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INTEGRANTES DO GRUPO

N.º Nome Classificação


1 Adelia Baptista
2 Anárica Pedro
3 Célcio Barbosa
4 Daniela Laurindo
5 Engrácia Lupupa
6 Inácia do Carmo
7 João Morango
8 José Manuel
9 Mavilde Kavala
10 Delmira Jorge
INTRODUÇÃO

O trabalho que agora se apresenta, tem como tema o Regulamento Sanitário


Internacional, orientado pela docente da disciplina de Saúde Colectiva, procura-se ao
longo deste trabalho apresentar de modo abrangente todos os aspectos inerentes ao tema
em estudo.
Entende-se por Regulamento Sanitário Internacional O Regulamento Sanitário
Internacional (2005) é um instrumento juridicamente vinculativo de direito internacional
que visa a ajudar os países a trabalhar em conjunto para salvar vidas e meios de
subsistência ameaçados pela propagação internacional de doenças e outros riscos para a
saúde evitar interferências desnecessárias com comércio e viagens.

Assim, para se alcançar de modo pleno os objectivos de realização do presente


trabalho, traçou-se os seguintes objectivos gerais e específicos.

Objectivo Geral:

 Conhecer o Regulamento Sanitário Internacional e seu funcionamento;

Objectivos Específico:

 Saber o que é o Regulamento Sanitário Internacional e seu modo de funcionamento;


 Determinar cada elemento constitutivo do Regulamento Sanitário Internacional;

O método criteriosamente acolhido na pesquisa é o da revisão bibliográfica, que


corresponde a pesquisa em livros e artigos científicos.

Quanto a estrutura do trabalho, inicialmente, temos a introdução, seguida do


referencial teórico, ou desenvolvimento, onde é espelhado e desenvolvido o trabalho na
íntegra, depois vem as conclusões, seguida das referências bibliográficas.
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: Regulamento Sanitário
Internacional – (RSI)

1.1 Conceito e Definições:

O Regulamento Sanitário Internacional (2005) é um instrumento juridicamente


vinculativo de direito internacional que visa a ajudar os países a trabalhar em conjunto
para salvar vidas e meios de subsistência ameaçados pela propagação internacional de
doenças e outros riscos para a saúde evitar interferências desnecessárias com comércio e
viagens.
Para garantir a mínima interferência no tráfego mundial, o IHR impõe medidas
máximas que os membros da OMS podem aplicar aos viajantes e ao comércio,
provenientes de outros membros da OMS afetados por surtos de doenças sujeitos aos
Regulamentos. Essas medidas são baseadas nas melhores evidências científicas
disponíveis e são projetadas para justificar respostas racionais e eficazes dos membros da
OMS aos surtos em outros países.
Deste modo, apresenta-se a baixo alguns conceitos importantes que vem tipificado no
artigo 1.º do Regulamento Sanitário Internacional, entende-se, deste modo, que estes
conceitos têm grande importância para a prevenção das epidemias em cada Estado.
 Administração sanitária: designa a autoridade governamental que tem
competência sobre o conjunto de um dos territórios aos quais se aplica o presente
Regulamento, para nele assegurar a execução das medidas sanitárias previstas;

 Autoridade sanitária: designa a autoridade directamente responsável, na sua


área, pela aplicação das medidas sanitárias adequadas permitidas ou prescritas
pelo presente Regulamento;

 Caso importado: designa uma pessoa infectada que chega no decurso de uma
viagem internacional;

 Desinsectação: designa a operação destinada a destruir os insectos transmissores


de doenças humanas existentes nos navios, aeronaves, comboios, veículos
rodoviários ou outros meios de transporte, assim como nos contentores;

 Epidemia: designa a extensão de uma doença sujeita ao Regulamento, pela


multiplicação dos casos numa determinada zona;

 Índice de Aedes aegypti: designa a relação, expressa em percentagem, entre o


número de casas numa zona limitada, bem definida, onde efectivamente se
encontraram criadouros naturais de Aedes aegypti, tanto nos próprios locais como
nos terrenos contíguos e deles dependentes, e o número total de casas examinadas
dessa zona;
 Isolamento: quando se aplica o termo a uma pessoa ou a um grupo de pessoas,
designa a separação dessa pessoa ou desse grupo de todas as outras pessoas, com
excepção do pessoal sanitário de serviço, de maneira a evitar a propagação da
infecção;

 Pessoa infectada: designa uma pessoa atacada de uma doença sujeita ao


Regulamento ou que se revelou ter estado anteriormente em período de incubação
dessa doença;

