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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

Disciplina: Geologia de Engenharia

Assunto: MINERAIS

PROF. DR. DANIEL PINTO FERNANDES


INTRODUÇÃO

 Para o estudo do planeta Terra é essencial conhecer as características dos


materiais que o constituem;

 Superfície da Terra:

Materiais inconsolidados Materiais consolidados


INTRODUÇÃO

Por que estudar os minerais?


I. Os minerais são os constituintes básicos das rochas, que constituem as unidades
formadoras da crosta terrestre;

II. Nas caracterizações geológico-geotécnicas, o estudo da petrografia é fundamental


para embasar escolhas técnicas de projeto;

III. Com base nessas informações são previstas desempenhos dos diferentes tipos
rochosos.
INTRODUÇÃO

 Mineralogia: ramo da geologia que estuda a composição, a estrutura, a


aparência, a estabilidade, os tipos de ocorrência e as associações de minerais;

 A importância dos minerais e rochas no desenvolvimento tecnológico da


humanidade cresceu continuamente desde das épocas mais remotas;
DEFINIÇÕES

 International Mineralogical Association - “Mineral é um elemento ou


composto químico, normalmente cristalino e formado por processos
geológicos;

 Constitui um sólido homogêneo, cristalino, inorgânico, de ocorrência natural e


composição química definida;
 Homogêneo – Formados por uma única fase cristalina, não podendo ser separado
fisicamente em compostos mais simples.
 Cristalino – Têm estrutura atômica ordenada (átomos ou íons organizados
segundo um padrão interno).
DEFINIÇÕES

 Inorgânicos – São excluídos os sólidos produzidos por plantas ou animais;


 Ocorrência natural – Gerados por processos geológicos. Materiais sintetizados em
laboratório são chamados sintéticos.
 Composição química definida – Podem ser expressos por fórmulas químicas. A
composição pode variar dentro de certos limites.

 A composição química e as propriedades cristalográficas bem definidas dos


minerais fazem com que cada um seja único dentro do reino mineral e, assim,
receba um nome característico.
DEFINIÇÕES

 Sólido...
Na literatura a discussões e divergências sobre a definição.

Mercúrio (Hg) Gelo (H2O)


DEFINIÇÕES

 Homogêneo...
Ser homogêneo significa que o mineral é formado por uma única fase cristalina, não
podendo ser separado fisicamente em compostos mais simples.

Halita (NaCl)
DEFINIÇÕES

O uso do termo inorgânico na


definição exclui as substâncias
puramente biogênicas.

A perola, o âmbar, os recifes de


corais e o carvão não podem ser
considerados minerais.
DEFINIÇÕES

 De ocorrência natural...

Diamante Sintético
DEFINIÇÕES

Olivina ((Mg, Fe)2 SiO4)

Calcita (CaCO3)

Quartzo (SiO2)
Forsterita (Mg2SiO4)
Enxofre (S8) Faialita (Fe+22 SiO4)

Composição química definida dentro de certos limites


DEFINIÇÕES

 Cristalino...

“Ser cristalino significa ter estrutura atômica ordenada, isto é, os átomos ou íons são
regularmente organizados segundo um padrão interno tridimensional.”

Topázio
DEFINIÇÕES

 CRISTAIS - Sempre que a cristalização se der em condições ideais, a organização


atômica dos minerais se manifestará em uma forma geométrica externa com o
aparecimento de faces, vértices e arestas;

 No entanto existem alguns minerais amorfos, ou seja, têm estrutura cristalina


desordenada.

 Outros minerais que contêm elementos radioativos podem ter a cristalinidade


destruída pela própria radiação e tornam-se amorfos com o tempo geológico.
 O retículo cristalino dos minerais é dada pela repetição periódica, no espaço
tridimensional, de uma unidade fundamental que apresenta as propriedades do
mineral completo e é constituída por um conjunto de átomos ou íons (cela
unitária).
DEFINIÇÕES

 Cela Unitária
DEFINIÇÕES

 MINERALÓIDE
Elementos ou compostos químicos semelhantes a minerais, mas que não atendem a
todas as condições para serem considerados como tais. P.ex.: vidro vulcânico
(amorfo, i.e., sem arranjo atômico tridimensional ordenado), carvão (orgânico).

