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Direcionamento AV1

1) (OBJETIVA) Quem são os Legitimados constitucionais para propor ADI (Ação direta de
inconstitucionalidade); Legitimados Universais; Legitimados que o Supremo exige
pertinência temática. (Ver jurisprudência sobre o assunto);

Legitimados Universais são aqueles cujo interesse subjetivo na causa já é presumido,


NÃO havendo necessidade, portanto, de demonstração da chamada pertinência
temática. Assim, são os universais: Presidente da República, Procurador Geral da
República, Mesa da Câmara dos Deputados, Mesa do Senado Federal, Conselho Federal
da OAB, Partido Político com representação no Congresso Nacional.

Já os Legitimados Especiais são aqueles que têm a necessidade de comprovar o


interesse subjetivo na Ação, ou seja, a demonstração que a lei ou ato normativo traz um
prejuízo específico para o estado ou entidade. Nessa direção, são os especiais:
Governador de Estado/DF, Mesas das Assembleias Legislativas ou Câmara Legislativa
do DF, Confederação Sindical ou entidade de classe de âmbito nacional.

2) Temas variados: (OBJETIVA)

a) Função da Ação Civil Pública (ACP) no controle de Constitucionalidade Incidental Difuso; o


tema da ACP não pode ser somente o aspecto de inconstitucionalidade, deve ter uma situação
concreta da realidade, que possui a questão prejudicial que acompanha o controle difuso. (Ver
Jurisprudência que admite o controle usando a ACP, mas apenas no Difuso, não para combater
uma lei em tese);

b) Competência do STF p/ julgar Lei / Norma inconstitucional municipal em relação à


constituição estadual (Se é possível, ou não);

c) Possibilidade ou não do chefe do executivo municipal deixar de cumprir Lei Estadual


flagrantemente inconstitucional.

Antes da CF/88, existia uma jurisprudência do STF que dizia que os governadores do Estado
poderiam deixar de aplicar uma lei inconstitucional, pois o Governador não era legitimado
para propor ADI (na época era só o PGR). Com a chegada da CF/88, não faz mais sentido a
jurisprudência, pois por serem legitimados, os governadores podem entrar com a ADI e pedir
Medida Cautelar e não aplicam a lei. Em favor das leis milita a presunção de
constitucionalidade.

3) (OBJETIVA) Como é realizado o Controle Difuso de Constitucionalidade. Papel do STJ


(Legitimação) o que pode ou não fazer.

4) Emenda Constitucional que vise contrariar (jurisprudência) decisão do Supremo.


(SUBJETIVA)

Sobre as Leis milita a presunção de constitucionalidade, mas no caso das leis que são criadas
para confrontar jurisprudência, milita sobre elas a presunção de inconstitucionalidade.
Inconstitucionalidade (“inconstitucionalidade in your face”) (Fux – “inconstitucionalidade
chapada”)

Quem está vinculado por uma decisão do Supremo em Controle Abstrato

Quais órgãos do Estado que estão vinculados ou não? O Legislador pode criar lei contra uma
decisão do Supremo, quem fica vinculado a isso?

Qual o papel da sociedade no Controle Concentrado. Amicus Curiae – a participação se


concretiza formalmente, através audiência pública; qual o papel, natureza jurídica do Amicus
Curiae; o que eles podem e não fazer no processo; Pra Jurisprudência do supremo, a
Intervenção de terceiros não é a mesma coisa que Amicus Curiae; Pode ou não fazer
sustentação oral; Se for indeferida a participação, a decisão é irrecorrível.

5) - (SUBJETIVA) Efeitos de uma decisão de uma Medida Cautelar no processo de Controle


Concentrado de Constitucionalidade

- Efeitos da repristinação da declaração de Inconstitucionalidade

Lei A foi revogada pela Lei B, mas esta, B, foi declarada inconstitucional pelo Supremo, e surgiu
a Lei C, a Lei A ressurge? Em Regra (LINDB): ressurge se for devidamente expresso na Lei
revogadora (C), isso é a repristinação normal. Se A for inconstitucional também, o STF não
quer fazer ressurgir uma norma inconstitucional (é um efeito indesejado).