 Quarentena: designa o estado ou a condição de um navio, aeronave, comboio,


veículo rodoviário, qualquer outro meio de transporte ou contentor, durante o
período em que uma autoridade sanitária os submete a medidas preventivas com
o fim de impedir a propagação de doenças, reservatórios de doenças ou de
vectores de doenças;
 Zona de trânsito directo: significa uma zona especial, situada no recinto de um
aeroporto ou a ele ligada com a aprovação da autoridade sanitária interessada e
sob a sua vigilância imediata, destinada a facilitar o tráfego em trânsito directo e,
principalmente, para permitir assegurar a segregação dos passageiros e da
tripulação durante as escalas sem que necessitem de sair do aeroporto;

 Zona infectada: significa uma zona determinada, pela administração sanitária,


que, baseando se nos princípios epidemiológicos, assinalam a existência da
doença no seu país, não correspondendo necessariamente essa zona a limites
administrativos. É uma parte do território favorável à transmissão da doença
assinalada, devido às características da sua população (densidade e mobilidade) e
do potencial dos vectores e reservatórios animais.
2. HISTÓRIA E EVOLUÇÃO REGULAMENTO SANITÁRIO
INTERNACIONAL

O Regulamento Sanitário Internacional teve origem nos Regulamentos Sanitários


Internacionais adaptados na Conferência Sanitária Internacional em Paris, em 1851. As
epidemias de cólera que atingiram a Europa em 1830 e 1847 evidenciaram a necessidade
de cooperação internacional em saúde pública.

Em 25 de maio de 1951, a Quarta Assembléia Mundial da Saúde aprovou por


unanimidade o novo Regulamento Sanitário No. 2 da OMS. Esses regulamentos,
aprovados por 64 Estados membros da OMS, fornecem pela primeira vez um único
conjunto de regras relativas ao tráfego internacional. Os governos agora têm nove meses
para fazer reservas, que podem ou não ser aprovadas pela Quinta Assembléia Mundial da
Saúde. Os regulamentos entrarão em vigor em todos os países em 1 de outubro de 1952.
Na verdade, isso significará todos os países que não sejam do bloco comunista.

2.1 Organização Mundial de Saúde

Em 1948, a Constituição da Organização Mundial da Saúde surgiu. A Vigésima


Segunda Assembleia Mundial da Saúde (1969) adotou, revisou e consolidou o
Regulamento Sanitário Internacional, que foi renomeado (somente no idioma inglês) pelo
Regulamento Sanitário Internacional (1969). A Vigésima Sexta Assembleia Mundial da
Saúde em 1973 emendou o RSI (1969) em relação às disposições sobre a cólera. Tendo
em vista a erradicação global da varíola, a Trigésima Quarta Assembleia Mundial da
Saúde modificou o RSI (1969) para excluir a varíola na lista de doenças de notificação
compulsória.

Assembleia Mundial da Saúde 1995, durante a 40ª Assembleia Mundial da Saúde,


em 1995, a OMS e os Estados Membros concordaram com a necessidade de revisar o RSI
(1969). A revisão do IHR (1969) surgiu por causa de suas limitações inerentes, mais
notavelmente:

Escopo restrito de doenças de notificação compulsória (cólera, peste, febre


amarela). [2] As últimas décadas viram o surgimento e o ressurgimento de doenças
infecciosas. O surgimento dos “novos” agentes infecciosos Febre Hemorrágica do Ébola
no Zaire (atual República Democrática do Congo) e o ressurgimento da cólera e da peste
na América do Sul e na Índia, respectivamente;

Dependência da notificação oficial do país; e falta de um mecanismo formal


coordenado internacionalmente para prevenir a disseminação internacional de doenças.
Esses desafios foram colocados contra o pano de fundo do aumento das viagens e das
características comerciais do século XX.

A finalidade e o escopo do RSI 2005 são prevenir, proteger, controlar e fornecer


uma resposta de saúde pública à disseminação internacional de doenças de maneira
proporcional e restrita aos riscos para a saúde pública e que evitem interferências
desnecessárias no tráfego internacional e no comércio. (Art. 2, IHR (2005)
3. O REGULAMENTO SANITÁRIO INTERNACIONAL DE 2005
(RSI - 2005)

O RSI (2005) entrou em vigor, em geral, em 15 de junho de 2007, e atualmente é


vinculativo para 196 Estados-Partes, incluindo todos os 194 Estados-Membros (países)
da OMS.

