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Universidade Estadual de Maringá

FEIRAS AGROPECUÁRIAS;
MÁQUINARIO AGRÍCOLA;
PSICULTURA;
IMPORTÂNCIA DA
BOVINOCULTURA DE CORTE NO
BRASIL;

Aluna: Amanda de Souza Silva


Ra: 112631
Professor Dr° Fábio Cortez

Maringá, 2019
FEIRAS AGROPECUÁRIAS
O QUE SÃO ?
Exposição agropecuária é um evento do Agronegócio, em que temos como
tema principal a exposição de animais e produtos agrícolas, geralmente em
estandes ou galpões preparados para este fim.
A finalidade dessas feiras mostrar as pessoas de cidade grande a importância
do trabalho no campo, pra demonstrar que tudo que é produzido no campo tem
ligação direta com a cidade, e também trazer mais compradores e investidores
para área rural.
Geralmente estas exposições acontecem uma vez por ano, e tem duração de 3
a 10 dias, contando com participação de grandes públicos, especialmente nos
shows, que acontecem nas tarde e noites.
Um ponto que merece também ser lembrado é presença de companhia de
rodeios, com estrutura completa, com destaques aos peões de montaria em
touro e cavalo. Geralmente se tem-se durante o evento um concurso para
escolha da Rainha e princesas da festa.

O que esperar em uma feira agropecuária?


• Oficinas;
• Palestras;
• Workshops sobre novidades no campo que garantem a produtividade e
a rentabilidade do agronegócio;
• Atrações (shows);
• Brinquedos;
• Comida de diversos tipos;
• Rodeio;
• Competições esportivas (ex: prova dos 3 tambores)
• Julgamento de animais;
• Exposição de diversos animais (gado de corte, gado de leite, equinos,
lhamas, ovinos, suínos, caprinos e etc.);
• Leilões;
• Exposição de máquinas agrícolas;
• Compra e venda de máquinas agrícolas e utensílios a fins.
• Parcerias com empresas ligadas ao agronegócio e exposição dos
produtos das empresas.

Importância da bovinocultura de corte no Brasil


Quando o assunto é pecuária no Brasil, a produção de gado de corte é
destaque. Isso, porque o país detém o maior rebanho comercial do mundo. Em
2017, contava com mais de 226 milhões de animais, ficando atrás apenas da
Índia. Porém sabemos que neste país as vacas são consideradas animais
sagrados e o seu abate para exportação é proibido. Então, a carne bovina
produzida na índia é de búfalos.
Segundo informações da FAO, em 2018 a produção mundial de carne bovina
atingiu 71 milhões de toneladas. O que representa um aumento de 2,1% em
comparação com 2017. Desse volume total produzido, os Estados Unidos se
posicionam como maior produtor seguido dos seguintes países:

2° Brasil;
3° União Européia;
4° China;
5° Índia.

Além de serem grandes produtores, os americanos são grandes consumidores


de carne bovina. O mesmo vale para os brasileiros, pois o país costuma oscilar
entre a terceira e quarta posição. Nas últimas décadas a pecuária de corte
brasileira evoluiu muito em relação à qualidade e produtividade. Em 2018
tivemos crescimento de cerca de 4,4%, o que representa um aumento de 9.9
milhões de toneladas.
Muitas são as expectativas do mercado consumidor mundial e a cadeia de
produção ainda possui muitos gargalos a serem resolvidos. Porém, falaremos
sobre esse assunto mais a frente.

Principais avanços da pecuária de corte


Há 40 anos tínhamos metade do rebanho que temos hoje. Desta forma não
havia sequer como atender a demanda interna. Aumentar o rebanho e a
produção de carne só foi possível graças a uma intensa modernização da
atividade. Para isso, foi preciso desenvolver tecnologias relacionadas aos
sistemas de produção.
Estes, envolvem aspectos reprodutivos como o melhoramento genético do
rebanho, utilização da inseminação artificial , aspectos do manejo nutricional e
sanitário e uma forte reestruturação da cadeia de produção. A partir disso foi
possível obter ganhos como:
Melhorias nos índices de natalidade;
Queda nos índices de mortalidade;
Redução na idade para abate;
Melhoria nos índices de desfrute do rebanho.
Para melhorar a alimentação é preciso dar atenção especial e constante para
as pastagens. Afinal, as vacas são animais que possuem o hábito natural de se
alimentar de gramíneas, que são ricas em nutrientes. Além disso, é importante
saber que a qualidade do pasto tem influência sobre a quantidade de forragem
que o animal consome. E consequentemente no seu ganho de peso.
Porém, ter uma pastagem de qualidade e que atenda as exigências nutricionais
dos animais não é tarefa tão simples. A escolha da forrageira mais adequada
deve levar em conta o tipo e a fertilidade do solo da propriedade, as condições
climáticas da região em que se encontra e principalmente o sistema de manejo
adequado.