Em sede de decisão do Supremo Controle concentrado, se o Supremo declarou norma B


inconstitucional (nasceu morta), a Lei A ressuscitará – Não ocorre a regra da LINDB, o que
ocorre é um efeito repristinatório declaração de inconstitucionalidade. Se a Lei A for também
inconstitucional, Supremo tem como fazer ela ressurgir? Ressuscitar norma inconstitucional é
um efeito indesejado pelo Supremo, e o que ele faz, então?

6) Possibilidade ou não do controle preventivo repressivo de constitucionalidade realizado


pelo Judiciário; Antigamente o Supremo aceitava esse controle, mas de uns anos pra cá,
(2009/2010), restringiu o alcance. Restrições: Apenas se o controle tiver relação com o
Processo legislativo; É um controle dos deputados com mandado de segurança, pois os
parlamentares possuem direito subjetivo ao hígido (correto) processo legislativo, e não dos
legitimados constitucionais para as ADIs. Se for violado esse direito subjetivo, o parlamentar
poderá entrar com Mandado de Segurança, se ainda estiver na fase do processo legislativo.
(OBJETIVA)

7) Competência Legislativa Municipal / Legitimidade para entrar com ADI. (SUBJETIVA)

8) (OBJETIVA) Papel da AGU e do PGR no controle concentrado: O art. 103 , § 3º , CF determina


a citação do Advogado-Geral da União nos processos de ADI, a fim de que defenda o ato, ou
melhor, a constitucionalidade do ato normativo questionado, tendo o STF fixado o
entendimento segundo o qual o Advogado-Geral da União não atua em sua função comum,
ordinária, conforme previsto no art. 131 , CF (representante judicial da União), eis que nas
ações de controle de constitucionalidade, realiza a defesa da constitucionalidade da norma,
sendo considerado como curador da lei.

9) (OBJETIVA) Regras/entendimento da Jurisprudência do Supremo, nos Conflitos de Ações.


Duas Ações, uma em âmbito federal (com parâmetro na Constituição federal, perante o
Supremo), e outra em âmbito estadual (com parâmetro na Constituição estadual, perante o
TJE); ambas com o mesmo objeto; se uma for decida, o que ocorre com a outra. (Ver
jurisprudência sobre o tema) (objetiva)

10) Lei 9868/99 (Ler) – Lei que regula as Ações de Controle Concentrado (ADC e ADI). Efeito da
decisão do STF no controle concentrado Modulação dos efeitos / segurança jurídica.
(OBJETIVA)
O Prefeito do município Sigma envia projeto de lei ao poder Legislativo...A) Há vício de dispositivo que estiver presente no texto constitucional, em razão da rigidez constitucional,
inconstitucionalidade na norma municipal? Justifique. R: A norma é formalmente só poderá ser alterado pelo processo legislativo solene das emendas constitucionais, tal
inconstitucional, pois deveria ter sido iniciada pela Câmara Municipal, conforme determina qual previsto no Art. 60 da CRFB/88.
o Art. 29, inciso V, da CRFB/88. Além disso, também há inconstitucional idade material na
lei municipal, pois o vício de iniciativa ofende, em consequência, o princípio da separação
dos poderes, previsto no Art. 2º da CRFB/88. Por outro lado, em relação ao valor fixado, O Deputado Federal Alfredo Rodrigues apresentou projeto de lei prevendo o
não há vício de inconstitucionalidade, pois está de acordo com o Art. 37, inciso XI, da estabelecimento de penas de prisão perpétua...Resposta: A norma é materialmente
CRFB/88, que limita o subsídio dos prefeitos ao teto constitucional. B) A medida judicial inconstitucional, pois fere os Direitos e Garantias Fundamentais dispostos na CRFB/88. Seu
adotada pelo Vereador está correta? Justifique R: Não está correta. A norma municipal controle será preventivo, pois ocorrerá ainda no processo legislativo, antes da publicação
não pode ser objeto de ADI perante o STF, conforme estabelece o Art. 102, inciso I, alínea a, da lei.
da CRFB/88.
O Ministério Público Federal ajuizou Ação Civil Pública em face do INSS... Resposta: O
Ministério Público Federal tem legitimidade para ajuizar ação civil pública em defesa de
O Presidente da República edita medida provisória estabelecendo novo projeto de ensino direitos individuais homogêneos, desde que esteja configurado interesse social relevante.
para a educação federal no País...A) Segundo a Teoria Constitucional, qual é a diferença 2. Precedentes do STJ. 3.
entre as denominadas normas materialmente constitucionais e as normas
formalmente constitucionais? Resposta: As normas materiais possuem status
constitucional em razão do seu conteúdo, pois estabelecem normas referentes à estrutura O Procurador Geral da República ajuizou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade em face
organizacional do Estado, à separação dos Poderes e aos direitos e as garantias da Lei distrital] n. 3.669/2005... Resposta: Sim, eventualmente poderia, existem 2
fundamentais, enquanto as normas em sentido formal só possuem o caráter de entendimento quanto a essa questão, no entendimento mais restrito a AGU funciona como
constitucionais porque foram elaboradas com o uso do processo legislativo próprio das curador de defesa e segundo o entendimento mais recente a AGU poderia deixar de
normas constitucionais. B) O entendimento externado pela Advocacia-Geral da União à proceder a defesa opinando pela procedência d a AD IN desde que esta seja mais favorável
imprensa está correto, sendo possível a alteração de norma constitucional formal
a União, ou seja a AGU está ali para defender a União e não o ato normativo.
por medida provisória? Resposta: O entendimento externado pela Advocacia Geral da
União à imprensa está incorreto, pois, independentemente da essência da norma, todo

