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OS PROCESSOS DE REFLEXÃO E PLANEJAMENTO PARA O EXERCÍCIO

PROFISSIONAL DOCENTE.

Rodrigo Caetano Ribeiro-UFSCar¹ - São Carlos - SP

Dijnane Fernanda Vedovatto Iza–UFSCar² - São Carlos –SP

Eixo Temático: Formação continuada e desenvolvimento de Professores da Educação


Básica.

Email: ribeirorodrigo19@yahoo.com.br

INTRODUÇÃO

A ausência de uma proposta curricular em Educação Física para os anos iniciais


do ensino fundamental, é justificada pela Secretaria Estadual de Educação (SEE/SP)¹,
em função de estar sob responsabilidade maior dos municípios, focalizando a
estruturação curricular para o ensino Fundamental II e ensino médio. Marques (2003) nos
informa sobre a importância das relações entre o currículo e o cotidiano escolar, no qual o
professor, através do planejamento e da pratica, tem grande influencia na promoção de
mudanças no contexto e na sociedade em que vivemos. Amaral e Antunes (2010, p.117)
apontam “que a produção de currículo e o planejamento, são ações que pressupõem
revisão permanente de nossas concepções”.

As reflexões sobre os referenciais didáticos e pedagógicos que sustentam a


pratica de ensino do professor no contexto escolar e a ausência de pré-elaborações do
currículo para a Educação Física nas series iniciais do ensino fundamental da rede
estadual de ensino de São Paulo (MARQUES, 2014), alavancaram a necessidade de
analisar os registros do professor, como instrumento de articulação no processo de
reflexão e planejamento.

O planejamento de ensino e suas contribuições para a reflexão do professor sobre


sua pratica pedagógica, é assumida por autores que estudam essa temática no campo
das ciências da educação. Vasconcellos (2005) defende o planejamento como “processo,
continuo e dinâmico, de reflexão, tomada de decisão, colocação em prática e
acompanhamento” (p.80).

Para Fusari (1990), o planejamento deve ser “concebido, assumido e vivenciado


no cotidiano da pratica social docente, como um processo de reflexão” (p.45). Scarinci e
Pacca, (2015) analisando a competência de planejar na formação docente, compreende

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o planejamento do ensino como um processo de pensar o ensino e a aprendizagem, seus
objetivos e suas condições de concretização.

Esse processo, abordado no relato se constitui na construção do planejamento


anual, acompanhamento por registros, prática de ensino e avaliação. Dessa forma,
compreender o planejamento do professor como processo, permite-nos assim como
Amaral e Antunes (2010), situar o ato de planejar num processo permanente de reflexão
sobre os problemas encontrados no cotidiano escolar.

Vasconcellos (2005) concebe o planejamento, as subjetividades das condições


que estão envolvidas na atividade de planejar como:

uma mediação teórico-metodológica para a ação, que, em função de tal


mediação, passa a ser consciente e intencional. tem por finalidade “fazer
algo vir à tona, fazer acontecer, concretizar, e para isto é necessário
‘amarrar’, ‘condicionar’, estabelecer as condições objetivas e subjetivas
prevendo o desenvolvimento da ação no tempo (o que vem primeiro, o
que vem em seguida), no espaço (onde vai ser feita), as condições
materiais (que recursos, materiais, equipamentos serão necessários) e
políticas (relações de poder, negociações, estruturas), bem como a
disposição interior (desejo, mobilização), para que aconteça. (2005, p.79)

Partimos do pressuposto que as praticas de planejamento, compreendidas como


um processo continuo e dinâmico, e de reflexão permanente, propõe repensar a pratica
pedagógica constantemente, e não apenas a pratica de planejamento no inicio do ano
letivo. Segundo Fusari(1988):

[....] pode ser concebido como um processo que envolve a pratica


docente no cotidiano escolar, durante todo ano letivo, onde o trabalho de
formação do aluno, através do currículo escolar, será priorizado. Assim, o
planejamento, envolve a fase anterior ao inicio das aulas, o durante, e o
depois, significando o exercício continuo de ação-reflexão-ação, o que
caracteriza o ser educador (FUSARI, 1988, p.09).