 Os Princípios que Incorporam o RSI (2005)


 A implementação do RSI (2005) será:

Com pleno respeito pela dignidade, pelos direitos humanos e pela liberdade
fundamental das pessoas;

Guiado pela Carta das Nações Unidas e pela Constituição da Organização Mundial
da Saúde;

Guiados pelo objetivo de sua aplicação universal para a proteção de todas as pessoas
do mundo da disseminação internacional de doenças;
Os Estados têm, em conformidade com a Carta das Nações Unidas e os princípios do
direito internacional, o direito soberano de legislar e implementar a legislação em
conformidade com suas políticas de saúde. Ao fazer isso, eles devem defender o propósito
deste Regulamento. (Art 3. IHR (2005)

3.1 Reunião de Genebra 2010

Em 2010, na Reunião dos Estados Partes na Convenção sobre a Proibição do


Desenvolvimento, Produção e Armazenamento de Armas Bacteriológicas (Biológicas) e
Tóxicas e Sua Destruição em Genebra , o reconhecimento epidemiológico sanitário foi
sugerido como meio bem testado melhorar o monitoramento de infecções e agentes
parasitários, para a implementação prática do RSI (2005) com o objetivo de prevenir e
minimizar as consequências de surtos naturais de doenças infecciosas perigosas, bem
como a ameaça de uso alegado de armas biológicas contra Estados Partes da BTWC.
O significado do reconhecimento epidemiológico sanitário é apontado na
avaliação da situação sanitário-epidemiológica, organizando e conduzindo atividades
preventivas, indicando e identificando agentes biológicos patogênicos nos sítios
ambientais, realizando análises laboratoriais de materiais biológicos, suprimindo focos de
doenças infecciosas, fornecendo recomendações e assistência prática às autoridades
locais de saúde.
3.2 Emergência de Saúde Pública de Interesse Internacional

Uma PHEIC é definida no RSI (2005) como “um evento extraordinário que está
determinado a constituir um risco de saúde pública para outros Estados através da
disseminação internacional de doenças e potencialmente exigir uma resposta
internacional coordenada”. Esta definição implica uma situação que é: sério, repentino,
incomum ou inesperado; traz implicações para a saúde pública além da fronteira nacional
do Estado afetado; e pode requerer ação internacional imediata.
Desde 2007, o Diretor-Geral da OMS declarou emergências de saúde pública de
interesse internacional em resposta ao seguinte:

1) 2009 pandemia de gripe H1N1

2) 2014 contratempos nos esforços de erradicação global da pólio

3) 2014 epidemia de Ebola na África Ocidental

4) surto do vírus Zika 2016


4. CRÍTICA DO REGULAMENTO SANITÁRIO
INTERNACIONAL

As revisões do Regulamento Sanitário Internacional, em 2005, tiveram como objetivo


melhorar a segurança e a cooperação em saúde global. No entanto, a percepção da
resposta tardia e inadequada da OMS à epidemia de Ebola na África Ocidental trouxe um
renovado escrutínio internacional ao Regulamento Sanitário Internacional. Numerosos
relatórios publicados por painéis de alto nível avaliaram o Regulamento Sanitário
Internacional por inadequações e propuseram ações que podem ser tomadas para
melhorar as futuras respostas aos surtos.
Uma publicação revisou sete desses principais relatórios e identificou áreas de
consenso sobre a ação. Os sete relatórios notaram uma conformidade inadequada com o
Regulamento Sanitário Internacional da OMS como um dos principais contribuintes para
a resposta lenta ao Ebola. Eles encontraram três grandes obstáculos que contribuíram para
o baixo cumprimento:
1) As capacidades básicas dos países,
2) Restrições comerciais e de viagens injustificadas, e
3) Incapacidade de assegurar que os governos relatem surtos rapidamente.
4.1 Capacidade principal
O RSI exige que os países avaliem suas capacidades de vigilância e resposta a
doenças e identifiquem se podem atender adequadamente seus requisitos. Os sete
relatórios do Ebola universalmente concordam que as capacidades de autoavaliação do
país são insuficientes e que as medidas de verificação precisam ser melhoradas. Um
problema significativo é o nível inadequado de capacidades básicas em alguns países, e a
questão de como construir sobre eles tem sido freqüentemente levantada. Os relatórios
fazem várias recomendações para incentivar os governos a aumentar o investimento em
programas de identificação e resposta a surtos. Isso inclui a ajuda técnica de fontes
externas condicionada à mobilização de recursos internos, financiamento externo para
países de baixa renda, pressão da comunidade internacional para aumentar o investimento
e consideração da prevenção de epidemias como um fator nas avaliações econômicas
nacionais do Fundo Monetário Internacional, que influenciam o orçamento dos governos
prioridades e acesso aos mercados de capitais.
4.2 Comércio e Viagens
A segunda questão frequentemente levantada é garantir que as restrições ao
comércio e viagens durante os surtos sejam justificadas. Devido à crescente atenção e
preocupação do público e da mídia, muitos governos e empresas privadas restringiram o
comércio e as viagens durante o surto de Ebola, embora muitas dessas medidas não
tenham sido necessárias do ponto de vista da saúde pública. Essas restrições agravaram
as repercussões financeiras e dificultaram o trabalho das organizações de ajuda que
enviam apoio às regiões afetadas.
Houve um amplo consenso entre os relatórios de que limitar essas restrições ao
mínimo é fundamental para evitar mais danos aos países que sofrem surtos. Além disso,
se os governos assumirem que os relatórios levarão a restrições inadequadas de viagens
e comércio, eles podem hesitar em notificar a comunidade internacional sobre o surto.
Potenciais soluções levantadas incluíram a OMS e a ONU mais assertivamente
"nomeando e envergonhando" países e empresas privadas que impõem restrições
injustificadas à OMS que trabalha com a Organização Mundial do Comércio,
Organização da Aviação Civil Internacional e Organização Marítima Internacional para
desenvolver padrões e mecanismos de fiscalização do comércio. e restrições de viagem.

