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TÓPICOS PARA O GLOSSÁRIO

- Escola de Constância pretende deslocar a análise para a relação texto-leitor;


- A análise semiótica e estudos semiológicos, Jouve aproxima a abordagem de Iser
com a teoria semiótica de Eco, presente em Lector in Fabula: “O objetivo é examinar
como o texto programa sua recepção e o que deve fazer o leitor (...) para
corresponder da melhor maneira às solicitações das estruturas textuais” (pág. 14-
15);
- A teoria do leitor real, Michel Picard critica o fato de os pesquisadores anteriores a
ele terem apenas observado o leitor ideal e não o real;
- Locutor, aquele que fala, e o alocutário, aquele a quem se fala;
- Um processo neurofisiológico é aquele que realmente é físico e que exige de nós uma
compreensão mesmo com trabalhos físicos dos neurônios;
- Um processo cognitivo é a abstração, a interpretação do que se é lido por meio de
uma progressão dando sequência no que está lendo naturalmente ou por meio de uma
compreensão quando eu preciso parar a sequência de leitura para poder fazer uma
interpretação daquilo que está dizendo, daquilo que estou lendo, para que eu consiga
compreender o todo, porque tem textos que eu posso ler no processo cognitivo de
progressão, como por exemplo os romances policiais;
- Um processo afetivo que envolve as emoções do leitor. As emoções estão de fato na
base do princípio de identificação, motor essencial da leitura de ficção;
- Um processo argumentativo onde o texto tenta argumentar com o leitor sobre
determinada coisa. A intenção de convencer está, de um modo ou de outro, presente em
toda a narrativa;
- Um processo simbólico que é quando o leitor precisar interpretar os signos, os
símbolos que no texto tem. Toda leitura interage com a cultura e os esquemas
dominantes de um meio e de uma época;
- Narratários, os leitores que se supõe. Assim, o narratário, da mesma forma que o
narrador, só existe dentro da narrativa: é apenas soma dos signos que o constroem”
(pág.36);
- Narratário-personagem, aquele que desempenha um papel na história”, OU SEJA,
pertence de fato à história (...);
- Narratário interpelado, “Trata-se desse leitor anônimo, sem verdadeira identidade,
interpelado pelo narrador durante a narrativa”, OU SEJA, é apenas uma criação
romanesca com a qual o leitor real pode muito bem não se identificar. (pág. 41).
- Narratário oculto, que não é “descrito, nem nomeado, mas [está] implicitamente
presente pelo saber e pelos valores que o narrador supõe no destinatário de seu texto”
(pág. 42);
- Extradiegético, que não é personagem na história que narra ou não é narrado por uma
personagem;
- Diegese, é a própria narração
- Narratário oculto ou extradiegético é o único “que permite teorizar as condições da
atividade leitora a partir da base objetiva do texto” (pág. 43);
- “O leitor implícito corresponde, no sistema de Lintvelt (1981), ao leitor abstrato: “O
leitor abstrato funciona, por um lado, como imagem do destinatário pressuposto e
postulado pela obra literária e, por outro, como imagem do receptor ideal, capaz de
concretizar o sentido total da obra numa leitura ativa”. (pág. 44);
-“ A narratologia não pode, por si só, dar conta da influência de um texto. Tornar
visível a eficiência das estruturas narrativas não é suficiente: é preciso, num segundo
momento, destacar sua influência sobre o indivíduo concreto”. (pág. 49-50);
- Ledor é definido como parte do indivíduo que, segurando o livro nas mãos, mantém
contato com o mundo exterior;
- Lido, como o inconsciente do leitor que reage às estruturas fantasmáticas do texto;
- Leitante, como a instância da secundariedade crítica que se interessa pela
complexidade da obra” (pág. 50).

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