Psicultura no Brasil
O Brasil apresenta boas condições para o desenvolvimento da piscicultura.
Tudo isso aliado ao clima favorável e o crescente mercado interno criam um
belo cenário para investimentos no setor.
Atualmente a piscicultura representa 33,5% da produção de pescado do Brasil.
O Ceará é o maior produtor aquícola do país, destacando-se as tilápias e o
camarão marinho, já o Rio Grande do Sul ocupa o primeiro lugar na produção
de peixes de água doce.
Com a atual desoneração do pescado, fazendo com que fosse incluído na
cesta básica, a simplificação do licenciamento ambiental, a unificação das
licenças e a centralização do licenciamento no Ibama, o investimento na
piscicultura ficou mais atrativo. Além disso, o Plano Safra 2013/2014
disponibiliza R$ 4,1 bilhões para investimentos no setor e o governo federal
oferece 0,5% do espelho d’água da União para a produção de pescado.
O mercado piscicultura é amplo e tem grande potencial de crescimento.
Somente entre 2005 e 2010 a produção nacional de pescados em cativeiro
aumentou 86,3%, chegando a 479 mil toneladas. Segundo a Organização das
Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o Brasil tem condições
de produzir, de maneira sustentável, 20 milhões de toneladas por ano de
pescado.
Já foram descritas mais de 3.000 espécies de peixes no Brasil. Dentre os
peixes nativos, vários tem um grande potencial para a utilização dentro da
piscicultura, como o Dourado, Piau, Pintado, Jaú, Pirarucu, entre outros.
Apesar do grande potencial para criação de peixes, um projeto de piscicultura é
necessário na parte da pesquisa, já que faltam muitas informações para
possibilitar a implantação de um processo de cultivo de muitas espécies
nativas. Trabalhos científicos têm sido gerados, mas geralmente objetivam uma
solução de aspectos isolados do cultivo.
O necessário é que sejam feitas pesquisas que avaliem o processo completo
da produção e procure estabelecer um “pacote tecnológico” que possa dar
suporte ao trabalho do piscicultor.