4.5 Relatório de surtos


A terceira questão de conformidade diz respeito à obrigação dos países de relatar
rapidamente os surtos. Os relatórios recomendam o fortalecimento dessa obrigação pela
OMS, divulgando quando os países adiam a notificação de surtos suspeitos. Por outro
lado, mecanismos que garantem que os países recebam rapidamente suporte operacional
e financeiro assim que relatam também foram recomendados.

O Comité de Revisão do Papel do Regulamento Sanitário Internacional (2005) no


Surto e Resposta ao Ébola
avaliar a eficácia do Regulamento Sanitário Internacional (2005) no que diz
respeito à prevenção, preparação e resposta ao surto de Ébola, com especial ênfase na
notificação e incentivos relacionados, recomendações temporárias, medidas adicionais,
declaração de uma emergência de saúde pública internacional preocupação, capacidades
centrais nacionais e contexto e ligações ao Quadro de Resposta de Emergência e outras
responsabilidades humanitárias da Organização;
avaliar o estado de implementação das recomendações do anterior Comité de
Revisão em 2011 e o impacto relacionado no atual surto de Ébola;
recomendar medidas para melhorar o funcionamento, transparência, eficácia e
eficiência do Regulamento Sanitário Internacional (2005), incluindo a resposta da OMS,
e reforçar a prontidão e resposta para futuras emergências com consequências para a
saúde, com cronogramas propostos para tais medidas.
O Comitê de Revisão sobre o Papel do Regulamento Sanitário Internacional
(2005) no Surto e Resposta ao Ebola consiste em especialistas com uma ampla
combinação de especialização científica e experiência prática em saúde pública,
segurança, direito e comércio. Os membros são alguns dos principais especialistas do
mundo em seus respectivos campos e atuam em suas capacidades pessoais.

Muitos dos membros do Comitê de Revisão têm extensa experiência e especialização


governamental - e consultoria com a OMS - nas áreas que são objeto dos procedimentos
do Comitê de Revisão, que foram considerados muito relevantes e importantes para as
tarefas desafiadoras enfrentadas pelo Comitê.
5. À IMPLEMENTAÇÃO E MONITORAMENTO DO RSI

A implementação do RSI é um processo de longo prazo que exige que os países:

 Desenvolver e fortalecer capacidades específicas de saúde pública nacional;


 Identificar áreas prioritárias para ação;
 Desenvolver planos nacionais de implementação do RSI;

Manter essas capacidades e continuar a construir e fortalecer conforme necessário


ao longo do tempo.
Os países devem informar anualmente a Assembleia Mundial da Saúde sobre suas
capacidades. Trabalhando em estreita colaboração com seus seis Escritórios Regionais, a
OMS ajuda os países a revisar, monitorar o progresso, a preparação de seu relatório anual
e o desenvolvimento de planos de ação nacionais de implementação do RSI.
CONCLUSÃO

A Implementação do RSI, exigido para todos os Estados Membros pela OMS, foi
prevista para a data de junho de 2012, fato que se revelou não concretizável pela grande
maioria dos países que pediram uma revogação, permitida, do prazo em adição de mais
dois anos adiando para 2014.