Dentro dessa perspectiva de planejamento, assumimos o exercício de ação-


reflexão-ação (FUSARI, 1988), não só como característica da profissão docente, mas
também como uma forma de rompimento ao entendimento do processo de planejamento
apenas como uma atividade técnica.

Luckesi(2008, p.115), em suas pesquisas sobre planejamento e avaliação, não


descarta o ato técnico nas praticas de planejamento, entretanto enfatiza que as
dimensões politicas, sociais e cientificas “ultrapassem a dimensão técnica”. Zeichner
(2008), afirma que os modelos de racionalidade técnica presentes em programas de
formação docente, limitam o processo reflexivo, pois enfatizam as estratégias e as
habilidades de ensino, e excluem dos professores, a reflexão sobre os fins da educação,
bem como o aspecto moral e ético do ensino. Com base nesse contexto, os registros

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utilizados pelo professor como instrumento de acompanhamento da pratica se articula
como o processo de reflexão e planejamento no contexto escolar. Nesse sentido,
Freire(1997, p.23):

Mediados por nossos registros armazenamos informações da realidade,


do objeto em estudo, para poder refleti-lo, pensá-lo e assim apreendê-lo;
transformá-lo; construindo o conhecimento antes ignorado.

Freire (1997) cita que o registro escrito amplia a memoria do ocorrido na pratica e
a historia do processo vivenciado no contexto escolar em seus momentos e movimentos.
A mesma autora menciona a relevância do registro para o exercício profissional docente:

O registro obriga o exercício de ações – operações mentais, intelectuais


de classificação, ordenação, análise, obriga a objetivar e sintetizar:
trabalhar a construção da estrutura do texto, a construção do
pensamento (FREIRE, 1997.p.25).

Com base na citação, FREIRE, (1997), nos informa sobre as possibilidades de


organização que o registro permite ao professor em sua pratica. Nesse sentido, o registro
quando utilizado pelo professor em seu exercício profissional, pode se articular ao
processo de reflexão e planejamento.

DESENVOLVIMENTO

No presente relato, nos propomos analisar os processos formativos do professor


de Educação Física, que se constituiu em dois momentos distintos: Formação especifica
para planejamento concebido pela equipe gestora da escola e o registro estabelecido
pelo professor para o acompanhamento de sua pratica.

O Relato de experiência ocorreu no ano letivo de 2015. O participante envolvido


nessa experiência foi o professor de Educação Física que leciona para os anos iniciais do
ensino fundamental.

A formação especifica para o planejamento e os registros de acompanhamento


realizados durante o ano letivo considerado para esse relato, como processos formativos,
se articularam com o processo de reflexão e planejamento do professor de Educação
Física.

A escola, contexto no qual o relato de experiência foi abordado, exige dos


professores, o planejamento de ensino e a rotina semanal no qual os professores
dispõem os conteúdos trabalhados para a semana seguinte. Esses instrumentos

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possibilitam ao professor o planejamento prévio daquilo que se ensina, mas não
garantem a reflexão permanente sobre a pratica de ensino, demandando aos
professores, registros que possam servir como subsídio para o processo de reflexão e
planejamento da pratica pedagógica.

Este relato de experiência se desenvolveu em uma escola estadual,


especificamente nos anos iniciais do ensino fundamental e teve como objeto de analise o
relato da formação especifica para planejamento e o registro realizado pelo professor de
Educação física para o acompanhamento da pratica.

A escola, na qual foram desenvolvidas as atividades, está situada num bairro de


periferia da cidade de Americana - SP, que atende a comunidade há quase vinte anos, no
qual estudam aproximadamente 1100 alunos, divididos em três ciclos de escolarização:
ensino fundamental I, ensino fundamental II e ensino médio.