Máquinas Agrícolas no Brasil


As máquinas agrícolas foram projetadas para desenvolver as mais diversas
operações agrícolas, possibilitando ao agricultor uma maior produtividade
Planejadas para realizar operações agrícolas, as máquinas agrícolas podem
ser classificadas em máquinas de preparo do solo, máquinas de semeadura,
plantio e transplante, além das máquinas de carregamento, transporte e
aplicação de adubos químicos e corretivos do solo. Há também as máquinas
para cultivo, desbaste e poda, as máquinas aplicadoras de defensivos, bem
como as máquinas de colheita. Independente da classificação, as máquinas
usadas no processo agrícola têm como principal objetivo aumentar a
produtividade e eficiência dos trabalhos agrícolas.
A necessidade de mecanizar os processos agrícolas veio da Revolução
Industrial e do desordenado aumento da população da Europa, o que
demandava uma produção de alimentos ainda maior. Entretanto, com o
surgimento das semeadeiras, a mecanização da agricultura tomou impulso,
pois manipuladas de forma correta, elas não somente economizavam as
sementes a serem depositadas no solo, como também aumentavam a
produtividade do pequeno produtor, fazendo com que seu negócio
prosperasse.
Nos Estados Unidos, no final do século XIX, a comercialização de máquinas
agrícolas passou a casa dos 100 milhões de dólares. Atualmente, com o
avanço tecnológico, a tendência à mecanização tende a se firmar mais e mais
em todo o mundo.
Os tratores
O primeiro trator funcionava a vapor e foi elaborado por volta de 1858, com a
principal função de arar o solo. Entre suas principais funcionalidades podemos
citar: tração de máquinas e implementos agrícolas, como arados e grades.
Servem também para acionar colhedoras e pulverizadores de defensivos, ou
ainda máquinas estacionárias, como batedores de cereais e bombas d'água.
O surgimento dos tratores fez com que diminuíssem os trabalhos manuais e de
tração animal, que atrasavam todo o processo agrícola. No entanto, isso exigiu
um maior investimento nas mais modernas tecnologias e técnicas de
conservação do solo e aplicação de fertilizantes e defensivos, além de
possibilitar com que surgisse um planejamento agrícola melhor estruturado, o
que tornou a produção rural uma atividade empresarial.
As semeadoras
A primeira semeadora surgiu por volta de 1701, com as funções de dosar e
depositar sementes ou mudas no solo. Entre suas principais funcionalidades
podemos citar: abertura de sulcos no solo, distribuição das sementes nos
sulcos, cobertura dos sulcos para proteger as sementes e compactação do solo
em volta das sementes.
Atualmente, no mercado, podemos encontrar semeadoras projetadas para as
mais específicos trabalhos agrícolas, como as de semeio convencional do solo
e as de plantio direto. Há também as manuais e a lanço. Todas desenvolvendo
suas funções de forma precisa e contínua, para que seja depositada nos sulcos
a quantidade necessária de sementes, de forma uniforme. No entanto, é
preciso que o manejo das semeadoras seja feito de forma adequada, o que
também evitará a quebra das sementes devido à pressão da máquina ou de
seus componentes mecânicos.
As colheitadeiras
A primeira colheitadeira surgiu por volta de 1792, com a principal função de
colher os mais diversos tipos de cultura, principalmente cereais e grãos. As
mais utilizadas são as automotrizes, capazes de realizar todas as atividades
que envolvem a colheita; as montadas, que são tracionadas por meio de
tratores agrícolas; e as de arrasto, que podem possuir um motor auxiliar ou
ainda tracionadas por um trator.
As colheitadeiras de cereais, por exemplo, são programadas para diferenciar
um cereal do outro, por meio de peças classificadas como separadores, barra
de corte e condutor helicoidal. Após o processo de separação, os mecanismos
responsáveis pela limpeza das sementes as separam dos detritos oriundos do
processo de colheita, o que facilita o seu posterior manejo antes de serem
comercializadas.
Os pulverizadores
As primeiras pulverizações agrícolas datam da época dos romanos. Estes, para
controlar as pragas mais comuns que atacavam os plantios de trigo, usavam a
fumaça vinda da queima do enxofre. Por volta de 1868 é que surgiu o primeiro
pulverizador, o que facilitou e muito o trabalho no campo. Atualmente, há
diversos tipos de pulverizadores, com a função de dosar a aplicação de
defensivos ou fertilizantes foliares sobre determinada cultura.
No mercado, os pulverizadores mais comuns são os manuais, com capacidade
de 10 a 20 m²/bico; os motorizados costais, acionados por um motor de alta
rotação, e com capacidade de 60 a 100 m²/bico; e os tratorizados, acionados
pela tomada de potência do trator, e com capacidade de 400 a 5000 litros de
fertilizante ou defensivo. O tamanho da cultura a ser pulverizada, bem como o
propósito da pulverização é que especificarão qual pulverizador deverá ser
usado.
Adubadora
Implemento que cuja função é colocar no solo sementes e adubos dentro da
densidade, espaçamento e profundidade para um eficiente desenvolvimento
produtivo.
Entre suas funções está abrir um sulco no solo, dosar a quantidade de
sementes e posicioná-las no solo e, por fim, cobrir o sulco aberto e firmar o
solo ao redor das sementes.
Carreta
As carretas podem trabalhar tanto no período do plantio, abastecendo as
plantadeiras tanto com adubo quanto com sementes, e também no período da
colheita, acompanhando as colheitadeiras no recolhimento dos grão.
Roçadeira
Implemento agrícola usado para aparar a grama ou pequenas ervas que dão
em plantações. As roçadeiras podem ser usadas acopladas em tratores, essas
são utilizadas em terrenos espaçosos, onde é possível a passagem de um
maquinário de tal tamanho.
Já para pequenos cortes de grama ou até mesmo limpeza de locais estreitos,
as roçadeiras elétricas ou à gasolina são mais do que suficientes, pois são
mais simples e fáceis de serem usadas, além de mais baratas.

TRONCOS DE CONTENÇÃO
Também conhecido por Brete, o Tronco de Contenção é um equipamento
especialmente projetado e construído para a contenção ou imobilização
completa de um bovino, de maneira que se possa realizar no mesmo qualquer
procedimento, com total segurança para o operador e para o próprio animal.
Alguns dos procedimentos executados em Troncos de Contenção incluem
castração, inseminação artificial, marcação, transferência de embriões,
palpação, casqueamento, colocação de brincos de identificação, medida de
perímetro escrotal, vacinações, coleta de sangue, aplicação de injeções etc.

Referências
• www.pensamentoverde.com.br/meio-ambiente/o-cenario-da-
piscicultura-brasil/
• www.ebah.com.br/content/ABAAAAZR8AI/maquinas-agricolas
• www.portalagropecuario.com.br/agricultura/mecanizacao-
agricola/maquinas-agricolas-aumento-da-produtividade-e-da-
eficiencia-dos-trabalhos-agricolas
• www.loja.coimma.com.br/troncos-de-contencao

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