Obsidiana Carvão
ORIGEM DOS MINERAIS

 Cristalização do Magma;

Diamante (C)
 Condensação de Vapor;

Enxofre (S8)
 Precipitação em Soluções;

Gibsita (CaSO4 · 2H2O)


 Recristalização;
Granada
ORIGEM DOS MINERAIS

 Cristalização do Magma: Corresponde a passagem do estado amorfo do


material rochoso fundido para o estado cristalino em um ambiente
geologicamente ideal.
 Condensação de Vapor: Ocorre quando materiais rochosos em estado de
vapor formam cristais diretamente sem a passagem pelo estado intermediário
líquido.
 Precipitação em Soluções: Cristalização de substâncias a partir de
soluções aquosas, ou seja, corresponde a formação de minerais pela
precipitação de elementos químicos.
ORIGEM DOS MINERAIS

 Recristalização: Os matérias rochosos que já estão cristalizados podem, por


modificações nas condições de pressão e/ou temperatura, tornar-se instáveis e
se recristalizar em uma nova estrutura cristalina mais estável para as novas
condições, sem que haja fusão do mineral inicial;
 Outro processo de formação de minerais é o Intemperismo, pois gera
minerais secundários (argilominerais)
TIPOS DE MINERAIS

 MINERAIS-MINÉRIO – Mineral ou rocha que possui importância


econômica e que podem ser aproveitados para a extração de um ou mais
elementos químicos, geralmente metais.
Ex: Hematita (Fe), Galena (Pb), Cassiterita (Sn)

Hematita
TIPOS DE MINERAIS

 MINERAIS INDUSTRIAIS – São utilizados como matéria prima para a


indústria, sendo utilizado o mineral in natura, e não somente um elemento
químico extraído dele.
Ex: Quartzo (vidro), Dolomita (fertilizantes), Ortoclásio (porcelana)

Dolomita
TIPOS DE MINERAIS

 MINERAIS GEMAS – Podem ser utilizados como ornamento, constituindo


cristais de rara beleza, denominados gemas, que se destacam pela cor, brilho ou
transparência.
Ex: Diamante, Berilo (água marinha, esmeralda),Topázio,Ametista.

Ametista
NOMENCLATURA DOS MINERAIS

 A Comissão de Novos Minerais e Novos Nomes de Minerais (CNMNNM) da


Associação Mineralógica Internacional (IMA) é hoje quem controla nomenclatura dos
minerais;

 No caso brasileiro, os novos minerais devem ter a terminação “ita” em contraposição


à terminação “ito”, empregada para rochas;

 Minerais conhecidos desde épocas mais remotas e com nomes de uso consagrado
não respeitam esta regra;
CRISTALOGRAFIA

 Como mencionado o retículo cristalino dos minerais é dada pela repetição periódica,
no espaço tridimensional, de uma unidade fundamental que apresenta as
propriedades do mineral completo e é constituída por um conjunto de átomos ou
íons (cela unitária).

 Em outras palavras, a cela unitária é o tijolo que vai ser de base para a construção do
retículo cristalino.

 A expressão do arranjo tridimensional interno é a forma externa do mineral,


constituída por faces, arestas e vértices e é desenvolvida sempre que o mineral
encontra condições ideais para cristalizar. Porém, na natureza, os cristais perfeitos
são raros
ESTRUTURA CRISTALINA
ESTRUTURA CRISTALINA
ESTRUTURA CRISTALINA

 Duas propriedades atestam esta organização interna:


1. Hábito cristalino – Forma geométrica externa natural dos minerais, desenvolvida
sempre que a cristalização se der sob condições calmas e ideais;
2. Clivagem – Quebra sistemática da massa mineral em planos pré-estabelecidos que
reúnem ligações químicas mais fracas oferecidas pela estrutura do mineral.