Colher os benefícios do novo RSI para a saúde global requer a compreensão não
só as dificuldades dessa, mas também o potencial que o Regulamento representa.

O objetivo é que todos os países possam desenvolver ou melhorar a capacidade


de detetar e responder às emergências de saúde pública. Além disso, as possíveis
emergências de saúde pública de preocupação internacional também precisam ser
comunicadas para evitar a propagação das doenças em todo o mundo.

Os países precisam de definir concretamente metas e indicadores para poderem


fazer a monitorização do seu progresso para a implementação das capacidades básicas do
Regulamento Sanitário Internacional de 2005. Sem objetivos e metas explícitas, a
promessa de consenso internacional em torno do RSI pode ser desperdiçada, mas com
eles também não há esperança de que o que é medido acabará por ser feito.

O maior desafio envolvido na implementação do RSI é garantir que as


capacidades básicas do RSI estão presentes em todos os países do mundo. Para os
profissionais de saúde por todo o mundo devem ser revistas as capacidades de formação
a fim de incentivar o conhecimento e aprendizagem do novo RSI.

Desta forma começa agora o trabalho árduo para conseguir que esta revisão global
em saúde se revele eficaz para os indivíduos, para os diferentes Estados e para a
comunidade internacional. Para Angola existe ainda um longo caminho a percorrer no
sentido de divulgar e formar em relação aos diferentes procedimentos do novo RSI de
2005 junto dos profissionais de saúde de uma forma generalizada pois será fundamental
a sua intervenção rápida em casos de suspeita de eventos possíveis de Emergência de
Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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International Health Regulations, Emerging Infectious Diseases, 12(7). [Em linha].
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Casqueira Cardoso, J. (2012). International Health Regulations and Global Reporting


Laws. In: Uma E. Segal & Doreen Elliot, Refugees Worldwide, Nova Iorque: Praeger-
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O Novo Regulamento Sanitário Internacional. SVS - Boletim Eletrônico


Epidemiológico. 2(5). [Em linha]. Disponível em . [Consultado em 17.05.2013] Carmo,
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Regulamento Sanitário Internacional [Em linha]. Disponível em . [Consultado em
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Controle da Pandemia Influenza H1N1 no Brasil. [Em linha]. Disponível em <
http://www.unaerp.br/revistas/index.php/paradigma/article/viewFile/97/106>[Consultad
o

Publicação:
Diário da República I, n.º 163, 1.º suplemento, de 13/07/1971
Instrumentos modificados:
O Regulamento substitui, entre os Estados que o aceitarem e entre os mesmos Estados e
a Organização Mundial de Saúde, as disposições de uma série de convenções sanitárias
internacionais (artigo 99.º)
Regulamento Sanitário Internacional (n.º 2) da Organização Mundial de Saúde
Instrumento Multilateral
Organização internacional quadro da celebração:
Organização Mundial de Saúde (OMS/WHO)
Instrumentos que o modificam:
O Regulamento foi modificado pelos Regulamentos Adicionais de 23 de Maio de 1973 e
20 de Maio de 1981
Texto em Português:
http://gddc.ministeriopublico.pt/sites/default/files/documentos/...
ÍNDICE

INTEGRANTES DO GRUPO ......................................................................................... 1


INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 2
Objectivo Geral: ............................................................................................................ 2
Objectivos Específico: .................................................................................................. 2
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: Regulamento Sanitário Internacional – (RSI) .. 3
1.1 Conceito e Definições: ....................................................................................... 3
2. HISTÓRIA E EVOLUÇÃO REGULAMENTO SANITÁRIO INTERNACIONAL
5
2.1 Organização Mundial de Saúde ......................................................................... 5
3. O REGULAMENTO SANITÁRIO INTERNACIONAL DE 2005 (RSI - 2005) .... 6
3.1 Reunião de Genebra 2010 .................................................................................. 6
3.2 Emergência de Saúde Pública de Interesse Internacional ....................................... 7
4. CRÍTICA DO REGULAMENTO SANITÁRIO INTERNACIONAL .................... 8
4.1 Capacidade principal ............................................................................................... 8
4.2 Comércio e Viagens ................................................................................................ 8
4.5 Relatório de surtos .................................................................................................. 9
5. À IMPLEMENTAÇÃO E MONITORAMENTO DO RSI .................................... 10
CONCLUSÃO ................................................................................................................ 11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 12

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