Um dos autores atua como Professor de Educação Física dessa escola desde
2011, lecionando nos anos iniciais do ensino fundamental em cinco salas, totalizando dez
aulas de dedicação para esse ciclo.

Nessa unidade escolar há a exigência da elaboração de um planejamento anual,


que contemple objetivos, conteúdos, procedimentos metodológicos, recursos materiais,
espaços disponíveis e avaliação, além da rotina semanal no qual estão dispostos os
conteúdos de ensino que serão trabalhados durante a referida semana. O Registro de
observação da pratica, explanado no desenvolvimento desse relato, foi elaborado pelo
professor de Educação Física com o objetivo de acompanhar sua pratica pedagógica.

Formação especifica para o planejamento

No inicio do ano letivo, a Secretaria Estadual de Educação (SEE/SP) concedeu


aos professores, momentos específicos para o planejamento. Nesse momento de
formação, os educadores e gestores das escolas do Estado participaram do
Planejamento Escolar, encontro que teve por objetivo definir e planejar as ações para o
ano letivo, (SEE/SP).

Essa formação especifica para planejamento é realizada no inicio do ano letivo


sendo o único momento que os professores tem para a elaboração de seu planejamento.

Nesse espaço de formação, os gestores e coordenadores das escolas do Estado


de São Paulo, orientados anteriormente pela diretoria de ensino, propõem aos
professores, estudos da Proposta Curricular, que são contemplados em três momentos
específicos: a) Explanações e orientações sobre as metas estabelecidas para escola -

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participação de todos os professores, b)- Planejamento por ciclo-Professores de sala do
ciclo I e especialistas c)- Planejamento específico em Educação Física-Professores de
Educação Física de todos os ciclos.

As explanações e orientações sobre as metas que a escola deve alcançar são


baseadas no IDEB², esse indicador é levantado a partir da aplicação do SARESP³, que
segundo a (SEE/SP), permite monitorar os avanços da educação básica no Estado.

No segundo momento, é construído o planejamento do professor especialista


(Educação Física e artes), articulados com o planejamento do professor de sala. A
construção do planejamento é realizada pelo professor, orientado pela equipe gestora
para que se reúna com o professor de sala com a intenção de estabelecer objetivos
interdisciplinares para a sala.

Por ultimo, os professores se reúnem por disciplina, o que permite tratar das
especificidades da Educação Física, assim como estabelecer objetivos pertinentes a
cada serie e metodologias apropriadas para as situações de aprendizagem. Nessa etapa,
alguns professores se apropriam de referenciais didáticos como livros didáticos e a
própria proposta curricular.

Observa-se que nesse momento de formação, os coordenadores e gestores


enfatizam demasiadamente a importância da utilização da proposta curricular como
referencia para o trabalho pedagógico do professor priorizando a competência leitora e
descritora, muito destacadas na Proposta Curricular, assim como seus encaminhamentos
em relação as situações de aprendizagem.

Outra característica significativa, no momento de formação que os professores se


reúnem para o planejamento especifico de Educação Física, são as partilhas de
situações de aprendizagem bem sucedidas, e os relatos pessoais sobre o próprio
trabalho no contexto que leciona.

As partilhas de situações de aprendizagem e os relatos pessoais sobre o próprio


trabalho que ocorrem nesse momento de formação, se aproximam do que Schön (2000)
denomina de “conhecimento na ação”. Para Zeichner (2008), o conhecimento na ação,
sinaliza que o processo de compreensão e melhoria do ensino do professor, deva iniciar
da reflexão sobre sua própria experiência e que o saber “advindo unicamente da
experiência de outras pessoas é insuficiente” (ZEICHNER, 2008, p.539).

O registro realizado no momento de formação especifica para o planejamento em


Educação Física, contribui, na medida em que as metodologias bem sucedidas são

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partilhadas entre os professores, e as possibilidades de desenvolvimento de conteúdos
para aquele contexto, são relatadas pelos professores que participam da formação.

