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Diálogo Semanal de Segurança

Uso Correto do Cinto de Segurança

Capaz de salvar a sua vida e da sua família, tanto nas estradas como na cidade, o cinto de
segurança é um dispositivo universal de proteção dos ocupantes de veículos. No caso de
acidente, ele reduz a probabilidade de mortes e de lesões mais graves, impedindo que seu
corpo se choque contra o volante, painel, pára-brisas e entre os demais ocupantes, ou ainda
que seja arremessado para fora do carro.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503, de 23.09.1997), o uso do cinto de
segurança é obrigatório para o condutor e também para os outros passageiros dos veículos em
todas as vias do território nacional. A lei considera a não utilização desse acessório uma
infração grave, passível de multa e retenção do veiculo (medida administrativa).

A força do cinto

Todo cuidado é pouco quando o assunto é velocidade. Em uma colisão de veículos a apenas
40 km/h, o motorista pode ser atirado violentamente contra o pára-brisa ou arremessado para
fora do carro.
Por tudo isto, o cinto é equipamento fundamental para segurar e manter o motorista e
passageiros juntos aos seus respectivos assentos, minimizando as conseqüências dos
acidentes. O impacto da colisão gera uma carga que é distribuída de forma uniforme ao longo
de toda a área de contato do cinto sobre o corpo humano. Mais do que isso: o próprio cinto
absorve parte do choque. De acordo com testes de avaliação de segurança realizados pela
indústria automobilística, ficou comprovado que o cinto de segurança é eficaz em impedir a
ejeção do ocupante e, também, em minimizar a ocorrência de graves lesões no tórax e na
cabeça, já que é o único dispositivo capaz de limitar o deslocamento do ocupante.

Para que o cinto funcione com eficiência, é importante sentar-se corretamente no assento, com
a coluna ereta. O cinto abdominal deve ser colocado na região dos quadris e não na barriga. Já
a parte diagonal deve passar pelo ombro. O acessório não deve estar torcido nem com folgas.

Os passageiros do banco traseiro estão expostos aos mesmos perigos que os demais
ocupantes do banco dianteiro. As forças de um acidente são aplicadas de forma igual a todos
os passageiros. Há, porém, o agravante de os passageiros de trás estarem sem o cinto.
Em uma colisão frontal, a cerca de 50 km/h, o ocupante do banco traseiro irá se chocar contra
o encosto do banco dianteiro. Neste caso, há possibilidade de que o cinto utilizado pelo
ocupante do banco da frente e a própria estrutura do banco não suportem essa carga extra,
acentuando os riscos de ferimentos ou contribuindo para a morte daquele que está na sua
frente. Estima-se em cerca de 4% o aumento do risco de mortalidade, em caso de colisões,
para os ocupantes do assento dianteiro em veículos cujos os passageiros do banco de trás não
utilizem o cinto de segurança.

Lembre-se: Sentado no banco da frente ou no de trás, utilize sempre o cinto de segurança.

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