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Significado de Lucas 10

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Lucas

Índice: Lucas 1 Lucas 2 Lucas 3 Lucas 4 Lucas 5 Lucas 6 Lucas 7 Lucas 8 Lucas 9 Lucas
10 Lucas 11 Lucas 12 Lucas 13 Lucas 14 Lucas 15 Lucas 16 Lucas 17 Lucas 18 Lucas
19 Lucas 20 Lucas 21 Lucas 22 Lucas 23 Lucas 24

Lucas 10
10.1 — A passagem em que Jesus designou outros setenta discípulos é
exclusiva do Evangelho de Lucas. As instruções que o Salvador lhes deu são
similares àquelas que Ele transmitiu aos 12 em Lucas 9.1-6.

10.2 — A ilustração de uma grande colheita sugere aos discípulos levar a


mensagem do evangelho, mesmo sabendo que haveria muita rejeição.

10.3-7 — A expressão cordeiros ao meio de lobos é derivada de Isaías 40.11.


Jesus usa uma ilustração similar em João 10.1-18. Na verdade, ninguém de
fato viu cordeiros em meio a lobos. Cordeiros atacados por lobos, sim!
Cordeiros entre lobos, não! Isso é naturalmente impossível. Mas pode ser
possível com a presença do pastor Jesus! A chave é o enfoque no Pastor.

10.8-12 — Da mesma forma que Lucas 10.11, 11.20 e l7.21,este trecho


bíblico mostra como os aspectos da autoridade do Reino acompanharam o
ministério terreno de Jesus. A cura que Ele trouxe ilustrava o que o Reino
oferecia (Lc 11.20). O ministério do Salvador foi a chegada dos estágios
iniciais do domínio de Deus, o qual Jesus consumará com Seu retorno (Lc
17.20-37). O Reino de Deus possui dois estágios: quando Jesus veio ao
mundo pela primeira vez, Ele foi rejeitado. Na Sua segunda vinda, o
Salvador estabelecerá Seu governo completo sobre tudo.

10.13,14 — As maravilhas de Jesus seriam tão grandiosas que, se fossem


executadas perante os piores pagãos daquela época, estes se arrependeriam.
A observação de Jesus foi feita para que os indivíduos soubessem o que a
rejeição a Ele significava.

10.15 — Como em Lucas 10.13, o foco aqui é as cidades, não os indivíduos.


Estes julgamentos têm relação com o perigo que corre a nação que rejeita
Jesus, embora também carreguem efeitos que se aplicam às pessoas que
rejeitam Sua oferta.

10.16 — Escutar os mensageiros é a mesma coisa que ouvir aquele que os


enviou. A autoridade não está naquele que transmite a notícia, mas na pessoa
representada pelo emissário, a fonte da mensagem.

10.17 — Os discípulos regozijam-se da autoridade que exercem. A chave,


como eles observam, é a autoridade que possuem, em nome de Jesus.

10.18 — Este versículo oferece um comentário sobre o que o ministério de


cura dos discípulos significava. A reversão dos efeitos do pecado e da morte,
os quais foram introduzidos neste mundo pelas investidas de Satanás (Gn 3),
é representada expressivamente como a queda dele do céu. O ministério de
Jesus e o que se origina dele representam a derrota de Satanás, do pecado e
da morte.

10.19,20 — O versículo 19 registra a transmissão do poder de Jesus ao Seu


imediato círculo de discípulos. E importante notar que uma autoridade
similar não é concedida a outros que não este grupo de discípulos. Observe
o poder que é dado aos 11 em Mateus 28.16-20 e Atos 1.8. Como Jesus
deixou claro no versículo 20, a autoridade não foi a coisa mais importante
que os discípulos receberam. O mais valioso foi a posição destes como filhos
de Deus. Seus nomes seriam conhecidos por Deus e escritos no Livro da
Vida. Esta era a maior bênção dos discípulos.

10.21 — Aqui Jesus ora ao Pai e demonstra Sua alegria por Deus ter revelado
Seu plano redentor às criancinhas. O que Jesus quis dizer é que não foram os
maiores, em termos de conhecimento e/ou posição social, que receberam
estas verdades extraordinárias, mas sim as pessoas simples, que vieram a Ele
na condição de servos.

10.22 — Tudo por meu Pai me foi entregue. Esta é a declaração de


autoridade plena de Jesus como Filho de Deus (Jo 10.18; 17.2). Ele fez uma
declaração parecida em Mateus 28.18. Ninguém conhece quem é o Filho,
senão o Pai, nem quem é o Pai, senão o Filho. Jesus declarou Sua relação
singular com o Pai. O Senhor revela-se apenas por intermédio de Jesus. Para
conhecermos Deus, precisamos conhecer Seu Filho, Jesus.

10.23 — Jesus observou a honra de compartilhar aquilo que Ele oferece e


ensina.

10.24 — Jesus contrastou a expectativa dos povos da época do Antigo


Testamento, quando as pessoas desejaram ver o Messias e não o viram, com
o tempo em que os discípulos estavam vivendo face a face com o Mestre. Se
eles tivessem discernimento espiritual, poderiam testemunhar o
cumprimento de muitas promessas de Deus em Jesus.