 Geralmente os minerais se apresentam como massas irregulares e os cristais


perfeitos podem ser considerados jóias do reino mineral;

 Substâncias sólidas amorfas não são cristalinas e formam a classe dos mineralóides;
ESTRUTURA CRISTALINA
ESTRUTURA CRISTALINA
PROPRIEDADES FÍSICAS

 Os minerais mais comuns podem ser identificados por suas propriedades físicas e
morfológicas, que são decorrentes de suas composições químicas e estruturas
cristalinas;
1. Habito Cristalino: Forma geométrica externa, habitual, exibida pelos cristais dos
minerais, que reflete a sua estrutura cristalina;

Hábito Cúbico Hábito Tabular Hábito Acicular Hábito Prismático


Pirita Mica Aragonita Berilo
PROPRIEDADES FÍSICAS

1. Habito Cristalino:

Cúbico:

Pirita (FeS2) Fluorita (CaF2 ) Halita (NaCl)

Octaédrico:

Diamante (C) Magnetita (Fe3O4) Pirita (FeS2)


PROPRIEDADES FÍSICAS

1. Habito Cristalino:

Tabular:

Mica Barita (BaSO4) Hematita (Fe2O3)

Prismático:

Topázio (Al2SiO4(OH,F)2) Berilo (Be3Al2Si6O18) Quartzo (SiO2)


PROPRIEDADES FÍSICAS

1. Habito Cristalino:

Rombododecaédrico:

Granada ((Mg,Fe,Mn,Ca)3(Al,Cr,Fe)2(SiO4)3)

Acicular:

Actinolita (Ca2(Mg,Fe++)5Si8O22(OH)2 ) Rutilo (TiO )


PROPRIEDADES FÍSICAS

2. Brilho:Trata-se da quantidade de luz refletida pela superfície de um mineral;

Hematita
PROPRIEDADES FÍSICAS
Brilho Características
2. Brilho: Metálico Reflexões fortes
Vítreo Brilhante como o de
Metálico: vidro
Resinoso Característico das
resinas
Nacarado É a iridescência
esbranquiçada
Galena (PbS) Pirita (FeS2) Sedoso O lustro dos
materiais fibrosos,
Vítreo: como a seda
Adamantino O brilho intenso do
diamante

Topázio (Al2SiO4(OH,F)2)
PROPRIEDADES FÍSICAS

2. Brilho:

Resinoso: Rosalgar

Nacarado:

Mica
PROPRIEDADES FÍSICAS

3. Cor: A cor exibida por um mineral é o resultado da absorção seletiva


da luz. Existem os minerais Alocromáticos e Idiocromáticos;

Rodonita (Mn SiO3)

Rodocrosita (MnCO3) Malaquita (Cu2CO3(OH))


PROPRIEDADES FÍSICAS

3. Cor (Alocromáticos):
PROPRIEDADES FÍSICAS

4. Traço: Trata-se da cor do pó do mineral, sendo obtida riscando o


mineral contra uma placa ou uma fragmento de porcelana de cor
branca.
Hematita
(Fe2O3)
Magnetita
(Fe3O4)
PROPRIEDADES FÍSICAS

4. Traço:

Hematita Magnetita
(Fe2O3) (Fe3O4)
PROPRIEDADES FÍSICAS

5. Dureza: É a resistência que o mineral apresenta ao ser riscado. Para a


classificação utiliza-se a escala de Mohs, que utiliza como parâmetros a
dureza de minerais comuns, variando de 1 até 10.
PROPRIEDADES FÍSICAS

5. Dureza: Mineral Número na escala Objetos comuns


Talco 1
Gipsita 2 Unha
Calcita 3 Moeda de cobre
Fluorita 4
Apatita 5 Lâmina de uma faca
Ortoclásio 6 Risca o Vidro
Quartzo 7 Estilete de aço
Topázio 8 Capaz de riscar o Quartzo
Coríndon 9 Capaz de riscar o Topázio
Diamante 10 Só pode ser riscado por
outro diamante
PROPRIEDADES FÍSICAS