O Prefeito do município Sigma envia projeto de lei ao poder Legislativo...A) Há vício de essência da norma, todo dispositivo que estiver presente no texto constitucional, em
inconstitucionalidade na norma municipal? Justifique. R: A norma é formalmente razão da rigidez constitucional, só poderá ser alterado pelo processo legislativo solene
inconstitucional, pois deveria ter sido iniciada pela Câmara Municipal, conforme das emendas constitucionais, tal qual previsto no Art. 60 da CRFB/88.
determina o Art. 29, inciso V, da CRFB/88. Além disso, também há inconstitucional
idade material na lei municipal, pois o vício de iniciativa ofende, em consequência, o
princípio da separação dos poderes, previsto no Art. 2º da CRFB/88. Por outro lado, em O Deputado Federal Alfredo Rodrigues apresentou projeto de lei prevendo o
relação ao valor fixado, não há vício de inconstitucionalidade, pois está de acordo com estabelecimento de penas de prisão perpétua...Resposta: A norma é materialmente
o Art. 37, inciso XI, da CRFB/88, que limita o subsídio dos prefeitos ao teto inconstitucional, pois fere os Direitos e Garantias Fundamentais dispostos na CRFB/88.
constitucional. B) A medida judicial adotada pelo Vereador está correta? Justifique Seu controle será preventivo, pois ocorrerá ainda no processo legislativo, antes da
R: Não está correta. A norma municipal não pode ser objeto de ADI perante o STF, publicação da lei.
conforme estabelece o Art. 102, inciso I, alínea a, da CRFB/88.
O Ministério Público Federal ajuizou Ação Civil Pública em face do INSS... Resposta:
O Ministério Público Federal tem legitimidade para ajuizar ação civil pública em defesa
O Presidente da República edita medida provisória estabelecendo novo projeto de de direitos individuais homogêneos, desde que esteja configurado interesse social
ensino para a educação federal no País...A) Segundo a Teoria Constitucional, qual é relevante. 2. Precedentes do STJ. 3.
a diferença entre as denominadas normas materialmente constitucionais e as
normas formalmente constitucionais? Resposta: As normas materiais possuem
status constitucional em razão do seu conteúdo, pois estabelecem normas referentes à O Procurador Geral da República ajuizou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade em
estrutura organizacional do Estado, à separação dos Poderes e aos direitos e as face da Lei distrital] n. 3.669/2005... Resposta: Sim, eventualmente poderia, existem 2
garantias fundamentais, enquanto as normas em sentido formal só possuem o caráter entendimento quanto a essa questão, no entendimento mais restrito a AGU funciona
de constitucionais porque foram elaboradas com o uso do processo legislativo próprio como curador de defesa e segundo o entendimento mais recente a AGU poderia deixar
das normas constitucionais. B) O entendimento externado pela Advocacia-Geral da de proceder a defesa opinando pela procedência d a AD IN desde que esta seja mais
União à imprensa está correto, sendo possível a alteração de norma
favorável a União, ou seja a AGU está ali para defender a União e não o ato normativo.
constitucional formal por medida provisória? Resposta: O entendimento externado
pela Advocacia Geral da União à imprensa está incorreto, pois, independentemente da

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