSAÇÃO AMBIENTAL
TAXA FLORESTAL
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Pessoa Física: nome, CPF, data de nascimento, identidade, órgão
expedidor, endereço completo.
FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL
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ORGANIZAÇÃO DO LICENCIAMENTO
AMBIENTAL ESTADUAL
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Figura 1: Limites das SUPRAMs no Estado de Minas Gerais
LI – Licença de Instalação:
LP – Licença Prévia:
• Análise dos projetos executivos
•A
nálise da viabilidade locacional
(eficiência), dos impactos ambientais
e ambiental
e das medidas de controle ambiental
•P
rincipais estudos: EIA/RIMA ou RCA
• Principais estudos: PCA e PRAD
Prazo: 5 anos
Prazo: 6 anos
LO – Licença de Operação:
REVLO – Revalidação de Licença de • Empreendimento instalado conforme
Operação: projeto aprovado
•A
nálise da eficiência de operação • Cumprimento das condicionantes da LI
e do cumprimento das condicionantes • Principais estudos: Relatório de
•P
rincipais estudos: RADA Cumprimento de Condicionantes
Prazo máximo: 10 anos
O empreendedor deverá requerer a renovação da licença ambiental com antecedência mínima de cento e
vinte dias da expiração do seu prazo de validade, fixado na respectiva licença, ficando este automaticamente
prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental competente.
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Cada uma das fases do licenciamento inicia-se com a formalização,
pelo empreendedor, na unidade responsável pela análise. O primei-
ro passo é o preenchimento do Formulário de Caracterização do Em-
preendimento (FCE) e seu protocolo na SUPRAM. Em seguida, o em-
preendedor recebe o Formulário de Orientação Básica (FOB) com a
listagem de estudos e documentos que devem ser entregues para
a formalização do processo. Após a formalização, que se dá com o
protocolo de todos os documentos e estudos indicados no FOB e o
pagamento da taxa respectiva, o processo segue seu fluxo de análi-
se, julgamento e acompanhamento, conforme detalhado abaixo:
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DAS LICENÇAS CONCOMITANTES
(LI+LO) (LIC+LO)
LP+LI+LO LP+LI
Classe 5 e 6
A SEMAD, quando o critério técnico assim o exigir, poderá determinar que o licenciamento
se proceda no modelo trifásico, ou outra modalidade de concomitância, para
empreendimentos enquadrados em qualquer classe.
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PERGUNTAS E RESPOSTAS
CODEMA
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CONSÓRCIOS
CONVÊNIOS
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infração à legislação ambiental. O Estado adota os valores institu-
ídos pela Resolução Conjunta SEMAD/IEF/FEAM nº 2.125/2014, os
quais poderão ser utilizados como referência para os Municípios. Já
o Decreto Estadual nº 44.844/2008 prevê as penalidades e as multas
por descumprimento da legislação ambiental.
FISCALIZAÇÃO
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Não. Os requerimentos de licenciamento de competência do Muni-
cípio devem ser protocolados no órgão ambiental municipal.
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5 – Qual o prazo para renovação da licença?
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O empreendedor poderá solicitar o arquivamento do processo junto
ao órgão ambiental estadual e requerer sua abertura no órgão mu-
nicipal competente, nos termos da DN COPAM nº 213/2017.
INTERVENÇÃO AMBIENTAL
LEGISLAÇÃO
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2 – O Município que assumir o licenciamento ambiental precisa
adotar as mesmas modalidades e fases do licenciamento ambien-
tal da legislação estadual?
MANIFESTAÇÃO DO MUNICÍPIO
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3 – Há algum prazo para o Município manifestar o interesse em
aderir ao licenciamento?
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O Município deve possuir órgão ambiental capacitado, entendido
como aquele que possui técnicos próprios ou em consórcio, devi-
damente habilitados e em número compatível com a demanda das
funções administrativas de licenciamento e fiscalização ambiental
de competência do Município.
OUTORGA
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SISTEMA MUNICIPAL
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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46
www.fiemg.com.br