O registro como instrumento de acompanhamento da pratica

No transcorrer do ano letivo de 2015, foi utilizado como instrumento de


acompanhamento das aulas de Educação Física, o registro diário de observação de aula.

Os registros de observação realizados pelo professor aconteceram após as aulas


dos anos iniciais na disciplina de Educação Física, e teve como objetivo descrever o
desenvolvimento da pratica de ensino do professor e sua articulação com a participação
individual e coletiva dos alunos.

A participação individual e coletiva do aluno foi analisada com base no conteúdo


desenvolvido em aula, o objetivo proposto e os procedimentos tomados pelo professor.
Esses registros foram organizados pelo próprio professor com a intenção de estabelecer
relações com os componentes do planejamento elaborado na formação especifica para
planejamento: conteúdos, objetivos, procedimentos e avaliação.

O registro utilizado para acompanhamento foi construído pelo o professor, em


suas experiências profissionais anteriores, sendo um instrumento presente em seus
processos formativos.

A sistematização desse instrumento se deu não só por haver relação com os


tópicos do planejamento elaborado pela escola que atua, mas por atender aos
referenciais didáticos que nortearam a construção do planejamento em suas experiências
anteriores como professor.

O registro de observação do professor de Educação física foi organizado em cinco


tópicos básicos: a)-conteúdos, b)-objetivos), c)-procedimentos, d)-avaliações individuais,
e)-avaliação coletiva.

Tal instrumento surgiu da necessidade em acompanhar a pratica realizada pelos


alunos em relação ao que o professor ensina, com base nos componentes dispostos no
planejamento: conteúdos, objetivos, procedimentos e avaliação. Esse registro realizado
após as aulas do ano letivo de 2015 aulas não foi fechado, permitindo ao professor fazer
observações e descrições reflexivas que vão além dos tópicos básicos.

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Na escola relatada, a analise do professor sobre esse registro é realizada no
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ATPC e em momentos que o próprio professor dispõe para analisá-los, como, por
exemplo, no intervalo dos alunos. No ATPC, outras atividades como leituras de texto e
avisos concedidos pela equipe gestora ocuparam significativamente esse momento,
permitindo ao professor pouco tempo para analise desse registro. Dada a importância da
reflexão sobre a pratica no contexto escolar (ZEICHNER, 2008), reitera-se a necessidade
de tempo disponível e momentos profícuos para a reflexão do professor sobre seu
trabalho.

Schön (1995, p. 83) em suas pesquisas sobre a formação de professores


reflexivos, nos informa sobre o processo de “refletir sobre a reflexão-na-ação”. Nessa
perspectiva, os registros realizados após a aula permitem refletir sobre a reflexão na
ação, que é contemplada durante as aulas, concebendo ao professor refletir sobre um
fato ou algo que o aluno disse.

Em consonância com esse instrumento que auxilia no acompanhamento das


aulas, faz-se necessário, a consulta permanente do planejamento e de seus
componentes com o objetivo de: refletir sobre os conteúdos ensinados, restabelecer
objetivos a serem alcançados e repensar os procedimentos metodológicos pertinentes
aos conteúdos e objetivos.

A descrição realizada no registro realizado pelo professor teve como objetivo


dialogar com planejamento construído na formação especifica e consequentemente
subsidiar a pratica pedagógica a partir do acompanhamento constante das aulas.

Quanto a pratica, constatou-se, significativas mudanças em relação ao que foi


planejado na formação especifica. Situações como a falta de material especifico para
determinada atividade, a impossibilidade do uso de um espaço, (ocupado por outro
professor ou funcionário sem aviso prévio) o numero reduzido de alunos impedidos de
participar da aula por razões disciplinares impostas pela escola e os próprios conflitos
ocorridos em aula, determinaram encaminhamentos quanto aos procedimentos de ensino
e objetivos que estavam dispostos no planejamento.

