Vous êtes sur la page 1sur 20

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

Instituto Politécnico da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais


Curso de Engenharia Mecânica (enf. mecatrônica)

Alexandre Wagner Chaves e Silva


Felipe Daniel Camargos Silva
Fernando Carlos Matoso De Oliveira
Hygor Alexi Moreira Menezes
Isabela Caldeira Amorim

CICLO TERMODINÂMICO DE UMA TURBINA A GÁS

Belo Horizonte
2018
ALEXANDRE WAGNER CHAVES E SILVA
FELIPE DANIEL CAMARGOS SILVA
FERNANDO CARLOS MATOSO DE OLIVEIRA
HYGOR ALEXI MOREIRA MENEZES
ISABELA CALDEIRA AMORIM

CICLO TERMODINÂMICO DE UMA TURBINA A GÁS.

Trabalho referente a matéria de termodinâmica,


do curso de engenharia mecânica, primeiro
semestre de 2018.

Professor: Felipe Raul Ponce Arrieta

Área de concentração: Termodinâmica

Belo horizonte
2018
RESUMO

Buscamos desenvolver em nosso trabalho todo conhecimento adquirido em sala


de aula, tentando ao máximo precisão em nossos cálculos e clareza na explicação e
desenvolvimento dos problemas.
Em nosso trabalho todas as tabelas utilizadas estão em anexo ao fim do
trabalho, a linha de raciocínio está presente em cada tópico, com suas devidas
explicações e cálculos, as fórmulas foram retiradas das referências bibliográficas
que são apresentadas ao final.
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO
1.1 Enunciado
1.2 Tabela de dados
1.3 Tabela de interpolação
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Questão A
2.1.1 Diagrama T-S
2.2 Questão B
2.2.1 Deduções para vasão mássica e balanço de energia
2.2.2 Trabalho no compressor em função da vazão mássica
2.2.3 Trabalho na turbina em função da vazão mássica
2.2.4 Análise trabalho total do sistema para obter a vasão mássica
2.3 Questão C
2.3.1 Trabalho no compressor
2.3.2 Trabalho na turbina
2.4 Questão D
2.4.1 Analise do volume de controle
2.4.2 Calor que entra no ciclo
2.4.3 Calor que sai do ciclo
2.5 Questão E
2.5.1 Conceitos iniciais para calcular a irreversibilidade
2.5.2 Ajuste da fórmula para cada componente do ciclo
2.5.3 irreversibilidade do compressor
2.5.4 irreversibilidade da turbina
2.5.5 irreversibilidade do regenerador
2.5.6 irreversibilidade do trocador de calor (entra)
2.5.7 irreversibilidade do trocador de calor (sai)
2.6 Questão F
2.6.1 Analise do rendimento exergetico e isentrópico
2.6.2 Rendimento isentrópico
2.6.2.1 Compressor
2.6.2.2 Turbinas
2.6.2.3 Regenerador
2.6.3 Rendimento exergético
2.6.3.1 Compressor
2.6.3.2 Turbinas
2.6.3.3 Regenerador
2.7 Questão G
2.7.1 Eficiência Térmica do ciclo
2.7.2 Eficiência exergética do ciclo
2.8 Questão H
2.8.1 Calculo da eficiência térmica máxima
2.8.2 Comparando com o tópico 2.7
2.9 Questão I
3 REFERENCIAS
3.1 Referencias bibliográficas
3.2 Hipóteses utilizadas
1 INTRODUÇÃO
1.1 Enunciado do exercício proposto:

Na Figura 1, apresentada na próxima página, são mostrados os componentes do


ciclo termodinâmico de uma Turbina a Gás para a geração descentralizada de
energia elétrica em unidades de pequena capacidade. Em regime permanente
Monóxido de Carbono (CO) é admitido no compressor a uma temperatura T0 e é
comprimido com uma relação de pressões (rp) até uma temperatura T1. Na
sequência o fluido é preaquecido em um trocador de calor regenerativo
(regenerador) antes de ser aquecido num trocador de calor até a temperatura T2, de
entrada na turbina, onde se expande até a temperatura T3, gerando potência
suficiente para acionar o compressor e atender a demanda de potência (Wlíquido)
solicitada. Na exaustão da turbina o regenerador permite aproveitar parte da energia
contida no fluido, antes de sua entrada no trocador de calor que resfria o CO até a
temperatura T0 de admissão do compressor para o fechamento do ciclo. Os valores
das variáveis antes mencionadas são apresentados na Tabela 1 para cada grupo de
trabalho, conforme definidos em Tabela 2. Utilizando o modelo de gás ideal para o
CO e desprezando as perdas de carga nos trocadores de calor e no regenerador, e
os efeitos de energia cinética e potencial:

a) Esboce os estados do CO e os diferentes processos no diagrama T-s e


determine;

b) A vazão mássica de CO que é utilizada no ciclo da turbina a gás;

c) O trabalho consumido no compressor e o produzido na turbina, ambos em kW;

d) O calor que entra ao ciclo e o calor que sai do ciclo, ambos em kJ/s;

e) As irreversibilidades em todas as componentes do ciclo, em kW;

f) O rendimento isentrópico e exergético do compressor, da turbina, e do

regenerador, em %;

g) A eficiência térmica e a eficiência exergética do ciclo, em %;

h) A eficiência térmica máxima do ciclo, em %, e comente comparando com a


calculada no inciso anterior;

i) Sugira possíveis melhoras para diminuir as irreversibilidades e aumentar a


eficiência térmica do ciclo;
j) Apresente um relatório técnico contendo toda a metodologia de cálculo,
hipóteses utilizadas e valores calculados. Inclua uma tabela resumo de
resultados com todos os valores calculados.

Para os cálculos utilize T0 como a temperatura do ambiente de referência quando venha


a ser necessário.

1.2 Tabela de dados


1.3 Tabela de interpolação

Carbon Monoxide, CO
(h°f = -110,53 kj/kmol)
T(K) h(kj/kmol) u(kj/kmol) s°(kj/kmol K)
T0
290 8432 602 196,735
295,15 8584,56875 612,94375 197,25515
298 8669 619 197,543
T1
480 14005 10014 211,504
480,47 14018,959 10024,058 211,532811
490 14302 10228 212,117
T2
1280 39884 29201 242,78
1284,15 40018,875 29309,73 242,89122
1300 40534 29725 243,316
T3
950 28703 20805 232,727
959,63 29020,79 21041,898 233,059235
960 29033 21051 233,072
Tx
710 21002 15099 223,396
713,3 21105,29 15174,57 223,54021
720 21315 15328 223,833
Ty
730 21628 15558 224,265
738,47 21894,805 15753,657 224,626669
740 21943 15789 224,692
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Questão A
2.1.1 Diagrama temperatura – entropia (T-S)

2.2 Questão B
2.2.1 Deduções para vazão mássica e balanço de energia
Como a taxa de massa que entra é igual a que sai temos que
∑entra ḿentra −∑sai ḿsai= ḿ
Balanço de taxa de energia:
dE
dt
=Q́Vc −Ẃ Vc + ∑ mentra
entra
( V2
) ( V2
´ h entra + entra + g z entra −∑ m´sai h sai + sai + g z sai
2 sai 2 )
Ignorando a variação de calor, energia cinética e energia potencial.
W´ vc=ḿ ( h́entra −h́sai )

Com isso podemos calcular o trabalho do compressor e da turbina.

2.2.2 Trabalho no compressor em função da vazão mássica


Ẃ c = ḿ (h́0 −h́1 )

Ẃ c = ḿ ( 8585−14018 )
Ẃ c = ḿ (−5433 )
2.2.3 Trabalho na turbina em função da vazão mássica
Ẃ t =ḿ ( h́2−h́3 )

Ẃ t =ḿ ( 40019−29015 )
Ẃ t =ḿ ( 11004 )

2.2.4 Análise trabalho total do sistema para obter a vazão mássica


Ẃ t + Ẃ c =Ẃ liq
ḿ ( (11004)−(5433) )=110
ḿ=110 /(5571)=( 0,019745108kmol /s )

De acordo com a tabela A-1 a massa molecular de CO corresponde a 28,01


kg/kmol, logo:
ṁ = 0,019745108 (kmol/s) * 28,01 (kg/kmol)
ṁ = 0,553060491 (kg/s)