6. Fratura: Refere-se a superfície resultante da quebra do mineral, podendo


ser irregulares (Ex: turmalinas e feldspatos), conchoidais (Ex: quartzo),
serrilhada ou denteada (prata, cobre, ouro), etc;
PROPRIEDADES FÍSICAS

7. Clivagem: Corresponde a quebra do mineral em planos de notável


regularidade, ou seja, superfícies planas e lisas, paralelas entre si, definidas por
planos cristalográficos de ligação mais fraca da estrutura atômica (a clivagem
pode ser perfeita, boa ou regular);

Mica (SiO4)
Calcita (CaCO3)
PROPRIEDADES FÍSICAS

6. Clivagem:
PROPRIEDADES FÍSICAS

7. Peso Específico (Densidade relativa):


 Arranjo estrutural dos Átomos;
Diamante (sistema Cúbico): D = 3,5
Grafita (Sistema Hexagonal): D = 2,2
 Peso atômico dos átomos que compõem o mineral;

Aragonita (CaCO3): PCa=40,08 D = 2,95


Cerussita (PbCO3): PPb=207,21 D = 6,55

 Raio dos elementos constituintes;


Silvita (KCl): rK = 1,33; PK = 39 D = 1,98
Halita (NaCl): rNa = 0,98; PNa = 23 D = 2,17
PROPRIEDADES FÍSICAS

8. Magnetismo: Minerais que são naturalmente atraídos pelo imã

Magnetita (Fe3O4) Pirrotita (FeS)


PROPRIEDADES FÍSICAS

9. Geminação: É a propriedade que alguns minerais tem de se desenvolverem


intercrescidos.

Estaurolita (Fe,Mg)2Al9O6[SiO4]4(O,OH)2
PROPRIEDADES FÍSICAS

10. Tenacidade – Modo como um mineral se comporta sob a ação de esforços


mecânicos. Depende da força de coesão entre os átomos.
i. Quebradiço – Mineral se pulveriza ao choque mecânico (Calcita, Quartzo,
Diamante)

ii. Tenaz – Mineral relativamente resistente à ruptura (Anfibólio)

iii. Séctil – Mineral pode ser cortado sem se pulverizar (Ouro, Prata, Gipsita)

iv. Maleável – Pode ser transformado em lâminas delgadas (Ouro, Prata, Cobre)
PROPRIEDADES FÍSICAS

10. Tenacidade – Modo como um mineral se comporta sob a ação de esforços


mecânicos. Depende da força de coesão entre os átomos.
v. Dúctil – Mineral que pode ser transformado em fios (Cobre, Ouro, Prata)

vi. Flexível – Placas ou fibras podem ser encurvadas, permanecendo assim ao


cessar o esforço (Talco, Clorita)

vii. Elástico – Podem ser encurvados, voltando à forma original ao cessar o


esforço (Micas, Serpentina,Amianto)
COMPONENTES DA CROSTA TERRESTRE

 Apenas 4 elementos constituem cerca de 90% da Terra: ferro, oxigênio, silício e


magnésio;
 Oxigênio, silício e alumínio formam mais de 80% da crosta
COMPONENTES DA CROSTA TERRESTRE

 Minerais mais comuns da crosta continental

Plagioclásio – 39% Feldspato K = 12% Quartzo = 12%

Piroxênio = 11% Mica = 5% Anfibólio = 5%


CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA

 Elementos Nativos: Formados por apenas um elemento químico.

Ouro (Au) Prata (Ag) Enxofre (S8)


CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA

 Sulfetos: Cátion metálico + ânion sulfeto.


Galena (PbS)

Pirita (FeS2)
A maioria possui brilho metálico
CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA

O evolução do processo
 Carbonatos: Possui o radical CO3 como ânion.
-2
dependo do mineral
Calcita (CaCO3)

HCl + Mineral (Carbonatos) → Efervescência (CO2)


CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA

 Sulfatos: Possuem o radical SO4-2 como ânion.

