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A Verdade Prevalecerá!

Por Ruy Porto Fernandes

Embora eu tenha postado vários artigos de Estudos Bíblicos nos blogs que disponho
na internet poucos acessos foram realizados e muito menos comentários foram postados. Não
sei se foi devido à natureza dos assuntos abordados ou de uma visão imprópria destes temas.

Mas de qualquer forma não esmorecerei e continuarei com a linha de interpretação que
até o momento tive desses assuntos. Isto, porque a interpretação que tenho escrito não é
particular, de minha interpretação, mas é o que o Espírito Santo tem me esclarecido sobre a
Verdade Bíblica.

Eu não concordo com a corrente interpretação da teologia cristã de que a formação do


Universo se deu a partir do nada (creatio ex nihilo). Esta não foi a maneira que o Senhor Jesus
Cristo entendeu, e entende, sobre a criação do Universo. Ele sabia, e continua sabendo, que a
criação, a formação da matéria e do Universo, foi realizada a partir do próprio Deus (creatio
ex Deus).

Ou seja, a formação da matéria e do Universo tem como matéria prima o nosso próprio
Deus. Este, verdadeiramente, foi o entendimento que o Senhor Jesus Cristo teve em sua vida
no planeta Terra e, em continuação, neste mesmo Universo onde vive.

Portanto, olhar o Universo como extensão de Deus não é uma mera escolha de opinião
ou hipótese. Tal reconhecimento resgata o valor intrínseco da Verdade que concebe a
abrangência da Imanência de Deus desde o micro até o macrocosmo. E vai além do que é
visível, pois se constata em realidade, e verdade, que o que percebemos do Universo está
inserido da Totalidade Invisível que lhe ultrapassa.

Assim, revestido com esta Verdade, o nosso entendimento se ajusta em sintonia à


Mente de Cristo e do Seu Deus. Pois a Sua presença está justificada nas ações de Suas
criaturas que aspiram viver física e eticamente por toda a eternidade.

Sendo Deus, Espírito (Jo 4.24). É, portanto, o Espírito Deus a matéria prima que dá
origem ao Universo, pois o Criador também é a Sua própria Criatura (Sl 82.6; Jo 10.34-35).
Nem por isso a Criatura é maior que o Criador. Mas, sim, é o Criador que é digno de receber
todo o Louvor, Honra e Glória para todo o sempre (Ap 4.8-11)

Assim, devemos receber do Espírito de Deus os Seus seis atributos, de Sabedoria e


Entendimento, de Conselho e Poder, de Conhecimento e Temor de Deus (Is 11.1-2) e mais o
Seu Fruto (Gl 5.22) a fim de estarmos revestidos com a Totalidade dos Sete Espíritos de Deus
(Ap 4.5; 5.6) para uma vida verdadeiramente cristã pautada na Ética e no Amor de Deus, que
Vive no Senhor Jesus Cristo Vivo (Ap 1.18).

Os Mecanismos pelos quais Deus se transforma no Universo, e o Universo em suas


Criaturas, e estas renascendo para o Criador, podem ser apreendidos por meio dos símbolos
encadeados nos três primeiros capítulos do Evangelho do Senhor Jesus segundo o Apóstolo
João.

Pois estes textos fazem uma comparação com o que o mundo gentílico cria época do
apóstolo provando a supremacia do Deus de Israel e do Senhor Jesus sobre o panteão divino
romano e grego do qual o mundo gentio, à época, cria ser descendente.
Daí o apóstolo João enumerar os feitos de Deus a todos os que crêem para uma
abrangente filiação divina através dos feitos do Senhor Jesus Cristo indo do capítulo primeiro
até o novo nascimento no capítulo 3, conforme exposto a Nicodemos.

Assim, temos o anúncio da criação do Universo, e das Criaturas, por meio da Palavra
de Deus (creatio ex Deus). E, que Sua Criatura em questão também é parte do próprio Criador
e Deus (Jo 1.1-5).

A chamada à missão, por Deus, do Senhor Jesus Cristo. Seu revestimento e a chamada
das criaturas pelo Espírito Santo de Deus, por ação constante dos Espíritos Santos
Mensageiros sobre, e dentro, de todos os Homens chamados a servir a Deus, mantendo uma
conexão estreita e permanente com Deus (Jo 1.6-51).

O vínculo do Senhor Jesus Cristo à Suas Criaturas como Procriador, pois ali
demonstra que é superior aos deuses pagãos da fertilidade do panteão romano e grego,
simbolizados no milagre da transformação da água em vinho numa cerimônia de casamento
em Caná da Galiléia (Jo 2. 1-12).

Da purificação do Homem, que é o verdadeiro Templo do Deus Vivo, na simbologia


da purificação do Templo em Jerusalém (Jo 2.12-25) e, finalmente, na realidade dum Novo
Nascer do Espírito de Deus por ação do próprio Deus por meio de Cristo Jesus (Jo 3.1-21).

É evidente que esta simbologia utilizada pelo apóstolo não se restringe apenas a estes
trechos, mas em todos os seus escritos ela também é reafirmada. Não é de sua própria criação,
mas uma inspiração que o Espírito Santo lhe transmite em tudo o que escreveu. Isto foi para
testificar que o Deus de Israel, e o Senhor Jesus Cristo, é superior a todo e qualquer espírito
que também se intitula deus e criador

Niterói, 03 de novembro de 2010

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