2.3 Questão C
2.3.1 Trabalho no compressor
Usando a fórmula obtida em 2.2.2
Ẃ c = ḿ (h́0 −h́1 )

Ẃ c =0,019745108 (−5433 )
Ẃ c =−107,275175 KW

2.3.2 Trabalho na turbina


Usando a fórmula obtida em 2.2.3
Ẃ t =ḿ ( h́2−h́3 )

Ẃ t =0,019745108 (11004 )
Ẃ t =217,275175 KW

2.4 Questão D
2.4.1 Analise do volume de controle
Temos que a variação de trabalho é nula nos trocadores de calor, já que não
produzem nenhum tipo de trabalho, em contrapartida existe uma diferença de calor
no volume de controle de cada trocador de calor, desprezando valores energia
cinética e energia potencial e se tratando de um volume de controle podemos
deduzir que:
0=Q́vc + ḿ ( h́entra −h́sai )

2.4.2 Calor que entra no ciclo


Q́ entra =ḿ ( h́2−h́ x )

Q́entra =0,019745108 ( 40018,875−21105,29 )


Q́entra =373,45 KJ / S

2.4.3 Calor que sai do ciclo


Q́sai =ḿ ( h́0− h́ y )

Q́sai =0,019745108 ( 8584,56875−21894,805 )


Q́sai =−262,78 KJ / S

2.5 Questão E
2.5.1 Conceitos iniciais para calcular a irreversibilidade
Utilizamos o valor da constante R = 8,3144621 (kj/kmol*K)
Para chegarmos a irreversibilidade do ciclo, elaboramos o calculo do balanço de
entropia do sistema.
ds
dt
=∑

T ( )
+ ∑ ḿ e s e −∑ ḿ s s s + σ́

Considerando que o sistema está em regime permanente temos que


ds
=0
dt
e com isso podemos achar σ e calcular a irreversibilidade de cada componente
do sistema com a seguinte fórmula:

0=∑ (Q́T )+ḿ(s entra −s sai )+ σ́

A irreversibilidade será dada por I = T0*σ mas como T0 = 295,15k temos:


I = (295,15k) * σ
2.5.2 Ajuste da fórmula para cada componente do ciclo

Nos componentes: Compressor, Turbina e Regenerador, não existe uma


variação significativa de calor, por isso nesses componentes podemos considerar Q
= 0. Logo:
0=ḿ ( Ś entra− Ś sai )+ σ́

σ́ =ḿ ( Ś sai −Ś entra )

σ́ =ḿ ( Ś sai −Ś entra )

Nos componentes: Trocador de calor (entra) e trocador de calor (sai) existe


uma variação significativa de calor, por isso não vamos ignorar essa taxa em nossos
cálculos, mas para o calculo de T usaremos T=δQ/ds e assim temos que T = (hentra–
hsai)/(sentra–ssai).

0=∑ ( Q́T )+ḿ(s entra −s sai )+ σ́

σ́ =ḿ(s sai −sentra )−∑ ( Q́T )


)−( )
P Q́
σ́ =ḿ( Ś osai − Śoentra −R ln sai
P entraT

2.5.3 irreversibilidade do compressor


´
σ́ =0,019745108(197,25515−211,532811+8,314 ln 4,2)
σ́ =0,046329295 kW /K

Calculando irreversibilidade:
I =295,15 σ́
I =13,67409171 kW

2.5.4 irreversibilidade da turbina


´
σ́ =0,019745108(242,89122−232,555735+ 8,314 ln 1/4,2)
σ́ =0,039232472 kW / K

Calculando irreversibilidade:
I =295,15 σ́
I =11,57946413 kW
2.5.5 irreversibilidade do regenerador
σ́ =0,019745108((223,54021+ 224,626669)−(211,532811+ 233.059235)+8,314 ln1)
σ́ =0,071198665 kW / K