Barita (BaSO4) Gibsita (CaSO4 · 2H2O)


CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA

 Halóides: íons halogênicos (Cl-, B-, F- e I-) + metais e metalóides

Fluorita (CaF2 ) Halita (NaCl) Silvita (KCl)


CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA

 Óxidos e Hidróxidos: Cátion + Radicais O-2 ou OH- como ânion

Pirolusita (MnO2) Coríndon (AlO3) Brucita (Mg(OH)2)


CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA

 Silicatos: Apresenta o radical SiO4-4 como ânion.

Quartzo (SiO2) Feldspato Piroxênio


Microclínio (KAlSi3O8) Diopsídio (CaMgSi2O6)
CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA

 A unidade fundamental da estrutura dos silicatos consiste em um tetraedro


regular com os vértices ocupados por oxigênio (O) e um átomo de silício (Si)
no centro.
 O compartilhamento dos oxigênios pode envolver nenhum, um, dois, três ou
até todos os quatro íons de oxigênios dos tetraedros, dando uma origem a
uma diversidade de configurações estruturais.
CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA

 A subdivisão em sub-classes dos silicatos baseia-se no número de vértices


compartilhados dos tetraedros da estrutura, como pode ser exemplificado
abaixo:
i. Nesossilicatos (Ex: Olivina)

Olivina
CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA

 A subdivisão em sub-classes dos silicatos baseia-se no número de vértices


compartilhados dos tetraedros da estrutura, como pode ser exemplificado
abaixo:
ii. Inossilicatos (Ex: Piroxênios)

Augita
CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA

 A subdivisão em sub-classes dos silicatos baseia-se no número de vértices


compartilhados dos tetraedros da estrutura, como pode ser exemplificado
abaixo:
iii. Filossilicatos (Ex: Micas e Argilo-Minerais)

Mica
CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA

 A subdivisão em sub-classes dos silicatos baseia-se no número de vértices


compartilhados dos tetraedros da estrutura, como pode ser exemplificado
abaixo:
iv. Tectossilicatos (Ex: Feldspato Potássico, Plagioclásios)

Feldspato Potássico (ortoclásio) Feldspatos Cálcio-sódicos (Plagioclásio)


CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
CLASSE MINERAL ESPÉCIE OU GRUPO MINERAL % VOL

Feldspatos 58,0
Piroxênios e Anfibólios 13,0
Quartzo 11,0

Silicatos Micas, clorita, argilominerais 10,0


Olivina 3,0
Epídoto, cianita, andaluzita,
sillimanita, granadas, zeólitas, 2,0
etc.
Carbonatos
Óxidos
3,0
Sulfetos
Halóides
Total 100,0
INTRODUÇÃO

Importância do estudo dos Minerais para aplicação em Engenharia?


 Engenharia Civil: Recôncavo Baiano Formação dos argilominerais
(Montmorilonita e Caulinita); Rodovias e Ferrovias (Subleito)

 Engenharia Ambiental: Aterros Sanitários;

 Engenharia de Petróleo: Perfuração e Estabilização de Poços.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 BARELLA, Cesar Falcão. Minerais e rochas. 05 aug. 2017, 11 dec. 2017. 43 p. Notas de Aula.
 ERNST, W. G. Minerais e Rochas. São Paulo: Edgard Blucher, 1975 145 p. (Série de Textos
Básicos de Geociências)
 LEINZ,V.;AMARAL, S. E. Geologia Geral. São Paulo: Nacional, 1980
 POPP, José Henrique. 2010. Geologia Geral. Ed. Ltc. 324p.
 PRESS, Frank; SIEVER, Raymond; GROTZINGER, John; JORDAN, Thomas H. (Org.). 2006.
Para Entender a Terra. 4ªed. São Paulo: Bookman, 656 p.
 SOBREIRA, Frederico. Minerais e rochas. 12 feb. 2008, 18 jun. 2008. 68 p. Notas de Aula.
 TARBUCK, E.;LUTGENS, F.K. Earth Science. New Jersey: Prentice Hall, 2000.
 TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo:
Oficina de Textos, 2000.
OBRIGADO!

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