O dialogo estabelecido entre professor e aluno, realizados a partir da roda de


conversa no inicio das aulas, permitiu ao professor rever objetivos, pois tais objetivos são
escolhidos a partir da interação com os alunos, independente do que foi estabelecido
pelas estâncias normativas. (SCARINCI e PACCA, 2015). Ressalta-se que a roda de
conversa é um procedimento que foi descrito no planejamento e seus diálogos são
considerados no registro de observação diário. Os registros realizados a partir desse

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procedimento tomado pelo professor no inicio da aula, permitiu não só ouvir os alunos,
mas acompanhar a participação coletiva e individual, na medida em que esses registros
foram agrupados.

Os registros diários auxiliaram no trabalho docente, na medida em que permitiu ao


professor identificar avanços e retrocessos em relação ao que havia sido planejado na
formação especifica.

Outra característica constatada nesse relato é a possibilidade concebida pelo


registro em sistematizar sua reflexão sobre a pratica pedagógica (FREIRE, 1997). Para
esse professor, a sistematização de sua reflexão foi subsidiada pelos conteúdos
desenvolvidos, objetivos propostos e procedimentos tomados.

Conclusões

A descrição, no registro de observação, realizada pelo professor após as aulas,


permitiu ao professor “refletir sobre a reflexão-na-ação” (SCHÖN,1995,p.83), contribuindo
para uma postura reflexiva do professor sobre sua pratica pedagógica.

A analise desses registros realizados pelo professor de Educação Física, em


momentos escassos propiciados pela escola, permitiu o acompanhamento constante do
trabalho pedagógico do professor, fazendo-o refletir sobre os conteúdos ensinados,
restabelecendo os objetivos a serem alcançados e repensar os procedimentos
desenvolvidos.

O registro, compreendido no contexto escolar como um instrumento de


acompanhamento da pratica, possibilitou ao professor, refletir sobre o percurso do
desenvolvimento das atividades, as metodologias e os processos de mediação entre
professor e aluno que são mobilizados na pratica.

Dentro do proposito do relato, percebemos que o registro utilizado como


instrumento de acompanhamento da pratica do professor, compreendido como um
processo formativo no seu exercício profissional pode possibilita-lo uma reflexão
sistemática de sua pratica. (PERRENOUD, 1999). Para o professor abordado nesse
relato, a sistematização de sua reflexão sobre a pratica foi subsidiada pelos conteúdos
desenvolvidos, objetivos propostos e procedimentos tomados.

Quanto a formação especifica para planejamento, constatamos que os


momentos de formação, estabelecidos pela SEE/SP em seu calendário escolar,

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enfatizam demasiadamente o currículo vigente e a competência leitora e escritora como
norteadores na construção do planejamento do professor. Esse discurso, nos leva a
pensar assim como Schön (1995), a um processo que tende a instituir um controle
regulador das escolas, legislando o que deve ser ensinado, quando e por quem, definindo
os modos de testar o que foi aprendido e se os professores são competentes para
ensinar. A partir da problematização acima, repensamos como as formações têm sido
conduzidas dentro da escola e questionamos suas reais possibilidades como espaços
profícuos para a reflexão do professor sobre sua pratica.

Consideramos que a formação especifica. para planejamento e o


acompanhamento permanente da pratica através de registros diários, considerados
nesse relato como processos formativos no exercício profissional docente, possibilitaram
ao professor formas de organização do trabalho docente em sua unidade educativa,
promovendo a reflexão sistemática das suas práticas, e o aprofundamento de questões
relacionadas ao ensino e ao exercício profissional docente.

Referencias

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NOTAS

1-A Secretaria Estadual de Educação (SEE/SP) é responsável pela elaboração e


implementação da Proposta Curricular para o Estado de São Paulo. O documento se
constitui da apresentação da proposta, princípios curriculares, sínteses das áreas
desconhecimento, concepção da disciplina e os conteúdos distribuídos por série de
escolarização e bimestre.

2-Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. (2004)

3-Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo. (1996)

4-ATPC-Aula de trabalho pedagógico coletivo.

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