Calculando irreversibilidade:
I =295,15 σ́
I =21,01428739 kW

2.5.6 irreversibilidade do trocador de calor (entra)


h2−h x
T= =977,395236 K
s 2−s x

σ́ =0,019745108(242,89122−223,54021−8,314 ln 1)− ( 977,395236


373,451
)
σ́ =4,6∗10−4 kW / K

Calculando irreversibilidade:
I =295,15 σ́
I =0,1361 kW

2.5.7 irreversibilidade do trocador de calor (sai)


h0−h y
T= =485,747744 K
s 0−s y

σ́ =0,019745108(197,25515−224,656669−8,314 ln 1)− ( 485,747744


−262,78
)
σ́ =3,8∗10−4 kW / K

Calculando irreversibilidade:
I =295,15 σ́
I =0,11419 kW

2.6 Questão F
2.6.1 Analise do rendimento exergetico e isentrópico
Alguns conceitos básicos que vamos usar:
Balanço de taxa de exergia para um sistema de regime fechado:
( ) [ ( ) ]
2 2
T V V
Ẃ vc= 1− 0 Q́ vc+ ḿ ( h́1−h́0 )−T 0 ( Ś1− Ś 0)+ 1 − 0 + g ( z1 −z0 ) −I
T 2 2

e desconsiderando energia cinética, energia potencial temos:

(
Ẃ vc= 1−
T0
T ) [ ]
Q́ vc + ḿ (h́ 1−h́0 )−T 0 ( Ś 1− Ś0 ) −I

a ideia de variação exergética:


ex a −ex b=(h́ a−h́b )−T 0 ( Śa −Ś b )

Para ambos os rendimentos utilizaremos cálculos já feitos nesse trabalho,


como os cálculos de ssai – sentra .

Rendimento exergético:
Para o rendimento exergético utilizaremos as fórmulas padrões explícitas nos
livros citados nas referências bibliográficas e apresentados durante o exercício.

Rendimento isentrópico:
Para o rendimento isentrópico utilizaremos as fórmulas padrões abordadas nas
referências bibliográficas e apresentadas durante o exercício. A seguir todo o
raciocínio e tabelas de interpolação utilizada já calculadas a partir de programa
computacional:

( )
k −1
Tf pf k Cp
= k=
Ti pi Cv

T(k) CP CV CP/CV
350 1,043 0,746 1,3981233244
387,81 1,046 0,749 1,3965287049
400 1,047 0,751 1,3941411451

500 1,163 0,866 1,3429561201


1000 1,185 0,888 1,3344594595
1121,89 1,233 0,9146 1,3481303302

Para compressor:
1,3965−1
T1S
=( 4,2 ) 1,3965 T1S = 443,6069 K
295,15
Para turbina:
1,348−1
T3 S
=(1 /4,2 ) 1,348 T3S = 679,34 K
959,63
Carbon Monoxide, CO
(h°f = -110,53 kj/kmol)
T(k) h(kj/kmol)
440 12821
443,6069 12927,40355
450 13116

670 19758
679,34 20047,54
680 20068

2.6.2 Rendimento isentrópico


2.6.2.1 Compressor
T01 = 387,81 K
T1S = 443,6069 K
h1S = 12927,40355 kj/kmol
h́ 1 s−h́0
ηcompressor =
h́1−h́ 0
12927,40355−8584,56
ηcompressor =
14018,459−8584,56
ηcompressor =0,7991=79,91 %

2.6.2.2 Turbinas
T23 = 1121,89 K
T3S = 679,34 K
h3S = 20047,54 kj/kmol
h́2−h́3
ηTurbina =
h́2−h́ 3 s
40018,875−29015,51
ηTurbina =
40018,875−20047,54
ηTurbina =0,55=55 %

2.6.2.3 Regenerador
h́ 3−h́ y
η Regenerador =
h́3− h́1
29020,79−21894,805
η Regenerador =
29020,79−14018,959
η Regenerador =0,4748=47,48 %

2.6.3 Rendimento exergético


2.6.3.1 Compressor

ηcompressor =
[ (
ḿ (h́ 1−h́0 )−T 0 Ś 1− Ś0 −R ln
o o P1
P0 )]
Ẃ c
0,019745108 [ ( 14018,959−8584,56875)−295,15 ( 2,346368257 ) ]
ηcompressor =
107,341
ηcompressor =0,7653=76,53 %