10.25,26 — A pergunta feita pelo doutor da lei representava, na verdade, um


desafio, considerando que estes versículos falam da provação de Jesus. Este
é um acontecimento similar àqueles de Mateus 22.34-40 e Marcos 12.28-34-
Herdar é receber algo. Em outras palavras, o homem estava perguntando: “o
que eu devo fazer para receber a recompensa da ressurreição dos justos no
final?” (Fp 3.11-14). O fundamento do Antigo Testamento para esta questão
é a esperança da ressurreição em Daniel 12.2. Jesus contra golpeou a
pergunta do doutor da Lei fazendo com que este respondesse a sua própria
pergunta.

10.27 — O doutor da Lei respondeu à pergunta de Jesus citando


Deuteronômio 6.5, um texto que era recitado duas vezes ao dia por todo
judeu fiel. Este texto resumia o padrão ético central da Lei. O doutor também
aludiu a Levítico 19.18. O fundamento da resposta do homem é uma
expressão de lealdade e devoção que também pode ser vista como a
demonstração natural de fé, visto que a pessoa por completo — o coração, a
alma, as forças e o entendimento — está envolvida.

O tema do amor a Deus é desenvolvido nos versículos 38 a 42, com sua


ênfase na devoção a Jesus, e em Lucas 11.1-13, onde os discípulos são
instruídos a serem devotos a Deus em oração. Em Lucas 10.30-37, Jesus
desdobra o tema do amor pelo próximo.

10.28 — Faze isso e viverás. Aqui Jesus não estava dizendo que a retidão é
o resultado das obras. Ele dizia que o amor e a obediência a Deus são as
consequências naturais quando se coloca a fé no Senhor. Aqueles que
acreditam em Jesus e seguem-no receberão recompensas eternas. Jesus
estabeleceu este princípio a Pedro em Mateus 19.27-30.

10.29 — Lucas deixa claro que o doutor estava tentando colocar-se em


posição de satisfazer as mais altas exigências da Lei. E quem é o meu
próximo? Esta pergunta era uma tentativa de limitar as demandas da Lei pela
sugestão de que algumas pessoas seriam identificadas como o próximo e
outras não. O doutor da Lei estava buscando a obediência mínima, enquanto
Jesus queria a obediência absoluta.

10.30 — De Jerusalém para Jericó era uma jornada de 27 km em uma estrada


conhecida por ter muitos ladrões. Eles se escondiam em cavernas ao longo
do caminho e atacavam suas vítimas.
10.31,32 — Ocasionalmente. Este é um belo toque literário. O homem
estava precisando de ajuda, e o socorro parecia estar vindo fortuitamente em
sua direção.

Passou de largo. Esta expressão mostra que o sacerdote e o levita não


socorreram o homem. E muito fácil para aqueles que lidam com os rituais
religiosos se tornarem insensíveis e tratarem as oportunidades de ministrar
como coisas comuns e triviais.

10.33 — Parte da beleza da história do bom samaritano é a reversão dos


estereótipos. O sacerdote e o levita tradicionalmente seriam os “mocinhos”.
O samaritano seria o “bandido”, um homem desprezado como raça mestiça
e de religião profana. Entretanto, o samaritano sabia como tratar seu
próximo. A pessoa em questão aqui não era ninguém que o samaritano
conhecesse ou alguém da mesma etnia, era apenas um indivíduo que
precisava de ajuda.

10.34 — O azeite foi usado para acalmar os ferimentos. O vinho foi utilizado
como esterilizante.

10.35 — Considerando o fato de que o homem fora roubado, tal auxílio se


fez necessário. A compaixão foi expressa concretamente em tempo e
dinheiro. O samaritano também estava preparado para fazer mais, se fosse
necessário. Ê bastante diferente de dizer: ide em paz, aquentai-vos e fartai-
vos (Tg 2.16).

10.36 — A questão principal não é determinar quem é o próximo de alguém,


mas fazer o bem a todos.

10.37 — Ao que tudo indica, o doutor da Lei não conseguiu dizer samaritano
e ratificou a surpreendente reversão de estereótipos da história.

10.38 — Se estas fossem Marta e Maria de João 11.1— 12.8, então o local
seria Betânia, fora de Jerusalém (Jo 11.1,19; 12.1). Este texto sugere que a
“jornada de Jerusalém” de Lucas 9.51—19.44 não teve uma rota direta a este
lugar, mas foi uma viagem que teria como destino a hora da morte de Jesus.

10.39— Assentando-se também aos pés de Jesus. Esta é uma ilustração da


condição de discípulo, pois Maria ouvia os ensinamentos de Jesus.

10.41 — A resposta tenra de Jesus fica evidente quando Ele fala Marta,
Marta (Lc 6.46; 8.24; 13.34; 22.31). O Salvador nota que Marta estava muito
preocupada com questões naturais.
10.42 — Maria, em seu silêncio, foi um exemplo. Ela não disse nada, mas
fez o que era certo e atentou para os ensinamentos de Jesus.

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