2.6.3.2 Turbinas
Ẃ turbina
ηturbina =
ḿ[( h́2−h́ 3)−T 0 ( Ś 2− Ś3 )]

Ẃ turbina
ηturbina =
0,019745108[(40018,875−29015,51)−295,15 ( 242,89122−233,0582 ) ]¿
ηturbina =0,9081=90,81%

2.6.3.3 Regenerador
conforme deduzimos em 2.6.1, juntando as fórmulas teremos a seguinte relação
para eficiência exegética do regenerador:
( h́ x −h́1)−T o ( Ś x − Ś 1)
ηregenerador =
( h́3−h́ y )−T o (Ś 3− Ś y )
( 21105,29−14018,959 )−295,15 ( 223,54021−211,532811 )
ηregenerador =
( 29015,51−21894,809 )−295,15(233,0572−224,696669)
ηregenerador =0,7632=76,32 %

2.7 Questão G
2.7.1 Eficiência Térmica do ciclo
Ẃ líq
ηtermica =
Q́ entra
110
ηtermica = =0,2945
373,45
ηtermica =29,45 %
2.7.2 Eficiência exergética do ciclo
Ẃ líq
ηexergetica =
ḿ[( h́2−h́ x )−T 0 ( Ś 2− Ś x ) ]
ηexergetica =0,4219=42,19 %

2.8 Questão H
2.8.1 Calculo da eficiência térmica máxima
TL
ηtermicamax =1−
TH

Calculando TL e TH
Q=T ΔS
h́ y −h́0 21894,805−8584,56
T L= = =485,748 K
o o
ś y − ś 0 224,656669−197,25515

h́2− h́x 40018,875−21105,29


T H= = =977,366 K
o
ś 2− ś
o
x
242,89182−223,54021

Com isso temos:


ηtermicamax =0,50301=50,30 %

2.8.2 Comparando com o tópico 2.7

Comparando o valor de eficiência térmica máxima com o de eficiência térmica do


ciclo tivemos uma diferença de praticamente 20%, e uma diferença de 70% para a
eficiência ideal, uma diferença bem grande porém aceitável já que um equipamento
como esse tem várias perdas no seu processo termodinâmico, além de ser muito
difícil, ate nos dias atuais, a realização de um projeto com eficiência máxima, e
impossível um sistema ideal para um projeto.

2.9 Questão I

Para diminuir a irreversibilidade sugerimos uma melhora na eficiência


exenergética, principalmente no compressor e regenerador que apresentam valores
próximos e bem abaixo da eficiência da turbina.
Para aumentar a eficiência é interessante uma melhora nos equipamentos
usados, como um trocador e regenerador melhor que vá proporcionar um aumento
significativo na eficiência, e também é plausível um dimensionamento melhor para o
projeto que proporcione o compressor capturar uma maior quantidade de gás CO
sem afetar o sistema
2.10 Questão J
Carbon Monoxide, CO
(h°f = -110,53 kj/kmol)
T(K) h(kj/kmol) s°(kj/kmol K)
T0
290 8432 196,735
295,15 8584,56875 197,25515
298 8669 197,543
T1
480 14005 211,504
480,47 14018,959 211,532811
490 14302 212,117
T2
1280 39884 242,78
1284,15 40018,875 242,89122
1300 40534 243,316
T3
950 28703 232,727
959,63 29020,79 233,059235
960 29033 233,072
Tx
710 21002 223,396
713,3 21105,29 223,54021
720 21315 223,833
Ty
730 21628 224,265
738,47 21894,805 224,626669
740 21943 224,692
1S
440 12821
443,6069 12927,40355
450 13116
3S
670 19758
679,34 20047,54
680 20068
3 REFERENCIAS
3.1 Referencias bibliográficas

MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de Termodinâmica para


Engenharia. 2000 tradução da 7ª edição, LTC.

CENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 2013 tradução da 7ª


edição, Mc Graw Hill.

RUGGIERO, Márcia A. Gomes.; ROCHA LOPES, Vera. Cálculo Numérico Aspectos


Teóricos e Computacional. 2013 tradução da 2ª edição, Pearson.

3.2 Hipóteses utilizadas


Para interpolação usamos o método de interpolação linear.
Demais hipóteses já foram explicadas em seus respectivos
momentos/exercícios.

Vous aimerez peut-être aussi